Princípio de Dores




Apocalipse 20:4 - E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.


Amados irmãos em Cristo,

Jesus nos avisou, "No mundo vós tereis aflições"...


O ano de 2020 iniciou de forma terrível, trazendo novas enfermidades até o momento incuráveis, vírus mortais, bactérias fatais, chuvas fortes e inundação em alguns estados do Brasil, ameaça de furacão - quem diria - no litoral brasileiro, crise e desemprego no Brasil contrastando com as estatísticas do governo que propalam grande retomada do crescimento econômico... Pelo mundo inundações, terremotos, rumores de guerras...

Parece que o anjo da morte foi solto e está alvoroçado... 
Ou então o maligno que domina nosso plano físico está de TPM... - Perdoem a ironia.

O mês de janeiro de 2020 está extrapolando as expectativas pessimistas que existiam para todo este ano.

O cenário de caos nos leva a temer que o fim dos tempos esteja realmente acontecendo, que estejamos vivendo o "princípio de Dores" anunciado por Jesus para quando se iniciar o processo da consumação dos séculos e a chegada de todas as pragas relatadas no Livro de Apocalipse de João.

Será?
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Adore ao Senhor,



Nosso Deus é o Deus do Impossível, 
em Cristo Jesus!

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Será que tudo isto que estamos vendo é coisa de Deus?

Sabemos que existe um poder oculto que comanda este mundo, existem líderes mundiais que comandam em oculto cada acontecimento trágico que ocorre, como criação de vírus e bactérias mortais, armas biológicas, Inteligência Artificial, Tecnologia 5G, as farsas da estação espacial e da Nasa em geral, fala-se numa parafernália chamada HAARP que possibilitaria aos EUA causar tremores de terra, tempestades, tsunamis e furações pelo mundo todo... 
A criação de vacinas que trazem doenças irreversíveis para quem as recebe... E o principal fator de poder destes dominadores que estão a serviço de satanás é a desinformação. 

Século XXI, dito como o ápice da ciência humana, o ápice da comunicação globalizada instantânea, ou seja, alguém posta uma notícia na NET num país do oriente e imediatamente esta chega ao seu destino mesmo que seja no ocidente...
Porém, ninguém mais acredita totalmente naquilo que se lê ou que se ouve ou que se vê na internet, nem nas redes de televisão, nem nas redes sociais, muito menos na mídia de jornais e revistas.

O descrédito foi criado pelas fake news, as notícias falsas, que são veiculadas na mídia e nas redes como sendo verdades inquestionáveis.

Para cada fato noticiado, se pesquisarmos em diversas fontes de informação ao mesmo tempo, teremos várias versões diferentes.
A mesma notícia é dada por algumas redes como verdadeira, por outras como falsa, por outras ainda como duvidosas e improváveis.

Muitas vezes tomamos conhecimento de um fato por um vídeo postado, ficamos abalados pelo acontecimento e logo depois descobrimos que era falso, ou que é a reedição de um vídeo de acontecimento ocorrido há alguns anos atrás... 
Fake News, a implosão da credibilidade da comunicação em nosso tempo dito moderno.
De que adianta termos toda esta tecnologia de comunicação audiovisual em tempo"real", se ninguém consegue acreditar naquilo que está sendo transmitido?

Onde pretendo chegar?

Estamos diante de uma possível epidemia mortal causada por vírus, - Coronavirus -, surgido na China agora na semana passada. Temos a notícia espalhada pela mídia que nos avisa do risco de uma pandemia mundial. temos vídeos de pessoas caindo nas ruas, de hospitais lotados com as pessoas usando máscaras, de cidades sitiadas em quarentena... 
E as versões dos "analistas" de plantão se dividem. Alguns dizem que não é tão perigoso, que não tem motivos para pânico, que o vírus não chegou ao Brasil, que está restrito à China e a alguns outros lugares.
Outras fontes gritam alarmadas que vai ser uma catástrofe mundial, que vai ser o apocalipse (no sentido de fim dos tempos), que a China perdeu o controle e que o vírus vai se espalhar pelo mundo... Que o vírus foi desenvolvido como arma biológica similar ao HIV... Um caos, desencontros de informação.
Também sobre a estatística ficamos bem confusos, algumas fontes informam que são doze mortos, outras que são dezessete, outras quarenta e cinco... Quanto aos infectados, uma fonte nos diz que são mil e duzentos, e outra que são doze mil e tem uma fonte que nos diz que já são mais de noventa mil infectados...
Quem consegue concatenar as ideias? Desinformação e confusão, eis o que os meios de comunicação nos trazem.

Então, as pessoas ficam sem saber como agir diante de qualquer fato noticiado e a primeira pergunta é, "será que isso é verdade ou é pura invencionice"?

Até mesmo sobre esta possível pandemia pelo Coronavirus nos parece bastante irreal, bem fictício, as imagens mostradas como reais mais parecem ter saído de filmes de ficção científica.
Então a gente se pergunta, "Será que realmente existe tal vírus? Será que tal vírus está devastando a China? Será que não estão exagerando?

Assim tem sido todas as notícias que recebemos. Duvidamos de sua veracidade e de sua exatidão.

Também nos sinais que temos visto nos céus fica a dúvida: Será coisa de Deus ou invencionice tecnológica do homem a serviço do diabo?

A tecnologia para criar hologramas está tão avançada que seria possível criar cenas e imagens bastante reais no ar, nas alturas, que enganariam a quem as visse do chão.

Então, quando a gente vê aquelas cenas e imagens nos céus, que dizem ser sinais do fim dos tempos, cismamos, "SERÁ"?

A tecnologia tornou tudo questionável. E sabemos que existem sociedades secretas comandadas pelos serviçais do diabo que tentam apressar os acontecimentos de acordo com suas prioridades, criam fatos que parecem confirmar as profecias do livro de Apocalipse de João e de outras passagens do evangelho.

Tudo com o objetivo de confundir as pessoas.

Imaginem se nas alturas sobre as nuvens virmos a imagem de Cristo cercado de anjos vindo em direção à Terra e ouvirmos o soar das trombetas, uma cena bastante inusitada, será que as pessoas vão crer que é o Messias em sua segunda vinda para arrebatar seus eleitos? 
Ou será que a mídia vai espalhar que é holograma, que alguém está enganando as multidões?
Ou mesmo sem tal intervenção irão as pessoas acreditar que é nosso Salvador voltando? Ou vão duvidar?

Com certeza alguém vai dizer - " Vejam, é holograma, eu já vi isso nos Simpsons, já estava previsto"...

Tudo hoje em dia dizem que já viram nos Simpsons, que já era previsto, que agora está se confirmando o que se passou no desenho animado dos ridículos amarelos...

Tudo para confundir as pessoas, semear o caos, desacreditar do agir de Deus e valorizar a ciência dos homens, a tecnologia da dominação das massas que está sendo dia após dia implantada de forma gritante sem que haja qualquer movimento contrário a isto por parte do povo.

Israel tem sido o centro das atenções do mundo pois alguns sinais decisivos sobre o fim dos tempos vão ocorrer lá.
Os mais falados é a instalação da capital de Israel na cidade de Jerusalém, ou seja, Jerusalém ser novamente declarada a capital do país.
E a construção do terceiro templo de salomão.

Pois bem, em 2019 vimos Jerusalém ser declarada como capital de Israel com o apoio decisivo de Donald Trump, dos EUA.
E já está em andamento o início da construção do terceiro templo pelos maiorais de Israel.

São sinais previstos nas sagradas escrituras, mas estão ocorrendo pela vontade e determinação de homens, não de Deus.

Será que é o tempo destas coisas acontecerem realmente, ou estão forçando para que os sinais das escrituras se cumpram à força no tempo não de Deus, mas de homens?


Fica a dúvida.

Guerra e rumores de guerras também são fatos que acontecem pela vontade de homens e de seus jogos de poder e interesses. Não são muito críveis como sendo profecias se cumprindo, ainda mais porque temos tido guerras e rumores de guerras constantes nas últimas décadas e também as tivemos no século passado.

O que realmente coloca temor no coração das pessoas são os sinais nos céus, mas mesmo estes atualmente podem ser criados pela tecnologia de hologramas, portanto colocando dúvidas quando estes surgem nas alturas.

As catástrofes como furações, tsunamis e terremotos igualmente causam impacto nas pessoas, mas fica a pergunta, "coisa de Deus ou HAARP"?

Ou seja, a atual tecnologia está trazendo descrédito aos sinais que constam nas sagradas escrituras.
Lembremos que quando Deus mandou Moisés ao Egito para resgatar o povo israelita os magos e feiticeiros do faraó criaram pela feitiçaria coisas parecidas com as pragas enviadas por Deus, para tentar desacreditar o poder de Deus.
Mas, Deus foi intensificando as pragas e chegou ao clímax ao tirar a vida de todos os primogênitos dos pagãos e deixar com vida os primogênitos de seu povo escolhido.

Se o homem tentar, como o fez o faraó naquele tempo, hoje, recriar os sinais de Deus, Ele com certeza vai intensificar tais sinais ao ponto de causar grandes dores e sofrimentos inimagináveis na humanidade.

Com Deus não se brinca. E tudo acontece no tempo de Deus, não no tempo da vontade do homem ou mesmo do diabo.

Jesus nos ensina que o evangelho vai ser divulgado por todo o mundo, pelo mundo inteiro para que todos tenham conhecimento das boas novas do reino de Deus; e então virá o fim. Virá a consumação dos séculos.

Estamos caminhando a passos largos para que o evangelho de Cristo chegue a todos os lugares deste vasto mundo, mas ainda existem povos e nações que não o conhecem.

Também nos diz Jesus que a incredulidade e a impiedade se multiplicará, motivo pelo qual o amor de muitos esfriará.
Este item reconhecemos que está se cumprindo realmente, que muitos e muitos são aqueles que conhecem o evangelho e rejeitam a promessa de Cristo, rejeitam a doutrina de amor e perdão de nosso Salvador.
Muitos mais são aqueles que escarnecem tanto de nosso Deus quanto da doutrina cristã.
E o temor de Deus já não existe mais nem no coração de muitos que se dizem cristãos.

Estamos vivendo tempos difíceis, sim.
Estamos vivendo tempos onde o homem com sua sede de poder e de dominação, em sua busca frenética de riqueza e fama perdeu os valores cristãos, perdeu o temor de Deus, perdeu até mesmo o apreço pela vida em família. 
Onde muitos cristãos fogem dos templos e da congregação comunitária com outros cristãos.

A vida está difícil não por alguma ação sobrenatural, mas pela ação nociva do próprio ser humano com suas corporações mundiais de dominação, tais como ONU, OMS, NASA, IGREJA CATÓLICA ROMANA, etc. Também os grandes conglomerados financeiros, os grandes bancos internacionais que são como aves de rapina sobre os países pobres e os ditos "emergentes", sugando tudo o que podem e fazendo com que os habitantes destes países vivam na miséria e no descaso público.

Ainda temos as grandes indústrias multinacionais que cartelizam e dominam setores da produção impedindo as pessoas comuns de produzirem, além de estarem "robotizando" suas instalações, o que causa desemprego e desespero nas massas de habitantes dos grandes centros urbanos que dependem de emprego para sobreviver e pagar suas contas.

Uma perversidade que o sistema mercantilista fez às populações, primeiro incentiva o êxodo do campo para as cidades a fim de obterem mão de obra barata e farta. Agora a AUTOMAÇÃO, tira os empregos, garante mais lucro para as empresas e torna obsoleta a mão de obra humana.

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A era das fábricas inteligentes está começando

A indústria mundial está diante de uma nova revolução, que será capitaneada por digitalização e cada vez mais automação. E isso vai mudar a relação de forças entre as nações. O Brasil está pronto para essa nova era?
Por Melina Costa, Fabiane Stefano


Leipzig e São Paulo – A fábrica mais moderna da Europa em nada se parece com as descrições da U.S. Robots and Mechanical Men, a indústria inventada pelo americano Isaac Asimov, um dos maiores autores de ficção científica de todos os tempos.

Em vez do prédio sem graça e com paredes cinza  dos textos de Asimov, o edifício que abriga a produção de carros da BMW em Leipzig, na Alemanha, tem forma arredondada, é todo envidraçado e lembra um museu de arte moderna.

Pode não produzir robôs, como a imaginária U.S. Robots and Mechanical Men, mas, na linha de montagem do i3, o primeiro modelo elétrico da BMW, tudo parece futurista. Não há barulho nem sequer faíscas. Como em uma dança sincronizada, braços mecânicos levantam carcaças, juntam pedaços e ali mesmo fazem testes de qualidade.

A indústria automobilística está entre as mais robotizadas do mundo, mas ainda assim a unidade mais moderna da BMW, com seus mais de 1 000 robôs, é um caso à parte. Os funcionários, todos de colete azul, acompanham tudo a distância pelas telas de computadores.

Os seres humanos só supervisionam o trabalho das máquinas. A unidade de Leipzig é uma prévia do futuro das fábricas. “Estamos no estágio inicial de uma mudança tão profunda na manufatura como aquela provocada pela Revolução Industrial”, afirma Erik Brynjolfsson, professor de tecnologia da informação do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

Junto com Andrew McAfee, também professor do MIT, Brynjolfsson é autor do livro A Segunda Era das Máquinas, com previsão de lançamento no Brasil para até o fim do ano e aclamado como a nova bíblia das tendências do setor industrial.

Para McAfee e Brynjolfsson, que teve uma conversa em junho com o presidente americano, Barack Obama, para discutir o tema da competitividade, o setor produtivo mundial está num processo movido por três forças: o avanço exponencial da capacidade dos computadores, a imensa quantidade de informação digitalizada e novas estratégias de inovação.

O progresso computacional fez com que as máquinas ficassem muito mais potentes, ágeis e, sobretudo, baratas. Em 1985, o computador mais rápido do mundo era o Cray-2, que custava 30 milhões de dólares. Em seus anos de glória, foi utilizado para pesquisas em energia atômica.

Hoje, um iPad tem capacidade de processamento superior à do Cray-2. Na última década, o preço de alguns modelos de sensores usados nos aparelhos eletrônicos caiu 85%. Na indústria, em geral, e no caso específico da fábrica da BMW, em Leipzig, essa tendência pode ser sentida pela forte expansão dos robôs.

Em 2013, as vendas de robôs industriais no mundo foram recorde: 179 000 unidades. A popularização é resultado do preço em queda e das novas habilidades que eles estão ganhando. De acordo com um estudo da consultoria americana McKinsey, o preço dos robôs vem caindo 10% ao ano nas últimas décadas. E a produtividade deles está aumentando.

Dependendo do tipo de aplicação, os modelos mais novos são 40% mais rápidos do que os das gerações anteriores. Máquinas de alta destreza que hoje são vendidas a 150 000 dólares deverão custar metade desse valor até 2025.

A segunda característica dessa nova era industrial é a imensa quantidade de informação digital disponível. A concepção dos produtos, o design, os testes com novos materiais, os protótipos, a arquitetura da fábrica, a organização da linha de produção, o estoque de materiais, o manual de um equipamento, tudo é digital.

Isso permitiu criar e operar ambientes fabris virtuais em sincronia com a unidade física. Os ganhos já são visíveis antes mesmo de os primeiros produtos ficarem prontos.

Nas montadoras de automóveis Toyota, Fiat e Nissan, o tempo de desenvolvimento de um novo modelo caiu até 50% a partir do momento que designers e engenheiros passaram a usar informações digitalizadas e testes virtuais de peças.

Na fabricante de aviões Embraer, os operários responsáveis pela produção do jato Legacy 500, em São José dos Campos, no interior paulista, começaram a treinar, de forma virtual em 3D, o que fariam no chão de fábrica um ano antes do início da produção. O projeto teve 12 000 horas de testes antes de a aeronave fazer a primeira decolagem.

Defeitos que eram detectados somente com o avião no ar foram resolvidos ainda na fase de preparação. Na linha de montagem, os operários usam computadores e tablets. Em caso de dúvida, há sempre um vídeo para explicar como colocar uma peça. Com todos os ganhos da digitalização, o tempo de montagem já caiu 25%.

“Assim como os smartphones facilitaram a vida das pessoas, o uso de computadores e tablets está revolucionando o chão de fábrica”, diz Marco Túlio Pellegrini, presidente do segmento de aviação executiva da Embraer. 

Os computadores mais potentes e a digitalização são tendências já amplamente visíveis em alguns segmentos da indústria. Mas a nova era das máquinas também deverá ser movida por avanços na área de inovação que ainda estão em gestação. Uma das tendências mais promissoras é a inovação colaborativa.

Pessoas sem nenhum contato com a indústria poderão recombinar tecnologias existentes e fazer contribuições nas áreas de design, novos materiais, gestão e produção. Algumas empresas já estão dispostas a apostar nessa estratégia.

Em novembro, a companhia de tecnologia IBM criou um fundo de 100 milhões de dólares para impulsionar a inovação tendo como base a plataforma do supercomputador Watson, famoso por ter vencido competidores humanos num programa de quiz da TV americana. Pela primeira vez, a tecnologia de inteligência artificial da IBM ficou disponível para a criação de novos aplicativos e novos negócios.

O acesso à plataforma do Watson será gradual e começou com startups que submeteram à IBM projetos de aplicativos focados em diferentes setores. Em junho, a americana Tesla, fabricante de carros elétricos da Califórnia e considerada uma das empresas mais inovadoras do mundo, anunciou que abriu todo o seu portfólio de 160 patentes para outros inventores.

“Hoje em dia as patentes servem apenas para abafar a inovação”, escreveu Elon Musk, presidente da Tesla, em seu blog ao comunicar a decisão. O objetivo de Musk é que, com mais gente usando as tecnologias criadas pela Tesla, novas ideias surjam e ajudem a criar mais mercado para o ainda tímido segmento de carros elétricos. 

Transformações incrementais fazem parte da história das fábricas desde o seu nascimento. O que mais impressiona hoje, além da extensão das mudanças, é o ritmo frenético. A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no século 18, demorou mais de 100 anos para ganhar uma escala global. As máquinas a vapor levaram sete décadas para dobrar sua produtividade.

Em apenas 15 anos, a popularização dos computadores e da internet já deixou um rastro de transformação. É essa revolução que agora está invadindo o chão de fábrica. Embora seja um fenômeno mundial, ele é mais presente nos Estados Unidos e na Europa — e isso tem uma explicação.

Durante boa parte das duas últimas décadas, a manufatura dos países ricos se deslocou em direção ao mundo emergente em busca de custos mais baixos. Foi esse movimento que transformou a China na fábrica do mundo.

O modelo Made in China reinou absoluto enquanto o país tinha uma vasta reserva de mão de obra qualificada a preços irrisórios. Mas, nos últimos dez anos, os custos trabalhistas chineses aumentaram quase 190%.

Nesse mesmo período, a pressão política para que as empresas voltassem a produzir em seu país de origem aumentou devido à crise econômica. No caso específico dos Estados Unidos, houve ainda a queda do preço da energia em razão da exploração do gás e do petróleo de xisto.

A China continua tendo um dos mais poderosos parques fabris do mundo, mas a lista de empresas que estão promovendo o que está sendo chamado de renascimento da indústria nos países ricos inclui nomes como as europeias Philips e Zara, e as americanas Apple, GE, Ford e Whirlpool.

“Quando essas companhias voltam para casa, abrem fábricas com a tecnologia mais avançada que existe para se manter competitivas”, diz Terry Hannon, vice-presidente de estratégia da fabricante de robôs Adept Technology, com sede em Pleasanton, na Califórnia. Fábricas automatizadas e robotizadas significam indústrias com cada vez menos gente.

Esse dilema é antigo. Quase três décadas de desindustrialização eliminaram 6 milhões de postos de trabalho industriais nos Estados Unidos — fazendo com que o emprego nas fábricas atingisse o patamar dos anos 40. Mesmo com o retorno das indústrias, essa parece ser uma tendência sem volta.

Há um ano, a Philips construiu uma fábrica de barbeadores elétricos na Holanda com 126 robôs e algumas dezenas de pessoas. “Os empregos que envolvem funções repetitivas vão desaparecer rapidamente nos próximos anos”, diz o economista Michael Spence, ganhador do Prêmio Nobel e professor da Universidade de Nova York.

Nos países ricos, estima-se que 25% de todas as funções na indústria deverão ser substituídas por tecnologias de automação até 2025. No mundo, a estimativa é que 60 milhões de postos de trabalho em fábricas sejam limados. 

Fábricas Inteligentes

Entre os países ricos, a Alemanha aparece como exceção. Primeiro, porque suas indústrias sempre mantiveram uma presença forte na Europa. Segundo, porque há uma promissora coalizão entre governo, empresas, universidades e associações de classe para tentar garantir a competitividade local.

Criado em 2012, o projeto Indústria 4.0 tem como foco pesquisas sobre o que se convencionou chamar de fábricas inteligentes. Nelas, linhas de montagem e produtos “conversam” ao longo do processo de fabricação. Unidades em diferentes lugares também trocam informações de forma instantânea sobre compras e estoques.

“Numa fábrica inteligente, trabalhadores, máquinas, produtos e matérias-primas se comunicam de forma tão natural quanto pessoas numa rede social”, diz Henning Kagermann, diretor da Academia Alemã de Ciência e Engenharia, uma das entidades que lideram o projeto Indústria 4.0. A estimativa é que, em 20 anos, boa parte da indústria alemã tenha adotado esse padrão de produção.

Hoje, o país já conta com alguns exemplos de fábricas inteligentes. Na unidade de equipamentos eletroeletrônicos da Siemens, em Amberg, as linhas de produção não lembram em nada as tradicionais, que repetem continuamente a manufatura da mesma peça.

Sem a interferência de funcionários, máquinas que operam 24 horas por dia fabricam 950 diferentes componentes que são encomendados pelo sistema. A automação extrema leva a um baixíssimo índice de de­feitos — um estudo da consultoria americana Gartner em Amberg registrou 15 peças com defeito a cada 1 milhão produzido.

“Não são apenas a competição e o aumento de custos que estão exigindo mudanças na manufatura”, diz Sieg­fried Russwurm, presidente mundial da divisão industrial da Siemens. “O ciclo de vida da tecnologia está se reduzindo e as demandas por uma produção sob medida estão aumentando.”

A fábrica inteligente da Siemens é um laboratório para criar plataformas de automação que depois são vendidas. A empresa forneceu ­para a montadora Volkswagen um soft­ware que cria um ambiente fabril virtual. Modernizada, a linha de produção digitalizada aumentou 30% a produtividade e diminui 40% o consumo de energia.

Nas fábricas inteligentes, os destaques serão cada vez mais os robôs. A atual sensação no mundo da automação industrial é o Baxter, um robô de quase 2 metros de altura com dois braços e um monitor que faz as vias de uma cabeça.

Lançado em 2012 pela americana Rethink Robotics (um dos primeiros investidores da empresa foi Jeff Bezos, presidente do site de vendas Amazon), Baxter é um robô que se adapta ao ambiente de trabalho. Ele tem câmeras que permitem que objetos sejam vistos, sensores que captam a presença de pessoas e um software que aprende novas funções.

Seu preço inicial é 22 000 dólares. A perspectiva de sucesso do Baxter e do crescimento desse segmento está atraindo empresas de tecnologia que, até pouquíssimo tempo atrás, não mantinham conexão nenhuma com o universo de robôs.

Em 2013, por exemplo, o Google comprou oito empresas de robótica avançada — a mais famosa é a Boston Dynamics, que desenvolveu o robô com aplicações militares Big Dog (uma espécie de mula de carga que anda em terrenos acidentados e íngremes).

Defasagem tecnológica

Enquanto o mundo se prepara para essa nova Revolução Industrial, o Brasil parece não ter se dado conta dos imensos desafios que o cercam. Em 2013, o país comprou menos de 1 300 robôs industriais — a Coreia do Sul adquiriu 21 000, e a China, 37 000.

No Brasil, a idade média de máquinas e equipamen­tos é 17 anos — ante sete anos nos Estados Unidos e cinco na Alemanha. Numa era de imensos ganhos tecnológicos, as empresas brasileiras estão presas a tecnologias ultrapassadas, o que afeta diretamente a produtividade do país.

Essa defasagem tecnológica tem várias explicações. A primeira é que o Brasil ainda tem uma economia fechada. Com o mercado doméstico garantido, as indústrias instaladas aqui têm menos incentivos para investir em aumento de produtividade.

Não é coincidência que as empresas expostas à competição internacional, como a Embraer, são justamente as mais avançadas em termos de tecnologia.

“A indústria brasileira precisa estar inserida nos mercados globais para poder importar as melhores práticas”, diz Pedro Passos, fundador e sócio da fabricante de cosméticos Natura e atual presidente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial.

Outra razão que inibe o investimento em tecnologia é o custo. Uma empresa brasileira gasta, em média, 37% mais do que uma companhia americana na aquisição do mesmo maquinário. A terceira razão é a burocracia.

Máquinas que trazem uma inovação tecnológica estão livres de impostos de importação, mas, para conseguir o benefício, a empresa precisa submeter o pedido ao governo, que, por sua vez, consulta as entidades patronais. O processo dura cerca de três meses.

Um estudo inédito sobre difusão tecnológica no Brasil produzido pelo Senai com os nove principais setores da indústria nacional mostra um quadro desalentador. Na área metal-mecânica, por exemplo, apenas de 10% a 30% do mercado deverá adotar robôs de soldagem e montagem nos próximos cinco anos.

“O problema é maior nas pequenas e médias empresas”, diz Marcello Pio, diretor de pesquisas do Senai. “Elas demoram até dez anos para adquirir uma tecnologia lançada hoje.”

As exceções estão nos setores mais dinâmicos da indústria. A Kepler Weber, fabricante de silos para armazenagem de grãos, está desenvolvendo um novo equipamento que responde automaticamente às mudanças de temperatura e umidade. Amplamente utilizada no exterior, a ferramenta elimina a necessidade de ter um técnico de plantão em cada armazém.

“Conheço produtores que perderam parte da safra porque o funcionário mexeu no botão errado e acabou torrando a soja que estava dentro do silo”, diz Anastácio Fernandes Filho, presidente da Kepler Weber. Outro canal de inovação no Brasil são as multinacionais, que trazem plataformas globais de produção.

No setor de gases industriais, a alemã  Linde adotou recentemente um sistema de gerenciamento remoto. De um centro de operações em Jundiaí, no interior paulista, cerca de 50 engenheiros operam 33 unidades na América Latina.

Se uma máquina apresenta um comportamento fora do padrão na unidade de Guayaquil, no Equador, ela é desativada por um clique no computador de um engenheiro em Jundiaí.

Isso fez com que as unidades da Linde, que antes tinham cada uma cerca de 20 funcionários, trabalhem agora com equipes de três pessoas. “Ao concentrar todos os especialistas no centro de operações em Jundiaí, aumentamos 30% nossa produtividade”, diz Max Amílcar, diretor da Linde.

Hoje, a unidade é referência da multinacional alemã no mundo e não para de receber visitas de estrangeiros curiosos em conhecer seus detalhes.  A Linde criou seu modelo de inovação e vem recebendo as recompensas por ele. Se quiser manter a relevância, a indústria brasileira terá de seguir o mesmo caminho. A competição com a mão de obra chinesa nas últimas décadas já causou estragos.

Sem preparação, a disputa com máquinas americanas e europeias poderá ser pior. Abraçar a inovação — seja ela um robô, um sensor ou o que vier pela frente — pode garantir um futuro para quem está cada vez menos relevante no presente.

fonte: REVISTA EXAME  27 de dez. de 2018
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Vamos adorar nosso Deus em espírito e em verdade!


Cristo, a Fonte Escondida
Harpa Cristã 523


Cristo nos deu uma fonte escondida
Que qualquer sede pode estancar
E cujas águas repletas de vida
Sempre de graça nos hão de fartar

Água sairá, viva manará
Da fonte que abriu o senhor, água correrá!
Se todos quiserem beber, não se esgotará
Milhares de milhares venham, sempre sairá!

Há muitas fontes de gozo no mundo
Nelas os homens vão sempre beber
Mas são cisternas e poços imundos
Que águas vivas não podem conter

Já muitos homens gastaram dinheiro
Sem a fonte de deus encontrar
Mas jesus cristo é nosso roteiro
Que para a fonte, nos há de guiar

Oh, aleluia ao bom pai supremo
Pelas bençãos que a todos quer dar
E pela fonte de paz que nos temos
Em nosso ser para nos alegrar!


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As fábricas inteligentes da Indústria 4.0

Linhas produtivas totalmente integradas, decisões descentralizadas, autonomia para programar manutenções. Com as fábricas inteligentes, a eficiência na indústria é elevada à máxima potência, permitindo resultados jamais antes vistos com a revolução tecnológica promovida pela Indústria 4.0.

Mas você sabe o que é Indústria 4.0 e como surgiu este conceito?

A Indústria 4.0 é um avanço dos sistemas industriais de produção, marcada pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas. Em outras palavras, os processos industriais integram o mundo virtual e o mundo real, em que máquinas, produtos e componentes compartilham e processam informações de forma inteligente via internet, big data e computação cognitiva.

O conceito foi utilizado pela primeira vez na Feira de Hannover, em 2011, por conta de um projeto de estratégia de alta tecnologia do governo da Alemanha, país referência quando o assunto é inovação. A iniciativa envolveu diversas esferas da sociedade com o objetivo de modernizar e aperfeiçoar ainda mais as indústrias locais.

A Indústria 4.0 é baseada em 9 pilares:

1 robôs autônomos

2 manufatura aditiva

3 internet das coisas

4 cyber segurança

5 simulação

6 big data analytics

7 computação na nuvem

8 sistemas integrados

9 realidade aumentada

A evolução dos sistemas produtivos, a partir de sensores e equipamentos conectados em rede, aponta para um cenário de vantagens e oportunidades, inclusive a pequenas e médias indústrias.


Quais as vantagens da Indústria 4.0?
•Aumento da produtividade e economia

•Maior capacidade de prever falhas no processo

•Descentralização do controle dos processos produtivos

•Integração de toda a cadeia de produção e logística

•Processos de manufatura mais flexíveis e auto ajustáveis às demandas customizadas

•Capacidade de análises e operações em tempo real

•Redução do tempo de equipamento parado

•Melhores condições de trabalho

Com estas e outras vantagens, a partir da migração da indústria para o conceito 4.0, estima-se uma redução de custos industriais no Brasil da ordem de R$ 73 bilhões/ano. A projeção é fruto de levantamento feito pela ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, organização governamental ligada ao Ministério do Comércio Exterior.

Com a tecnologia disponível, cabe às empresas iniciar o processo de migração, transformando os desafios em oportunidade através de investimentos planejados e estratégicos neste novo modelo industrial.



fonte:  WEG Motor Scan (12/08/2019)

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PRINCÍPIOS DE DORES? SERÁ?

A questão é, estamos no fim dos tempos pela vontade de nosso Deus, por sua determinação, ou será que os dominadores deste mundo querem nos fazer crer que estamos vivendo este momento tão especial nas escrituras sagradas para, num dado momento fazer toda a humanidade desacreditar em Deus?

Podemos prever um cenário onde o dominador deste mundo, Satanás, com sua estratégia de enganar ao ser humano e de roubar sua alma que busca a presença de Deus, criar toda uma expectativa secular, fictícia, fabricada pela tecnologia humana, com sinais e fatos constantes das sagradas escrituras todos inventados pelos dominadores, fazendo que todos creiam na vinda de Jesus para o arrebatamento.
Pode até através de hologramas criar o cenário de Jesus e os anjos vindo pelos céus acima das nuvens e, então, provocar um desfecho inesperado por reescrever o roteiro final, ou seja, ao invés de Cristo vencer a besta e o anticristo, estes sejam os vencedores do embate armado pela tecnologia.

Entendem?

Armam uma espécie de espetáculo onde mudam o final dos acontecimentos, não por fraqueza ou impossibilidade de Deus, mas porque é mais uma estratégia do diabo.

Jesus nos disse que sua volta a este mundo para arrebatar seus salvos não é de conhecimento quanto a quando acontecerá.



Portanto, ninguém pode afirmar quando Jesus virá. Nem quando não virá, entendem? Não há como determinar data. Isto abre um precedente para o inimigo que pode usar da tecnologia atual para forjar tal acontecimento, de acordo com suas conveniências e para seus objetivos sujos.

Jesus já nos alertou que o inimigo, o diabo, veio para matar, roubar e destruir.

Já nos avisou que o diabo fica, como o leão, bramando em derredor, buscando a quem possa tragar.

Então, como confiar que o diabo, detentor de tanto poder tecnológico, uma vez que a ciência trabalha na contra mão de Deus, obra buscando desacreditar nosso Deus e as sagradas escrituras, não esteja armando uma grande farsa para este século XXI?

Vamos orar, vamos vigiar, vamos buscar a verdade em nosso Deus e não em homens nem em falsos profetas.





WAR

Vimos neste início de 2020 o pânico que se espalhou pela mídia, chegando aos lares de todas as pessoas através deste poder midiático, com o conflito entre IRÃ X EUA, que poderia ter desencadeado uma terceira guerra mundial.

Existe o risco de uma terceira guerra mundial?

Sim, desde quando terminou a segunda grande guerra que as grandes potências, principalmente EUA e URSS (Atual Rússia, pois foi desmembrada) iniciaram o que se chamou de guerra fria, a qual perdura até hoje. 
Contudo, o quadro se complicou pela formação do bloco da OTAN, que cresce exponencialmente e está cercando o bloco contrário formado pela Rússia e pela China, além de alguns outros como a Coreia do Norte.
Este embate pelo domínio territorial e comercial pode, sem dúvida, desencadear uma terceira grande guerra, o que seria fatal para nosso mundo, para a vida neste mundo.






Mas, a guerra atual não se desenvolve somente nos campos de batalha como antigamente o foi na primeira e segunda guerra mundial, atualmente existem forças que combatem usando o terrorismo, as milícias e as armas biológicas, além do embate na internet através de rackers espiões.

Ou seja, a situação está bem mais complicada. 

E também pelas armas poderosíssimas de destruição atômicas e outras piores, que usam de foguetes para voar por longos percursos e acertar alvos bem distantes. Ultimamente também temos visto o uso de drones que levam ogivas e bombas, umas tecnologia de ponta sendo usada para destruição e morte.


SENHORES DO MUNDO




 ELITE SE REÚNE PARA TRAÇAR METAS

Isto é o que nos dizem,


O Fórum é sediado em Cologny, Genebra, Suíça. Em 2006, o Fórum abriu escritórios regionais em Pequim, China e em Nova York, EUA. É uma organização imparcial e sem fins lucrativos não estando ligada a qualquer interesse político, partidário e nacional. Tem posição de observador no Conselho Econômico e Social das Nações Unidas e está sob a supervisão do Conselho Federal suíço. Sua mais alta esfera de governança é o Conselho da Fundação, órgão formado por 22 membros que incluem o ex-Primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair e a Rainha Rania da Jordânia. A missão do Fórum é "o compromisso com a melhoria do Estado do Mundo".

No entanto, quando o mundo está mergulhado numa grande crise de desemprego e economia estagnada, como se priorizar as tecnologias que vão substituir mão de obra humana pelo uso de robôs e sistemas informatizados?

Outra coisa é a insistência com a farsa do aquecimento global, que só existe na cabeça de pessoas com más intenções e tem como objetivo desviar a atenção do grande público que deveria focar melhoria de condição de vida, melhoria na economia em favor das pessoas e não das grandes corporações, as guerras, os gastos com equipamentos bélicos, etc.

Sabemos que neste fórum se reúnem representantes dos governos mais influentes, dos grandes conglomerados financeiros e tudo isto supervisionado pela ONU e outras entidades dominadoras globalizadas.


FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL

Fórum Econômico Mundial: saiba quais serão os temas discutidos em Davos em 2020
O encontro ocorre entre os dias 21 e 24 de janeiro



A reunião do Fórum Econômico Mundial, que acontece todos os anos em janeiro em Davos, na Suíça, dita o tom das discussões sobre negócios para os próximos 12 meses. Cerca de 3 mil pessoas irão acompanhar as conversas que, neste ano, irão se dividir em sete grandes temas. 
O objetivo, segundo os organizadores, é ajudar governos e instituições internacionais a acompanhar os progressos em direção às metas estabelecidas no Acordo de Paris e facilitar discussões sobre tecnologia e comércio exterior. O encontro ocorre entre os dias 21 e 24 de janeiro.

SAIBA MAIS
Relembre quais foram os 4 grandes temas discutidos no Fórum Econômico Mundial 2019
“As pessoas estão se revoltando porque acreditam que foram traídas pelas ‘elites’ econômicas, e nossos esforços para manter o aquecimento global em um limite de 1,5°C estão perigosamente lentos”, diz o fundador e presidente do Fórum, Klaus Schwab. “Com um mundo em um momento tão crítico, precisamos desenvolver neste ano um ‘Manifesto de Davos 2020’ para repensar o propósito e as métricas para empresas e governos. Foi para isso que o Fórum Econômico Mundial foi criado, há 50 anos, e essa é a contribuição que queremos para os próximos 50 anos”, afirma.

Segundo a Bloomberg, mais de 100 bilionários irão participar do Fórum. Juntos, eles têm uma riqueza de cerca de US$ 500 bilhões. São esperados 33 bilionários dos Estados Unidos, 19 da Índia, e 7 da Rússia. 

Os sete temas principais do Fórum em 2020 são:

- Como salvar o planeta
- Sociedade e futuro do trabalho
- Tecnologia para o bem
- Economias mais jutas
- Melhores negócios
- Futuros saudáveis
- Além da geopolítica

Sustentabilidade
O encontro de 2020 será um dos eventos internacionais mais sustentáveis do mundo, segundo a organização. Com certificação do IS0 20121, todas as atividades serão neutras em carbono. Entre as medidas para alcançar o objetivo de zerar as emissões, estão o uso de alimentos de fornecedores locais, fontes alternativas de proteína para reduzir o consumo de carne, uso de energia elétrica vinda de fontes sustentáveis e de veículos elétricos.


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CONCLUINDO

Estamos testemunhando neste século presente o poder das elites que se unem em torno de seus interesses de enriquecimento a qualquer custo, enganando o mundo com falsas propostas que não interessam à humanidade, mas somente a eles mesmos.

A guerra que está acontecendo é das elites contra o resto do mundo, - eles mesmos reconhecem que são traidores da população comum, "“As pessoas estão se revoltando porque acreditam que foram traídas pelas ‘elites’ econômicas, e nossos esforços" -, uma vez que traçam os objetivos para serem executados pelos governos e economias do mundo. 
Não consultam a população se ela quer ou não tais medidas, mas impõem-nas, como as novas tecnologias que roubam os empregos e trazem miséria.
São os donos do capital, são os que comandam a economia mundial. Eles moldam o mundo de acordo com suas convicções e seus caprichos.


ESTA É A GUERRA ATUAL, ESTA É A DOMINAÇÃO QUE ESTÁ CAUSANDO TANTO SOFRIMENTO E MISÉRIA AO MUNDO.

CONTUDO, nós cristãos não somos cidadãos deste mundo, somos visitantes, estamos aqui de passagem, nosso reino é o reino de Deus, nossa morada é na Nova Jerusalém.

Confiamos em Deus. Confiamos que nosso Deus é quem tem o controle de tudo, e não o homem nem as elites do mundo que trabalham sob o poder e interesse do diabo, o dominador deste mundo.


Isaías 54:7 - Por um breve momento te deixei, mas com grandes misericórdias te recolherei;

Deus é fiel. Deus não abandona aos seus filhos. 
Temos a graça de Jesus Cristo sobre nossas vidas e o Espírito Santo que nos guia, protege, direciona, dá renovo de vida, nos sustenta...

Agindo Deus, quem o impedirá?

Jesus está voltando, e voltará, mas não por vontade do homem, não no tempo da tecnologia do mundo.
Jesus voltará para buscar sua igreja lavada e remida no sangue do Cordeiro, mas acontecerá no tempo determinado por Deus.

De uma maneira ou de outra, quando for o momento seremos avisados pelo Espírito Santo e não teremos dúvida que é nosso Salvador quem está chegando.

Aleluia!


Apocalipse 20:4 - E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.

Apocalipse 20:5 - Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.

Apocalipse 20:6 - Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.


Fica aqui o alerta que vem do Espírito Santo.
Não se deixe enganar pela tecnologia do homem se os servos do diabo elaborarem uma farsa sobre a volta de Cristo.

Jesus nos avisou sobre os falsos cristos, sobre os falsos profetas, sobre os lobos em pele de cordeiro que iriam se infiltrar na sua igreja.
Mas, como naquela época poderia nosso Deus fazer aqueles homens entender que um dia o ser humano a serviço do diabo alcançaria tamanho poder tecnológico que pode até manipular imagens, hologramas, clima, catástrofes naturais?
Mas, nestes tempos temos visto que a tecnologia desenvolvida pela ciência do mundo que é contrária a Deus busca dar ao anticristo um poder que se equipare ao do Criador.
Sabemos que tal é impossível, mas existe hoje uma tecnologia que oprime as nações, que vigia as pessoas, que controla a mente dos incautos, que manipula a vontade e os costumes do mundo.
Então, se em algum momento acontecer uma farsa sobre a volta de Jesus, criada pelo homem aliado ao anticristo não deixe que isto o engane nem lhe enfraqueça a fé.
Devemos estar preparados para qualquer golpe sujo do diabo e seus aliados.

Quando Jesus voltar será algo sobrenatural.
Existe a dúvida: será que a igreja - os salvos - vão passar pela tribulação? Ou vão ser arrebatados antes do início das dores e do Armagedon?

Eu, particularmente, acredito que vamos todos passar pela tribulação. Mas existem os cristãos que acreditam que estarão livres deste período, que vão estar bem abrigados junto ao Senhor quando as pragas sobrevierem à humanidade.

Devemos, entretanto, crer que teremos que passar pela grande tribulação, para que não criemos expectativas humanas como se fosse profecia de Deus. Acreditemos que vamos passar pela tribulação, e estejamos preparados, cheios de fé e convicção que Deus nos guardará em meio ao caos.

Assim, se estivermos errados e Cristo nos arrebatar aos ares, junto com Ele e seus anjos, estaremos no lucro, seremos impactados para o bem e não o contrário.

Amém?

Por quê eu acredito que vamos passar pela tribulação como todos os outros pecadores e incrédulos? Vejam,


E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.

A revelação de João nos diz que em sua visão viu tronos. 
E quem se assentou sobre tais tronos?
"Aqueles, ou a alma daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, que não negaram o nome do Salvador na perseguição, que não negaram a Palavra de Deus e que NÃO ADORARAM A BESTA NEM A SUA IMAGEM E NÃO RECEBERAM O SINAL EM SUAS TESTAS E MÃOS"!

Estes tiveram parte na primeira ressurreição!

Como podemos ser arrebatados antes da grande tribulação e resistir à besta e não adorar a imagem da besta, ou ser degolado pelo anticristo?
Somente quem passar pela tribulação pode fazer este sacrifício para não negar Jesus nem a Palavra de Deus!

Quem fosse arrebatado antes da tribulação perderia a oportunidade de demonstrar seu valor e sua fé inabalável diante da besta e do anticristo!

Portanto, estejam preparados.
A igreja de Cristo vai passar, sim, pela tribulação. Vai ver a ascensão do anticristo e o empoderamento da besta neste mundo, vai sofrer perseguição, vai ver e viver a vinda das pragas previstas para o fim dos tempos.

Tem que estar preparado, tem que orar, tem que vigiar e tem que estar firmado na rocha que é JESUS CRISTO!

A salvação vem pela força, pela perseverança para não negar Cristo. Quem perseverar na doutrina de Cristo e não negar nosso Deus alcançará a salvação eterna!

Estou afirmando que estamos no princípio das dores, estou afirmando que estamos vivendo a grande tribulação?
Não.
Estou afirmando que ela acontecerá, e que se depender do diabo e seus aliados, ela acontecerá breve, bem antes da volta de Cristo. Por causa do enfrentamento que as forças do mal estão fazendo contra nosso Deus.

Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito Santo diz à sua Igreja!

Amém?

Missionário Virtual Geraldo de Deus              2020janeiro,28 



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