Junto e Misturado

 



Globalização, 
 Quando ouvimos qualquer noticiário sobre a política brasileira ou sobre o mundo, algumas palavras são repetidas todo o tempo, sendo uma dela a globalização, que é a tentativa daqueles que detém as riquezas, daqueles que são a elite capitalista dominante, de tornar o mundo uma espécie de brinquedo, ou então um laboratório fechado de teste onde toda a população mundial não passa de cobaias. Eles se reúnem e traçam seus objetivos e suas metas, os quais impõem ao mundo, indiferentes se o povo estará a favor ou contra tais medidas a serem adotadas. Tem sido assim desde as últimas décadas do século XX, quando começaram a vazar seus planos maléficos e malignos, aos quais taxaram de 'teorias de conspiração' a fim de ridicularizar os autores das denúncias de seus desmandos. No entanto, a partir de 2020 estamos vendo todas as 'teorias de conspiração' anteriores se cumprirem, batendo com a agenda da ONU, a qual é a porta-voz desta elite dominante.


Outra palavra muito usada nos últimos anos é,

Globalismo



Globalismo refere-se a vários sistemas com alcance além do mero internacional. O termo é usado por detratores da globalização, como movimentos populistas de direita

Paul James define o globalismo, "pelo menos em seu uso mais específico", como ideologia dominante e subjetividade associada a diferentes formações historicamente dominantes de extensão global. A definição implica, portanto, que existiam formas pré-modernas ou tradicionais de globalismo e globalização muito antes de a força motriz do capitalismo procurar colonizar todos os cantos do globo, 

por exemplo, remontar ao Império Romano no segundo século II, e talvez para os gregos do século V a.C.".

Manfred Steger distingue entre diferentes globalismos como o globalismo da justiça, o globalismo da jihad e o globalismo do mercado.

 O globalismo de mercado inclui a ideologia do neoliberalismo. Em algumas interpretações, a redução do conceito de globalismo à ideologia única do "globalismo de mercado" e do neoliberalismo levou à confusão. 

Por exemplo, em seu livro de 2005, O colapso do globalismo e a reinvenção do mundo, o filósofo canadense John Ralston Saul tratou o globalismo como coincidente com o neoliberalismo e a globalização neoliberal. Ele argumentou que, longe de ser uma força inevitável, a globalização já está se dividindo em partes contraditórias e que os cidadãos estão reafirmando seus interesses nacionais de maneira positiva e destrutiva. 

Alternativamente, o cientista político estadunidense Joseph Nye, cofundador da teoria das relações internacionais do neoliberalismo, generalizou o termo ao argumentar que o globalismo se refere a qualquer descrição e explicação de um mundo caracterizado por redes de conexões que abrangem distâncias multi-continentais; enquanto a globalização se refere ao aumento ou declínio no grau de globalismo. 

Esse uso do termo originou-se e continua a ser usado em debates acadêmicos sobre os desenvolvimentos econômicos, sociais e culturais que são descritos como globalização. O termo é usado de maneira específica e restrita para descrever uma posição no debate sobre o caráter histórico da globalização (ou seja, se a globalização é sem precedentes ou não).

Fonte Wikipedia


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Seja globalização, ou seja globalismo, no fim das contas estamos mal, à mercê dos dominadores do mundo, os quais estão implantando descaradamente a     NOVA ORDEM MUNDIAL.

Até 2019 eles negavam dizendo que era apenas teoria de loucos e fanáticos, que não havia nenhum conchavo internacional capaz de implantar um regime no mundo todo, mas a partir do início de 2020 mudaram as falas, os governantes falam abertamente que está acontecendo sim a implantação desta Nova Ordem Mundial, e que está em andamento uma série de medidas anunciadas pela ONU, juntamente com a OMS, FAO, etc. 

Há uma agenda sendo implantada, 


O que é a Agenda 2030?



(Esta é a teoria, mas a prática busca a redução populacional)


A Agenda 2030 é um plano de ações desenvolvido no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU). Ela visa a erradicação da pobreza e a promoção do desenvolvimento econômico, social e ambiental em escala global até o ano 2030.

Mais especificamente, trata-se de um documento que orienta ações de governos e demais atores sociais para lidar com os tantos desafios enfrentados pelo mundo, desde reduzir desigualdades sociais e garantir a manutenção da paz, até lidar com as mudanças climáticas e evitar a degradação ambiental. A Agenda torna esses desafios menos abstratos, estabelecendo metas concretas e definindo prazos para o atingimento dos resultados.

Mas como a Agenda 2030 foi definida?

A ONU, por meio de discussões na Assembleia Geral, estabeleceu, em 2015, 17 metas globais para os próximos 15 anos, chamadas de Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Naquele ano, 193 líderes mundiais se comprometeram em enfrentar os problemas mundiais tal como organizados pela ONU, assinando a Resolução 70/1.

O documento com a resolução, intitulado “Transformando o Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, descreve os 17 objetivos gerais e 169 metas a serem alcançadas pelos países até 2030, configurando uma nova Agenda Universal.

Saiba mais: Que tal entender mais sobre como o Politize! faz a sua parte para os ODS?

A Agenda 2030 foi definida para complementar e reorientar esforços já desprendidos pela ONU no passado, como a Agenda 21 (um plano global para agir nas áreas em que as atividades humanas impactam o meio abiente) e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).

Caso você não lembre, os ODM são um conjunto de oito objetivos globais firmados em 2000, que orientaram as ações dos Estados-membros da ONU até o ano de 2015. São eles:

  • Erradicar a extrema pobreza e a fome;
  • Atingir o ensino básico universal;
  • Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres;
  • Reduzir a mortalidade infantil;
  • Melhorar a saúde materna;
  • Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças;
  • Garantir a sustentabilidade ambiental;
  • Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.

Partindo deste primeiro arcabouço global de políticas para o desenvolvimento, a Agenda 2030 busca equilibrar as três dimensões do desenvolvimento sustentável (econômica, social e ambiental) de forma integrada e indivisível, pensando no futuro da humanidade, mas também do planeta.

Como se pretende promover o desenvolvimento sustentável?

O compromisso firmado pela Agenda 2030 volta-se para a proteção contra a degradação do nosso ambiente, introduzindo mudanças por meio do consumo e da produção sustentáveis, além da gestão sustentável dos recursos naturais.

Também são apresentadas metas para combater a mudança do clima, reunidas em torno do Objetivo número 13 (Combate às Alterações Climáticas), reconhecendo que a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima segue sendo o fórum internacional e intergovernamental primário para negociar respostas às mudanças climáticas.


Objetivo do Desenvolvimento Sustentável número 13

O ODS número 13 pretende reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais em todos os países e integrar medidas da mudança do clima nas políticas, estratégias e planejamentos nacionais. Também ambiciona melhorar a educação, aumentar a conscientização e a capacidade humana e institucional sobre mitigação global do clima, adaptação, redução de impacto, e alerta precoce à mudança do clima.

Além disso, é reafirmado o compromisso de mobilização anual de US$ 100 bilhões por ano até 2020 para atender às necessidades dos países em desenvolvimento, bem como o compromisso de operacionalização plena do Fundo Verde para o Clima (entidade operacional do mecanismo financeiro para auxiliar os países em desenvolvimento nas práticas de adaptação e mitigação para combater as mudanças climáticas).

Por fim, o Objetivo 13 traz ainda a necessidade de promover mecanismos para a criação de capacidades para o planejamento relacionado à mudança do clima e à gestão eficaz nos países menos desenvolvidos, com foco em mulheres, jovens, comunidades locais e marginalizadas.

Assim como para todos os outros ODSs, foram criados indicadores para cada uma das metas, a fim de possibilitar o acompanhamento das ações. Entre os indicadores do ODS 13 estão, por exemplo, o número de mortesde pessoas desaparecidas e de pessoas afetadas por desastres naturais a cada 100.000 pessoas, o que permite a comparação entre países e o acompanhamento do indicador ao longo do tempo.

O número de países com estratégias de redução do risco de desastres a nível nacional e local também é um indicador, juntamente com o número de países com sistemas integrados de mitigação, adaptação, redução de impacto e aviso precoce. Todos os indicadores referentes ao ODS 13 podem ser consultados no site da ONU.

É importante destacar que o documento que estabeleceu a Agenda 2030, em 2015, trazia em seu texto a necessidade de se firmar um acordo climático ambicioso e universal, a ser alcançado na vigésima primeira sessão da Conferência das Partes em Paris, que estava para acontecer. De fato, no final daquele mesmo ano, os Estados-membros chegaram a um acordo para combater as mudanças climáticas, bem como para intensificar ações e investimentos necessários para um futuro sustentável de baixo carbono, o Acordo de Paris.

Em 2016, 175 líderes mundiais assinaram o Acordo de Paris, cuja principal meta é reduzir as emissões de gases de efeito estufa para limitar o aumento médio de temperatura global a 2ºC, quando comparado a níveis pré-industriais. O Acordo traz também a intensão de coordenar esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5ºC.



O engajamento da sociedade civil e das empresas em relação à Agenda 2030

Como você pôde perceber, a Agenda 2030 requer ação conjunta dos mais diversos setores da sociedade, não apenas de governos dos diferentes países.

A fim de fornecer suporte para o engajamento da sociedade civil a nível internacional, foi lançada em 2016 a plataforma Action for Sustainable Development. A plataforma reúne mais de 3.000 organizações em mais de 155 países, e contribui para manter a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e o Acordo de Paris sobre Mudança do Clima sempre em foco.

Em relação ao papel das empresas, vale destacar que o então secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, lançou no ano 2000 o Pacto Global. Trata-se de uma convocação para que empresas ajustem suas estratégias a dez princípios universais, desenvolvendo ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade. A rede abrange 160 países e representa atualmente a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo.

O Pacto Global possui caráter voluntário, fornecendo suporte e diretrizes para guiar a operação da iniciativa privada. Não é, portanto, um instrumento regulatório, mas uma iniciativa baseada no comprometimento dos líderes corporativos. Os dez princípios são agrupados em quatro grandes temas: Direitos HumanosTrabalho, Medidas anticorrupção e, claro, meio ambiente.

"A necessidade de se firmar um acordo climático ambicioso e universal".

(Falavam em 'aquecimento global', mas como os cientistas de todo o mundo vieram a público contestar afirmando que não está acontecendo nenhum tipo de aquecimento global, inclusive que o mundo vai entrar numa pequena era glacial em breve, mudaram as falas para 'Mudanças Climáticas'. 

Inclusive, baseado neste acordo climático ambicioso, os estrangeiros estão querendo tomar a floresta amazônica brasileira sob sua tutela.).



Baseados nestas tais mudanças climáticas, que sabemos estarem sendo forjadas com o uso da HAARP, aqueles maquinários espalhados pelo mundo que mudam o clima e causam terremotos, tornados, tsunamis e etc, eles se acham no direito de "reeducar as pessoas por todo o mundo, mudando a forma delss viverem, falarem, se relacionarem, pensarem e até de trabalharem.



Quanto à erradicação da pobreza, para estes dominadores a meta deles é a redução populacional, uma redução populacional ambiciosa, que aliás, já está em andamento com o tal do COVID. E fala-se que muitas outras medidas serão tomadas neste sentido, objetivando diminuir drasticamente a população mundial.




A primeira pergunta é, 

1 - Quem, quais pessoas comuns, no mundo foi consultado para saberem se estas medidas são aceitáveis ou não? 

A segunda pergunta é,

2 - Desde quando estes senhores que votaram esta agenda foram nomeados como donos do mundo?

Globalismo tem tudo a ver com comunismo. Nivelar todos num mesmo patamar, sem ricos ou classe média, todos num mesmo nível de pobreza, sem posses, sem propriedades privadas. Tudo sendo de todos, ou seja, ninguém vai ter nada seu, tudo pertencerá ao estado.

o globalismo tenta nivelar todos por baixo.

Não existe uma situação econômica global igualitária, mas eles insistem no assunto.

A Europa pode estar bem, mas na minha casa não ter pão nem leite, minha despensa estar vazia e eu estar desempregado, apesar da bolsa de valores estar em alta. O Brasil pode estar com índices alarmantes de inflação, desemprego, altas taxas de inadimplência do povo, e no entanto, a pessoa pode estar nadando em dinheiro, ter um negócio altamente rentável, ignorando a situação ao seu redor. Então, como nivelar a todos? Fechando os comércios, impedindo as pessoas de trabalhar, de viajar, de curtir a vida, enclausurando-as fazendo-as passar por fome e privações.

Isto é o globalismo que estão implantando desde 2020.

Estas coisas são o que confunde a cabeça do povo. Através da manipulação das notícias e das instruções dos "especialistas" (infectologistas, médicos, profissionais de saúde, etc), convencem as pessoas menos preparadas, (gado), as quais compram estas ideias e fazem uso delas, se engajando de tal forma, crendo nelas com tanta firmeza, que começam a perseguir e discriminar quem discorda, quem diz NÃO a normas que tiram a liberdade do cidadão, que tiram o direito de pensar e de falar das pessoas. 

Então iniciam até conflitos, dividindo ainda mais o povo já sofrido. Do mesmo modo acontece na política. Os governantes são um bando de ladrões corruptos, mas o povo fica brigando, uns a favor de uma quadrilha e outros a favor de outra quadrilha. No final das contas, os políticos ficam cada vez mais ricos e o povo mais pobre e mais humilhado.

As pessoas acham que não podem viver bem num ambiente mundial de caos, de conflitos, de corrupção política geral, de altas taxas de desemprego nas grandes cidades... Não entendem que a crise generalizada só existe onde chega a informação. 

Quem fica todo o tempo nos lembrando das pandemias, das mortes, da corrupção, das falcatruas dos políticos, dos desastres, das recomendações dos "Especialistas"?  O jornal, o telejornal, as redes sociais, o rádio...

A mídia, principalmente a televisão com seus noticiários tendenciosos, que puxam para os interesses de quem está patrocinando-os, e os canais virtuais do Youtube e tantas outras redes sociais agindo da mesma maneira, trazem as más notícias para a mesa do café da manhã do cidadão, para o restaurante onde ele almoça, para o bar onde ele vai tomar uma cerveja depois do serviço. Onde ele vai alguém liga algum aparelho de comunicação para ficar manipulando suas opiniões e praticando sobre ele a reengenharia social.

O povo é vítima da mídia e de quem a está manipulando. Quem controla a mídia controla a mente das pessoas despreparadas, das pessoas que não raciocinam, que tem preguiça de pensar.

Colocam o terror e o pânico nos noticiários, distraem o povo não mais com futebol e disputas esportivas, mas com medo e terror.

Coisa absurda que está acontecendo neste ano de 2.020, mas que se iniciou aos poucos desde os primeiros anos deste século XXI.

"A televisão além de ser um instrumento de comunicação fabuloso, e possibilitar uma relação entre diversas culturas do planeta, insere nos Seres Humanos uma nova mentalidade, modificando inclusive o modo pela qual as pessoas viviam antes do seu surgimento. Modificou também a nossa linguagem, as nossas capacidades intelectuais e isso pode contribuir tanto para o bem quanto para o mal da sociedadeAs crianças desde o seu nascimento estão em contato com a televisão, e elas acabam vivendo no meio de duas culturas, a vivida no seu cotidiano e a cultura televisionista".


Aliando o poder da TV com o da Net, os poderosos, a elite dominadora que comanda nossos destinos dos bastidores sem mostrar a cara, encontraram a realização de seu sonho de poder. 

Através da informação distorcida, de dados estatísticos falsificados, de declarações mentirosas de pessoas entrevistadas pagas por eles, de artigos tendenciosos, de vídeos manipulados, eles moldam a mente das pessoas fazendo-as obedecer sem contestar a todas as suas ordens.

As pessoas se curvam diante de tudo o que ouvem e vêm nas tvs e nas redes sociais, são como bichinhos de estimação sendo adestrados.

Incrível, triste e quase inacreditável, mas está acontecendo agora, pelo mundo inteiro.

Este artigo é mais um desabafo, pois as pessoas estão como gado caminhando calmamente, despreocupadamente, para o matadouro.

DIGA NÃO A QUALQUER LEI, NORMA  OU MEDIDA QUE TIRE SUA LIBERDADE E SEUS DIREITOS, PENSE NO BEM ESTAR DE SEUS FILHOS E NETOS, QUE VÃO VIVER NUM FUTURO SEGUNDO AS LEIS QUE HOJE ESTÃO SENDO IMPLANTADAS.

Assista este vídeo e pense sobre o assunto   




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