QUEM MATOU MAIS?
QUEM MATOU MAIS INOCENTES, POR MOTIVOS DOUTRINÁRIOS ?
OS DITADORES, OS REIS, AS GUERRAS, OU OS PAPAS?
Analisando os fatos
registrados pela história da humanidade, embora muitas vezes sejam
Omitidos fatos e
dados conforme o interesse dos ditadores de plantão, mesmo assim,
podemos ter uma visão desta realidade caótica que ocorreu e tirar nossas
conclusões.
Muito se fala em
anti-cristo, e muita gente boa pensa
logo no demônio, Lúcifer, o anjo caído.
Mas, não é ele o anti-cristo, porque este já está entre nós a muitíssimo tempo. Na verdade, ele se assenhorou das almas, usando o evangelho de forma canhestra, enganosa, levando multidões inocentes à idolatria.
Mas, não é ele o anti-cristo, porque este já está entre nós a muitíssimo tempo. Na verdade, ele se assenhorou das almas, usando o evangelho de forma canhestra, enganosa, levando multidões inocentes à idolatria.
Ele, o demônio sabe que
Deus não suporta idolatria, nem falsas ideologias e crenças.
Assim, satã sempre põe distância entre o homem comum e
Deus.
Como?
Ensinando-o a adorar
imagens de “SANTOS”, a viver de forma mundana, sem nenhuma espiritualidade, sem
a presença do Espírito santo, e ainda, adorando uma mulher que viveu e morreu
como qualquer um de nós.
Deus é PAI, FILHO E
ESPÍRITO SANTO. Nâo é pai, mãe, filho,
espírito santo não.
Mas, pelas obras se
conhece o obreiro.
Vamos analisar uma das
facetas da Igreja Católica Apostólica Romana:
Milhões de vidas foram
tiradas em nome do ateísmo.Ditadores comunistas proclamaram estados ateus em
vários países do mundo,perseguiram e mataram milhões de religiosos com o
objetivo de não haver ideologias contrárias à sua política.
Mao Tse-Tung, ateu: 40 milhões de mortos
Joseph Stalin, ateu: 20 milhões de mortos
Kim Il-Sung, ateu: 5 milhões de mortos
Pol Pot, ateu: 2 milhões de mortos
Fidel Castro, ateu: 1 milhões de mortos
Se a religião foi usada para tirar vidas,o ateísmo também foi.Mas tem um porém,a igreja católica quer esconder a verdade, sendo que alguns teólogos católicos querem nos enganar, dizendo que a igreja católica matou milhões de pessoas a menos que esses ateus.
Mao Tse-Tung, ateu: 40 milhões de mortos
Joseph Stalin, ateu: 20 milhões de mortos
Kim Il-Sung, ateu: 5 milhões de mortos
Pol Pot, ateu: 2 milhões de mortos
Fidel Castro, ateu: 1 milhões de mortos
Se a religião foi usada para tirar vidas,o ateísmo também foi.Mas tem um porém,a igreja católica quer esconder a verdade, sendo que alguns teólogos católicos querem nos enganar, dizendo que a igreja católica matou milhões de pessoas a menos que esses ateus.
Segue um estudo bem
detalhado, não de minha autoria, mas bem fundamentado, sendo o bastante para
fazermos nossa análise e meditação.
A Verdadeira História da Igreja
A Inquisição da
Igreja Católica Romana foi a maior desgraça que ocorreu na história da
humanidade. Em nome de Jesus Cristo, sacerdotes católicos montaram um esquema
gigantesco para matar todos os "hereges" na Europa.
Como os livros de
história foram em grande parte reescritos, de forma a amenizar os fatos reais,,
poucas pessoas conhecem os detalhes específicos de uma campanha nefanda que em
1200 anos (Doze séculos) torturou e assassinou milhares de pessoas.
A heresia era definida da forma como Roma quisesse definir; isso abrangia desde pessoas que
discordavam da política oficial, aos filósofos herméticos, judeus, bruxas, e os reformadores protestantes.
Em nenhum lugar nas Sagradas Escrituras, Jesus matou alguém que discordasse dele,
tampouco ensinou que seus seguidores fizessem isso. Nenhum dos apóstolos deu essa
instrução no Novo Testamento.
discordavam da política oficial, aos filósofos herméticos, judeus, bruxas, e os reformadores protestantes.
Em nenhum lugar nas Sagradas Escrituras, Jesus matou alguém que discordasse dele,
tampouco ensinou que seus seguidores fizessem isso. Nenhum dos apóstolos deu essa
instrução no Novo Testamento.
Nosso precioso Salvador nunca ordenou que alguém fosse assassinado por qualquer razão,
especialmente por dureza de coração contra sua mensagem, ou por discordar dele em questões
espirituais. No entanto, os católicos inquisidores regularmente executavam a matança de
seus adversários, normalmente com grande gosto e dureza de coração.E o assassinato não
era o suficiente, antes que a vítima morresse, os “santos” gostavam de infligir extremas
dores em suas vítimas.
especialmente por dureza de coração contra sua mensagem, ou por discordar dele em questões
espirituais. No entanto, os católicos inquisidores regularmente executavam a matança de
seus adversários, normalmente com grande gosto e dureza de coração.E o assassinato não
era o suficiente, antes que a vítima morresse, os “santos” gostavam de infligir extremas
dores em suas vítimas.
Lendo livros de 50-150 anos atrás, vemos autores
cristãos lutando com essa mesma
questão; eles decidiram "sanear" a verdade de forma a não ofender a sensibilidade cristã.
Portanto, seus livros escondem o horror verdadeiro da Igreja Católica Romana!
questão; eles decidiram "sanear" a verdade de forma a não ofender a sensibilidade cristã.
Portanto, seus livros escondem o horror verdadeiro da Igreja Católica Romana!
As Mulheres
Penitentes eram Ameaçadas
Com a Inquisição se Não Fizessem Sexo Com o
Sacerdote
Os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles,
seriam entregues à Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em
1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o
segredo." (pg 36, Master-Key to Popery, Padre Givens]
Visto que tão poucas pessoas hoje estudaram até mesmo os rudimentos de história, a maioria não
sabe que a Inquisição foi REAL e VERDADEIRA. A maioria das pessoas hoje não tem nenhuma idéia do barbarismo flagrante e da tortura infligida sobre os infelizes habitantes da Europa durante 1200 anos!
A maioria das pessoas não tem nenhuma idéia sobre como a população inteira foi consumida pelo medo,
pois batidas na porta de alguém no meio da noite significavam o começo imediato de uma morte torturante
nas mãos dos inquisidores.
Os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles,
seriam entregues à Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em
1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o
segredo." (pg 36, Master-Key to Popery, Padre Givens]
Visto que tão poucas pessoas hoje estudaram até mesmo os rudimentos de história, a maioria não
sabe que a Inquisição foi REAL e VERDADEIRA. A maioria das pessoas hoje não tem nenhuma idéia do barbarismo flagrante e da tortura infligida sobre os infelizes habitantes da Europa durante 1200 anos!
A maioria das pessoas não tem nenhuma idéia sobre como a população inteira foi consumida pelo medo,
pois batidas na porta de alguém no meio da noite significavam o começo imediato de uma morte torturante
nas mãos dos inquisidores.
Neste fim dos tempos, em que o Anticristo está aparentemente próximo, e em que o Falso Profeta já foi escolhido e é o papa, e quando as igrejas liberais estão se tornando íntimas da própria besta que matou um número estimado de até 75 milhões de protestantes, concluímos que chegou o tempo de "tirar fora as viseiras de sensibilidade". Citaremos documentos católicos exatamente como eles foram impressos, para que você possa ver a verdadeira face dessa besta que matou entre 75-100 milhões de pessoas ao longo de 1200 anos (Doze séculos); se você acha que ficará ofendido, não leia o restante deste artigo (fique seguro de que não exibiremos imoralidade grosseira, pois já filtramos isso).
Apresentamos aqui uma extensa exposição sobre a verdadeira face da prática católica romana de adoração ocultista sob a máscara de cristianismo. No fim deste artigo, você verá como é possível que os escândalos sexuais atuais de padres pedófilos puderam ocorrer e ser ocultados pela hierarquia eclesiástica. Você verá quão duro de coração um sacerdote tinha de ser para ameaçar suas paroquianas com a Inquisição se elas se recusassem a fazer sexo com ele; verdadeiramente, tal sacerdote tinha uma "consciência cauterizada por um ferro quente", e representava a maioria dos sacerdotes católicos.
Esta é a face de Roma.
Esta é a face de Roma.
A acusação era
equivalente à culpa.
Portanto, se um sacerdote ameaçasse uma mulher
dizendo que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da "Santa"
Inquisição, ela sabia o tipo de tortura e morte que a esperava. O sacerdote
poderia provavelmente delatar a mulher aos inquisidores como bruxa. Como você
verá em instantes, os inquisidores tratavam as mulheres acusadas de bruxaria
com especial deleite, júbilo e atenção.
Neste tratado, tentamos andar em uma linha fina entre a modéstia cristã e o desejo ardente de que você conheça toda a verdade com relação à Inquisição. Visto que muitas das vítimas eram deixadas nuas e torturadas publicamente, ou deixadas nuas e estupradas privadamente, tivemos de omitir muitas gravuras que retratavam nudez; entretanto, incluímos um par de gravuras que, ainda que retratem a nudez da vítima, fazem isso de forma a não mostrar as partes sexuais do corpo. Esperamos que sua sensibilidade não fique ofendida. Se você achar que ela possa estar sendo ofendida, pare a leitura agora.
Neste tratado, tentamos andar em uma linha fina entre a modéstia cristã e o desejo ardente de que você conheça toda a verdade com relação à Inquisição. Visto que muitas das vítimas eram deixadas nuas e torturadas publicamente, ou deixadas nuas e estupradas privadamente, tivemos de omitir muitas gravuras que retratavam nudez; entretanto, incluímos um par de gravuras que, ainda que retratem a nudez da vítima, fazem isso de forma a não mostrar as partes sexuais do corpo. Esperamos que sua sensibilidade não fique ofendida. Se você achar que ela possa estar sendo ofendida, pare a leitura agora.
As Gravuras Contam
a História da Inquisição
Muitas das vítimas eram simplesmente queimadas na estaca, como você pode ver aqui. Normalmente, essas execuções na fogueira eram realizadas em público, para que a população visse o que acontecia com aqueles que enfrentavam Roma
Muitas das vítimas eram simplesmente queimadas na estaca, como você pode ver aqui.
Normalmente, essas execuções na fogueira eram realizadas em público, para que a população
visse o que acontecia com aqueles que enfrentavam Roma. Entretanto, na maioria das vezes,
as pessoas que eram queimadas em público, primeiro eram torturadas privadamente.
Em toda a Europa, os reis e seus súditos sabiam que os torturadores do papa eram
absolutamente os melhores; eles podiam forçar "confissões" por meio de técnicas de
tortura hábeis e os reis sabiam que podiam contar com eles, caso seus homens não
pudessem extrair as confissões.
Veja, as confissões proviam a fina fachada de
responsabilidade; o rei poderia mostrar a
confissão de uma vítima ao público para convencê-lo que a tortura e a morte eram justificadas.
confissão de uma vítima ao público para convencê-lo que a tortura e a morte eram justificadas.
Um historiador secular - John J. Robinson - nos dá
uma rápida e singular visão neste mundo
papal tenebroso da tortura e do assassinato no ano de 1310. Escrevendo em seu livro,
Born In Blood: The Lost Secrets of Masonry [Nascida em Sangue: Os Segredos
Perdidos da Maçonaria], Robinson revela:
"Dois anos se passaram, e os Templários interrogados sem tortura não confessaram nada,
constantemente reafirmando sua inocência ... Em resposta a uma exigência papal que a
tortura fosse empregada, o rei Eduardo replicou que ela nunca tinha desempenhado um papel
na jurisprudência eclesiástica ou secular na Inglaterra, de modo que ele não tinha no reino nem
mesmo pessoas qualificadas que soubessem como realizá-la. Exasperado, o papa Clemente V
escreveu, advertindo Eduardo que ele devia considerar o destino de sua própria alma ao mofar
dessa maneira das ordens diretas do vigário de Cristo na Terra, e dizendo que iria tentar somente
mais uma vez, dando ao rei o benefício da dúvida. O papa estava despachando dez torturadores
hábeis à Inglaterra sob a responsabilidade de dois experimentados dominicanos; agora Eduardo n
ão teria mais desculpas .... Diz alguma coisa da resolução do papa que ele separou tempo do seu
ofício sagrado na véspera do Natal de 1310, para lidar com o problema dos prisioneiros templários.
O presente de Natal dele ao povo inglês foi a introdução da tortura no sistema judicial do
interrogatório." [pg 148]
papal tenebroso da tortura e do assassinato no ano de 1310. Escrevendo em seu livro,
Born In Blood: The Lost Secrets of Masonry [Nascida em Sangue: Os Segredos
Perdidos da Maçonaria], Robinson revela:
"Dois anos se passaram, e os Templários interrogados sem tortura não confessaram nada,
constantemente reafirmando sua inocência ... Em resposta a uma exigência papal que a
tortura fosse empregada, o rei Eduardo replicou que ela nunca tinha desempenhado um papel
na jurisprudência eclesiástica ou secular na Inglaterra, de modo que ele não tinha no reino nem
mesmo pessoas qualificadas que soubessem como realizá-la. Exasperado, o papa Clemente V
escreveu, advertindo Eduardo que ele devia considerar o destino de sua própria alma ao mofar
dessa maneira das ordens diretas do vigário de Cristo na Terra, e dizendo que iria tentar somente
mais uma vez, dando ao rei o benefício da dúvida. O papa estava despachando dez torturadores
hábeis à Inglaterra sob a responsabilidade de dois experimentados dominicanos; agora Eduardo n
ão teria mais desculpas .... Diz alguma coisa da resolução do papa que ele separou tempo do seu
ofício sagrado na véspera do Natal de 1310, para lidar com o problema dos prisioneiros templários.
O presente de Natal dele ao povo inglês foi a introdução da tortura no sistema judicial do
interrogatório." [pg 148]
Embora o imperador Constantino (ano 321) tenha iniciado a política de
suprimir todas as pessoas e as doutrinas que não estavam em conformidade com
o dogma oficial, a maioria dos estudiosos coloca o começo da Inquisição
oficial com o papa Teodoro I (642-649), que iniciou a prática de mergulhar
sua pena dentro de vinho consagrado antes de assinar a sentença de morte dos
hereges. [The Magic of Obelisks, de Peter Thomkins, pg 55]
No livro Lives of the Popes, ficamos sabendo que o "vinho consagrado" com o qual o papa Teodoro I assinava esses mandados de morte era o vinho da eucaristia [McBrien, pg 105]. A Inquisição foi iniciada nesse período, e foi direcionada contra as heresias dos filósofos herméticos, isto é, os praticantes de Magia Negra da Europa.
Nesta gravura, você pode ver o medo que a Inquisição gerava entre a
população geral nas aldeias e nas cidades; os agentes da Inquisição entravam
na cidade, armados com a bula papal que autorizava o líder das forças papais
que tinham entrado na cidade. O representante principal do Vaticano caminhava
até a praça central da cidade e, cercado por soldados fortemente armados, lia
a declaração papal. Uma vez que a declaração tinha sido lida, os soldados
começavam a prender os "hereges" - definidos como aqueles que
discordam da Igreja de Roma. O dogma romano era o padrão, não a Bíblia
Sagrada.
|
Os católicos romanos utilizaram a dor e tortura
pelo puro pânico que espalham entre as pessoas. Na gravura a seguir, vemos um
bispo católico tendo seus olhos arrancados para fora das órbitas por causa de
alguma heresia da qual foi acusado e não se arrependeu. O vazamento dos olhos
geralmente era aplicado nas pessoas cultas porque seu meio de vida e sua paixão
na vida eram o estudo acadêmico.
Depois que os olhos eram perfurados ou arrancados, essas pessoas ficavam destituídas e não podiam influenciar mais ninguém com sua "heresia".
Verdadeiramente, esses aterrorizados aldeões logo descobriram que o jugo de Roma era pesado, horrível de ser carregado e terrivelmente opressor. O jugo suave do Salvador parecia uma memória distante, perdida nas névoas de muitos séculos, oculta pelo véu da Roma pagã.
Uma vez que os "hereges" eram presos e ajuntados no local escolhido para as execuções públicas, histeria pura tomava conta dos soldados do Vaticano, ao iniciarem a matança. Os ocultistas não têm nenhuma dificuldade em ver a influência pesada e penetrante das hordas demoníacas tomando esses soldados. Uma vez que começavam a matar, ficavam repentinamente fervilhando no puro poder dos demônios. O pastor Richard Wurmbrand, narrando suas observações pessoais durante as matanças comunistas na Rússia e na China escreveu:
"As revoluções não fazem o amor triunfar. Em
vez disso, matar torna-se uma mania. Nas revoluções russa e chinesa, depois que
os comunistas tinham assassinado dezenas de milhões de inocentes, não podiam
parar de assassinar, e brutalmente matavam-se uns aos outros ... O comunismo é
uma forma de possessão demoníaca coletiva." ["Marx and Satan",
Richard Wurmbrand, pg 107-108)
Os praticantes de Magia Negra podem confirmar para você que o período inteiro de 1200 anos da Inquisição representou o ápice da infestação demoníaca em toda a história européia. A "Santa" Inquisição foi "possessão demoníaca coletiva", como você verá após examinar o documento católico que justificou os 1200 anos de assassinato. Fique conosco, pois assim conhecerá a verdade.
O número de mortes foi incomensurável:
"E assim foi infligido no sul da França um dos mais ferozes massacres da história. Grupos de brigadas do norte pilhavam e saqueavam. Na Catedral de Saint-Nazaire, doze mil 'hereges' foram mortos ... Aqueles que tentaram fugir foram cortados e mortos. Milhares mais foram queimados na estaca. Em Toulouse, o bispo Foulque levou à morte dez mil pessoas acusadas de heresia. Em Beziers, a população inteira de mais de vinte mil pessoas foi chacinada. Em Citeau, quando questionado sobre como os soldados deveriam distinguir os católicos dos cátaros gnósticos, o abade respondeu com seu cinismo afamado: 'Matem todos; Deus saberá quais são os seus'." [Thompkins, pg 58]
"E assim foi infligido no sul da França um dos mais ferozes massacres da história. Grupos de brigadas do norte pilhavam e saqueavam. Na Catedral de Saint-Nazaire, doze mil 'hereges' foram mortos ... Aqueles que tentaram fugir foram cortados e mortos. Milhares mais foram queimados na estaca. Em Toulouse, o bispo Foulque levou à morte dez mil pessoas acusadas de heresia. Em Beziers, a população inteira de mais de vinte mil pessoas foi chacinada. Em Citeau, quando questionado sobre como os soldados deveriam distinguir os católicos dos cátaros gnósticos, o abade respondeu com seu cinismo afamado: 'Matem todos; Deus saberá quais são os seus'." [Thompkins, pg 58]
Métodos de Tortura
e execução na Idade Média
Durante a atuação da Santa Inquisição em toda a
Idade Média, a tortura era um recurso utilizado para extrair confissões dos
acusados de pequenos delitos, até crimes mais graves. Diversos métodos de
tortura foram desenvolvidos ao longo dos anos. Os métodos de tortura mais
agressivos eram reservados àqueles que provavelmente seriam condenados à morte.
Além de aparelhos mais sofisticados e de alto custo, utilizava-se também instrumentos simples como tesouras, alicates, garras metálicas que destroçavam seios e mutilavam órgãos genitais, chicotes, instrumentos de carpintaria adaptados, ou apenas barras de ferro aque- cidas. Há ainda, instrumentos usados para simples imobilização da vítima. No caso específico da Santa Inquisição, os acusados eram, geralmente, torturados até que admitissem ligações com Satã e práticas obscenas. Se um acusado denunciasse outras pessoas, poderia ter uma execução menos cruel.
Além de aparelhos mais sofisticados e de alto custo, utilizava-se também instrumentos simples como tesouras, alicates, garras metálicas que destroçavam seios e mutilavam órgãos genitais, chicotes, instrumentos de carpintaria adaptados, ou apenas barras de ferro aque- cidas. Há ainda, instrumentos usados para simples imobilização da vítima. No caso específico da Santa Inquisição, os acusados eram, geralmente, torturados até que admitissem ligações com Satã e práticas obscenas. Se um acusado denunciasse outras pessoas, poderia ter uma execução menos cruel.
Além de aparelhos mais sofisticados e de alto custo, utilizava-se também instrumentos simples como tesouras, alicates, garras metálicas que destroçavam seios e mutilavam órgãos genitais, chicotes, instrumentos de carpintaria adaptados, ou apenas barras de ferro aque- cidas. Há ainda, instrumentos usados para simples imobilização da vítima. No caso específico da Santa Inquisição, os acusados eram, geralmente, torturados até que admitissem ligações com Satã e práticas obscenas. Se um acusado denunciasse outras pessoas, poderia ter uma execução menos cruel.
Os inquisidores utilizavam-se de diversos recursos
para extrair confissões ou "comprovar" que o acusado era feiticeiro.
Segundo registros, as vítimas mulheres eram totalmente depiladas pelos tortura-
dores que procuravam um suposto sinal de Satã, que podia ser uma verruga, uma
mancha na pele, mamilos excessivamente enrugados (neste caso, os mamilos re-
presentariam a prova de que a bruxa "amamentava" os demônios) etc.
Mas este sinal poderia ser invisível aos olhos dos torturadores. Neste caso, o
"sinal" seria uma parte insensível do corpo, ou uma parte que se
ferida, não verteria sangue. Assim, os torturadores espetavam todo o corpo da
vítima usando pregos e lâminas, à procura do suposto sinal.
No Liber Sententiarum Inquisitionis (Livro das
Sentenças da Inquisição) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis,
1261-1331) descreveu vários métodos para obter confissões dos acusados,
inclusive o enfraquecimento das forças físicas do prisioneiro. Dentre os
descritos na obra e utilizados comumente, encontra-se tortura física através de
aparelhos, como a Virgem de Ferro e a Roda do Despedaçamento; através de
humilhação pública, como as Máscaras do Escárnio, além de torturas psicológicas
como obrigar a vítima a ingerir urina e excrementos.
De uma forma geral, as execuções eram realizadas em praças públicas e tornava-se um evento onde nobres e plebeus deliciavam-se com a súplica das torturas e, conseqüentemente, a execução das vítimas. Atualmente, há dispostos em diversos museus do mundo, ferramentas e aparelhos utilizados para a tortura.
De uma forma geral, as execuções eram realizadas em praças públicas e tornava-se um evento onde nobres e plebeus deliciavam-se com a súplica das torturas e, conseqüentemente, a execução das vítimas. Atualmente, há dispostos em diversos museus do mundo, ferramentas e aparelhos utilizados para a tortura.
Métodos de torturas
Dama de Ferro A dama de Ferro é uma espécie de sarcófago com espinhos metálicos na face interna das portas. Estes espinhos não atingiam os órgãos vitais da vítima, mas feriam gravemente. Mesmo sendo um método de tortura, era comum que as vítimas fossem deixadas lá por vários dias, até que morressem. A primeira referência confiável de uma execução com a Dama de Ferro, data de 14 de Agosto de 1515. A vítima era um falsificador de moedas. |
Berço de Judas
Peça metálica em forma de pirâmide sustentada por hastes. A vítima, sustentada por correntes, é colocada "sentada" sobre a ponta da pirâmide. O afrouxamento gradual ou brusco da corrente manejada pelo executor fazia com que o peso do corpo pressionasse e ferisse o ânus, a vagina, cóccix ou o saco escrotal.
Peça metálica em forma de pirâmide sustentada por hastes. A vítima, sustentada por correntes, é colocada "sentada" sobre a ponta da pirâmide. O afrouxamento gradual ou brusco da corrente manejada pelo executor fazia com que o peso do corpo pressionasse e ferisse o ânus, a vagina, cóccix ou o saco escrotal.
O Berço de Judas também é conhecido como Culla di
Giuda (italiano),
Judaswiege (alemão), Judas Cradle ou simplesmente Cradle (inglês) e La Veille (A Vigília, em francês).
Judaswiege (alemão), Judas Cradle ou simplesmente Cradle (inglês) e La Veille (A Vigília, em francês).
Garfo Haste metálica com duas pontas em cada extremidade semelhantes a um garfo. Presa por uma tira de couro ao pescoço da vítima, o garfo pressiona e perfura a região abaixo do maxilar e acima do tórax, limitando os movimentos. Este instrumento era usado como penitência para o herege. |
Garras de gato
Uma espécie de rastelo usado para açoitar a carne dos prisioneiros. Pêra Instrumento metálico em formato semelhante à fruta. O instrumento era introduzido na boca, ânus ou vagina da vítima e expandia-se gradativamente. Era usada para punir, principalmente, os condenados por adultério, homossexualismo, incesto ou "relação sexual com Satã". |
Máscaras
A máscara de metal era usada para punir delitos menores.
As vítimas eram obrigadas a se exporem publicamente usando
as máscaras. Neste caso, o incômodo físico era menor do que
a humilhação pública.
As vítimas eram obrigadas a se exporem publicamente usando
as máscaras. Neste caso, o incômodo físico era menor do que
a humilhação pública.
Cadeira
Uma cadeira coberta por pregos na qual a vítima era obrigada a
sentar-se despida. Além do próprio peso do corpo, cintos de couro
pressionavam a vítima contra os pregos intensificando o sofrimento. Em outras
versões, a cadeira possuía uma bandeja na parte inferior, onde se depositava
brasas. Assim, além da perfuração pelos pregos, a vítima também sofria com
queimaduras provocadas pelo calor das brasas.
|
Cadeira das bruxas
Uma espécie de cadeira na qual a pessoa era
presa de costas no acento e
as pernas voltadas para cima,
no encosto.
Este recurso era usado para imobilizar a vítima
e intimidá-la com outros métodos de tortura.
Cavalete
A vítima era posicionada de modo que suas costas ficassem apoiadas sobre o fio cortante do bloco. Os braços eram presos aos furos da parte superior e os pés presos às correntes da outra extremidade. O peso do corpo pressionava as costas do condenado sobre o fio cortante. Dessa forma, o executor, através de um funil ou chifre oco introduzido na boca da vítima, obrigava-a ingerir água. O executor tapava o nariz da vítima impedindo o fluxo de ar e provocando o sufocamento. Ainda, há registros de que o executor golpeava o abdômen da vítima danificando os órgãos internos da vítima. |
Esmaga cabeça
Como um capacete, a parte superior deste mecanismo pressiona, através de uma rosca girada pelo executor, a cabeça da vítima, de encontro a uma base na qual encaixa-se o maxilar. Apesar de ser um instrumento de tortura, há registros de vítimas fatais que tiveram os crânios, literalmente, esmagados por este processo. Neste caso, o maxilar, por ser menos resistente, é destruído primeiro; logo após, o crânio rompe-se deixando fluir a massa cerebral. |
Potro
Uma espécie de mesa com orifícios laterais. A vítima era deitada sobre a
mesa e seus membros, (partes mais resistentes das pernas e braços,
como panturrilha e antebraço), presos por cordas através dos orifícios.
As cordas eram giradas como uma manivela, produzindo um efeito como um torniquete,
pressionando progressivamente os membros do condenado.
Na legislação espanhola, por exemplo, havia uma lei que regulamentava
um número máximo de cinco voltas na manivela; para que caso a vítima fosse
considerada inocente, não sofresse seqüelas irreversíveis.
|
Mesmo assim, era comum que os carrascos, incitados pelos interrogadores,
excedessem muito esse limite e a vítima tivesse a carne e os ossos esmagados.
Quebrador de joelhos Aparelho simples composto por placas paralelas de madeira unidas por duas roscas. À medida que as roscas eram apertadas pelo executor, as placas, que podiam conter pequenos cones metálicos pontiagudos, pressionavam os joelhos progressivamente, até esmagar a carne, músculos e ossos. Esse tipo de tortura era usualmente feito por sessões. Após algumas horas, a vítima, já com os joelhos bastante debilitados, era submetida a novas sessões. |
Mesa de evisceração
O condenado era preso sobre a mesa de modo que
mãos e pés ficassem
imobilizados. O carrasco, manualmente,
produzia um corte sobre o abdômen da
vítima. Através desta incisão,
era inserido um pequeno gancho, preso a uma
corrente no eixo.
O gancho (como um anzol) extraía, aos poucos,
os órgãos
internos da vítima à medida que o carrasco girava o eixo.
Pêndulo Um dos mecanismos mais simples e comuns na Idade Média. A vítima, com os braços para traz, tinha seus pulsos amarrados (como algemas) por uma corda que se estendia até uma roldana e um eixo. A corda puxada violentamente pelo torturador, através deste eixo, deslocava os ombros e provocava diversos ferimentos nas costas e braços do condenado. Também era comum que o carrasco elevasse a vítima a certa altura e soltasse repentina- mente, interrompendo a queda logo em seguida. |
Deste modo, o impacto produzido provocava ruptura
das articulações
e fraturas de ossos. Ainda, para que o suplício fosse
intensificado,
algumas vezes, amarrava-se pesos às pernas do condenado,
provocando ferimentos também nos membros inferiores.
O pêndulo era usado como
uma "pré-tortura", antes do julgamento.
Métodos de Execução
Guilhotina Inventada por Ignace Guillotine, a guilhotina é um dos mecanismos mais conhecidos e usados para execuções. A lâmina, presa por uma corda e apoiada entre dois troncos verticais, descia violentamente decapitando o condenado. |
O Serrote
Usada principalmente para punir homossexuais, o serrote era uma das formas mais cruéis de execução.
Dois executores, cada um e uma extremidade do
serrote, literalmente, partiam ao meio o condenado, que preso pelos pés com as
pernas entreabertas e de cabeça para baixo, não tinha a menor possibilidade de
reação. Devido à posição invertida que garantia a oxigenação do cérebro e
continha o sangramento, era comum que a vítima perdesse a consciência apenas
quando a lâmina atingia a altura do umbigo.
Espada, machado e cepo As decapitações eram a forma mais comum de execução medieval. A decapitação pela espada, por exigir uma técnica apurada do executor e ser mais suave que outros métodos, era, geralmente, reservada aos nobres. O executor, que apurava sua técnica em animais e espantalhos, ceifava a cabeça da vítima num único golpe horizontal atingindo o pescoço do condenado. |
O machado era usado apenas em conjunto com o cepo.
A vítima era posta ajoelhada com a coluna curvada para frente e a cabeça apoiada
no cepo. O executor, num único golpe de machado, atingia o pescoço da vítima
decepando-a.
Garrote Um tronco de madeira com uma tira de couro e um acento. A vítima era posicionada sentada na tábua horizontal de modo que sua coluna fique ereta em contato com o tronco. A tira de couro ficava na altura do pescoço e, à medida que era torcida pelo carrasco, asfixiava a vítima. Há ainda uma variação na qual, preso ao tronco na altura da nuca da vítima, encontrava-se uma punção de ferro. Esta punção perfurava as vértebras da vítima à medida que a faixa de couro era apertada. O condenado podia falecer tanto pela perfuração produzida pela punção quanto pela asfixia. |
Gaiolas suspensas
Eram gaiolas pouco maiores que a própria vítima. Nela, o condenado, nu ou seminu, era confinado e a gaiola suspensa em postes de vias públicas. O condenado passava dias naquela condição e morria de inanição, ou frio em tempos de inverno. O cadáver ficava exposto até que se desintegrasse. |
Submersão
A submersão podia ser usada como uma técnica de interrogatório, tortura ou
execução. Neste método, a vítima é amarrada pelos braços e suspensa por uma
roldana sobre um caldeirão que continha água ou óleo fervente. O executor
soltava a corda gradativamente e a vítima ia submergindo no líquido fervente.
Empalação
Este método foi amplamente utilizado pelo célebre Vlad Tepes. A empalação
consistia em inserir uma estaca no ânus, umbigo ou vagina da vítima, a golpes
de marreta.
Neste método, a vítima podia ser posta
"sentada" sobre a estaca ou com a cabeça para baixo, de modo que a
estaca penetrasse nas entranhas da vítima e, com o peso do próprio corpo, fosse
lentamente perfurando os órgãos internos. Neste caso, dependendo da resistência
física do condenado e do comprimento da estaca, a agonia se estendia por horas.
Cremação
Este é um dos métodos de execução mais conhecidos e utilizados durante a
inquisição. Os condenados por bruxaria ou afronta à igreja católica eram
amarrados em um tronco e queimados vivos. Para garantir que morresse queimada e
não asfixiada pela fumaça, a vítima era vestida com uma camisola embebida em
enxofre.
Estiramento
A vítima era posicionada na mesa horizontal e seus membros presos às correntes
que se fixavam num eixo. À medida que o eixo era girado, a corrente esticava os
membros e os ossos e músculos do condenado desprendiam-se. Muitas vezes, a
vítima agonizava por várias horas antes de morrer.
Extraído de:
Ad Tenebras
Mistérios Antigos
Occult Portal Medieval and Mythological Area
EU NÃO
DIREI, MEDITEMOS O TEMA,
EU DIREI,
OREMOS E PEÇAMOS A MISERICÓRDIA DE DEUS PELA VIDA DE TANTOS CRISTÃOS QUE SÃO DESVIADOS DO CAMINHO E DA VONTADE DE
NOSSO ETERNOMESTRE JESUS CRISTO.
OREMOS E PEÇAMOS MISERICÓRDIA E O PERDÃO DE DEUS PARA AQUELES CATÓLICOS QUE TÊM OLHOS E NÃO VÊEM, QUE TÊM OUVIDOS MAS NÃO OUVEM, E CONTINUAM A ADORAR OS FRUTOS DO DEMÔNIO.
OREMOS E
INTERCEDAMOS PELOS QUE SÃO LEVADOS À IDOLATRIA INOCENTEMENTE.
OREMOS E
PEÇAMOS PROTEÇÃO AO PAI ETERNO, PARA NOS LIVRAR DAS GARRAS DO ANTI-CRISTO E DE
SUAS AÇÕES NEFASTAS.
OREMOS,
CRENDO QUE NOSSO DEUS É MAIOR E ESTÁ NO CONTROLE DE TODAS AS COISAS E
ACONTECIMENTOS.
PAZ DO
SENHOR
MENSAGEIRO
VIRTUAL GERALDO DE DEUS
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