Messias

 


Marcos 1:1 -  Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus;

 

Paz a todos,


Havia a profecia sobre a vinda do Messias, do salvador que seria enviado por YHWH para resgatar o povo de Israel de seus inimigos, propalada por muitos profetas de Deus, cada um a seu tempo. 


Louvor, vamos adorar...

Até tocar o céu
Eyshila


Entretanto, vamos nos centrar nesta profecia proferida por Daniel,



Daniel, homem de Deus vivendo no exílio, a serviço do rei Nabucodonosor e de seus sucessores, mas servindo a YHWH acima de qualquer compromisso com homens.



Daniel, profeta e vidente da parte de YHWH, homem de oração e fé.

Daniel 1:9 - E o rei falou com eles; entre todos eles não foram achados outros tais como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei.

Daniel, homem de visão de Deus, que nos deixou registrado até as datas dos acontecimentos relativos à vinda do Messias... E também do anticristo...

Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; então Daniel louvou o Deus do céu.
Falou Daniel, dizendo: Seja bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade, porque dele são a sabedoria e a força;
E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos.
Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz.  (Daniel 2:19-22).

No livro de Daniel, capítulo 9, verso 24 ele nos fala das setenta semanas, uma profecia bem característica do Antigo Testamento, que deve ser interpretada por quem conhece também as profecias de outros homens de Deus, sobre o Messias.



Abaixo temos um trecho de um estudo bíblico sobre as setenta semanas de Daniel,

 

DEUS REVELA O FUTURO DO SEU POVO (Dn 9.24-27)

  1. As setenta semanas (v.24). Daniel confirmara que Jeremias profetizou os setenta anos do exílio de Israel (Jr 25.11-13; 2Cr 36.21). Por isso, na Bíblia, o número setenta ganhou um sentido profético. Assim, cada dia da semana pode significar um ano; cada semana, um período de sete anos. Então, as setenta semanas compreendem o período de 490 anos, setenta multiplicado por sete. Mas quando se deu o início do cumprimento das setenta semanas? Para respondermos a esta pergunta, temos de explicar primeiramente a expressão “setenta semanas”:
 O versículo 24 afirma que Deus determinou as setenta semanas. O bloco que forma os versículos 24-27 é profeticamente dividido em três grupos: 1) sete semanas (49 anos); 2) sessenta e duas semanas (434 anos); 3) uma semana (7 anos). Estes somam as setenta semanas:
b) O primeiro grupo (1). O início desta profecia deu-se com o decreto da reconstrução de Jerusalém (v.25). Os principais estudiosos do assunto concordam que se trata do decreto de Artaxerxes Longímano, baixado em 445 a.C. (cf. Neemias 2).
c) O segundo grupo (2). É o período do advento do Messias, Jesus de Nazaré (vv.25,26). Neste tempo o Senhor foi morto e mais tarde Jerusalém foi novamente destruída através da liderança do general do exército romano, Tito, em 70 d.C.
d) O terceiro (3). Esta semana ainda não aconteceu (v.27). Compare o versículo 27 de Daniel com Mateus 24.15 e veja como se trata de uma profecia que ainda não se cumpriu. Esta última semana refere-se, então, ao período que implicará o advento do Anticristo e o início do tempo de tribulação para Israel.
  1. Os três príncipes são mencionados na profecia (vv.25,26). O primeiro príncipe é o Messias (v.25). O segundo apareceu posteriormente e destruiu a cidade de Jerusalém e o santuário em 70 d.C., trata-se do general Tito (v.26). E o terceiro príncipe surgirá no futuro, na última semana profetizada por Daniel (v. 27). Este príncipe não é o Messias “tirado” (9.26), mas certamente um personagem mais poderoso que Antíoco Epifânio e o general Tito. Trata-se, portanto, do Anticristo (2Ts 2.3-9; 1Jo 2.18).
  2. O intervalo que precede a septuagésima semana (v.27). O estudo das Escrituras demonstra um longo intervalo de tempo que precede a septuagésima semana. A Bíblia identifica este intervalo profético como “o tempo dos gentios”. A comunhão espiritual entre judeus e gentios, mediante a salvação em Cristo, formou um novo povo para Deus: a Igreja (Ef 2.12-16; 1Pe 2.9,10). Atualmente, estamos no tempo da graça de Deus e temos de anunciar o ano aceitável do Senhor para o mundo inteiro (Lc 4.18,19).
    Após o tempo gentílico virá a última semana que, identificada pelas profecias bíblicas, significa um tempo de Grande Tribulação. É neste tempo que o “assolador”, isto é, o “anticristo” ou “o homem do pecado” ou “o homem da perdição”, virá sobre a asa das abominações (v.27).
    Os sinais que precedem a revelação dessa figura abominável estão ocorrendo por toda parte. 

III. OS PROPÓSITOS DA SEPTUAGÉSIMA SEMANA (Dn 9.27)

  1. Revelar o “homem do pecado” (2Ts 2.3). De acordo com as profecias, nem Antíoco Epifânio nem o general Tito foram objetos das predições do versículo 27 de Daniel. A passagem bíblica começa com o pronome “ele”, também identificado como “o rei de cara feroz”; “o chifre pequeno”; “o animal terrível e espantoso”. Mas quem será o personagem do livro de Daniel? Em o Novo Testamento, ele é identificado como “o anticristo” (1Jo 2.18; 4.3) e “a besta que saiu do mar” (Ap 13.1). Apesar de apresentada numa linguagem simbólica, a personagem é literal. Trata-se de um líder mundial poderoso que chamará a atenção das nações pela sua diplomacia, astúcia e inteligência política.
  2. A Grande Tribulação (Mt 24.15,21). O Anticristo “fará uma aliança com muitos por uma semana” (v.27). Note a expressão “com muitos”! Esta quer dizer que o Anticristo fará uma aliança com Israel, mas de início esta aliança não será unânime entre os judeus. Contudo, o Anticristo terá influência suficiente para impor a sua liderança política e, por fim, alcançar o sucesso e sua completa aceitação entre os judeus.
    A força política do Anticristo será reconhecida nos três primeiros anos e meio, isto é, na primeira metade da última semana, quando a marca desse tempo será um período de falsa paz e harmonia. Em seguida, surgirá um tempo de sofrimento e tamanha aflição em todo o mundo. Perseguição, humilhação e morte serão a tônica desse tempo, a segunda fase da Grande Tribulação. Entretanto, e antes de tudo isso ocorrer, a Igreja será arrebatada e estará para sempre com Cristo na glória.
  3. Revelar a vitória gloriosa do Messias. Jesus Cristo, o Messias prometido, será revelado quando da sua segunda vinda visível sobre o Monte das Oliveiras (Zc 9.9,10). O Rei aniquilará por completo o poderio do Anticristo, do falso profeta e do próprio Diabo (Ap 19.19-21) e estabelecerá um reino de paz e harmonia no mundo todo. Esta é uma mensagem de esperança para o nosso coração. Não tenhamos medo, creiamos tão somente! Breve Jesus voltará! Alegremo-nos nesta esperança!
  4. ( O chifre pequeno, um dos nomes do Anticristo aqui, está correta a sua interpretação.
    Em o Novo Testamento, ele é identificado como “o anticristo” (1Jo 2.18; 4.3) e “a besta que saiu do mar” (Ap 13.1)).

Fonte: Estudos Bíblicos


Outro Estudo Bíblico para comparação,

Ao estudarmos a profecia das 70 semanas de Daniel é importante que consideremos cuidadosamente Daniel 9:24. Este versículo nos dá o  objetivo  final  da  profecia:  “Setenta  semanas  estão  determinadas sobreo   teu   povo,   e   sobre   a   tua   santa   cidade,   para   cessar   a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer  a  justiça  eterna,  e  selar  a  visão  e  a  profecia,  e  para  ungir  o Santíssimo”.  

A  profecia  das  70  semanas  definitivamente  está  focada  em  Israel, como  podemos  deduzir  do  fato  de  Daniel  estar  falando  do  cativeiro de  Israel  (Daniel9:2) e  sua  oração  de  confissão  (9:4-22).  Mas, logicamente,  o  Messias  de  Israel  é  o  único  Salvador,  então  os resultados de seu trabalho vão além de seu povo (os judeus) –  como o  Velho  Testamento  deixa  abundantemente  claro  (exemplo:  Salmos72:8; Isaías2:2-4; 11:9-10).

Vemos  essa  salvação  universal  em  outras  profecias  e  a  vemos  de novo  aqui.  Mas  aqui  há  uma  ênfase  significante  em  Israel.  Daniel acaba  com  “ungir  o  Santíssimo”  (9:24),  não  porque  esteja  no  fim cronológico,   mas   para   que   o   Messias   pudesse   ser   apresentado (hebraico,  messhua,  “o  ungido”,  v.25).  

Esses seis  elementos  envolvem  uma  mistura  de  benção  e  maldição,  um fenômeno comum em promessas de alianças.

Os seis objetivos do verso 24

Primeiro, veja que as 70 semanas resultarãono fim da transgressão. 

Lembre-se  da  oração  de  confissão  de  Daniel,  sobre  os  pecados  de Israel  (Daniel9:4)  e  que  a  profecia  se  foca  em  Israel  (Daniel9:24). 

Consequentemente esse “acabar com a transgressão” (kala) se refere a  Israel   completar   sua   transgressão.   

Isso   ocorre   quando   Israel culmina sua transgressão ao rejeitar o filho de Deus, crucificando-o, como  Cristo  mesmo  prediz  em  forma  de  parábola:  “E,  por  último, enviou-lhes seu filho, dizendo: Terão respeito a meu filho. Mas  os  lavradores,  vendo  o  filho,  disseram  entre  si:  Este  é  o herdeiro;   vinde,   matemo-lo,   e   apoderemo-nos   da   sua   herança” (Mateus 21:37-38).

A  segunda  parte  da  primeira  dupla  se  relaciona  diretamente  à primeira: depois de terminar a transgressão contra Deus, ao rejeitar o Messias, os  pecados  de  Israel  são  selados.  

Como  Payne  observa,  a ideia  é  selar  ou  “guardar os  pecados  para  punição”.  Pelo  fato  de Israel  ter  rejeitado  seu  Messias,  uma  punição  fica  guardada.  Deus o punirá destruindo completamente seu Templo. Mas Deus guarda essa punição  desde  a  crucificação  de  Cristo,  em  30 d.C.  até  70 d.C. (Mateus24:2; 34). 

O  “selar”  ou  “guardar”  os  pecados  indica  que  dentro  de  “70 semanas”  Israel  terá  completado  sua  transgressão  e  Deus  guardará esses pecados para puní-lo  – e essa punição cairá sobre Israel depois do  período  das  70  semanas.  Esse  é  um  ponto  crucial  do  Sermão  do Monte,  poislogo  antes  de  ser  crucificado,  Cristo  diz:  “Eis  que  a vossa  casa  vai  ficar-vos  deserta”  (Mateus  23:38),  Ele  então  guarda seu julgamento por uma geração (Mateus24:2, 34).

O terceiro resultado (começo da segunda dupla) tem “expiação dos pecados”. A  palavra  hebraica  para  “expiação”  é  kaphar.  Claramente em relação à morte redentora de Cristo, que é a expiação final, para a qual  todos  os  sacrifícios  feitos  no Templo  apontam  (Hebreus9:26).

 Isso também ocorre durante Seu ministério terrestre –  em Sua morte.

“Parece ser uma figura clara da morte  de  Cristo  na  cruz”,  mas  então  diz  que  a  “aplicação  real  disso para  Israel  está  novamente  associada  com  a  Segunda  Vinda”.  Com base  no  verbo  hebraico,  entretanto,  a  passagem  certamente  fala  de uma reconciliação real (ou expiação).

Essa  expiação  do  pecado  assegura  o  quarto  resultado,  justiça eterna,   que   fala   do cumprimento   efetivo   da   justiça,  não   sua apropriação  subjetiva.  Cristo  assegura  isso  dentro  do  período  de  70 semanas, durante seu trabalho redentivo na terra. 

Sobre o trabalho de Cristo,  Paulo  escreve: “Mas  agora  se  manifestou  uma  justiça  que provém  de  Deus,  independente  da  lei,  da  qual  testemunham  a  Lei  e os profetas,  justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os   que   crêem. 

 Não   há   distinção, pois   todos   pecaram   e   estão destituídos  da  glória  de  Deus,  sendo  justificados  gratuitamente  por Sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus.

Deus O   ofereceu  como  sacrifício  para  propiciação  mediante  a  fé, pelo  Seu  sangue,  demonstrando  a  Sua  justiça.  Em  sua  tolerância, havia   deixado   impunes   os pecados   anteriormente   cometidos”(Romanos 3:21-25).

O  quinto  resultado  (primeira  parte  da  terceira  dupla)  também reflete o ministério de Cristo na terra, que Seu batismo introduz, pois Ele veio para “selar a visão e a profecia”. Isso fala do cumprimento –e,   portantoconfirmação –da   profecia   a   respeito   de   Cristo. Dispensacionalistas  resistem  a  essa  ideia,  argumentando  que  Cristo não cumpriu todas asprofecias naquela época. Mas Ele não o fará na 70ª  futura  semana  em  uma  suposta  futura  Tribulação.  Nem  no milênio dispensacionalista. Porque em seguida haveria a apostasia, a ressurreição e os Novos Céus e Nova Terra.Na verdade, o “selar a profecia” élimitada pela afirmação explícita do  propósito,  em  Daniel  9:  a  redenção  completa  através  de  uma expiação por sangue. E Cristo fez isso: Jesus chamou à parte os Doze e  lhes  disse: “Estamos  subindo  para  Jerusalém,  e  tudo  o  que  está escrito pelos profetas acerca do Filho do homem se cumprirá”(Lucas 18:31, também: Lucas24:44; Atos3:28).Finalmente,  as  70  semanas  testemunharão  o  seguinte:  “unção  do Santíssimo”.  Essa  unção  (mashach)  fala  da  introdução  formal  de Cristo por meio de Seu batismo, ao invés de uma unção do Templo. Isso parece claro pelo seguinte:1. Oassunto  principal  de  Daniel  9:24-27  é  Messiânico.  O  Templo construído  depois  do  cativeiro  babilônico  será  destruído  depois  das 70 semanas (versículo 27). Daniel não o menciona novamente; e essa profecia  não  dá  espaço  para  especulações  sobre  sua  reconstrução para o milênio.

2. Nos  versos  que  seguem  à  unção,  Daniel  menciona  o  Messias (mashiyach, “o ungido”) duas vezes (versículos 25 e 26).3. Contrário à interpretação de alguns dispensacionalistas, o Templo não  é  ungido  nas  Escrituras –seja  o  original,  de  Salomão,  ou  de Zorobabel,   da   visão   de   Ezequiel   ou   o   Templo   expandido   por Herodes.   Então,   mesmo   alguns   dispensacionalistas   reconhecem (como J. Dwight Pentecost) que Jesus está “em vista” nessa profecia.A palavra “Santíssimo” fala do Messias, que “será chamado santo, Filho de Deus” (Lucas 1:35).  Isaías profetiza sobre Cristo no último jubileu  redentivo: “O  Espírito  do  Soberano  Senhor  está  sobre  mim porque  o  Senhor  ungiu-me  para  levar  boas  notícias  aos  pobres. Enviou-me  para  cuidar  dos  que  estão  com  o  coração  quebrantado, anunciar    liberdade    aos    cativos    e    libertação    das    trevas    aos prisioneiros,para  proclamar  o  ano  da  bondade  do  Senhor  e  o  dia  da vingança  do  nosso  Deus;  para  consolar  todos  os  que  andam  tristes”(Isaías 61:1-2, Lucas4:17-21).Em  seu  batismo,  o  Espírito  vem  sobre  Ele  (Mc  1:9-11)  para prepará-Lo  para  seu  ministério,  a  respeito  do  qual  lemos  três  versos depois: “Depois  que  João  foi  preso,  Jesus  foi  para  a  Galiléia, proclamando  asboas  novas  de  Deus.  “O  tempo  é  chegado”[as  69 semanas?],  dizia  ele. “O  Reino  de  Deus  está  próximo.  Arrependam-se   e   creiam   nas   boas   novas!” (Marcos   1:14-15).   Cristo   é proeminentemente “oUngido”(Salmos2:2;  132:10;  Isaías11:2, 42:1; Habacuque3:13; Atos4:27; 10:38; Hebreus1:9).

Fonte Respostas Bíblicas

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Assim, uma vez mais podemos ver confirmado que Deus está no controle de todos os acontecimentos, presentes e futuros. As profecias estão registradas, e ao tempo determinado por Deus, vão acontecendo, uma após outra.

A Palavra de Deus não volta sem se cumprir, e nada acontece antes ou depois do que foi estipulado por Deus, tudo acontece no momento certo.

E, podemos ver que os estudiosos da Palavra algumas vezes entram em conflito quanto à interpretação dos acontecimentos, mas independente do que os fariseus entendam, ao tempo de Deus tudo se cumpre.

João Batista foi o profeta escolhido para anunciar a chegada do Messias prometido, o qual nascera há trinta anos atrás, pois Jesus Cristo só iniciou Seu ministério de redenção da humanidade quando completou trinta anos de idade, em conformidade com o que se estabelece na Lei de Moisés acerca dos sacerdotes de YHWH.


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Qual foi a primeira providência de Cristo para se fazer anunciar ao seu povo?
Jesus foi ao rio Jordão para ser batizado por João Batista, nas águas, e em seguida desceu sobre Ele o Espírito santo, para nos confirmar a necessidade de se renascer da água e do Espírito, conf. João 3:3 e 5.

Imediatamente foi levado ao deserto pelo Espírito Santo, jejuou por quarenta dias e foi grandemente tentado por Satanás.

Portanto, para se tornar um servo de Deus, no nome de Jesus Cristo, cada um de nós cristãos terá que, como nosso eterno mestre, passar por desertos também ser tentados pelo diabo.
No deserto estamos frequentando a escola do Senhor. E na tentação, nas provas, nas tribulções, estamos sendo lapidados por nosso Deus.




Todo vaso que se destina ao reino de Deus tem que ser quebrado, moído, refeito, levado ao fogo, testado, isso por quantas vezes o oleiro (Deus) achar necessário.  Até que esteja perfeito para sua função, que é se encher de  azeite santo, a unção do Espírito Santo.

Aleluia! 

Devemos notar que vivemos, no presente momento, provavelmente na última semana da profecia de Daniel.
Já se cumpriram as sessenta e nove anteriores, então, estamos na última semana da visão que Deus deu a Daniel.


CONCLUINDO




Importa agora, para o povo de Cristo, estar preparado para o cumprimento desta profecia, a qual nos diz que viveremos um tempo de muita tribulação, um tempo dominado pelo Anticristo e pela besta, um tempo em que os reis das nações do mundo se juntarão para combater contra nosso Deus, um tempo de intensa perseguição aos cristãos... Tempo de provação... 

E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. (Mateus 24:29,30).

Tempo de deserto... E, isto é uma boa notícia para o povo de Deus, no nome de Cristo, pois quando estamos passando pela provação no deserto o Senhor não nos deixa sozinhos, Ele vai adiante, e do lado, e atrás de nós.
Aleluia!

Louvemos ao nosso Salvador
Hino 39 da Harpa Cristã
Alvo mais que a neve



Temos que estar preparados para perseverar até que ouçamos o soar das trombetas dos anjos de nosso Rei Jesus Cristo,

Mateus 24:31 - E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.

O cristão deve estar preparado para resistir e persistir na fé, aconteça o que acontecer, sem esmorecer nem negar o nome de Cristo. Então, acontecerá o cumprimento final da profecia, a segunda vinda do Messias, agora num corpo glorioso, para buscar seus servos fiéis que são Sua Igreja, lavada e remida no sangue do Cordeiro!

Glórias a Deus!

Apocalipse 22:20 - Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.

Olhai , vigiai e Orai. Jesus breve virá. Não se deixe confundir com  falsos cristos nem com o engodo do Anticristo.

Amém?

Missionário Virtual Geraldo de Deus          2020agosto,31


100 Profecias a respeito do Messias:

“Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel”. (Hb 10:23)

 

“… E a Escritura não pode falhar”. (Jo 10:35)

1. Ele sempre existiu:

Mq 5:2 / Cl 1:17

 

2. O Messias virá no tempo determinado:

Dn 9:25 / Lc 2:1~7

 

3. Nascerá de uma virgem:

Is 7:14 / Lc 1:26~38

 

4. Uma estrela anunciará o
nascimento de Cristo:

Nm 24:17 / Mt 2:1~2

 

5. Será descendente de Abraão:

Gn 12:3 / Gl 3:16

 

6. Será descendente de Isaque:

Gn 17:19 / Mt 1:2~16; Lc 3:23~34

 

7. Será da linhagem de Jessé:

Is 11:1 / Mt 1:6~16

 

8. Será da família de Davi:

Is 9:6~7 / Lc 3:23~31

 

9. Nascerá em Belém:

Mq 5:2 / Mt 2:1

 

10. Será homenageado:

Sl 72:10 / Mt 2:1~2

 

11. Receberá ouro, incenso e mirra:

Is 60:6 / Mt 2:11

 

12. Haverá matança de crianças:

Jr 31:15 / Mt 2:16

 

13. Será chamado Emanuel:

Is 7:14 / Mt 1:23~25

 

14. Nascerá num período em que Israel estará sob domínio estrangeiro:

Êx 1:8~14 / Lc 2:1~5

 

15. Um rei cruel decidirá matá-lo na sua infância:

Êx 1:22 / Mt 2:16

 

16. A fé dos seus pais salvará a sua vida:

Êx 2:2~4; Hb 11:23 / Mt 2:13~14

 

17. Ele estará no Egito:

Os 11:1 / Mt 2:14~15

 

18. Terá sabedoria e entendimento fora do comum:

Is 11:2; At 7:22 /Lc 2:46~47

 

19. Será chamado de NAZARENO:

Is 11:1 / Mt 2:23 (A palavra NETSER, em hebraico significa: 1. RENOVO; 2. NAZARENO)

 

20. Será precedido por um mensageiro:

Is 40:3 / Mt 3:1~3

 

21. Será manso e humilde:

Nm 12:3 / Mt 11:28~30

 

22. Cristo ministrará na Galiléia:

Is 9:1 / Mt 4:12~17

 

23. Fará milagres:

Is 35:5~6 / Mt 9:35

 

24. Curará gagos:

Is 32:4 / Mc 7:32~35

 

25. Será Mestre:

Dt 4:1 / Jo 3:1~2

 

26. Será Profeta:

Dt 18:18 / Mt 21:11

 

27. Será Sacerdote 1:

Sl 110:4 / Hb 3:1

 

28. Será Sacerdote 2:

Sl 110:4; Zc 3:8; 6:11~13 / Hb 7:20~28.

 

29. Será Sacerdote 3:

Sl 110:4 / Hb 6:20; 7:15~17

 

30. Será Juiz:

Is 33:22 /II Tm 4:1

 

31. Será Rei:

Is 9:7 / Jo 18:37

 

32. Será a Porta:

Sl 118:19~20 / Jo 10:9

 

33. Será pastor do povo de Deus:

Sl 77:20 / Jo 10:11, 27

 

34. Será o libertador de povo de Deus:

Êx 3:7~10 / Lc 4:17~21

 

35. Será hasteado para salvar o povo:

Nm 21:4~9 / Jo 3:14~15; 19:17~18

 

36. Será inimigo de Satanás:

Gn 3:15 / Mt 4:1~11; II Co 6:14~15

 

37. Terá grande zelo pelas coisas de Deus:

Sl 69:9 / Jo 2:13~17

 

38. Jejuará por quarenta dias e quarenta noites:

Êx 34:28; Dt 9:18 / Mt 4:2

 

39. O seu rosto resplandecerá:

Êx 34:34~35 / Mt 17:2

 

40. Entrará na cidade de Jerusalém montado num jumento:

Zc 9:9 / Mt 21:1~7

 

41. Será recebido com ramos de palmeiras:

Sl 118:27 / Mt 21:8

 

42. Entrará no Templo:

Ml 3:1 / Mt 24:1~2

 

43. Falará ao povo por parábolas:

Sl 78:2 / Mt 13:34~35

 

44. Muitos não entenderão as suas parábolas:

Is 6:9~10 / Lc 8:9~10

 

45. Será desprezado pelos judeus:

Is 53:3~8 /At 8:32~35

 

46. Será rejeitado por Israel por algum tempo:

Êx 2:13~14; 32:1 / Mt 27:21~22

 

47. Será criticado por seus irmãos:

Nm 12:1 / Jo 7:5

 

48. Será recebido pelos gentios depois de rejeitado por Israel:

Êx 2:15, 21 / At 13:44~48

 

49. Será a Pedra:

Is 28:16; Dn 2:34, 45 / I Co 10:4, Ef 2:20

 

50. Será pedra de tropeço:

Sl 118:22 / I Pe 2:7~8

 

51. Será luz para os gentios:

Is 42:6~7 / Mt 4:16; Lc 2:32

 

52. Cristo será o pão que vem do céu:

Êx 16:4, 16; Lm 1:11 / Jo 6:31~51

 

53. Será um pão rejeitado:

Nm 21:5 / Lc 17:25; At 4:11

 

54. Cristo dará a sua carne:

Êx 16:11~12 / Jo 6:31~56; Mt 26:26

 

55. Será traído por um amigo:

Sl 41:9; 55:13~15 / Jo 13:18~21; Mt 10:4

 

56. O traidor comerá do pão de Cristo:

Sl 41:9 / Mt 26:23~25

 

57. O traidor não terá misericórdia e entregará à morte o Cristo:

Sl 109:16 / Mc 14:43~46

 

58. O traidor morrerá antes do tempo:

Sl 109:8 / Mt 27:5; At 1:18

 

59. O traidor será amaldiçoado:

Sl 69:22~28, 109:17~19 / Mc 14:21

 

60. Elegerão um outro no lugar daquele que trair o Cristo:

Sl 69:25; 109:8 / At 1:23~26

 

61. Durante o sacrifício, o sangue deverá ser posto na orelha direita do servo do sacerdote:

Êx 29:20 / Jo 18:10

 

62. O seu preço será de trinta moedas de prata:

Zc 11:12 / Mt 26:14~16

 63. As trinta moedas de prata serão jogadas na casa de Deus:

Zc 11:13 / Mt 27:5

 

64. As trinta moedas de prata serão dadas pelo campo de um oleiro:

Zc 11:13 / Mt 27:7

 

65. Cristo orará antes que venha o seu sofrimento:

Sl 88:13 / Mc 14:32~42

 

66. Será abandonado por seus discípulos:

Zc 13:7 / Mc 14:27, 50

 

67. Os poderosos conspirarão contra o Cristo:

Sl 2:2~3, 119:23 / Mc 15:1~4, At 4:24~27

 

68. Será condenado à morte:

Sl 88:4~6 / Mc 15:12~15

 

69. Será acusado por falsas testemunhas:

Sl 35:11 / Mt 26:59~60

 

70. Cristo ficará em silêncio diante dos seus acusadores:

Is 53:7 / Mt 27:12

 

71. Será açoitado e ferido:

Is 53:5 / Mt 27:26

 

72. Repartirão as suas vestes:

Sl 22:18 / Jo 19:23~24

 

73. Será esbofeteado e cuspido:

Is 50:6 / Mt 26:67

 

74. Será odiado sem motivo:

Sl 35:19; Sl 69:4 /Jo 15:25

 

75. Porão as mãos sobre a sua cabeça:

Êx 29:10; Lv 1:4, 4:4 / Jo 19:2

 

76. Ficará abatido:

Sl 109:24 / Jo 19:17, Lc 23:26

 

77. Será alvo de zombarias:

Sl 22:7~8 / Mt 27:38~44

 

78. As pessoas menearão a cabeça e DELE escarnecerão:

Sl 109:24~25 / Mc 15:29~30

 

79. Será o Cordeiro da Páscoa:

Êx 12:3, 11 / I Co 5:7

 

80. Será um Sacrifício imaculado:

Êx 12:5 / Jo 18:38; 19:4, 6

 

81. Como maldito, será morto no madeiro:

Dt 21:23 / Gl 3:13~14

 

82. Será levantado:

Nm 21:4~6 / Jo 12:31~36

 

83. As mãos e os pés serão perfurados:

Sl 22:16 / Lc 23:33, Jo 20:25~27

 

84. Terá sede:

Sl 22:15; 69:21 / Jo 19:28~29

 

85. Terá o seu coração perfurado:

Sl 22:14 / Jo 19:34

 

86. Intercederá pelos pecadores:

Is 53:12 / Lc 23:34

 

87. Nenhum dos seus ossos serão quebrados:

Êx12:46; Sl 34:20 / Jo 19:33~36

 

88. Darão vinagre a beber:

Sl 69:21 / Mt 27:34

 

89. Todos se afastarão DELE:

Sl 38:11 / Lc 23:49

 

90. Será observado por muitos:

Sl 22:1 / Mt 27:46

 

91. DEUS MEU, DEUS MEU:

Sl 22:17 / Lc 23:35

 

92. Entregará o Seu Espírito:

Sl 31:5 / Lc 23:46

 

93. Morrerá com os malfeitores:

Is 53:12 / Mc 15:27~28

 

94. Haverá trevas quando Ele morrer:

Am 8:9 / Mt 27:45

 

95. Dará a vida por nós:

Is 53:4~5 / Mt 8:17

 

96. Será sepultado num túmulo de rico:

Is 53:9 / Mt 27:57~60

 

97. Ressuscitará ao terceiro dia:

Jn 1:17 / Mt 12:40

 

98. Ressuscitará:

Sl 16:10 /I Co 15:4; At 13:34~35

 

99. Subirá aos céus:

Sl 68:18 / At 1:9; Ef 4:8

 

100. O Senhor Jesus Cristo voltará:

Zc 12:10 / Ap 1:7

Fonte: I E S J 

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