AS SETE TROMBETAS DO APOCALIPSE
As sete trombetas do Apocalipse é mais um dos temas
amplamente discutidos dentro da escatologia bíblica. Devido às diferentes posições e estilos
de leitura do livro do Apocalipse, diversas interpretações sobre as sete trombetas são
defendidas entre os estudiosos.
Seria impossível considerar em apenas um único texto todas
as mais variadas sugestões de interpretação.
Portanto, iremos considerar apenas as duas principais
interpretações sobre o assunto.
Louve ao nosso Deus com Alegria e fé
As sete trombetas do Apocalipse na
visão Futurista
Geralmente quem adota a visão futurista do livro do
Apocalipse, entende que o conteúdo do livro é linear, ou seja, os capítulos sucedem uns aos outros
de forma cronológica, sendo que, a partir do capítulo 4, começa a descrição de uma série de
eventos que ocorrerão no período final da presente era, conhecido como “a
grande tribulação”.
Também é verdade que a maioria dos estudiosos que defendem
essa posição, acredita que esse período final terá a duração de sete anos, e
iniciará após o arrebatamento secreto da Igreja.
Sob esse pensamento, as sete trombetas se referem a
acontecimentos que ocorrerão em algum momento dentro do período de tribulação,
sequencialmente após a abertura dos selos do capítulo 6 do Apocalipse.
Também é importante dizer que essa interpretação
considerará, em sua maior parte, o sentido literal do texto, e não seu sentido
simbólico.
Nessa interpretação, a primeira trombeta mostra a vegetação
sendo queimada por conta de uma chuva de saraiva e fogo misturado com sangue;
a segunda trombeta mostra a mortandade da terça parte dos
peixes que vivem no mar;
a terceira trombeta mostra a contaminação da terça parte dos
rios e das fontes das águas;
a quarta trombeta mostra o espaço sideral sendo abalado, de
modo que será alterada a duração do brilho do dia na terra,
a quinta trombeta mostra uma praga de criaturas semelhante
ao gafanhoto que literalmente picará as pessoas durante cinco meses,
trazendo-lhes grande sofrimento (alguns estudiosos
dessa linha de interpretação, de forma mais coerente,
entendem que tais figuras simbolizam
demônios),
a sexta trombeta mostra a soltura de anjos terríveis que
estavam presos no rio Eufrates, a fim de matarem a terça parte dos homens.
Já a sétima trombeta abrange os julgamentos descritos nas
sete taças, ou seja, os últimos eventos que se estendem até a volta de Cristo
em glória para estabelecer Seu reino milenar na terra.
Particularmente, penso que essa interpretação não é a mais
adequada ao livro do Apocalipse,
pois ignora o estilo literário, a organização natural do
conteúdo arquitetada pelo próprio autor
(João), e o contexto histórico do livro. Outro grande
problema dessa visão é tentar interpretar
literalmente referências que são claramente simbólicas.
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As sete trombetas do Apocalipse na
visão Historicista/Idealista
Geralmente os estudiosos que defendem essa interpretação,
adotam um sistema de
recapitulação na organização e leitura do livro do
Apocalipse, conhecido como Paralelismo
Progressivo.
Nesse sistema, o livro do Apocalipse tem sete seções
paralelas que abordam o período desde a primeira até a segunda vinda de Cristo.
Isso significa que a mesma história é contata várias vezes (paralelismo), porém
progressivamente, ou seja, à medida que vamos avançando na leitura do livro,
percebemos que a narrativa vai se intensificando e que a mesma história é
contada de perspectivas diferentes de modo que as cenas vão ficando cada vez
mais claras.
Logo, embora as sete trombetas apareçam após os sete selos,
é importante entender que isso não representa uma sucessão cronológica.
Especificamente sobre as trombetas, podemos dizer que elas
falam de um juízo parcial sobre o mundo. É o sofrimento do mundo incrédulo em
resposta às orações da Igreja.
As trombetas expressam a advertência de Deus sob o mundo que
persegue a Igreja. A seção das sete trombetas termina com um anúncio do fim (Ap
11:15).
Resumidamente, podemos dizer que os selos mostram o sofrimento
da Igreja perseguida pelo mundo, ou seja, conta toda a história da era da
Igreja até a volta de Cristo, dando ênfase ao sofrimento da Igreja.
Já as trombetas contam a mesma história, porém mostrando o sofrimento
do mundo incrédulo sob a advertência de Deus, em resposta às orações da Igreja.
Nas sete trombetas o juízo é parcial, já que o juízo total é descrito na seção
das sete taças da ira de Deus.
Um detalhe interessante é que as trombetas são divididas em
dois grupos, onde as quatro primeiras trombetas tratam de catástrofes naturais
que atingem a terra, e as três últimas trombetas tratam de sofrimentos que
atingem diretamente os homens, e também são chamadas de “ais” (Ap 8:13).
Em outras palavras, podemos dizer que as primeiras quatro trombetas
atingem os ímpios em seu ser físico, e as três últimas atingem os ímpios de forma
tão direta e pessoal que trazem terrível angústia espiritual.
As trombetas indicam uma série de calamidades que ocorrem
muitas vezes, repetidamente, e simultaneamente, durante toda a presente era.
O fato das trombetas trazerem o juízo parcial demonstra que
o objetivo principal dessa série
de juízos é chamar o homem ao arrependimento, ou seja, é a
ira misturada com a graça, porém, mais adiante no livro do Apocalipse, vemos
que os ímpios, mesmo sendo assolados pelo sofrimento, não se arrependem (Ap
9:20).
Vejamos a
interpretação de cada uma das sete trombetas sob essa perspectiva:
Primeira Trombeta
(cap. 8 | vers. 7): é descrito uma tempestade de saraiva, fogo e sangue.
Essa é uma descrição simbólica para se referir aos diversos
desastres que afligem a terra para castigar o pecado dos ímpios, e anunciar que
não se pode perseguir a Igreja impunemente.
Esses desastres ocorrem desde a primeira até a segunda vinda
de Cristo. Note no versículo 7 a
expressão “e foram lançadas à terra“, significando que essas
calamidades são controladas do
céu, e são utilizadas como instrumentos nas mãos do Senhor
que governa.
Segunda Trombeta
(cap. 8 | vers. 8,9): aqui, João descreve simbolicamente uma montanha ardendo
em chamas sendo lançada ao mar. Na primeira trombeta o juízo atinge a terra
seca, agora na segunda trombeta, o juízo de Deus também atinge o mar.
Essa trombeta descreve todos os desastres que ocorrem no
mar, e, esse julgamento, se mostra ainda mais severo que o primeiro, pois um
terço do mar é duramente atingido, ocasionando a mortandade de um terço dos
seres marinhos e a destruição de um terço das embarcações.
Essa descrição mostra a amplitude da destruição da segunda
trombeta, pois ocorrem desastres ecológicos, econômicos e um grande número de
mortes dos tripulantes e passageiros que, juntamente com suas embarcações,
naufragam nas águas.
Terceira Trombeta
(cap. 8 | vers. 10,11): nessa trombeta vemos que o Senhor utiliza as águas doces
como instrumento contra o iníquo. Na primeira trombeta a vegetação da terra
seca é atingida, na segunda o mar é atingido, e agora na terceira trombeta é a
vez das fontes de água potável.
A simbologia utilizada aqui é de uma estrela caindo, o que
significa algo realmente impactante e assombroso. O nome da estrela é Absinto,
símbolo de remorso amargo - Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do
absinto e do fel.(Lamentações
3:19).
Isso significa que um sentimento de aflição amargo tomará o
coração dos homens, pois esse juízo é mais severo do que os dois primeiros,
pois a morte de pessoas é explicitamente mencionada.
Quarta Trombeta
(cap. 8 | vers. 12): nessa trombeta um terço do sol, da lua e das estrelas é atingido.
Aqui estão incluídos todos os males ocasionados pelo funcionamento anormal dos corpos
celestes durante toda a presente era. Da mesma forma como acontece com a vegetação,
o mar e as águas doces, os astros também são instrumentos nas mãos de Deus e anunciam
o Seu juízo.
Quinta Trombeta
(cap. 9 | vers. 1-12): antes do capítulo 9, ainda no versículo 13 do capítulo
8,
João vê e ouve uma águia (anjo em algumas traduções) voando
muito alto, para que seja vista por todos. A mensagem da águia é muito clara:
“Ai, ai, ai dos que moram na terra, por causa das outras vozes trombetas dos
três anjos que hão de ainda tocar“.
Esse anúncio declara que as trombetas que se seguem
representam juízos ainda mais severos que os juízos anteriores. Quando o anjo
toca a quinta trombeta, João vê uma estrela que cai dos céus na terra.
Essa queda está de acordo com o relato de Jesus em Lucas
10:18: “Eu via a Satanás caindo do céu como um relâmpago“. Essa expressão
demonstra claramente a condição de Satanás, e onde ele habita no presente. Ele
está na terra. O aviso de que foi lhe dado a chave do poço do abismo, significa
que ele incita o mal, e recebeu permissão para fazer com que os demônios
assolem a terra com suas operações malignas.
Aqui os gafanhotos não são algum tipo de inseto ou qualquer
nova praga literal que aparecerá nos
últimos tempos. Estes gafanhotos simbolizam demônios que atingem o coração e a
alma do homem com grande assombro,
malignidade e horror, deixando-o em um estado de aflição tão profundo aponto de o homem buscar a morte
na tentativa de aliviar suas dores de opressão, mas não a encontra, pois nem
mesmo a morte pode livrá-lo desse tormento.
O sofrimento causado por esses demônios é pior do que a
morte. Esses gafanhotos atingem apenas os ímpios, os homens que não possuem o
selo de Deus, aqueles que com seus pensamentos
e atitudes demonstram a plenitude da marca de Satanás em suas vidas.
Note que quando o poço do abismo é aberto, uma grande fumaça
toma a atmosfera a ponto de escurecer o
sol. Isso simboliza a densidade da escuridão moral e espiritual promovida
pelas forças do mal. Porém, por pior que
seja esse cenário, não se trata de algo sem controle, pois o tempo de atuação desses demônios foi limitado
por Deus.
Eles agirão por cinco meses. Esse número também é simbólico
para demonstrar que essa atuação maligna
tem hora certa para acabar. Muito provavelmente os “cinco meses” foram utilizados por João por se referir ao tempo
de vida de um gafanhoto, isso considerando desde seu tempo como larva. Quem conhece as
características dos gafanhotos entende que a
simbologia utilizada foi perfeita. Os gafanhotos são insetos
insaciáveis, e devastam tudo pela frente.
Sexta Trombeta
(cap. 9 | vers. 13-21): na sexta trombeta podemos ver claramente como as coisas
vão se agravando ainda mais, no sentido em que o juízo de Deus avança para
um desfecho final. Se a quinta trombeta
traz grande aflição, a sexta trombeta trás morte.
Já no versículo 13 vemos que é a oração dos santos que
desencadeia o juízo que será derramado
sobre os ímpios. A voz vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava
diante de Deus. Esse juízo descrito na
sexta trombeta é executado pelos quatro anjos que estão atados junto ao rio Eufrates. Esses anjos não
são os mesmos do capítulo 7, pois aqui trata-se
de anjos maus, encarregados de executar o juízo de Deus.
O objetivo desses anjos é incitar a humanidade à guerra.
Eles se deleitam nisso. O número quatro
no Apocalipse simboliza o mundo, a criação. Isso significa que esse juízo
tem proporção mundial. Os anjos estão
presos junto ao rio Eufrates. O rio Eufrates representa a Assíria e a Babilônia,
ou seja, o mundo iníquo.
O profeta Isaías já havia utilizado uma enchente do Eufrates
para simbolizar uma invasão do rei da Assíria (Is 8:7). Contudo, João nos
informa que esses anjos do juízo não podem fazer nada sem a permissão de Deus,
porém, quando Deus permite que sejam liberados, esses anjos maus trazem a
guerra como advertência de Deus aos ímpios.
Após isto, João vê os exércitos no campo de batalha. Ele
ouve o número: duzentos milhões. Esse número também não deve ser entendido como
literal, mas simbólico, representando um grande exército, quase humanamente
incontável. Os cavalos e seus cavaleiros tinham apenas um objetivo: destruir. A
descrição dos cavaleiros e seus cavalos também não deve ser interpretada de
forma literal, mas simboliza os artefatos e armas de guerra de todo tipo. Eles
matam um terço da humanidade.
A sexta trombeta não representa uma guerra específica, mas
todas as guerras, passadas, presentes e futuras, que ocorrem ao longo do espaço
de tempo entre a primeira e a segunda vinda
de Cristo. Essa sexta trombeta tem o propósito de oferecer aos homens uma
chance de arrependimento antes que a
sétima trombeta seja tocada. Contudo, no versículo 20 podemos notar que ainda
assim os incrédulos não se arrependem.
Interlúdio (caps.
10; 11:1-14): da mesma forma como ocorre na seção anterior entre o sexto e o
sétimo selo, com um interlúdio no capítulo 7, aqui, entre a sexta e a sétima
trombeta, também ocorre um interlúdio, que inclui o capítulo 10 e parte do 11.
O que é descrito nesse intervalo não representa uma sucessão cronológica, mas a
mesma história, que compreende a presente dispensação, sendo recontada de outra
perspectiva.
Esse interlúdio é dividido em duas cenas, onde ambas se
referem ao papel do povo de Deus e seu testemunho durante a presente era. Na
primeira cena João recebe um livrinho, que significa que ele recebeu as
mensagens proféticas, e é comissionado a proclamá-las (Ap 10:1- 11). Aqui
percebemos alguns paralelos com passagens do Antigo Testamento, como Daniel 10:5,6 e o relato sobre a convocação de
Ezequiel (Ez 2:1-3:11).
Na segunda cena encontramos a descrição da história das duas
testemunhas (Ap 11:1-14). De forma geral, podemos dizer que o interlúdio do
capítulo 7 enfatiza a segurança e a glória da Igreja perseguida. Agora, neste
interlúdio, a ênfase está sob o sofrimento, poder, dever e a vitória final da
Igreja.
Sétima Trombeta
(cap. 11 | vers. 15-19): introduz o juízo final, não se trata de uma descrição,
mas de uma introdução. As próximas seções do livro do Apocalipse serão responsáveis
por lançar mais luz sobre esse evento.
O que essa breve introdução presente na sétima trombeta nos
mostra é que quando o dia do juízo estiver chegado, o esplendor real da
soberania de Deus será revelado em sua totalidade, pois toda oposição será destruída.
Nesse momento o reinado de Cristo será pleno, e Ele reinará vitoriosamente para sempre.
Também é descrita a Igreja, representada na figura dos vinte
e quatro anciãos, regozijando e adorando ao Senhor. Em contrapartida os povos
se enfurecem. Eles perseguiram o povo de Deus, promoveram guerra contra a
Igreja, acreditaram tê-la vencido quando mataram tantos mártires, mas
agora chegou o momento da vindicação da justiça de Deus sobre eles.
Nesse momento os perseguidos receberão galardões, e os
perseguidores receberão destruição. No versículo 19 o Apóstolo João vê uma
figura simbólica. Nessa figura o templo de Deus está totalmente revelado, e
Arca da Aliança pode ser vista, então, houve relâmpagos, vozes, trovões, terremotos e grande saraiva.
Isso significa que a arca que é revelada representa o pacto
da graça, a comunhão entre Deus e o Seu povo baseada na expiação de Cristo.
Para os salvos, essa visão da arca representa a
infinita misericórdia de Deus e a justificação que há para os Seus
eleitos, enquanto que para os ímpios, essa mesma arca é símbolo de ira, e essa
ira é totalmente revelada, por isso é que se
seguem relâmpagos, vozes, trovões, terremotos e saraiva. Agora, já não
há mais tempo para arrependimento, os ímpios não poderão escapar das mãos do
Deus irado.
Fonte: Daniel Conegero
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CONCLUINDO
Como nos tópicos anteriores, o estudo escatológico não nos
traz uma certeza firme, inquestionável, porque o livro de João, Apocalipse, é
extremamente complicado para nós deste século tão distante de quando ele foi
escrito.
O autor deste estudo bíblico nos mostra duas formas de
interpretação do assunto relacionado às sete trombetas.
Devemos ler este estudo e novamente ler o texto na bíblia, tentando
definir qual posição é a mais correta, qual interpretação fala mais ao nosso
entendimento.
Aconselho, ainda, que os irmãos aguardem a conclusão deste
estudo, em todos os tópicos, para somente então tentarmos juntos achar uma
posição definida de todo o livro em pauta.
De qualquer forma, o que vemos é Deus no controle de tudo,
determinando o castigo ara os ímpios e ateus, enquanto define galardão e
proteção aos seus servos fiéis.
Além do mais, todos os que tiverem seus nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro serão salvos pela fé em Cristo Jesus.
Amém?
Abaixo o quadro com os tópicos a serem estudados nas postagens sobre o fim dos tempos.
Portanto, agora nos resta ver
.A Mulher e o Dragão no apocalipse,
.A Grande Babilônia,
.As sete igrejas do Apocalipse e
.As sete Taças da Ira de Deus.
Não necessariamente nesta ordem, mas conforme o Espírito Santo nos indicar.
Ao final faremos uma avaliação do todo estudado.
Amém?
Vamos orar ao nosso Deus, pedindo discernimento?
"Senhor nosso Deus, no nome de Jesus Cristo entramos em Sua presença, neste momento implorando para que nos dê sabedoria e discernimento para entendermos as tuas revelações sobre o fim dos tempos.
Pedimos, ainda, que nos guarde do mal, que perdoe nossos pecados, que pela tua Graça e Misericórdia possamos, todos nós que te amamos em Espírito e em Verdade, alcançarmos a realização da promessa de Salvação Eterna no Reino dos Céus, junto a Ti, Deus meu.
Amém.
Missionário Virtual Geraldo de Deus 2019agosto,01
Além do mais, todos os que tiverem seus nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro serão salvos pela fé em Cristo Jesus.
Amém?
Abaixo o quadro com os tópicos a serem estudados nas postagens sobre o fim dos tempos.
Portanto, agora nos resta ver
.A Mulher e o Dragão no apocalipse,
.A Grande Babilônia,
.As sete igrejas do Apocalipse e
.As sete Taças da Ira de Deus.
Não necessariamente nesta ordem, mas conforme o Espírito Santo nos indicar.
Ao final faremos uma avaliação do todo estudado.
Amém?
Vamos orar ao nosso Deus, pedindo discernimento?
"Senhor nosso Deus, no nome de Jesus Cristo entramos em Sua presença, neste momento implorando para que nos dê sabedoria e discernimento para entendermos as tuas revelações sobre o fim dos tempos.
Pedimos, ainda, que nos guarde do mal, que perdoe nossos pecados, que pela tua Graça e Misericórdia possamos, todos nós que te amamos em Espírito e em Verdade, alcançarmos a realização da promessa de Salvação Eterna no Reino dos Céus, junto a Ti, Deus meu.
Amém.
Missionário Virtual Geraldo de Deus 2019agosto,01
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