Wi-Fi - Alergia causa morte de estudante
A jovem Jenny Fry
Após morte da filha, pais fazem campanha para restringir Wi-Fi em escolas
APPS DE CELULAR
30/11/2015 13h11 - Atualizado em 09/12/2015 09h34
Após morte da filha, pais fazem campanha para restringir Wi-Fi em escolas
Redação RedeTV!
A jovem Jenny Fry, de 15 anos, cometeu suicídio depois de começar a ter alergia a rede Wi-Fi. Segundo o Mirror, o corpo da jovem foi encontrado pendurado em uma árvore em junho deste ano e o caso estava sob investigação.
Debra Fy, a mãe da jovem, afirmou que filha tinha fortes dores de cabeças, cansaço excessivo e sofria com problemas na bexiga. Ela diz que os sintomas começaram em 2012 e eram causados pela alergia - conhecida como hipersensibilidade eletromagnética (EHS).
"Jenny estava ficando doente e eu também. Eu fiz algumas pesquisas e descobri o quanto o Wi-Fi pode ser perigoso, então eu parei de utilizá-lo na minha casa", declarou Debra.
Após desenvolver a alergia, a estudante continuou a frequentar a escola, que conta com rede Wi-Fi, mas passou a receber muitas advertências e detenções por sair da sala de aula para ficar longe do sinal.
Sobre a filha ter dado fim à própria vida, a mãe diz acreditar que ela fez isso por estar "frustrada com a escola". "Eu realmente não acredito que ela tinha a intenção. "Ela não queria ir ao médico, mas estava recebendo ajuda de um conselheiro na escola. Eu creio que foi um grito de socorro".
Agora, os pais de Jenny estão divulgando o caso da filha e fazendo campanha para remover a rede Wi-Fi de crechês e escolas. O casal ainda quer chamar atenção do governo para as pesquisas sobre a EHS.
"Eu não sou contra um pouco de tecnologia, mas eu sinto que as escolas devem estar cientes de que algumas crianças vão ser sensíveis a ela e, por isso, devem reduzir seu uso", afirma a mãe.
Alergia ao Wi-Fi
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), "considerando os níveis muito baixos de exposição e os resultados de pesquisas coletados até o momento, não há nenhuma evidência cientifica convincente de que os fracos sinais de radiofrequência (RF) das estações rádio-base e das redes sem fio causem efeitos adversos à saúde".
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Fonte:UOL - O melhor conteúdo
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Uma nova doença que surge: alergia ao Wi-Fi
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A tecnologia, que surpreende por suas inovações, está causando surpresa também à comunidade médica mundial, e grande controvérsia, devido a uma nova doença que surge: alergia ao Wi-Fi.
O Wi Fi, ou a rede de internet sem fios, pode esconder mais um perigo à saúde humana por conta da modernidade de sua criação. Ocorre que os sinais emitidos por quase todos os cantos, pode desencadear alergia em pessoas que sejam sensíveis a um dos feixes deste sinal eletromagnético.
O estudo realizado nos Estados Unidos mostra que pelo menos 5% das pessoas que estejam expostas à este tipo de sinal, pode desenvolver a alergia. Trata-se de uma condição denominada Hipersensibilidade Electromagnética.
Os sintomas são cãimbras musculares, dor de cabeça, ou dores crônicas.
Médicos americanos alertam que os sintomas podem ser agravados pelo exposição contínua também aos sinais de telefones móveis – que são muito fortes, e até mesmo aos sinais de satélites.
A americana Diane Schou, uma das pessoas que sofre com a alergia, contou à rede BBC News, que entre os sintomas iniciais, sentiu o rosto ficar vermelho, dor de cabeça, visão turva, e uma dor intensa quando tentava pensar. Com a evolução dos sintomas, passou a ter dores no peito.
Tentando reduzir os efeitos, Diane Schou fez alterações em casa, colocando uma proteção impermeável de ondas eletromagnéticas. Mas a medida foi insuficiente, e a americana foi obrigada a mudar-se para uma cidade no interior, longe de tanta exposição às redes Wi-Fi, como medida de proteção à própria saúde.
Vários casos semelhantes começam a ser diagnosticados.
A polêmica já se instalou, e enquanto paises como Suiça e Suécia, acreditam na existência da condição como maléfica para a saúde humana, cientistas do Reino Unido preferem esperar por mais comprovações. Alguns médicos ingleses defendem, inclusive, que esses sintomas não passam de reações psicossomáticas.
Já a organização americana Powerwatch, que verifica os efeitos dos campos eletromagnéticos, afirma que entre 3% e 4% da população mundial sofre sim desta hipersensibilidade.
Enquanto isso, a Organização Mundial da Saúde, a OMS, se posicionou, afirmando que não há diagnosticos médicos claros, ainda. Primeiro, há que ter uma base cientifíca antes de nominar a hipersensibilidade como doença, oficialmente.
Fonte Bolsa de Muher, por Gislaine Rabelo
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Conclusão
Devemos ficar atentos, novas tecnologias, emissão de radio frequência, risco de muitas doenças.
Principalmente porque usa-se exageradamente o celular, sendo que os jovens ficam praticamente 24 horas plugados na internet via celulares.
Fiquemos atentos.
Geraldo
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