WAR and War Games


Mateus 24:6 - E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.


Leitores do blog,

A Palavra do Criador, Aquele que tem o controle do mundo em suas mãos, nos alerta para as guerras que acontecerão e para os rumores de guerra que o povo ouvirá em diversas ocasiões.
Nos diz o Senhor, que quando ouvires sobre grandes guerras e sobre rumores de novas guerras, não devemos nos assustar crendo que isso será a causa do fim do mundo, é do homem violento e dominador que isto aconteça, mas não será assim o fim...
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NOSSA GUERRA DEVE SER EM OUTRO PATAMAR
NOSSO GENERAL É CRISTO O REI DOS REIS


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Haverá dores, sofrimento, tristeza, desalento, morte... Mas não será o fim deste mundo.

Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
Mas todas estas coisas são o princípio de dores.(Mateus 24:7,8).


Será o princípio de dores...
Misericórdia.

Princípio é início... O que quer dizer? Que haverá muito sofrimento, muita dor, pela frente até que o processo esteja terminado.

Quando se fala em princípio de dores devemos entender que nem todo sofrimento e dor que estão no Livro de Apocalipse de João vem da parte de nosso Deus.

Há uma guerra espiritual.
Esta guerra existe e perdura séculos após séculos.
Muitos chamam de guerra do bem contra o mal, ou da luz contra as trevas...
De uma forma ou de outra, trata-se de um conflito na esfera espiritual, do qual pouco sabemos em detalhes.
Quanto à guerra espiritual que é travada aqui neste nosso mundo físico, desta nosso Deus apontou alguns detalhes nas sagradas escrituras.

Nem tudo o que acontece neste mundo é de nosso conhecimento, muitos são os mistérios que Deus não nos revela. Mas, não podemos deixar de entender que existe uma grande guerra que está sendo travada.
Existem as forças pró e as contrárias ao nosso Criador e aos seus propósitos.

Quem faz a vontade de Deus, este está do lado do Criador, está ligado nas coisas do reino de Deus.




Quem faz a vontade do inimigo de Deus, quem não se submete a Cristo neste mundo, está do lado do diabo, está ligado nas falanges que irão, no dia do juízo final, para a segunda morte, o lago de fogo e enxofre.




Então, nem toda a dor, nem todo o sofrimento, nem todo padecimento virá da parte de nosso Deus, pois o maior gerador de dor, sofrimento e morte é o príncipe deste mundo, o diabo.


Este mundo nos traz muita dor e muita aflição, originária daqui mesmo.


A escravidão foi abolida?

A história escrita da humanidade nos revela uma grande verdade que quase ninguém está conseguindo ver nestes nossos dias em que vivemos sob uma ditadura mundial oculta, exercida pelos detentores da riqueza e do poder que esta riqueza lhes concedeu, pela consolidação de alianças secretas que acontecem nas reuniões da elite.
Existe uma vaga e superficial prova deste poder, a agenda da ONU que deverá ser implementada sobre o mundo, não esta que nos é apresentada, mas a real que está nas mãos dos detentores do poder de vida e morte dos povos das nações. 
Ninguém no mundo é consultado se está de acordo ou se está contra as medidas que este grupo elitizado resolve implementar. Eles estabelecem as prioridades ao seu bel prazer e as impõe sobre as massas populacionais como forma de opressão, redução populacional, controle e vigilância pelas novas tecnologias, redução do poder de compra, redução das vagas de emprego, desvalorização das moedas, estratificação da população em classes e sub-classes e sub-sub-classes... 
Estabelecem normas e regras que causam divisão nas populações, ou seja, ao invés dos povos lutarem juntos contra esta elite diabólica, ficam lutando entre si, negros contra brancos, negros contra pardos, pardos contra brancos, brancos contra índios, ou católicos contra protestantes, cristãos contra muçulmanos, e assim por diante. 
Esta elite faz com que grupos étnicos ou religiosos lutem uns contra os outros. 
Fomentam o ódio.
Também fazem com que a vida humana seja desvalorizada e a vida animal seja exaltada. As pessoas no geral dão mais carinho e amor aos seus animais de estimação do que aos pais, avós, amigos...

O que estamos vendo é uma inversão dos valores estabelecidos por Deus.
Os mandamentos de Deus para o mundo, que serviram de base para as leis da maioria das nações, estão sendo atirados no lixo pelas elites dominantes, as quais estabelecem valores fúteis, falsos, enganadores, mas que as massas populacionais aceitam, defendem e adotam como sendo "modernidades".

O carro chefe da dominação destas elites é a tecnologia, a qual é usada para  para vigiar, para espionar e controlar a vida das pessoas. 
Cada aparelho smartphone que o cidadão paga caro para obter é um espião ativo destes dominadores do mundo. Também quaisquer outros aparelhos com tecnologia smarth, como os televisores atuais, são "inteligentes", mas no sentido de serem capazes de enviar informações, todo o tempo, para os controladores.
Como tudo hoje é "online", os dominadores sabem desde os números dos documentos de cada cidadão até suas contas bancárias, suas senhas, suas redes sociais... Só não controlam ainda o quanto de dinheiro físico as pessoas guardam em suas casas ou nos bolsos...
Mas isto também vai ser controlado porque estão implementando a moeda digital, estão tramando para eliminar o papel moeda e mesmo as moedas de metal. Tudo online, tudo digital, tudo sob controle do "grande irmão" que tudo vê e tudo controla, como em "1984", o romance.

Vozes se levantam, gritam, alertam...
Mas as massas populacionais nada fazem, não reagem, estão hipnotizadas, estão DOMINADAS.

A falácia de que não existe mais escravidão legal neste nosso mundo moderno cai por terra, a verdade e ergue e grita: "Somos todos escravos neste mundo"!

Mas ninguém quer ouvir nem ver a verdade.

Quando Moisés foi enviado por Deus ao Egito, para libertar o povo que clamava por liberdade, encontrou um povo sofrido, e ao custo de dez pragas enviadas pelo Criador, que ele livrou das garras de Faraó, que ele levou através do deserto até à Terra Prometida.

Aquele povo tinha consciência que era escravo, porque seus direitos eram suprimidos, porque trabalhavam incessantemente e não progrediam, porque trabalhavam até morrer de velhice ou de cansaço e não conseguiam melhorar de vida...
Não é assim hoje no mundo em que vivemos?
A pessoa é obrigada a trabalhar para não morrer de fome.
Mas trabalha, trabalha, passa a vida trabalhando e não consegue mudar seu patamar de vida, é só contas e boletos, e mais contas... São taxas, impostos, aluguéis... E dívidas e mais dívidas... 

A ilusão da casa própria, a qual vai ser financiada em mais de quinze anos, a ilusão do carro, que vai ser financiado em cinco anos ou mais, pois estará adquirindo junto uma taxa de IPTU sobre a posse da residência, que será reajustada todos os anos pela prefeitura. Ou seja, uma dívida vitalícia que irá somente crescer ano após ano, sem nunca ser paga no total. Quanto ao veículo, virá junto a taxação do departamento de trânsito, anual, IPVA e Seguro. Também uma dívida impagável, uma dívida que perdurará enquanto a pessoa for proprietária deste bem.

São os bens que adquirimos e fazem parte do patrimônio das pessoas. Cada bem vem arrastando atrás de si alguma conta, alguma taxa, alguns impostos...

Somos escravos do sistema econômico e financeiro consumista ao qual estamos atrelados desde que nascemos e que só se finda quando somos enterrados ou cremados após nossa morte.

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2019
ESCRAVIDÃO RECONHECIDA PELAS AUTORIDADES CONSTITUÍDAS

Atualmente, a escravidão atinge mais de 45,8 milhões de pessoas em todo o mundo. É o que diz o Índice Global de Escravidão, publicado em 2016 pela Fundação Walk Free, da Austrália. A organização define a escravidão como “uma situação de exploração da qual não se consegue sair porque está sob ameaça, violência, coerção ou abuso de poder”.

Como principais tipos de trabalho que empregam mão de obra escrava, a Walk Free aponta:

a indústria da pesca, onde milhares de pessoas são forçadas a trabalhar em barcos de pesca, podendo permanecer anos sem ver a costa. As vítimas desse tipo de trabalho relatam que quem é pego tentando escapar pode ser morto ou lançado ao mar;
trabalhos vinculados às drogas, que empregam inclusive trabalho escravo infantil;
exploração sexual, que faz cerca de 4,5 milhões de vítimas, sendo uma a cada quatro delas menor de idade;
o relatório aponta ainda que muitas crianças ao redor do mundo são obrigadas por criminosos a pedir esmolas nas ruas;
grande parte da escravidão moderna acontece em propriedades particulares como casas e fazendas, longe da visão do público.

A grande maioria das pessoas nessa situação é atraída por falsas promessas de emprego e melhoria de vida. Contudo, acabam sendo levadas a lugares isolados, onde têm seus documentos retidos e são atrelados a uma dívida, que deve ser quitada com “trabalho gratuito”.
Fonte: Fundação Walk Free -  Austrália.

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Mas a escravidão vai muito além destes patamares acima realcionados.

Jesus já nos alertou: "No mundo vós tereis aflições"...
Aflições e eterna escravidão.

Pois também nos disse Jesus: "o mundo jaz no maligno" e ainda,
"Meu reino não é deste mundo"...

Jesus nos ensina que amou o mundo de tal maneira que veio aqui para nos libertar da morte espiritual. João 3:16.

Então, mediante o que acima está exposto, temos um diferencial entre o povo que Moisés foi libertar no Egito e o povo que Jesus Cristo se propôs a libertar no mundo todo: A percepção da realidade, a capacidade de entender que se é escravo.
O povo israelita que estava no Egito sabia que estava sendo escravizado, sabiam que eram escravos naquele país.

O povo do mundo no presente século NÃO SABE QUE É ESCRAVO do poder dominante que trabalha sob o comando do diabo.

Este é o grande diferencial entre os israelitas no Egito da antiguidade e o povo atual do mundo.

O povo hoje é escravo e não tem consciência disso, acham que são livres, mas estão presos em cadeias por toda a vida, desde seu nascimento até sua morte.

Misericórdia...

"Existe um ciclo do trabalho escravo que inclui: a miséria em que muitas pessoas encontram-se; o aliciamento dessas pessoas com promessas de mudança de vida; e o trabalho que elimina as condições de desligamento entre o trabalhador e o patrão".




GUERRAS EXISTEM DESDE OS PRIMÓRDIOS, DESDE QUE OS ANJOS CAÍDOS ENSINARAM AOS HOMENS A ARTE DE FAZER ARMAS DE AÇO E TAMBÉM A ARTE DE GUERREAR.


Guerras de Conquista

As guerras aconteciam como confronto armado entre povos, os quais disputavam um território ou uma determinada fonte de riqueza.

Guerras no período "antes de Cristo" relatadas na história oficial ensinada nas escolas:













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Louve ao nosso Salvador Jesus Cristo, a Ele a honra, a glória e o louvor




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Quando Jesus nasceu em Belém os romanos já dominavam toda a região. Israel estava ocupada pelo exército do Império Romano.

Desagregação, queda e fim do Império Romano:
Foi resultado de uma crise que se instalou a partir do século III d.C. Desagregação é o termo que os historiadores utilizam para explicar a queda do Império Romano, que aconteceu em 476 d.C., quando o último imperador romano, Rômulo Augusto, foi destituído por Odoacro, rei do povo germânico hérulo.Com a queda do Império Romano, o mundo conheceu outras disputas e outras guerras,                                  
Idade Média
Nome
País
País
Invasão muçulmana da península Ibérica (711 - 718)
 Califado Omíada
Reino Visigótico
Conquista normanda (1066)
 Normandos
 Reino da Inglaterra
Primeira Cruzada (1096 - 1099)
 Sacro Império Romano-Germânico Reino da França
 Reino Armênio da Cilícia
 Ducado da Apúlia e Calábria
 Reino da Inglaterra Império Bizantino
 Império Seljúcida
Segunda Cruzada (1147 - 1149)
 Estados Pontifícios
 Levante
Terceira Cruzada (1187 - 1191)
 Estados Pontifícios França Sacro Império Romano Germânico Inglaterra
 Jerusalém muçulmana
Quarta Cruzada (1202 - 1204)
Descrição: Flag of Most Serene Republic of Venice.svg Veneza
 Império Latino
 Reino da Croácia
Quinta Cruzada (1217 - 1221)
 Estados Pontifícios
França
Sexta Cruzada (1228)
 Estados Pontifícios
 Sacro Império Romano Germânico
Sétima Cruzada (1248 - 1254)
 Estados Pontifícios
 Jerusalém  turco-muçulmana Terra Santa
Oitava cruzada (1270)
 França
 Egito Oriente Médio
Nona cruzada (1271 - 1291)
 Estados Pontifícios Inglaterra
 Egito
Invasão Mongol da Bulgária do Volga (1236 - 1236)
Império Mongol
 Bulgária do Volga
Invasão Mongol da Rússia (1223 - 1240)
Império Mongol
 Rússia de Quieve
Invasão mongol da Europa (1241)
Império Mongol
 Rússia de Quieve Segundo Império Búlgaro Lituânia
Polônia
 Reino da Hungria Romênia Transilvânia
A Anarquia (guerra civil inglesa) (1139 - 1153)
Inglaterra
 Anarquia Inglesa
Guerra da Barba (1152 - 1153)
 Inglaterra
 França
Guerra da Independência Escocesa (1296 - 1328) (1332 - 1333)
 Escócia
 Inglaterra
Guerra dos Cem Anos (1337 - 1453)
 França Castela
 Escócia Génova Majorca Aragão Navarra Boémia Flandres Hainaut Aquitânia Luxemburgo
 Inglaterra Borgonha Bretanha Portugal
Guerra Tokhtamysh-Tamerlão (1385 - 1399)
 Turquia
 Mongólia
Guerras Hussitas (1420 - 1436)
Conflitos internos da  Boémia
Conflitos internos da  Boémia
Guerra dos Treze Anos (1454 - 1466)
 Transilvânia Valáquia Moldávia
(com a ajuda de
 Sacro Império Romano-Germânico Ferrara Toscana
Mântua
 Estados Pontifícios
 Império Otomano
Guerra das Rosas (1455 - 1485)
 Casa de Lencastre
 Casa de Iorque

O século XV nos traz as grandes navegações, com a expansão dos impérios europeus para além de seu continente e além da ásia. Guerras e disputas aconteceram pelos mares e até em terras distantes.Veio o século XIX, tido como século das luzes, das grandes invenções e grandes descobertas científicas,
Mas as guerras continuaram a acontecer,




Como podemos ver pelos registros históricos, as guerras eram constantes, mas se desenvolviam em determinado território onde havia o conflito armado. Entretanto podemos notar como o Império Britânico cresceu nestes séculos, como seu poderio se estendeu por vastas áreas do mundo. 
Chegamos então ao século XX.
Este foi o século marcado pela "conquista do espaço" pela NASA. Fato que atualmente é contestado. Parece que nunca houve realmente uma "corrida espacial, mas apenas grandes produções cinematográficas de ficção científica. Pelo que se vê hoje nas investigações o homem nunca pisou na lua. Não há satélites orbitando em torno da Terra, a não ser em balões estratosféricos com câmeras suspensas por eles. Não há um "telescópio hubble orbitando a Terra. Não há uma Estação Espacial orbitando o Terra. Por isso tudo, a NASA está sendo apontada como a maior farsa da história da humanidade. A Televisão e o cinema teriam criado as condições favoráveis para esta farsa se perpetuar como sendo verdadeira.
Estamos descobrindo que vivemos num grande teatro montado pelos dominadores, que a ciência atual é ficção científica e os "sábios" não passam de marionetes a serviço de seitas demoníacas e da elite dominante.
Mas, no século XX todos nós acreditávamos nestas mentiras. Piamente.
Foi o que nos ensinaram nas escolas e o que se propagou na grande mídia.

Também foi o século da especialização da indústria bélica em matar mais com menos esforço. Foi desenvolvida a bomba atômica e uma série de armas biológicas. Outras bombas também foram desenvolvidas, foram projetados e construídos grandes aviões bombardeiros, helicópteros com mísseis, enormes navios porta-aviões, submarinos atômicos... E muito mais... Tudo em função de matar pessoas, de destruir e triturar os inimigos.

Assim, neste contexto, as guerras se acirraram,











Então chegamos ao final do século XX. Veio o século XXI e as guerras continuaram, como ainda continuam...





Os anos vão se passando, vão se passando os séculos, mas o mundo não muda para melhor. As guerras continuam acontecendo, as nações continuam matando seus cidadãos e cidadãos de outras nações, são crianças inocentes, são mulheres, são jovens, são moças, são trabalhadores, são pais e mães de família que se encontram repentinamente no meio de um conflito armado, do qual não têm como escapar. Quando um país entra em guerra os cidadãos perdem todas as suas garantias e direitos. Perdem seus empregos, sua segurança, seus meios de subsistência, perdem direito a ter água potável e comida... É só caos e dor e medo e destruição... E mortes...
No fim das contas tudo vira apenas estatística e história. 
Este tem sido o resultado das guerras neste mundo dominado pela crueldade e ganância de uma elite que domina e oprime toda a humanidade. Uns poucos comandando bilhões de pessoas, determinando a vida e a morte de bilhões...

Jesus quando veio ao mundo decepcionou seu povo... Eles queriam um líder guerreiro, um líder que os levasse à guerra contra outros povos...
Jesus, no entanto, lhes disse: Meu reino não é deste mundo!

Este mundo é formado de reis e reinos que chegam, prosperam, decaem e morrem, se extinguem.
O reino de Jesus Cristo é eterno. Não terá fim.
Depois que Jesus veio ao mundo, quantos e quantos impérios já dominaram o cenário mundial...
Quantos reis e imperadores se proclamaram como deuses invencíveis, mas que chegaram ao seu termo, morreram, muitos foram até esquecidos.

Mas, o reino de Deus subsiste e subsistirá pelos séculos dos séculos.

Muitos foram os que tomaram o nome de Deus para levar suas nações à guerra, mas estes incorrem em tremendo pecado, pois está na Lei de Deus, "não tomarás o nome de Deus em vão"!

Nosso Deus nos ensina a sermos pacíficos e pacificadores, a perdoar e não vingar, a dar a outra face ao espancador, a amar ao próximo como a nós mesmos...

No reino de Deus não se concebe guerreiros armados, mas sim adoradores mansos e pacíficos. Que amam a Deus e ao próximo, que repudiam a violência, o ódio e a ganância.

Por tudo isto é que Jesus nos diz que "Aquele que ama as coisas deste mundo não tem o amor de Deus".

Amém?
 




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Jogos de Guerra Atuais de nossa era "Moderna":

Algumas décadas atrás uma guerra afetava apenas o local onde era o campo de batalha, ou o território que estava sendo disputado. Ou quando exércitos marchavam contra uma nação, ela era afetada e, quando muito, aquelas em derredor.
Mas, neste nosso século XXI, em função do século XX, onde a ciência foi tão utilizada para desenvolver armas letais de destruição, para desenvolver armas químicas e mesmo armas biológicas de extermínio... Onde se inventou a bomba atômica e outras semelhantes... 



O drone militar "MQ-9 Reaper" usado pelos EUA
no ataque aéreo que resultou na morte
do general iraniano Qassem Suleimani
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Nosso Jesus é digno de louvor, louve com alegria


Nada é impossível para nosso Deus, em Cristo ressuscitado.
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Neste presente século XXI uma guerra entre duas nações envolvem blocos econômicos, tratados de cooperação, alianças de cooperação militar, como a OTAN ...

OTAN

Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é uma aliança militar internacional fundada em 1949. No contexto de sua fundação, ocorrida durante a Guerra Fria, seu objetivo era estabelecer um pacto militar entre os países do Tratado do Atlântico Norte contra o avanço da influência socialista. Hoje em dia, com o fim da ameaça comunista, a OTAN se converteu em um organismo expansionista, com vistas a garantir os interesses econômicos das nações membros ao redor do mundo.





Países membros da OTAN

Com a dissolução da União Soviética, antigos membros do Pacto de Varsóvia passaram a integrar a OTAN. Atualmente, os 28 membros da Otan são: Albânia, Alemanha, Bélgica, Bulgária, Canadá, Croácia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Eslováquia, Eslovênia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Noruega, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Turquia.

Atualmente, a Otan nada mais é do que um braço militar dos Estados Unidos na Europa, garantindo o seu poder de influência na região. Além disso, ela funciona como um meio de atender aos interesses das potências militares em diversos lugares do mundo, tal qual ocorrera na Líbia, em que a ditadura de Muamar Kadafi não era conveniente aos interesses geopolíticos dos Estados Unidos e seus aliados.
A Rússia participa da Otan, mas suas posições normalmente são contrárias aos interesses dos EUA e países europeus.
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O ataque norte americano contra o General do Irã


Ataque ordenado por Trump mata principal general iraniano

Bombardeio ocorreu no Aeroporto Internacional de Bagdá (Iraque), e também matou ao menos mais seis pessoas



Gal. Soleiman

O chefe da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais poderosos do país, Qassem Soleiman, morreu em um ataque aéreo dos Estados Unidos ontem (02/01/2020), em Bagdá.

O bombardeio ocorreu no Aeroporto Internacional de Bagdá e também matou Abu Mahdi al-Muhandis, chefe das Forças de Mobilização Popular do Iraque, milícia apoiada pelo Irã, e ao menos mais 5 pessoas.

O Pentágono informou que a ordem partiu do presidente Donald Trump, que postou uma bandeira americana em uma rede social e ainda não falou sobre o episódio. 

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos também culpou Soleimani por mortes de cidadãos americanos no Oriente Médio e afirmou que o objetivo do bombardeio foi deter futuros ataques iranianos.


Na última terça-feira (31), a Embaixada dos EUA em Bagdá foi alvo de um ataque por uma multidão pró-Irã.

O drone foi guiado a partir de uma base militar da Força Aérea dos Estados Unidos.


O Reaper faz parte de um sistema de aeronaves pilotadas remotamente. Em solo, a tripulação básica consiste em um piloto para controlar a aeronave, um operador de sensores e de armas, e um coordenador da missão, quando necessário. A aeronave tem 20 metros de envergadura e 11 de comprimento e pesa mais de 2 toneladas. Trata-se de um aparato multimissão armado, com um teto de voo médio, longo alcance e pilotagem remota, que é utilizada principalmente para a execução de alvos móveis, bem como um recurso de inteligência. No ataque realizado em Bagdá, na última quinta-feira (2), o drone disparou dois mísseis do tipo Hellfire que atingiram os dois carros blindados que rodavam no centro de Bagdá, Iraque.

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RETALIAÇÃO

       RESUMO DO ATAQUE DO IRÃ CONTRA BASE DOS EUA, 07-01-2020:

  • Mais de 12 mísseis foram lançados pelo Irã contra 2 bases no Iraque que abrigam forças americanas e iraquianas
  • o Pentágono confirmou o ataque, o Irã assumiu a responsabilidade e ameaçou realizar ataques dentro dos Estados Unidos se os americanos revidarem a ofensiva
  • a ação é vingança pelo assassinato do general iraniano Qassem Soleimani
  • houve relatos iniciais de vítimas iraquianas, que não foram confirmados
  • Trump não falou publicamente, mas reagiu no Twitter com um post em que afirma que "está tudo bem"
  • Uma fonte de segurança do Iraque disse à CNN que 13 foguetes atingiram a base de Al-Asad, e que eles foram lançados de uma distância de cerca de 10km. Fontes curdas afirmaram que os mísseis atingiram duas partes separadas de Erbil: um caiu dentro do perímetro do aeroporto, mas não explodiu, e o outro caiu cerca de 33 km a oeste da cidade sem deixar vítimas.

REPORTAGEM



"Tudo está bem! Mísseis lançados do Irã em duas bases militares localizadas no Iraque. Avaliação das vítimas e danos estão ocorrendo agora. Por enquanto, tudo bem! Temos, de longe, as forças armadas mais poderosas e bem equipadas do mundo! Farei uma declaração amanhã de manhã".



Irã ataca duas bases que abrigam tropas dos EUA no Iraque



Ação de vingança pela morte do general Qassem Soleimani aconteceu antes de seu corpo ser enterrado. Trump tuitou em resposta ao ataque dizendo que 'tudo está bem' e que fará um comunicado pela manhã. Houve relatos iniciais de vítimas iraquianas, que não foram confirmados.



07/01/2020 20h27  



Duas bases no Iraque que abrigam forças americanas e iraquianas foram atingidas por mais de 20 mísseis iranianos na noite desta terça (7) - madrugada de quarta (8) no horário local -, informou o Pentágono.

A base aérea de Ain Al-Asad, no oeste do país, é uma das que foram atingidas, e a outra está em Erbil, na região curda do Iraque. A Guarda Revolucionária do Irã assumiu a responsabilidade pelos lançamentos dos mísseis a ambas as bases.

Resumo 
Foram 22 mísseis foram lançados pelo Irã contra 2 bases no Iraque que abrigam forças americanas e iraquianas
o Pentágono confirmou o ataque, o Irã assumiu a responsabilidade e ameaçou realizar ataques dentro dos Estados Unidos se os americanos revidarem a ofensiva
a ação é vingança pelo assassinato do general iraniano Qassem Soleimani
houve relatos iniciais de vítimas iraquianas, que não foram confirmados
o presidente americano, Donald Trump, escreveu um tuíte em resposta ao ataque: "está tudo bem!"
o preço do petróleo subia no mercado futuro por volta de 22h (horário de Brasília)
Segundo avaliação inicial dos Estados Unidos, os mísseis atingiram áreas da base que não eram ocupadas por americanos e não há vítimas do país. Um militar americano afirmou à rede de televisão americana CNN que as forças armadas tiveram um aviso antecipado do ataque, e que as pessoas tiveram tempo de se abrigar em bunkers.

Inicialmente, fontes de segurança do Iraque relataram à CNN que havia vítimas iraquianas, mas, depois, outras fontes do país não confirmaram a informação.

Uma fonte de segurança também do Iraque disse à CNN que 13 foguetes atingiram a base de Al-Asad, e que eles foram lançados de uma distância de cerca de 10km.

Fontes curdas afirmaram que os mísseis atingiram duas partes separadas em Erbil: um caiu dentro do perímetro do aeroporto, mas não explodiu, e o outro caiu cerca de 33 km a oeste da cidade sem deixar vítimas.

"Está claro que esses mísseis foram lançados do Irã", declarou o Pentágono, confirmando os ataques. "Estamos trabalhando em avaliar os danos iniciais da batalha".
Um porta-voz das forças armadas da Noruega disse à Associated Press que cerca de 70 soldados noruegueses estavam na base de Al-Asad, mas que não houve relatos de feridos. A Alemanha informou que seus soldados em Erbil estão bem. 

A Austrália também informou que todos os diplomatas e militares no Iraque estão seguros, assim como a Nova Zelândia.


Imagem de vídeo da TV iraniana mostra suposto lançamento de mísseis do Irã sobre base militar americana em Al-Asad, no Iraque, na madrugada de quarta-feira (8) — Foto: AFP Photo/Islamic Republic of Iran Broadcasting

Mais cedo, uma rede estatal de TV iraniana havia informado que "dezenas de mísseis" foram lançados contra a base de Al-Asad. A agência de notícias Tasnim falou em uma "segunda rodada de ataques" pelo Irã, mas não ficou claro a quais ofensivas essa "rodada de ataques" se referia.

Segundo a rede de televisão árabe "Al Mayadeen", citada pela Reuters, helicópteros americanos estiveram presentes em ao menos um dos locais atacados, e um estado de "alerta total" foi ativado.


Resposta de Trump
O presidente americano, Donald Trump, escreveu um tuíte em resposta aos ataques:

"Tudo está bem! Mísseis lançados do Irã em duas bases militares localizadas no Iraque. Avaliação das vítimas e danos estão ocorrendo agora. Por enquanto, tudo bem! Temos, de longe, as forças armadas mais poderosas e bem equipadas do mundo! Farei uma declaração amanhã de manhã".


Mais cedo, a assessora de imprensa de Trump, Stephanie Grisham, informou que ele estava a par dos ataques, e, depois, declarou que não haveria mais comunicados da Casa Branca nesta terça (7).

"O presidente foi informado e está monitorando a situação de perto e consultando sua equipe de segurança nacional", disse.
O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, e o secretário da Defesa, Mark Esper, foram à Casa Branca, mas depois deixaram o local, junto com o vice-presidente, Mike Pence.

Logo após os ataques, a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) proibiu voos americanos não militares de viajar pelo espaço aéreo do Iraque, do Irã, e sobre as águas do Golfo do Omã e do Golfo Persa.

A "Singapore Airlines" anunciou, em comunicado à CNN, que desviou todos os voos entrando e saindo da Europa para fora do espaço aéreo iraniano.

A "China Airlines", de Taiwan, declarou que não voaria no espaço aéreo do Irã e do Iraque.

Ameaças
De acordo com uma rede de TV iraniana, o ataque é parte da operação de vingança de Teerã, chamada de "Mártir Soleimani", contra a morte do general Qassem Soleimani, na semana passada, em um ataque aéreo americano no Iraque. O comandante era chefe da Força Quds, unidade de elite da Guarda Revolucionária iraniana, e no momento dos ataques ainda não havia sido enterrado.

I"Os ataques de mísseis hoje foram apenas o primeiro passo", declarou um comandante da guarda, que não foi identificado, à rede de TV estatal Irib, segundo a Reuters. "O presidente dos Estados Unidos, Donald, deveria pensar em retirar suas tropas da região e não deixá-las ao nosso alcance".

Imagens mostram momento que mísseis são lançados em direção a base americana
Imagens mostram momento que mísseis são lançados em direção a base americana

"Estamos alertando todos os aliados dos americanos, que deram suas bases ao seu exército terrorista, de que qualquer território que seja ponto de partida de atos agressivos contra o Irã será alvo", declarou a Guarda Revolucionária do Irã por meio da Irna, a agência de notícias oficial iraniana.

A Guarda Revolucionária iraniana também ameaçou Israel e os Emirados Árabes. Em seu canal no aplicativo de mensagens Telegram, a guarda disse que atacaria a cidade israelense de Haifa e Dubai se o território iraniano fosse atingido. Disse ainda que, se os Estados Unidos retaliassem o ataque desta terça, responderiam à ofensiva "dentro da América".

O ministro das Telecomunicações do Irã, Azari Jahromi, escreveu no Twitter "saiam da nossa região!" com a hashtag "vingança dura" na mensagem.


A base aérea de Ain Al-Assad fica no oeste do Iraque, na província de Anbar. Começou a ser usada pelas forças americanas depois da invasão do Iraque pelos EUA em 2003, que derrubou Saddam Hussein. As tropas americanas também ficaram lá durante o combate contra o Estado Islâmico. Cerca de 1,5 mil soldados estão abrigados ali, segundo a AP.

Poucas horas depois do ataque iraniano, um avião de uma companhia aérea da Ucrânia, com 170 passageiros a bordo, caiu logo após decolar do aeroporto de Teerã. Até a última atualização desta reportagem (01h48 do horário de Brasília), não havia evidências de que os dois incidentes tivessem ligação.

Fonte G1

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ARMAS BIOLÓGICAS APLICADAS À GUERRA 





Vírus e bactérias já foram usados como armas e podem causar mortes em massa

ARMA BIOLÓGICA
É um artefato desenvolvido para espalhar agentes vivos – vírus ou bactérias – capazes de infectar um grande número de pessoas. Há registros de manipulação de agentes infecciosos para contaminar inimigos desde o século 14.
É quase impossível desenvolver armas biológicas eficazes sem um aparato científico-militar. Por isso, um ataque desse tipo só aconteceria numa guerra ou feito por terroristas muito bem treinados por governos que detenham essa tecnologia. Felizmente, até agora um desastre como esse ainda não aconteceu. Mas, se algum maluco decidir fazer um ataque em massa, a gente torce para que ele não escolha o antraz, a arma biológica com maior potencial de destruição. “Com o antraz não há chance de contágio de homem para homem. Mas, dependendo do agente utilizado na arma biológica, a transmissão pode ocorrer também de indivíduo para indivíduo, causando uma epidemia e aumentando seu efeito devastador”, afirma o geneticista Roque Monteleone Neto, membro da Comissão de Vigilância, Verificação e Inspeção da ONU.
As armas biológicas são tão temidas quanto as químicas, que usam substâncias tóxicas como gases mortais criados em laboratório. De fato, elas têm várias semelhanças: causam mortes em massa, preservam a infra-estrutura física (edifícios, documentos, etc.) e podem ser espalhadas sem explosões. Para evitar que esses artefatos sejam usados com propósitos militares, 144 países assinaram em 1972 uma convenção internacional. O problema é que o acordo é só uma espécie de carta de intenções – ou seja, não estipula penalidades para os infratores.

Ataques de bactérias como o antraz poderiam matar até 3 milhões de pessoas
O ATAQUE
Perigo aéreo
O jeito mais mortal de fazer um ataque com antraz seria uma pulverização aérea por spray. Para flutuar na altura ideal para infectar o ser humano, cada partícula com esporos de antraz precisaria ter de 10 a 15 mícrons, cinco vezes menor que o diâmetro de um fio de cabelo
Efeitos nefastos
Em condições ideais, um ataque biológico com 100 quilos de antraz tem potencial para matar até 3 milhões de pessoas. No mesmo cenário, uma tonelada de gás sarin, uma arma química, causaria “apenas” 8 mil mortos
A ARMA
Bactéria mortal
Bacillus anthracis, nome científico do antraz, é uma bactéria comum na natureza, que infecta bois e ovelhas pela alimentação. O homem pode ser contaminado de propósito ou por acidente, pelo contato da bactéria com a pele, por inalação ou ingestão
Semente do mal
Para causar destruição em massa, o antraz precisaria ser manipulado em laboratório para assumir a forma de esporo, um estágio em que a bactéria resiste a altas temperaturas e à falta de água, mas permanece viva e capaz de causar infecções
Fauna condenada
Na natureza, o antraz pode contaminar não apenas o homem, mas qualquer mamífero que inale o esporo. A bactéria pode ficar “incubada” por várias décadas no ambiente, impossibilitando a vida humana no local
A DOENÇA
Primeiros sintomas
O corpo humano oferece condições para o esporo se alojar e voltar à ativa na forma de bactéria. Se o esporo for inalado, o primeiro sintoma é uma gripe. Se o esporo entrar em contato com a pele, aparecem pequenas feridas. Isso acontece em até uma semana
Contaminação na pele
Quando o esporo de antraz só atinge a pele, menos mal: a irritação na pele leva de um a dois dias para se transformar em feridas abertas com um caroço escuro exposto. Apesar do aspecto horrível, apenas 20% dos casos não tratados com remédios são fatais
Contaminação pulmonar
Quando a pessoa inala um esporo de antraz, a coisa fica feia: a infecção que parecia uma simples gripe contamina rapidamente os pulmões e se espalha pela corrente sanguínea, liberando componentes tóxicos que levam à morte em 48 horas
A CURA
Remédios
Para quem apresentou os sintomas de infecção pulmonar por antraz, não tem jeito: não há remédio que salve. Mas é importante medicar possíveis vítimas com antibióticos para inibir a bactéria nos estágios iniciais da contaminação. Existe vacina contra o antraz, mas ela precisaria ser aplicada antes do ataque, custa caro e tem fortes efeitos colaterais

Fonte  Superinteressante    Publicado em 18 abr 2011

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Os jogos de guerra das potências imperialistas

As grandes potências, como pudemos ver acima ilustrado no quadro de guerras do século XIX, XX e XXI, notadamente Império Britânico, China, EUA, RÚSSIA... Foram ao longo dos anos se empoderando, crescendo em territórios conquistados e em dominação de mercados e rotas comerciais.
Alinharam-se em "blocos econômicos" e tornaram-se tão fortes que vão além de dominar, também estabelecem as regras de sobrevida dos países menores, ou daqueles que com eles não estão alinhados.
Assim surgem os jogos de guerra dos senhores do mundo.
Fomentam um conflito armado num determinado país e um bloco imperialista apóia um dos lados dos conflitantes, vendendo-lhe armas, munições e máquinas de guerra, além de treinamento para suas tropas. 
Como não podia deixar de ser, outro bloco imperialista apóia o outro lado conflitante, agindo da mesma maneira.
Assim, enquanto existe guerra haverá lucro certo para todos os blocos imperialistas das grandes potências dominantes deste mundo, tanto neste século quanto nos anteriores e, se nada mudar, também nos séculos vindouros.

Abaixo algumas compilações sobre esta ação cruel que só visa o lucro, não dando qualquer valor ao ser humano,

OS SENHORES DA GUERRA

NAIROBI - Em entrevista à Carta Maior, o professor egípcio Samir Amin analisa a história da luta pelo poder sobre a terra na África e os fatores que alimentaram os inúmeros conflitos militares que já atingiram a região. Ele relaciona um conjunto de fatores que, associados à estagnação social e econômica, alimentaram a eclosão desses conflitos e o surgimento dos "senhores da guerra".

CARTA MAIOR - Os lugares comuns sobre a África, uma vez que envolvem um mundo camponês, criam a imagem de um continente retardatário no tempo, um continente do passado. Ainda mais: a África não teria feito a "reforma agrária ao contrário", aquela do agronegócio. O que
o sr. diz disso?

SAMIR AMIN - A imagem de que a África camponesa é uma África tradicional é bastante difundida, mas é uma imagem superficial e para mim falsa. As sociedades tradicionais existiam antes da colonização, elas existiam, estavam lá e eram diversas, não havia apenas uma, ou um tipo único. Elas tinham sistemas de hierarquização social, elas não eram necessariamente sociedades magníficas...

Essas sociedades não eram necessariamente modelos para o futuro: elas eram o que eram. Essas sociedades foram integradas no sistema econômico, social, político, colonial, capitalista. Elas foram transformadas, ou deformadas por esta integração. Em muitos casos, por exemplo,
as antigas chefias foram não só conservadas, mas reforçadas pela colonização. Em outros casos elas foram destruídas porque elas estavam em conflito, numa guerra de resistência à colonização. Também outras chefias foram criadas artificialmente pela colonização.

De um modo geral, pode-se dizer que, como a terra era "abundante" na África, os interesses dos colonizadores belgas, ingleses, franceses concentravam-se na obtenção de produtos agrícolas tropicais de exportação, além dos da mineração. Era necessário obrigar a população a produzir esses produtos, o que não constava de suas tradições. Como em todas as sociedades camponesas tradicionais, o costume era o da auto-suficiência. Foi necessário obrigá-las através de diferentes meios: a obrigação de pagar um imposto em dinheiro. Para pagar esse imposto, era necessário obter algum dinheiro através da produção. Outro meio era o trabalho forçado, com punições quando a comunidade não produzia o suficiente. Tudo isso tornou-se possível durante um século ou pelo menos três quartos dele, porque a terra era abundante", os camponeses podiam ao mesmo tempo assegurar sua sobrevivência alimentar, embora em degradação contínua, e produzir para a exportação. É claro que não se pode chamar isso de um "sistema tradicional".

CM - Essa presença e herança do sistema colonial tem alguma relação com todas essas guerras que o continente africano suportou?
SA - Indiretamente sim. Mas devo dizer que este sistema não foi questionado pelos processos de independência dos países africanos. Ele foi de todo mantido em nome dos interesses das novas classes intermediárias entre o imperialismo e os povos camponeses. Pode-se chamar essas novas classes de burocracias, de burguesias a meias, de burocracias a meias, enfim, o que seja. Apesar disso, apesar de que estas reformas fundamentais não tenham sido feitas, a conquista da independência fez-se através de grandes movimentos de libertação nacional trans-étnicos. Eles não se fizeram em nome da autenticidade local, mas em nome de valores universais: os direitos da cidadania, da independência das nações. Nos anos sessenta, esses processos de independência foram acompanhados por políticas de desenvolvimento que, apesar de todas as suas limitações e características muitas vezes negativas, trouxeram algumas vantagens, sobretudo uma mobilidade social para cima, através principalmente da educação. A educação é uma reivindicação fundamental dentro do mundo camponês, na família camponesa. Para um pai de família camponesa, se seus filhos forem à escola, eles talvez terão a oportunidade de irem para a cidade e de ter uma profissão. E de, assim, poderem subir na hierarquia social. Os sistemas pós-coloniais deram de fato esta oportunidade.

Com isso, eles adquiriram sua legitimidade, sua credibilidade, mesmo se não fossem democráticos. Aos olhos de seus povos, eles eram legítimos, e é compreensível que assim fosse. Quando esse tipo de desenvolvimento esgotou-se, a classe dirigente começou a perder sua legitimidade. E foram elementos das classes dirigentes, que antes tinham uma política trans-étnica, que se voltaram para a etnia em busca de uma nova legitimidade. Vêem-se mesmo personalidades políticas que vinte anos antes tinham um discurso anti-culturalista, anti-étnico, em nome da unidade da nação, e que eram progressistas neste sentido, tornarem-se de repente defensores encarniçados da identidade cultural, etc. Vimos mesmo muitas ONGs que bajulavam essas posições em nome da diversidade cultural.

Foram tais opções, associadas à estagnação econômica e social, que criaram as condições favoráveis àquilo que podemos chamar de "guerras civis". Não são propriamente guerras civis. Não quero empregar a palavra "tribos". Não se trata de guerras entre sociedades tradicionais que se tenham odiado ao longo do tempo. Estas eram sociedade como todas as outras pelo mundo, que ora tinham relações pacíficas com seus vizinhos, ora estavam em guerra com eles, sem maiores conseqüências. Na maior parte do tempo tinham uma coexistência pacífica até os anos sessenta.
Jogou-se gasolina no fogo, e criaram-se, pode-se dizer, guerras civis "para-étnicas", pois nelas os líderes são os responsáveis pelas mobilizações étnicas. Freqüentemente as milícias que eles criam não servem para a proteção de sua etnia contra um inimigo que, aliás, não existe, mas servem isso sim para explorar suas próprias etnias. Eles usam, pode-se dizer, o sistema do "senhor da guerra".

CM - Mas há também a intervenção de potências imperialistas, como no caso presente da Somália.
SA - É claro. Uma situação dessas convida de modo ilimitado a intervenção de forças exteriores, das potências imperialistas.


Fonte  Carta Maior  24 01 2007
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DETENHAM OS SENHORES DA GUERRA

O Papa Francisco voltou a pedir nesta quinta-feira (13) ao mundo que "detenha os senhores da guerra", os únicos "que lucram com a violência e a guerra".

Em uma entrevista ao jornal italiano "La Repubblica", o pontífice argentino reiterou em plena Semana Santa o seu apelo para a paz em um mundo marcado por conflitos e guerras.


"Acredito que o pecado hoje em dia manifesta-se com toda a sua força de destruição nas guerras, nas várias formas de violência e abusos, no abandono dos mais frágeis. E aqueles que pagam são sempre esses últimos, os desarmados", disse ele.


O pontífice reconheceu que vive esta Semana Santa com um particular sentimento de dor, especialmente após os atentados no Domingo de Ramos no Egito contra duas igrejas coptas cristãs, que mataram 45 pessoas.


"Sinto que devo pedir com mais força pela paz neste mundo submetido aos desmandos dos traficantes de armas que se beneficiam com o sangue de homens e mulheres", confessou.


Durante a entrevista, o papa afirmou que questiona continuamente o propósito destas guerras e se a violência desencadeada não acaba por beneficiar apenas "alguns senhores da guerra".


"Digo e repito mais uma vez: a violência não é a cura para um mundo destroçado. Responder à violência com violência leva, na melhor das hipóteses, às migrações forçadas e ao sofrimento", ressaltou.


"Grandes quantidades de recursos são destinados para fins militares e são subtraídos dos (fundos) para as necessidades dos jovens, famílias em dificuldades, idosos e doentes, para a grande maioria das pessoas no mundo", disse ele.


O papa teme que muitas das atuais guerras terminem por "levar à morte, física e espiritual, de muitos, se não todos".


A guerra é um grande negócio, especialmente para a indústria de armas, de acordo com o Instituto SIPRI de Estocolmo, que publicou há dois anos um relatório sobre as vendas das cem maiores fabricantes de armas no mundo.



Os Estados Unidos sediam 38 dos 100 maiores fabricantes de armas. Suas vendas representam mais de metade do comércio mundial.


Fonte  France Press 13/04/2017 __________________________________________________________________________________________________________________________

Concluindo

Portanto, irmãos em Cristo, quando ouvirem falar em guerras e em rumores de guerras, também em epidemias e pandemias, lembrem-se que este mundo é dominado pelos SENHORES DA GUERRA, aquelas potências mundiais imperialistas, que lucram com o sofrimento, a dor e o desespero de milhares de famílias, de milhões de seres humanos espalhados pelo mundo.

Não culpem nosso Deus por tanta miséria no mundo, quem espalha dor e miséria neste nosso orbe é o diabo e os líderes que ele coloca à frente da nações.

Amém?

Jesus voltará, mas no tempo determinado por nosso Criador, não no tempo dos homens nem dos senhores do mundo.

E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;
Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
Mas todas estas coisas são o princípio de dores.(Mateus 24:4-8).


Jesus nos alerta, ainda, "Não tema aquele que pode matar o corpo, mas sim ao que pode aniquilar a alma"




Aceite Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador, e esteja protegido do fim destinado ao diabo e seus seguidores.
Quem estiver com o nome escrito no livro da Vida do Cordeiro, terá sua alma salva pela fé em Cristo, o único caminho que leva ao reino de Deus e à salvação eterna.
Amém?


Não seja instrumento de satanás, seja canal de bênção em Cristo Jesus



Missionário Virtual Geraldo de Deus                2020março,09


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