RECESSÃO E DESEMPREGO ASCENDENTE



Nosso Brasil está uma vez mais atolado no desemprego.
O comércio está em declínio, as pequenas empresas estão fechando as portas, tanto no comércio quanto na indústria e também na prestação de serviços.
O mercado imobiliário está paralisado, sobram imóveis para alugar ou vender, existe oferta excedente e crescente. Faltam inquilinos que queiram alugar casas, apartamentos e pontos comerciais.
Um olhar crítico na economia do país verá uma situação muito ruim, onde sobra mão de obra e faltam postos de emprego.
Até parece que a vida está normal e tranquila, mas para quem perde o emprego e precisa encontrar outro, está difícil.

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VÍDEO SOBRE DESEMPREGO E FALTA DE POSTOS DE SERVIÇO


http://mais.uol.com.br/view/s70pk4i6az2h/em-media-candidatos-levam-oito-meses-para-conseguirem-emprego-0402CD993864E0C15326?types=A&

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27/04/2016 12h30 - Atualizado em 27/04/2016 15h01
Brasil está 'mergulhado' em recessão profunda, diz FMI
Fundo vê problemas econômicos e políticos prejudicando o crescimento.
A. Latina deve ter dois anos seguidos de queda pela 1ª vez desde 1982/83.
Do G1, em São Paulo



O Brasil está 'mergulhado' em uma recessão profunda por conta de problemas econômicos e políticos, segundo relatório divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). A projeção da entidade – já divulgada no início de abril – é que a economia brasileira sofra uma contração de 3,8% este ano, e fique estagnada em 2017.
saiba mais
Os dados sobre o Brasil fazem parte de um regional do FMI sobre a América Latina. De acordo com o texto, a economia da região deve sofrer uma contração de 0,5% em 2016 – marcando dois anos seguidos de queda na atividade pela primeira vez desde a crise da dívida de 1982 e 1983. Para 2017, a expectativa é de um crescimento de 1,5%.
"Essa taxa, no entanto, esconde o fato de que muitos países continuam a crescer, ainda que modestamente, enquanto um pequeno número de economias – que representam cerca de metade da economia da região – enfrentam recessão como resultado da deterioração do comércio e da demanda exteriores", diz o Fundo.
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PROJEÇÕES DE CRESCIMENTO
Em 2016, em %

O FMI aponta ainda que as perspectivas regionais estão sujeitas a vários riscos de deterioração, e particularmente vulneráveis à uma desaceleração chinesa maior que a esperada, uma vez que o país é destino de entre 15% e 25% das exportações do Brasil, Chile, Peru, Uruguai e Venezuela.
Além disso, uma maior deterioração na situação do Brasil pode levar a uma "reprecificação" brusca nos ativos regionais, a uma redução da demanda por exportações entre os parceiros comerciais da região e um aumento na percepção de risco.
Demais países
Segundo o FMI, o crescimento do Chile deve perder força e ficar em 1,5% este ano, após uma expansão de 2,1% em 2015, refletindo uma menor confiança e menos investimento no setor de mineração.
Argentina e Venezuela devem sofrer contrações de 1% e 8% este ano, respectivamente. Mas as perspectivas de crescimento da Argentina no médio prazo "melhoraram notavelmente", diz o Fundo, como resultado de uma transição que está sendo feita para remover desequilíbrios e distorções domésticos e corrigir preços relativos.
A economia do Peru, por sua vez, se fortaleceu, e o crescimento deve ficar em 3,7% este ano, acima dos 3,3% de 2015, graças a investimentos no setor de mineração.
México e a América Central, por sua vez, devem se beneficar da contínua recuperação dosEstados Unidos. O México deve crescer 2,4%, enquanto o crescimento da América Central como um todo foi projetado em 4,25%.
No Caribe, as perspectivas seguem favoráveis para os países com economias baseadas no turismo. Já os que têm base nas commodities devem continuar a ver suas economias se deteriorarem.




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A RECESSÃO DESDE 2015

Setor do comércio teve 404 pedidos de recuperação judicial
Arquivo/Agência Brasil
Setor do comércio teve 404 pedidos de recuperação judicial


O número de recuperações judiciais requeridas no país em 2015 foi a maior desde 2005. Segundo dados divulgados hoje (11) pela Serasa Experian, foram 1.287 recuperações judiciais requeridas em 2015, 55,4% maior do que em 2014, quando foram registradas 828 solicitações.

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O setor de serviços foi o que mais apresentou recuperações requeridas em 2015, com 480 pedidos, seguido do comércio, com 404, e da indústria, com 359. O setor primário registrou 44 pedidos.

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“O aprofundamento da recessão econômica, os custos do crédito cada vez mais elevados e a alta acumulada do dólar neste ano estão impondo dificuldades financeiras às empresas, seja pelo enfraquecimento da geração de caixa (recessão), seja pela elevação de custos (juros e dólar)”, disse a Serasa, em nota.

A recuperação judicial é uma medida para evitar a falência de uma empresa. É pedida quando a pessoa jurídica perde a capacidade de pagar suas dívidas. É um meio para que a empresa em dificuldades reorganize seus negócios e se recupere de uma dificuldade financeira momentânea.

Já o número de falências requeridas em 2015, nos setores de serviço, comércio e indústria, totalizou 1.760, um acréscimo de 6% em relação ao ano anterior. Em 2012, esse número foi de 1.917, e em 2010, 1.914. No período de 2005 a 2015, o recorde de falências requeridas nos três setores ocorreu em 2005 (9.497), seguido de 2006 (4.157) e 2007 (2.705). A nova lei de falências entrou em vigor em junho de 2005.

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Volume de serviços cai 6,1% em maio na comparação anual
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Thinkstock
Serviços
Serviços: resultado negativo em maio foi o 14º seguido, segundo o IBGE
Daniela Amorim, do Estadão Conteúdo
Rio de Janeiro - O volume de serviços prestados recuou 0,1% em maio ante abril, na série com ajuste sazonal, informou nesta quarta-feira, 13, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com maio do ano anterior, houve recuo de 6,1%, já descontado o efeito da inflação. Este foi o 14º resultado negativo consecutivo e o pior desempenho para o mês dentro da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços, iniciada em 2012.

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Em abril de 2016 ante abril de 2015, a taxa foi revisada de -4,5% para -4,8%.

Desde outubro de 2015, o órgão divulga índices de volume no âmbito da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). Antes disso, o IBGE anunciava apenas os dados da receita bruta nominal, sem tirar a influência dos preços sobre o resultado. Por esse indicador, que continua a ser divulgado, a receita nominal caiu 0,7% em maio ante igual mês de 2015.

Com o resultado de maio, o volume de serviços prestados acumulou queda de 5,1% no ano e recuo de 4,8% em 12 meses.

A série da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) foi iniciada em janeiro de 2012. A divulgação de hoje foi a primeira a trazer dados com ajuste sazonal (que permitem a análise do mês contra o mês imediatamente anterior), porque, segundo o IBGE, a dessazonalização necessitava de uma série histórica de aproximadamente quatro anos.

Transportes e correio

O setor de serviços registrou em maio perdas disseminadas entre as atividades da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada pelo IBGE. Um dos segmentos mais pesados, os serviços de transportes e correio registraram retração de 9,1% em maio em relação ao mesmo período do ano anterior.

A queda também foi acentuada nos serviços profissionais e administrativos, que recuaram 7,8% em maio ante maio de 2015. Os serviços prestados às famílias encolheram 7,0%; serviços de informação e comunicação caíram 2,6%; e o segmento de outros serviços diminuiu 6,2%.

Tópicos: IBGE, Estatísticas, Indicadores, Setores, Serviços diversos

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Varejo em São Paulo cai 9,2% na 1º quinzena de julho

Arquivo/Agência Brasil
Comércio. Vendas
Vendas: o desempenho foi pior nas compras à vista do que nas que foram feitas a prazo
André Ítalo Rocha, do Estadão Conteúdo
São Paulo - As vendas no varejo da cidade de São Paulo tiveram queda de 9,2% na primeira quinzena de julho em relação a igual período do ano passado, informou nesta segunda-feira, 18, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O desempenho foi pior nas compras à vista, com queda de 14,1%, do que nas que foram feitas a prazo, com recuo de 4,3%.

Segundo a ACSP, a piora das compras à vista pode ser explicada pela deterioração do poder aquisitivo dos consumidores em relação a 2015, como reflexo da diminuição da massa salarial e do avanço do desemprego.

Outro fator é a valorização do dólar, uma vez que o encarecimento da moeda norte-americana foi repassado para roupas e outros itens comercializados especialmente à vista.

As vendas a prazo foram prejudicadas principalmente pela restrição e encarecimento do crédito, e pela baixa confiança do consumidor. "Os dados reforçam que neste momento, se o consumidor não precisa comprar, não compra e posterga. Adquire só o que é essencial", ressalta Alencar Burti, presidente da ACSP.

Apesar das quedas, Burti é otimista quanto ao desempenho do varejo no restante do ano. "A partir de agora esperamos um alívio, com redução gradual dessas quedas.

Acreditamos numa reversão da deterioração da economia. É claro que, para vermos mais claramente se essa é realmente uma tendência conjuntural, precisamos esperar mais alguns meses, e observar se esse arrefecimento das quedas de fato permanece".

Na comparação com as vendas da primeira quinzena de junho, a queda foi ainda mais forte, de 14,95%, sendo recuo de 22,5% nas compras à vista e de 7,4% nas que foram feitas a prazo. A diferença é mais gritante, neste caso, em razão do Dia dos Namorados, que cai na primeira metade de junho e contribui para o aquecimento das vendas.

No primeiro semestre de 2016, as vendas no varejo caíram 11,1% em relação a igual período de 2015. Nas compras à vista, a queda foi de 15,2% e, a prazo, de 7%. O balanço da ACSP é elaborado pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal, da própria associação, com base em amostra fornecida pela Boa Vista Serviços.

Tópicos: Compras coletivas, Crédito, Economia brasileira, São Paulo, Cidades brasileiras, Metrópoles globais, Varejo, Setores, Comércio, Vendas

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01/04/2016 09h26 - Atualizado em 01/04/2016 09h26
O auge e a queda do mercado imobiliário em uma década
Setor vive incerteza da economia, mas existe perspectivas de melhoras (?)
O mercado imobiliário brasileiro viveu a última década de muito dinamismo e passou por duas fases bastante distintas. Primeiro, acompanhando o ciclo econômico do país em alta, experimentou um forte crescimento e registrou o auge da prosperidade. Porém, com a desaceleração da economia brasileira nos anos mais recentes, entrou em uma curva descendente significativa. E, agora, quais as perspectivas para o mercado imobiliário?

Em 2008, a crise imobiliária dos Estados Unidos refletiu de forma negativa em todo o mundo. Foi justamente neste pós-crise que a economia brasileira começou a dar sinais de prosperidade e o mercado imobiliário seguiu a mesma tendência. Afinal de contas, com uma economia fortalecida e estável, há uma melhora na empregabilidade, na renda e na confiança do consumidor com o futuro, características que garantem condições propícias para o investimento em um imóvel.

De acordo com levantamento global feito em 54 países pelo Banco de Compensações Internacionais (BID, na sigla em inglês), instituição que funciona como o banco central dos bancos centrais, a valorização imobiliária no Brasil foi de 121% nos cinco anos seguintes ao período pós-crise de 2008. Entre 2008 e 2011, a valorização anual ficou acima dos 20%.

"Acompanhando a valorização imobiliária também houve a expansão significativa no crédito para aquisição de imóveis. E a alta demanda pressionou também a valorização dos preços dos imóveis", afirma o economista Marcelo Barros.
imoveis_imovel (Foto: Shutterstock)
specialistas afirmam que em 2016 a situação deve
melhorar
Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), houve um incremento de 42% no volume de financiamentos para construção e compra de imóveis em 2011 comparado com 2010, somando R$ 79,9 bilhões. Foram financiadas 493 mil unidades, 17% a mais que o ano anterior. Já o valor dos imóveis subiu 26%, de acordo com o Índice FipeZap.

Como a economia se manteve em uma crescente, com baixo desemprego, crescimento da renda e baixa inadimplência, a liberação do crédito imobiliário continuou em expansão nos anos seguintes. Em 2012, houve mais um incremento nos financiamentos, totalizando R$ 82,8 bilhões, alta de 3,6% sobre 2011. Em 2013, os números bateram recorde, atingindo R$ 109,2 bilhões, 32% a mais do que no ano anterior. Foram financiados 529,8 mil imóveis, alta de 17% ante os 453,2 mil de 2012.

"Porém, a partir de 2013, a economia começou a dar sinais de desaquecimento e começou um novo cenário com uma curva descendente, principalmente em 2015", ressalta Barros. Em 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil, foram realizadas muitas obras de infraestrutura nas cidades-sede e houve valorização de bairros mais próximos de onde essas melhorias foram feitas. Porém, já se ouvia falar em supervalorização dos preços dos imóveis e na construção se desacelerando para se adequar à demanda.

Neste ano, já não foi registrada tanta alta nos financiamentos, segundo a Abecip. Foram financiadas 538,3 mil unidades, encerrando o ano em estabilidade, com aumento de 1,6% em relação a 2013. Porém, somando todo o período o número representa um crescimento de quase 800% em nove anos até 2014. Em relação aos números, os financiamentos somaram R$ 113 bilhões e o incremento de 5,3% sobre o ano anterior se deu graças ao aumento dos preços.

Em 2015, no entanto, houve um agravamento na situação do mercado imobiliário brasileiro, puxado pelo enfraquecimento na economia nacional, além das incertezas políticas. "Se no primeiro momento, em um ciclo econômico crescente havia crédito imobiliário mais barato e uma demanda em alta, agora houve uma inversão desses fatores, já que os juros estão altos e o crédito mais escasso", revela Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZap.

Economia instável e momento político deixa o
momento ainda mais delicado.
No ano passado, as taxas de juros para financiamento de imóveis tiveram um aumento por conta da grande retirada da caderneta de poupança e os depósitos mais limitados nesta que é a maior fonte de financiamento imobiliário do país. Soma-se a isso a instabilidade da economia brasileira e do cenário político. "O desemprego e a inflação estavam em alta e é preciso lembrar que o crédito imobiliário é de longo prazo e, com qualquer instabilidade, as pessoas tendem a adiar o projeto da casa própria”, diz Zylberstajn.

Além disso, foram implementadas mudanças nas regras de financiamentos e para os imóveis usados. O limite de financiamento passou de 80% para 50%, obrigando o consumidor a dar uma entrada maior. Segundo dados da Abecip, os financiamentos alcançaram R$ 75,6 bilhões no ano passado, uma queda de 33%. Foram financiadas 342 mil unidades, devido à baixa nas vendas e nos lançamentos.

O resultado final é que, em 2015, o preço dos imóveis no Brasil teve queda real, já que teve valorização de 1,32%, aumento que ficou abaixo da inflação registrada no ano. "As incorporadoras realizaram promoções, ofereceram descontos e tiveram menos lançamentos, já que o mercado estava relativamente parado", explica Barros.

E o que esperar?

A economia brasileira ainda está bastante instável, o que influencia negativamente o mercado imobiliário. "O setor depende de como está o cenário do país e não dá para falar em uma melhora econômica. E o cenário de instabilidade na política também contamina a confiança", reforça o coordenador do Índice FipeZap.


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CONCLUINDO
Dilma saiu, mas ficou ainda uma parte da quadrilha de lesa-pátria tomando conta da administração do país.
PRECISAMOS MESMO É DE ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS URGENTEMENTE.
Ah, e sem urnas eletrônicas, que não são confiáveis.

Geraldo

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