TESTEMUNHO CRISTÃO






TESTEMUNHO GLORIOSO

Quando se dá oportunidade aos irmãos em Cristo, para que contem alguma bênção alcançada, normalmente ouvimos testemunhos impactantes.
Não há como duvidar, pois conhecemos aquelas pessoas, estão congregando conosco constantemente, conhecemos suas dificuldades, conhecemos e testemunhamos suas lutas, também suas demonstrações de fé e persistência em Cristo.

Então, quando uma irmã em Cristo, que estava sofrendo com problemas de algum membro de sua família por enfermidade incurável, vai ao púlpito e exibe os exames médicos recentes daquele enfermo e diz, 
"vejam como Jesus é poderoso. Oramos juntos e clamamos pela cura de fulano que estava desenganado dos médicos, na UTI, em estado terminal e agora... Vejam - exibe os exames- os médicos ficaram impactados pois a enfermidade sumiu! Jesus curou! Aleluia!

E, então emocionados e tão felizes que chegam às lágrimas, toda a congregação grita "Glórias a Deus"! "Jesus Cristo é o Senhor"! "Aleluia"!
É maravilhoso, sentimos aquela atmosfera arrepiante de júbilo indescritível.
Somos testemunhas vivas do poder e da misericórdia de nosso Salvador Jesus Cristo.

Amém?

E assim acontecem em todos os cultos, sempre algum irmão ou irmã tem um testemunho para contar. Ou trazem à igreja aqueles que foram curados para dar seu testemunho pessoal.
Coisa de Deus. Coisa de quem vive em Espírito e não na carnalidade!

Aleluia!
Jesus Cristo curou e continua a curar. Libertou e continua a libertar. Transformou vidas e continua a transformar. Jesus renova  e traz renovo de vida, todo o tempo, incessantemente.

Quem diz que Jesus já não faz mais milagres deve reavaliar seus caminhos e sua fé. Deve orar mais, clamar mais, jejuar mais. E vigiar bem mais, pois negar o poder de Jesus é negar o próprio Deus.
Amém?


POR QUE DEVEMOS AGRADECER?

É uma forma de mostrar gratidão, reconhecer que o Senhor Jesus
Cristo se faz presente em nossas vidas, realizando o impossível, é
uma forma de despertar aqueles que não creem ou aqueles que estão
adormecidos na fé, sem forças, nem esperança  para buscar ajuda.


E, para quem está enfraquecido, leia a bíblia, busque se fortalecer no poder de nosso Salvador Jesus Cristo.  




Paulo nos ensina em Efésios 6, que devemos vestir a armadura de Deus. E tal só conseguimos mediante oração e clamor ao nosso Deus, PAI/FILHO/ESPÍRITO SANTO.

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________

LOUVE E ADORE A JESUS. SEU SANGUE TEM PODER!

Hino 491 Harpa Cristã
Há poder no sangue de Jesus

legendado com a letra
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.
Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,(Efésios 6:16-18).


"Orando todo o tempo,firmes na presença do Espírito Santo, e vigiando para não ceder às tentações deste mundo dominado pelo diabo e suas hostes malignas.

E, principalmente, não devemos lutar contra a carne e o sangue, ou seja, não lutar contra o próximo, seja ele quem for, pois nossa luta não é nesta esfera física, mas na espiritual.




TESTEMUNHOS:

Envie seu testemunho, no máximo em 30 linhas, e poderemos postar neste espaço. Utilize o email abaixo:
         jesuscristoeternomestre@gmail.com


Abaixo um trecho de um estudo sobre a igreja primitiva e seus mártires,


 Deus não abandona os seus seguidores



O que poucos sabem a respeito dos cristãos nas arenas romanas


Toda vez que se escuta falar sobre a implacável perseguição sofrida pelos cristãos primitivos, sem sombra de dúvidas a questão mais enfatizada é a horrenda sequência de mortes ocorridas nas arenas romanas. 

E, quando se pensa em “arena romana”, a primeira coisa que nos vem à mente é o grupo de animais ferozes que costumava ser solto sobre os crentes indefesos. 



Todavia, em meio à esta narrativa histórica tão aterrorizante, existe um fenômeno lindo e, ao mesmo tempo, espetacular que, embora tenha sido amplamente documentado; raramente é mencionado: o fato de terem sido raras as ocasiões em que seguidores de Cristo morreram devorados por alguma fera.


Não que isso murche, porém, toda a carga emocional e dramática presente em tais relatos.

 Na realidade, a parte que costumeiramente nos é omitida pelos livros modernos e canais de documentários vem a ser ainda mais impactante, pois, apesar de ser verdadeira a alegação de que boa parte daquelas plateias sanguinárias se convertia perante a alegria e a certeza da salvação presentes no semblante dos martirizados; inegavelmente a maioria se via marcada por um outro fator: a recusa de muitos animais em atacar prisioneiros cristãos (sim, exatamente como no famoso episódio do profeta Daniel).


Tal ocorrência não entrou para a história à toa: era algo comum ao cotidiano dos anfiteatros romanos, sempre lotados com algo em torno de 100.000 a 150.000 testemunhas.


Os trechos a seguir foram retirados do livro “Os Mártires do Coliseu” (p.27, 54-55):


Quando as feras eram postas na arena (…), tudo o que pudesse provocá-las ou excitá-las era estudado com a mais cruel destreza. 

As cores mais detestadas pelo animais eram espalhadas em profusão à sua volta; eles eram açoitados com chicotes, e as laterais de seus corpos, rasgadas com ganchos de ferro; pratos de ferro aquecidos eram presos a eles, e bolas de fogo eram postas sobre suas costas.

Assim, as feras enfurecidas corriam em volta da arena; a terra tremia ao troar de seus rugidos agonizantes. 

O peito inflado dos animais parecia arrebentar sob o fogo da cólera que os enlouquecia. Seus olhos faiscavam de raiva, e arrancando a areia com as garras, eles envolviam-se numa nuvem de pó.

Eusébio, que foi uma testemunha ocular de algumas dessas cenas, descreve com eloquência e sentimento como as bestas selvagens foram incapazes de causar dano aos cristãos, e voltaram-se aos pagãos com fúria destrutiva. “Às vezes”, conta ele, “investiam contra os campeões de Cristo nus e indefesos, mas detendo-se como que por um poder divino, voltavam a suas cavernas.


Isso acontecia repetidamente, e despertava a admiração dos espectadores; por exigência deles, quando a primeira fera se recusava a atacar, uma segunda e uma terceira eram enviadas contra o mártir, mas sem qualquer efeito.


“Você teria ficado boquiaberto”, continua Eusébio, “diante da firme intrepidez daqueles santos campeões, e da fortaleza impassível demonstrada por pessoas da mais tenra idade. 

Podia-se ver jovens, que ainda não haviam completado vinte anos, resistirem imóveis no meio da arena, enquanto oravam a Deus com fervor, e não se retraiam de onde estavam nem mesmo quando os ursos e leopardos, respirando ira e morte, quase lhes tocavam o corpo com o focinho.


Podia-se ver outros lançados à frente de um touro enfurecido, que atava os pagãos que se aproximassem, atirando-os ao ar com os chifres, e deixando-os semimortos; mas, quando esse mesmo touro, berrando de raiva, investia contra os mártires, não podia aproximar-se deles: engravatando a areia com as patas, arremessando os chifres de um lado para o outro, e resfolegando raiva e violência por haver sido irritado com as brasas incandescentes, o animal enfurecido era, a despeito de tudo, puxado para trás por mão invisível. 


E outros ainda, depois dos animais selvagens haverem sido inutilmente provocados, eram mortos à espada, e seus restos mortais, em vez de serem sepultados, eram entregues às ondas do mar” (História Eclesiástica, livro VIII).

(…) A reverência que os animais dispensavam aos mártires é demonstrada de modo tocante na circunstância que citaremos dos Atos de três mártires de Tarso, apresentados nos anais de Baronio, no ano 290. (…) 

Esses mártires, Taraco, Probo e Andrônico, haviam sido torturados da maneira mais cruel em Tarso, na Cilícia; foram transportados de lá para Mopsueste, onde foram novamente submetidos a indescritíveis barbarismos, e depois, atormentados de novo em Anazobus.


Ficaram tão cobertos de ferimentos, e com os ossos quebrados e puxados de suas articulações, que quando Máximo, o governador, desejou finalmente expô-los às bestas no anfiteatro, foi necessário que os soldados obrigassem alguns homens a carregar pelas ruas os seus corpos quase sem vida. “Quando vimos aquilo”, contam os três cristãos que (…) sepultaram os restos desses mártires, “viramos o rosto e choramos. 


E quando os seus corpos esfacelados foram arremessados dos ombros dos homens ao chão da arena, os espectadores, horrorizados pela visão, começaram a murmurar contra o governador; muitos deles levantaram-se e deixaram o teatro, expressando seu desgosto pela feroz crueldade. 

Máximo, então, mandou os guardas junto de si tomarem os nomes daquelas pessoas, pretendendo acertar contas com elas. 

A seguir, ordenou que as feras fossem soltas sobre os mártires, e quando elas não os tocaram, determinou que os tratadores fossem açoitados. 


Um urso, que devorara três homens naquele dia, agachou-se aos pés de Andrônico, e pôs-se gentilmente a lamber-lhe as feridas, não se importando que o mártir lhe puxasse os pelos numa tentativa de irritá-lo.


Enfurecido, o governador ordenou que os lanceiros transpassasse o urso. 


Terentiano, o organizador dos jogos, temendo a ira do tirano, tratou de garantir o sucesso da carnificina, determinando que uma leoa trazida de Antioquia por Herodes fosse solta sobre os mártires. 

Porém, para terror dos espectadores a leoa pôs-se a saltar no lugar onde estivera reclinada, e quando finalmente puderam trazê-la até os mártires, ela abaixou-se diante de Trácio, portando-se mais como um cordeiro que como uma leoa.


Gritos de admiração romperam de todo o anfiteatro; acabrunhado, Máximo gritou com os tratadores para que provocassem a leoa. 

A felina, porém, com outro salto, abriu caminho através da paliçada, e voltou à sua toca.

Terentiano, o organizador, recebeu então ordens de prosseguir, sem mais delongas com os gladiadores, instruindo-os a, primeiramente, executar os mártires a espada.” [Leandro Pereira]


(fim)

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Jesus nos garante que onde estiver um de seus escolhidos, ali também Ele estará presente. Nosso Deus nunca nos abandona.

Amém?

Paz de Cristo.


Missionário Virtual Geraldo de Deus              2012novembro,18

Revisto e refeito em profundidade nesta data(2020abril,13).




Comments

Popular posts from this blog

Paulo e os milagres

Deus de Perto

Rio Breve