Guerras Atuais - Barbárie, morte e descaso do mundo.




ROMANOS 3: 15 - Os seus pés são ligeiros para derramar sangue.
ROMANOS 3: 16 - Em seus caminhos há destruição e miséria;
ROMANOS 3: 17 - E não conheceram o caminho da paz.
ROMANOS 3: 18 - Não há temor de Deus diante de seus olhos.


CARÍSSIMOS,

Embora estejamos vivendo num mundo ligado, plugado, online, são tantas as informações que se divulgam e são tantas as fontes e os meios de comunicação, que acabamos perdidos num mar de desinformação.
Sabe-se que a mídia não tem compromisso com a informação, mas sim com índices de audiência rentáveis.
Divulgam principalmente notícias inócuas ou ligadas a interesses corporativos, ou então focam a violência urbana, os assaltos, casos de corrupção de políticos que se estendem tanto que a gente nem sabe mais onde começou o fio da meada.
Entretanto, o nosso mundo está em guerra.
Existem países e populações que estão sendo massacrados, existem levas de milhares de pessoas fugindo destes bolsões de violência e sangue sem ter para onde ir, pois não são bem vindas em lugar algum.
O que notamos é um descaso do resto do mundo para com estes países e com tanta gente inocente sem lar nem teto nem esperança.

Exalta-se tanto na ONU, vende-se desta organização uma imagem de atuação e poder em prol da paz entre as nações.  O QUE A ONU ESTÁ FAZENDO EM FAVOR DOS EXILADOS, DOS EXPATRIADOS?  O QUE ESTÁ FAZENDO A FIM DE POR FIM AOS CONFLITOS? O QUE ESTÁ FAZENDO EM FUNÇÃO DE ACABAR COM GUERRAS CIVIS?
ONDE ESTÃO OS DIREITOS HUMANOS DESTA POBRE GENTE?
Até quando vamos continuar sendo manipulados pelos meios de informação e não ficar sabendo daquilo que realmente importa, daquilo que realmente tem a ver com a história dos dias de hoje?
Guerras estão acontecendo, vão fazer parte da história, mas nós que vivemos hoje aqui nada sabemos a respeito do assunto, nada se faz para forçar os organismos internacionais responsáveis a tomarem uma posição, a agir em função da paz, da pacificação, da assistência aos que são vítimas desta violência desenfreada! 
Todos nós, como seres humanos que temos amor no coração e paz como modo de vida precisamos tomar conhecimento desta realidade e, se não pudermos resolver ao assunto, pelo menos denunciar nos meios de comunicação o descaso que cerca a situação.
Temos que "botar a boca no mundo", denunciar a guerra e pedir paz.
Que se comece com um murmúrio, mas que daqui a algum tempo estejamos gritando bem alto, tão alto que consigamos calar a violência.


ISRAEL EM GUERRA

Grupos em conflito: judeus e mulçumanos

Em 1947, a ONU aprovou a divisão da Palestina em um Estado judeu e outro árabe. Um ano depois, Israel foi proclamado país. A oposição entre as nações árabes estourou uma guerra, que, com o crescimento do território de Israel, deixou os palestinos sem Estado. Como tentativa de dar fim à tensão, foi assinado em 1993 o Acordo de Oslo, que deu início às negociações para criação de um futuro Estado Palestino. Tudo ia bem até chegar a hora de negociar sobre a situação da Cisjordânia e da parte oriental de Jerusalém – das quais nem os palestinos nem os israelenses abrem mão.

Na Palestina, as eleições parlamentares de 2006 colocaram no poder o grupo fundamentalista islâmico Hamas. O grupo é considerado uma organização terrorista pelas nações ocidentais e fracassou em formar um governo ao lado do Fatah – partido que prega a reconciliação entre palestinos e israelenses. O Hamas assumiu o poder da Faixa de Gaza. E o Fatah chegou ao da Cisjordânia, em conflitos que se prolongaram até fevereiro de 2012, quando os dois grupos fecharam um acordo para a formação de um governo. Mas segundo o site da Al Jazeera, rede de notícias do Oriente Médio, a rixa continua. Eleições parlamentares e presidenciais serão conduzidas nos dois territórios e a tensão internacional permanece pela possibilidade do Hamas voltar a vencer no processo eleitoral.

ISRAEL EM GUERRA, SITUAÇÃO HOJE, 2016:
06/05/2016 14h02 - Atualizado em 06/05/2016 14h02
Confrontos entre israelenses e palestinos criam temor de outra guerra
Israel bombardeou a Faixa de Gaza pelo 3º dia a fim de atingir o Hamas.
Grupo muçulmano diz que combaterá incursões em território palestino.
Da France Presse


Israel realizou nesta sexta-feira (6) novos bombardeios aéreos contra a Faixa de Gazano que seria uma resposta a tiros de morteiro lançados pelo movimento Hamas. Esses são os enfrentamentos mais graves neste enclave palestino dos últimos dois anos que suscitam o temor de outra guerra.
Estes enfrentamentos, que entram em seu 3º dia consecutivo, são os mais graves desde o conflito devastador na Faixa de Gaza de julho e agosto de 2014, que terminou com um frágil cessar-fogo.
A aviação israelense bombardeou, nesta sexta, o norte e o sul do território, controlado pelo Hamas, respondendo tiros de morteiro palestinos contra seus soldados mobilizados na fronteira.
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Os aviões bombardearam inicialmente Beit Lahya, no norte, e depois várias posições utilizadas pelos grupos armados em Juzaa, no sul, segundo testemunhas que não têm certeza se fizeram vítimas.
Segundo o exército israelense, houve somente uma operação contra uma posição do Hamas, em resposta aos tiros de morteiro palestinos dirigidos a seus soldados, situados na barreira de segurança que fecha hermeticamente o território.
Trata-se da quarta operação deste tipo desde quarta-feira e soma-se aos disparos dos tanques israelenses.
Os soldados israelenses são alvo desde quarta de mais de uma dezena de disparos de obuses palestinos, segundo uma contagem do exército. Nesta barreira os soldados tentam descobrir túneis pelos quais os combatentes palestinos poderiam se infiltrar em Israel.
Trata-se do primeiro confronto direto entre o Hamas, que governa a Faixa de Gaza, e o exército israelense desde a guerra de 2014.
Os enfrentamentos deixaram até o momento um morto, quando uma palestina de 54 anos foi abatida na quinta-feira por disparos de um tanque israelense, segundo fontes médicas palestinas.
Israel diz ter encontrado túnel no Sul da Faixa de Gaza na quinta-feira (5)  (Foto: Amir Cohen/Reuters)
Israel diz ter encontrado túnel no Sul da Faixa de Gaza na quinta-feira (5) (Foto: Amir Cohen/Reuters)
Uma situação insuportável
Estes confrontos suscitam o temor de uma ruptura do cessar-fogo de 2014 e de um novo conflito deste território pobre e superpovoado, que conheceu três guerras em seis anos e que ainda não se recuperou da última.
"Temos medo. Está claro que a guerra está começando. Há muitos confrontos, exatamente como antes da última guerra", disse à AFP Alaa Abu Zaki, de 24 anos, pai de um menino de três, que vive na fronteira norte da Faixa.
"Tememos por nossas casas e nossas crianças, porque as bombas não distinguem entre os civis e a resitência", declara Hanan Akkaui, de 53 anos, mãe de família no oeste do território.
"Os judeus querem a guerra e a situação é insuportável", diz Mohanad Ghaban, de 24 anos. "Não temos nem eletricidade, nem cimento, nem água. Morremos pouco a pouco e mais vale morrer de um golpe em uma guerra", afirma.
Do outro lado da fronteira, no kibutz israelense de Kerem Shalom, Amit Caspi admite também ter "medo da próxima guerra" e declara que pensa em ir embora.
"Durante a noite o ruído dos morteiros, dos bombardeios, dos aviões", queixa-se Jehan Berman, outro habitante do kibutz, próximo a um local onde o exército afirma ter descoberto vários túneis.
Os túneis foram uma das armas mais eficazes e temidas dos combatentes palestinos em 201. O exército israelenses disse então ter destruído mais de 30.
Mas continuam sendo atuais. O próprio Hamas proclama continuar os construindo e o exército israelense continua tentando descobri-los e destruí-los.
Hamas
O chefe do Hamas na Faixa de Gaza, Ismail Haniyeh, declarou seu movimento não quer uma nova guerra com Israel, mas que combaterá "as incursões" israelenses em território palestino.
"Não convocamos uma nova guerra, mas não aceitamos de forma alguma estas incursões", disse Haniyeh durante a oração muçulmana semanal na Faixa de Gaza.
Segundo o Hamas e seu braço armado, os soldados israelenses entram no território de Gaza e violam assim a trégua.
O exército israelense admite que atua no interior do território palestino, em uma faixa de 100 metros, mas assegura não ter "nenhum interesse" em uma escalada militar. Nesta sexta-feira, reafirmou sua determinação de combater "o diabólico plano do Hamas de se infiltrar nas comunidades israelenses".
tópicos:
Faixa de Gaza, Hamas

Abaixo duas compilações a respeito das GUERRAS ATUAIS:

COMPILAÇÃO UM:

Conflitos mortais

O número de mortos em decorrência de guerras aumentou 28% em 2014 em  relação a 2013.
 A constatação é fruto de uma pesquisa realizada pelo Project for The Study of the 21st Century, instituição que reúne especialistas de diferentes áreas de atuação dedicados ao estudo de temas de relevância global, incluindo conflitos internacionais.
A pesquisa procurou levantar a quantidade de fatalidades ocorridas no ano passado em todos os grandes conflitos em andamento no planeta. 
E isto foi feito com a ajuda de entidades locais que monitoram o desenrolar destes episódios de maneira independente. 
A partir destes números, tais conflitos foram então classificados de acordo com a sua mortalidade.
“Avaliar as fatalidades em um conflito é algo extremamente difícil”, considerou Peter Apps, um dos diretores da entidade, “mas o importante é que, ao compararmos os dados de 2014 e 2013, vemos um aumento nestes números. E isto é muito preocupante”, constatou.

Na visão de Apps, as explicações para esta alta são diversas. Ele nota, contudo, que na maioria dos casos, a “matança” está ligada às atividades de pequenos grupos de atores, especificamente ps ligados a extremistas como o Estado Islâmico (EI), no Oriente Médio, e o Boko Haram, na Nigéria.
Mas apesar do cenário brutal dos últimos anos, Apps é otimista quanto ao futuro dos conflitos. Segundo ele, a tendência é que a violência permaneça contida em um número “relativamente pequeno” de países. 
“No resto do mundo, há sinais de que ela irá diminuir”.

Veja quais são os conflitos mais mortais que acontecem hoje no mundo.
Tópicos: Afeganistão, Ásia,  
 Argélia, Boko Haram, África, 
Palestina, Cisjordânia, Conflito árabe-israelense, 
EI, Estado Islâmico, EIIL, Filipinas, 
Guerras, Iraque, Israel, Iêmen, Líbia,Mali, Nigéria, Paquistão, Somália, Sudão, Sudão do Sul, Síria,Tailândia, Ucrânia, Violência política, Índia

(O Boko Haram é um grupo terrorista surgido na Nigéria que, muitas vezes, é denominado como “grupo radical islâmico”, pois as suas ações correspondem ao fundamentalismo religioso de combate à influência ocidental e de implantação radical da lei islâmica, a sharia.).

Fonte:  Revista Exame.2016.


Fonte:  Revista Exame.2016.


COMPILAÇÃO  2

7 guerras que estão acontecendo na atualidade e você nem imagina

Terça-Feira, Abril 7, 2015

Um levantamento realizado pelo Institute for Economics and Peace’s (IEP’s) realizado em 162 países revelou dados alarmantes. Das centenas de países analisados, apenas em 11 não há registro de nenhum tipo de conflito.

O resultado divulgado no documento Global Peace Index 2014, cria a impressão de que o planeta inteiro está em guerra. Será mesmo? Costumamos ver nos noticiários informaçõe sobre guerras famosas, como por exemplo a do Iraque, mas outros conflitos sangrentos são pouco comentados. Conheça alguns deles:



1. Guerra Civil na República Democrática do Congo

O Congo é um país africano palco de intensos conflitos étnicos, além de disputas por recursos naturais. A guerra civil do país teve origem em um genocídio em Ruanda, que aconteceu em 1994. A ONU estima que mais de 800 mil pessoas foram mortas apenas nesse confronto.

Os responsáveis pelas mortes cruzaram a fronteira da Ruanda e se instalaram na República Democrática do Congo. Depois disso, em 1997 o presidente do país Mobutu Sese Seko foi forçado a se exilar, e o líder rebelde Laurent D. Kabila tomou o poder.

A partir disso foi instaurado o conflito no Congo, que ficou conhecido como a “Guerra Mundial da África”. No fim das contas, o conflito no país virou também uma guerra pelos  recursos minerais encontrados no Congo: diamantes, cobre, cobalto, ouro e nióbio.

2. Guerra civil da Síria

O conflito armado no país já dura mais de 4 anos e até agora deixou mais de 130 mil mortos, além de milhares de refugiados. Tudo começou com protestos contra o presidente Bashar al-Assad, da minoria étnico-religiosa alauíta. Rebeldes armados tentam derrubá-lo do poder.

No início do conflito, a rebelião se restringia a cidade de Daraa e tinha um caráter pacífico. A maioria sunita, que se sente prejudicada pelo governo, além da população em geral, reivindicavam mais democracia e liberdades individuais.

Os manifestantes se inspiraram nas revoluções da chamada “Primavera Árabe” iniciadas no Egito e na Tunísia.


3. Conflitos no Egito

Os conflitos no Egito foram iniciados em 2013, quando o presidente Mohammed Morsi foi deposto um ano após ser eleito por um golpe de estado encabeçado por militares. Na época, forças de segurança egípcia removeram dois acampamentos montados por apoiadores de Morsi.

Muitas pessoas foram às ruas pedindo a volta do presidente, mas outras pessoas concordavam com o afastamento dele. Dessa maneira, o país ficou dividido e os conflitos entre rebeldes e forças de segurança começou.


4. Conflitos entre Ucrânica e Russia


Em 2013 parte da população da Ucrânia saiu às ruas como uma tentativa de pressionar o presidente Viktor Yanukovich para que ele fechasse um acordo comercial com a União Europeia e não com a Rússia.

No entanto, Yanukovich é de etnia russa, e, como grande parte da população do leste da Ucrânia, acabou fechando acordo com Moscou, que prometeu um empréstimo bilionário e descontos no preço do gás exportado para o país.

No entanto, a população do lado ocidental do país, que defendia a União Europeia, reagiu com violência. O governo reprimiu fortemente as manifestações, o que apenas aumentou a tensão no país.

Yanukovich tentou estabelecer um acordo de paz, mas fracassou e acabou deixando a presidência. Depois disso, um governo interino pró-União Europeia assumiu o poder, mas o governo russo considerou o evento como um golpe de estado e enviou tropas para controlar a região da Crimeia.


5. Conflitos causados pelo Boko Haram na Nigéria

O ano de 2014 foi marcado pelos ataques do grupo islâmico radical Boko Haram. O objetivo do grupo é estabelecer a Sharia, lei islâmica, na Nigéria. Essa versão do Islã proíbe que os muçulmanos se envolvam ou pratiquem qualquer atividade relacionada com a sociedade ocidental, como votar em eleições, vestir camisas e calças, por exemplo.

O grupo já sequestrou centenas de meninas em escolas, pois também são contra que as garotas tenham acesso à educação. Além disso tem realizado frequentes atentados e assassinatos. Os militantes do Boko Haram lutam para derrubar o governo e criar um Estado islâmico.


6. Guerra Civil Líbia

Em 2011 ocorreu uma Guerra Civil na Líbia depois que a população revoltosa exigiu a saída do ditador Muammar Gaddafi, que foi deposto no mesmo ano. No entanto, após o fim da guerra ocorreu no país outro conflito armado entre milícias e as forças de segurança.

Essas milícias são formadas por guerrilheiros pró-Gaddafi, islamitas e milícias que lutaram contra Gaddafi, mas que se recusaram a entregar suas armas depois que a guerra civil acabou em outubro de 2011.



7. Conflitos no Iêmen

O Iêmen tem sido palco de um conflito entre militantes e forças leais ao presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi. Uma aliança internacional liderada pela Arábia Saudita tem realizado ataques aéreos na região e o chefe de Estado tem pedido ajuda militar.

De acordo com dados divulgados pela Unicef,  74 crianças morreram no país durante o conflito e outras 44 ficaram feridas.



IMAGENS
































CONCLUSÃO

Guerras sempre fizeram parte da história da humanidade. 
Infelizmente até hoje, em pleno século XXI esta realidade do confronto armado causando morte, destruição e caos continua a acontecer.
Mas não devemos ver a guerra como uma coisa normal.
É a prova da barbárie humana, é o poder na mão de pessoas sem temor a Deus, as quais só enxergam seus interesses de poder e dominação.
O mundo deve repudiar as guerras e os organismos internacionais adequados devem impor os direitos humanos e a paz, sem deixar de criar mecanismos de ajuda e assistência aos que são vítimas desta situação que os envolveu e que não têm como escapar.
Famílias inteiras (pais, mães, crianças, jovens...) tentam fugir das zonas de conflito, desesperados, mas não existe para onde ir, ninguém os socorre.
Como podemos ter um mundo tão desumano e cruel?
Isto não pode ficar assim!

Vamos orar pelas vítimas e desabrigados, mas também vamos gritar contra esta situação.

Que Deus tenha piedade de nós e de nossas famílias, que Deus estenda suas mãos de poder sobre aqueles que não querem estar nas guerras, mas que não podem escapar da realidade cruel que os envolve.
Amém

MISSIONÁRIO VIRTUAL GERALDO DE DEUS                2016 julho,07



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