Último dia do ano 2019... Ufa! Até que enfim...
2 Coríntios 4:16 - Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
Esperanças renovadas a todos,
Último dia do ano de 2019.
Para os brasileiros foi um ano muito duro, de muitas incertezas devido aos desmandos na área política e ao descaso do governo para com as camadas mais humildes e aos trabalhadores de nosso país.
Foi um ano de muito fala fala, muito diz me diz, mas de poucos resultados concretos em benefício da população que se vê, ainda nesta data, refém de uma recessão nunca antes vista, de uma inflação galopante por conta principalmente da incompetência dos setores ligados ao ministro mercenário dos banqueiros e das multinacionais, Paulo guedes, de um quadro desesperador de desemprego, sub-empregos e baixíssimos salários oferecidos, além da extinção da maioria dos direitos trabalhistas para os novos contratados...
Principalmente estamos diante de um fenômeno de desinformação nunca antes enfrentado, onde as pessoas não conseguem saber ao certo o que está acontecendo e o que virá a seguir, por conta da bi-polaridade dos noticiários, de um lado o governo a todo momento mostrando grandes vitórias, grandes feitos, grandes tomadas de decisão do presidente... Do outro lado a imprensa geral e a grande mídia televisiva mostrando falhas, descontroles, escândalos e despreparo em todos os escalões do executivo, legislativo e, principalmente do judiciário.
Estamos também diante de um quadro de confronto inusitado, onde o presidente do país lança um projeto, o legislativo posterga, negocia, modifica e depois aprova. Anuncia-se então como grande conquista para o país aquele projeto tão duramente debatido até ser aprovado. Sanciona-se o projeto. E o que acontece? O STF imediatamente cancela ou anula tal projeto.
Assim, quem está governando na verdade é o STF.
São inquestionáveis e intocáveis, além de irrecorríveis.
Desta forma, temos uma realidade tríplice diária se passando diante de nossos olhos, aqui no nosso Brasil,
1 - Realidade do governo Bolsonaro.
.Cada dia nova vitória, novas realizações em prol do BRASIL, novos projetos aprovados, novas rodovias construídas, nova ferrovia concretizada, novos acordos internacionais...
2 - Realidade na Mídia e nos telejornais
Corrupção na família de Bolsonaro, Desvio de recursos pelos filhos de Bolsonaro, Suspeita do envolvimento de Bolsonaro no assassinato de não sei quem, suspeita de envolvimento de Bolsonaro nas queimadas na Amazônia e pelo mundo... Escalões do governo Bolsonaro totalmente perdidos, confusos e sem ação, governo inoperante, índices de inflação e desemprego alarmantes...
3 - Realidade do povo, do pai de família, da mãe de família
Incerteza quanto ao que comer amanhã, trauma de supermercado pelos altos preços dos ítens básicos e da carne, trauma de usar automóvel pelo alto preço dos combustíveis, Falta de oportunidade de emprego, Cansaço de tanto enviar currículos via digital, agora as empresas não querem mais aceitar currículo no papel - tem que fazer todo um processo de cadastramento nas diversas empresas de seleção de mão de obra via internet, e não obter resposta e de não ter onde buscar uma vaga de emprego presencial. Incredulidade ao ver como o governo está fazendo tanta coisa boa pelo BRASIL, mas não ajudando aos brasileiros que estão passando fome... Confusão e caos nas notícias da mídia...
Assim está a realidade de nosso Brasil, três realidades diárias e constantes, imutáveis...
Estamos vivendo num país de faz de conta colorido pelo governo, tétrico segundo a mídia e caótico no dia a dia da população.
Este é o Brasil de 2019, ao qual queremos nos livrar.
Estamos vendo um embate político constante, uma queda de braços entre o governo e a mídia, em prejuízo da população que fica desorientada e abismada.
O STF mudou a lei e libertou o ex-presidente Lula, antes preso, julgado e condenado a mais de vinte anos de cadeia. E, para libertar Lula criaram uma lei que beneficiou e beneficiará muitos criminosos presos de alta periculosidade. Tudo em prol de interesses escusos e inexplicáveis.
Contudo, mesmo diante deste quadro quase que surrealista e imoral, caótico, grande parcela da população aplaude o governo Bolsonaro. Outro quantitativo suspira pelo ex Lula. Um anacronismo inexplicável.
De um lado os saudosistas do PT.
De outro os PATRIOTAS, os apoiadores incondicionais de Bolsonaro.
No entanto, de tudo o que o atual governo fez de concreto e que mexeu muito com a vida do brasileiro em geral foi,
1 - Volta da inflação e da carestia por conta da inexplicável alta nos combustíveis e no preço da carne e seus derivados.
2 - Estagnação e desemprego galopantes, criação de sub-empregos e reforço da retórica do empreendedorismo sem que o governo crie subsídios ou recursos para quem queira empreender.
3 - Traição ao trabalhador ao aprovar a "reforma da previdência" e suprimir direitos trabalhistas antes tidos como conquistas sagradas na CLT
4 - Traição ao Brasil ao fechar acordos com a China, em detrimento de outros países como EUA e RÚSSIA.
Sabemos que os chineses são considerados pelo mundo como um câncer nas sociedades onde se estabelecem. A continuar da forma como está, breve vamos estar comendo carne de cachorro importada da china. E os bolsonaristas convictos vão defender e aplaudir tal situação. Exportaremos para a china carne de boi e importaremos embutidos e carnes processadas de procedência duvidosa.
Numa visão de um cidadão inconformado com o PATRIOTISMO fictício implantado pelo atual governo, onde se faz tudo pelo BRASIL, mas nada para o brasileiro comum, este é o quadro que vejo neste último dia de dezembro de 2019.
Ou seja, mais uma vez fica provado que nosso país é governado por forças e interesses externos e ocultos. Que nossos mandatários são capachos das grandes potências e das grandes corporações.
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O QUE EU ESPERAVA DO GOVERNO BOLSONARO E QUE ELE NÃO FEZ
Está mais que claro que o Brasil, sendo a nona economia do mundo segundo seu PIB, arrecada alguns trilhões em impostos, além de angariar verdadeiras fortunas com leilões e negociações de riquezas minerais, como reservas de petróleo, com venda de estatais, com fechamento de contratos de terceirização de rodovias, portos, etc.
O valor que o governo arrecada, no geral, é mirabolante, mais de cinco trilhões, nesse ano de 2019.
No entanto, do valor auferido, mais da metade volta rapidamente para os bancos internacionais, para os credores internacionais, para o sistema financeiro internacional, sem benefício algum para o povo brasileiro. E pior, a dívida só cresce!
Um absurdo!
Como entender a dívida do governo, sempre crescente,
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INFORME ECONÔMICO
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA É O RESPONSÁVEL PELO RESULTADO
FISCAL DO GOVERNO
O Orçamento do governo federal é deficitário. Entra ano e sai ano, o país gasta mais do que arrecada.
Para tentar amenizar o problema, o governo criou em 1999 uma meta de superávit primário. Essa meta é diferente de ter lucro ou prejuízo.
RESULTADO PRIMÁRIO
é a soma das receitas menos a soma das despesas, mas não inclui os gastos com os juros da dívida pública. Como não é contabilizado o gasto com juros, é possível ter superávit primário sem ter, de fato, um resultado positivo
RESULTADO NOMINAL
é a diferença entre tudo que o governo arrecada e gasta. Quando resultado é déficit nominal, há necessidade de financiamento do setor público.
O superávit primário impede um crescimento exagerado da dívida, mas não tem como objetivo a quitação. A meta é mais fácil de ser alcançada do que um superávit nominal, mas nem isso o Brasil tem conseguido nos últimos anos.
Quando olhamos para o resultado nominal, diferença entre tudo que o governo arrecada e gasta (inclusive os juros), os números são mais assustadores.
Desde a criação da lei de responsabilidade fiscal, o país nunca fechou um ano com superávit nominal. Resultado que se agrava em tempos de crise das contas públicas.
R$ 604 bilhões déficit nominal nos doze meses até maio de 2016
Como cobrir o rombo
O governo até tem a máquina de imprimir dinheiro, já que é o responsável pela emissão de moeda, mas já não adota mais essa prática para se livrar das dívidas.
Quando um governo imprime dinheiro para fechar as contas públicas, cria uma distorção na economia do país e aumenta a quantidade de dinheiro disponível.
Como o dinheiro se torna mais abundante, ele perde valor e vem a inflação.
Para cobrir seu prejuízo, o governo é obrigado a fazer como qualquer empresa ou família. Mas se os cidadãos comuns vão ao gerente tentar um empréstimo, o governo tem mecanismos mais elaborados para conseguir crédito na praça.
Instrumentos de captação
TÍTULOS PÚBLICOS
Como é um cliente enorme, que demanda bilhões de reais anualmente em empréstimos, o
governo tem tratamento especial. Em vez de ir aos bancos, ele chama os interessados em financiá-lo e estabelece as condições como prazo e montante.
Os títulos da dívida são leiloados e o preço depende de quão interessados estão os investidores.
Com o dinheiro arrecadado, o governo paga suas dívidas. O quanto o Tesouro paga de juros pelos empréstimos varia, entre outros fatores, de acordo com a confiança de que a União tem capacidade de honrar seus compromissos e o momento do mercado. Há ainda títulos com rendimento baseado em inflação, por exemplo. Os credores vão desde
pequenos investidores a grandes bancos e fundos de pensão.
DÍVIDA CONTRATUAL
Apesar de ser um instrumento menos usado atualmente, o governo pode pegar dinheiro
emprestado diretamente com alguma instituição financeira ou organismos internacionais como Banco Mundial ou Banco Interamericano de Desenvolvimento. O processo é
mais simples e as duas partes precisam apenas chegar a um acordo sobre os termos do
empréstimo.
Na década de 1990, parte da dívida externa do país era contratual. Os credores, organismos internacionais como o Clube de Paris. Atualmente, esse tipo de financiamento é usado apenas para custear projetos específicos e não para cobrir os rombos causados pelo déficit no Orçamento.
O problema do crescimento da dívida
Quando contrai empréstimos, o governo recebe o que precisa no momento e promete devolvê-lo ao longo do tempo. Alguns títulos têm prazo de até 40 anos. A dívida, que
traz um alívio imediato para os cofres públicos, pode imobilizar o orçamento quando mal
administrada.
Toda vez que o gasto é maior que a receita, o governo tem de emitir mais títulos. A dívida e os recursos necessários para pagar os juros crescem e sobra menos dinheiro para investimento em outras áreas.
O endividamento excessivo também gera desconfiança. Se um investidor tem dúvidas sobre a capacidade do governo de honrar seus compromissos, vai evitar o negócio
porque ele é mais arriscado. Para atraí-lo, o governo vai precisar pagar juros mais altos.
Nesse cenário, a despesa com a dívida aumenta duplamente: com volume maior a ser pago e juros mais altos. Em 2015, foram pelo menos R$ 497 bilhões para pagamento da dívida e de juros, segundo levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas e o
jornal “Valor Econômico”.
O quadro deve se agravar até 2018, já que a previsão para os próximos anos é de déficit primário.
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Então, o que vemos é um volume muito grande de recursos que entram para o tesouro nacional e que se esfacela, some, evapora, enquanto o povo fica de boca aberta somente assistindo, passando dificuldades, sem empregos, sem recursos de custeio na saúde e na infra estrutura.
Sinceramente, eu esperava que o presidente Bolsonaro tivesse uma assessoria econômico-financeira que mudasse esse quadro. Que combatesse essa forma de rolar a dívida pública e principalmente, que atacasse o CUSTO BRASIL.
Grande parcela do que se arrecada, mais o que se pega emprestado, é usado para pagamento da máquina governamental, (cargos do executivo, assessorias, encargos, despesas com veículos, com passagens aéreas, com hospedagens em hotéis, com viagens nacionais e internacionais, com mordomias a cargos de confiança, altos salários... O mesmo na área do legislativo e do judiciário).
Estamos pagando impostos para sustentar uma corja de ladrões e corruptos que trabalham e legislam, e também atuam juridicamente contra os interesses do cidadão comum.
É necessário abaixar salários do setor público, nos três poderes. Faz-se necessário repensar este custo, estas despesas que só crescem.
Também a alocação de recursos para políticos, para custear eleições deveria ser proibido, se alguém quiser fazer campanha política, que tenha seus recursos sem recorrer a algum "fundo parlamentar" pago com o suor do povo tão sofrido.
Contudo, o que se vê é só discurso vazio.
Um ano se passou deste governo atual e quase nada de bom foi feito, em contrapartida, a situação econômica das famílias piorou bastante. A confiança no governo está abalada, quem tem a cabeça pensante funcionando não está satisfeito com a atual conjuntura.
______________________________________________________________________ PESQUISA DO IBOPE SOBRE O GOVERNO BOLSONARO
Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (20DEZ2019) mostra os seguintes percentuais de avaliação sobre o governo do presidente Jair Bolsonaro:
Ótimo/bom: 29%;
Regular: 31%;
Ruim/péssimo: 38%;
Não sabe/não respondeu: 3%
A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a entidade, o levantamento foi feito entre os dias 5 e 8 de dezembro e ouviu 2 mil pessoas em 127 municípios.
Segundo a pesquisa, o índice de confiança no presidente é de 41%, enquanto 56% afirmam não confiar nele. Outros 4% não souberam ou não quiseram responder.
A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e, a confiança, de 95%.
Em setembro, o Ibope divulgou uma pesquisa também encomendada pela CNI sobre a aprovação do presidente.
Os números de setembro foram: Ótimo/bom: 31%; Regular: 32%; Ruim/péssimo: 34%; Não sabe/não respondeu: 3%.
A sondagem também considerou a expectativa da população sobre o governo. Os resultados apontam que 34% acreditam que os próximos anos de mandato de Bolsonaro serão ótimos ou bons. Outros 32% disseram que serão ruins ou péssimos. Para 28%, os próximos anos serão regulares.
Forma de governar
Um dos aspectos pesquisados diz respeito à aprovação da maneira de governar do presidente Jair Bolsonaro. Sobre este quesito, os resultados foram:
Aprova: 41%;
Desaprova: 53%;
Não sabe não respondeu: 6%.
Setores do governo
A pequisa avaliou ainda a percepção da população a respeito de áreas do governo:
Segurança pública:
Aprova: 50%;
Reprova: 47%;
Não sabe/não respondeu: 3%
obs.: O problema é que ninguém mais confia no Ibope, pois na época das eleições passadas ele errou todos seus prognósticos. No entanto, acho que é a realidade, opinião particular deste articulista.
Fonte: El País
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O que nos resta é, como sempre, nos apegarmos com nosso Deus, pedindo sua misericórdia e seu socorro, pois as perspectivas para 2020 não são nada encorajadoras.
Vamos dar tempo ao tempo e orar para que Deus se compadeça de nós e do mundo.
Missionário Virtual Geraldo de Deus 2019dezembro,31
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