microcefalia

Além da Dengue, agora o mosquito traz a microcefalia. 








..."Alguma coisa aconteceu nesse ano e as causas infecciosas são sugestivas.Tem muitas situações que podem provocar microcefalia, como toxoplasmose, herpes, rubéola, zika, chikungunya, dengue...






Vejam reportagem completa abaixo.

Não há orientação de evitar gravidez', diz médica sobre microcefalia

Funcionário do Ministério da Saúde teria recomendado não engravidar.
Pernambuco registrou 141 casos esse ano - dez vezes mais que em 2014.

Penélope AraújoDo G1 PE
Neuropediatra Ângela Rocha e infectologista Regina Coeli, do HUOC (Foto: Penélope Araújo/G1)Neuropediatra Ângela Rocha e infectologista Regina Coeli, do HUOC, explicaram detalhes sobre a microcefalia (Foto: Penélope Araújo/G1)
“Não tem nota oficial do Ministério da Saúde nem do Governo do estado dizendo ‘não engravide’. São precauções. Mas se for uma gravidez programada, talvez não seja o momento ideal”, disse a médica Maria Ângela Rocha, chefe da infectologia pediátrica do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), no Recife. Ela e Regina Coeli, infectologista do HUOC, concederam entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (13) repercutindo o aumento repentino nas ocorrências de microcefalia em bebês.

Na quinta-feira (12), um alto funcionário do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, diretor do departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis, disse: “Não engravidem agora. Esse é o conselho mais sóbrio que pode ser dado”. No entanto, em nota divulgada nesta sexta (13), o Ministério da Saúde afirmou: "Não há uma recomendação do Ministério da Saúde para evitar a gravidez".
O comunicado contém ainda uma lista de recomendações para as gestantes, como fazer acompanhamento prenatal, não ingerir bebidas alcoólicas e não tomar remédios que não tenham sido liberados pelos médicos.
O texto sugere ainda cuidados para evitar a ação de mosquitos. Confira abaixo o texto na íntegra.

Uma equipe da vigilância epidemiológica do Ministério da Saúde está em Pernambuco, também avaliando a situação, indo a maternidades e aplicando questionários nas mães, por exemplo. Esses dados ficarão em uma base e são utilizados pelas equipes que investigam o que pode ter causado o aumento no número de casos.
De acordo com Maria Ângela, os 141 casos de microcefalite notificados esse ano em Pernambuco -- contra apenas 12 em 2014 -- estão distribuídos em 42 municípios. “O número ainda está aumentando progressivamente”, analisa. Além dos 141, há novos casos chegando de acordo com Maria Ângela. O HUOC trata atualmente 40 crianças com o problema.

'Sintomas leves'
"Grande parte diz que teve manchas no corpo, com ou sem febre, durante os primeiros quatro meses de gravidez", disse, lembrando que ainda não se pode afirmar com certeza que essa é a causa da microcefalia.
Segundo Maria Ângela, as mães das crianças têm relatado sintomas muito leves, nada muito intenso. Tem gente que diz 'O médico disse que era alergia, disse que era dengue e eu fiquei repousando'. Nada é muito intenso", explica.
Para as mulheres que já estão grávidas, a Secretaria de Saúde vai formalizar um protocolo -- provavelmente na semana que vem -- e a orientação deve ser que elas procurem o serviço do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip) ou do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam).
“A gente recomenda que, durante a gravidez, como estamos nesse momento difícil, que o prenatal seja feito com cuidado e qualquer alteração que tenha na gravidez, a gestante volte ao obstetra para acompanhar. Quem engravidou evite áreas onde há muitas pessoas porque há circulação de vírus, nas áreas rurais pode-se pensar no uso de repelente contra os mosquitos", disse Angela
"O interior está todo alertado agora, então pessoas que estavam no interior estão mandando para o tratamento aqui. Há casos em Petrolina, Toritama, Serra Talhada", comentou a médica.
Os casos de microcefalia estão sendo encaminhados para o Huoc, quando nascidos em outras maternidades, ou para o Imip, quando os bebês nascem la.
Depois que chegam no Huoc, têm um encaminhamento para especialidades como cardiologia, otorrinolaringologia, neurologia, para fazer exames. "Uma coisa que venho observando é que elas se sentem acolhidas e a gente quer que elas sintam acolhidas aqui", diz a médica Regina Coeli.
Caso suspeito
A gestação de quatro meses da estudante Sulamita da Silva, de 18 anos, está sob suspeita de microcefalia e é investigada no Huoc. Ela conta que o filho vai se chamar Adrian. “Fui ao médico sentindo muita dor e com a barriga vermelha. Ele pensou que era uma alergia, fiz exames de sangue e ele disse que era uma suspeita”, contou a jovem.
A estudante Sulamita da Silva, de 18 anos, foi ao Hospital Oswaldo Cruz em busca de orientação (Foto: Penélope Araújo/G1)Gravidez de Sulamita da Silva, de 18 anos, está sendo investigada (Foto: Penélope Araújo/G1)
Sulamita tem feito os exames do prenatal e diz que não está nervosa para o exame. “Até agora está tudo bem, estou tranquila”, disse. Na manhã desta sexta, ela conversou com a equipe de Vigilância Epidemiológica da Secretária Estadual de Saúde, que investiga os casos de microcefalia.
Durante a avaliação, são analisados dados como os exames do prenatal, os exames feitos nos bebês e o histórico de doenças das mães.
"Uma criança que tem microcefalia vai ter uma sequela mais ou menos intensa, mas isso depende da agressão ao cérebro, que a gente vê pela tomografia. Com absoluta certeza ele vai ter sempre um acompanhamento ao longo da vida", esclarece Maria Ângela.
Para ela, o problema não é só detectar a causa da doença (etiologia). "Também pode ser uma geração com microcefalia, quando a gente vê em nível de Brasil a gente não tem ideia de quantas pessoas são. Essa geração vai ter que ter assistência durante toda a vida", alerta a médica.

Veja a nota do Ministério da Saúde:
MICROCEFALIA
Orientações às gestantes sobre os casos de microcefalia
Sobre os casos de microcefalia na região Nordeste, o Ministério da Saúde orienta às gestantes:
1 -Devem ter a sua gestação acompanhada em consultas pré-natal, realizando todos os exames recomendados pelo seu médico;
2 - Não devem consumir bebidas alcoólicas ou qualquer tipo de drogas;
3 - Não utilizar medicamentos sem a orientação médica;
4 - Evitar contato com pessoas com febre, exantemas ou infecções;
5 - Adoção de medidas que possam reduzir a presença de mosquitos transmissores de doenças, com a eliminação de criadouros (retirar recipentes que tenham água parada e cobrir adequadamente locais de armazenamento de água);
6 - Proteger-se de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas,  usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes indicados para gestantes;
Perguntas e respostas sobre Microcefalia
Leia também:  Ministério da Saúde investiga aumento de casos em Pernambuco
Até que se esclarecem as causas do aumento da incidência dos casos de microcefalia na região Nordeste, as mulheres que planejam engravidar devem conversar com a equipe de saúde de sua confiança. Nessa consulta, devem avaliar as informações e riscos de sua gravidez para tomar a sua decisão.
Não há uma recomendação do Ministério da Saúde para evitar a gravidez. As informações estão sendo divulgadas conforme o andamento das investigações. A decisão de uma gestação é individual de cada mulher e sua família.
O Ministério da Saúde, em completa parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde, continuará recebendo as ocorrências, dando apoio técnico e mantendo ativo o COES (Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública), para o estudo, a investigação e a definição do agente causador do aumento da ocorrência de microcefalia.
O boletim epidemiológico sobre os casos de microcefalia no país será divulgado na próxima terça-feira (17), com coletiva de imprensa."
Entenda a situação

O Ministério da Saúde decretou emergência em saúde pública e a Secretaria Estadual de Saúde (SES) em Pernambuco intensificou as investigações quanto ao aumento no número de casos de microcefalia no estado. Uma equipe médica vai continuar a coletar informações em prontuários dos hospitais e procurar, em casas, famílias que não foram ouvidas nas unidades de saúde. 
Para que os casos sejam notificados, a Secretaria está levando em consideração, inicialmente, o perímetro cefálico dos recém-nascidos -- são avaliados bebês com perímetro cefálico de menos de 33 centímetros. É importante realizar também exames laboratoriais, tanto de sangue quanto de imagem, para definir melhor a doença.
Aumento dos casos

Pernambuco registrou, neste ano, 141 casos de bebês nascidos com microcefalia, uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio do tamanho menor do que o normal. O número disparou em 2015 e o caso vem sendo investigado pela SES, em conjunto com o Ministério da Saúde e da Organização Pan-americana de Saúde, para entender o que causou o aumento. O número de ocorrências é mais de dez vezes maior que os 12 casos registrados em 2014.

O aumento significativo do número de casos fez o Ministério da Saúde decretar emergência em saúde pública na quarta-feira (11). O ministro da saúde, Marcelo Castro, afirmou que essa é uma situação inusitada. "Todas as hipóteses estão sendo avaliadas", disse o ministro em coletiva de imprensa. Os casos suspeitos de microcefalia se caracterizam por recém-nascidos que apresentam o perímetro da cabeça igual ou menor de 33 centímetros.
Possíveis causas

A microcefalia pode ter causas genéticas, passadas dos pais para a criança, quanto também por uso de drogas, álcool ou outros produtos tóxicos durante a gestação, além de possíveis infecções que atinjam o bebê durante a gestação.

A neuropediatra Maria Ângela Rocha explica que o aumento dos casos pode estar relacionado provavelmente a infecções nos quatro primeiros meses de gestação, quando o cérebro é formado. "Alguma coisa aconteceu nesse ano e as causas infecciosas são sugestivas.Tem muitas situações que podem provocar microcefalia, como toxoplasmose, herpes, rubéola, zika, chikungunya, dengue. Fizemos o protocolo com a Secretaria de Saúde para fazer a investigação com segurança, estamos fazendo todos os exames, todas as sorologias para as patologias possíveis", detalha a neuropediatra.
A Secretaria de Saúde de Pernambuco lançou um protocolo, que traz quais exames devem ser realizados no caso de bebês com suspeita de microcefalia, quais são os encaminhamentos e outras orientações. Os documentos podem ser consultados por mães e leigos, além de médicos, pela internet.

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ADENDO 2019.

Como pode-se comprovar os casos de microcefalia praticamente se esgotaram, já não se ouve mais falar nesta triste ocorrência, nem no tal de zika virus.

Estudiosos independentes, não ligados ao governo e ao sistema dominante levantam a hipótese que o surto de microcefalia, ou seja, de má formação do crânio dos embriões naquele período foi na verdade causado pelo sistema de saúde pública, através de vacinas vencidas que foram indevidamente e criminosamente aplicadas nas pacientes em gestação quando do controle de pré-natal.

A reportagem:

Governo brasileiro estaria escondendo a verdade sobre a onda de Microcefalia no Brasil.

Vacinas em caráter obrigatório foram dadas a mulheres grávidas sem qualquer estudo de efeitos colaterais.

Segundo pesquisadores do Sydney Ayurveda Center, na Austrália, o governo brasileiro estaria escondendo a verdadeira causa da onda de microcefalia, que seria uma vacina para tétano, difteria e coqueluche aplicada nas mulheres grávidas em desacordo com as recomendações do fabricante e sem estudos adequados de aplicação da vacina em gestantes. A aplicação das vacinas dTpa e DTA é parte de uma campanha do Ministério da Saúde e foi feita em caráter “obrigatório” nas gestantes.

Seguem trechos do relatório publicado pelos pesquisadores na Austrália.

No final de 2014, o Ministério da Saúde do Brasil anunciou a introdução da vacina dTpa (tétano, difteria e coqueluche acelular) para todas as mulheres grávidas no país, como parte de seu programa de vacinação de rotina. O movimento teve como objetivo tentar conter o ressurgimento da coqueluche no Brasil. O problema é que a vacina não estava plenamente testada e aprovada para gestantes, conforme o próprio fabricante e autoridades sanitárias estrangeiras.

Em dezembro de 2015, o governo brasileiro entrou em alerta depois que foi registrado o nascimento de 2.400 bebês com cabeças encolhidas (microcefalia) e com danos aos cérebros.

As autoridades de saúde pública não sabem de fato o que está causando o aumento dos casos de microcefalia em bebês nascidos no Brasil, mas estão teorizando que a grande incidência de microcefalia pode ser causada por um vírus conhecido como “Zika”, que é transmitida por mosquitos (Aedes aegypti) – da mesma forma como é o vírus do Nilo Ocidental.

A teoria é amplamente baseada no fato de que foi encontrado o vírus Zika em um bebê morto com microcefalia. O vírus também foi encontrado no líquido amniótico de duas mães cujos bebês tinham a doença.

Note-se que o Zika não é um novo vírus; está identificado faz décadas. Nenhuma explicação foi dada a respeito de porque de repente ele poderia estar causando todos esses casos de microcefalia. Ninguém está fazendo seriamente a pergunta: “O que mudou?”

Não há teorização sobre a possibilidade de que os casos de microcefalia possam estar relacionados com a obrigatoriedade da vacina dTpa para todas as mulheres grávidas no Brasil iniciada há quase um ano. O governo tem “presumido”, sem provas científicas, que a causa é um vírus.

Governo brasileiro estaria escondendo a verdade sobre a onda de Microcefalia no Brasil

Governo brasileiro estaria escondendo a verdade sobre a onda de Microcefalia

Fatos destacados pelos pesquisadores da Sydney Ayurveda Centre:

A fabricante da vacina não teria testado a segurança e a eficácia da aplicação da vacina dTpa a mulheres grávidas antes das vacinas serem licenciada. Quase não há dados sobre as respostas biológicas inflamatórios desta vacina, que poderia afetar a gravidez e o feto.

De acordo com a Food and Drug Administration (FDA) os testes não foram feitos em seres humanos para demonstrar a segurança para as mulheres grávidas e não se sabe se as vacinas podem causar danos ao feto ou afetar a capacidade reprodutiva.

Os estudos de toxicidade e de fertilidade humana dos fabricantes da vacina dTpa são inadequadas e advertem que dTpa deve “ser dado a uma mulher grávida apenas se claramente necessário.”

Há substâncias na vacina que não foram totalmente avaliados para os efeitos adversos potenciais genotóxicos ou outros sobre o feto humano em desenvolvimento no útero que podem afetar negativamente a saúde após o nascimento, incluindo adjuvantes de alumínio, conservantes contendo mercúrio (Thimerosal) e muitos mais bioativos e ingredientes potencialmente tóxicos.

Há sérios problemas com procedimentos de testes desatualizados para determinação da potência e toxicidade de vacinas contra coqueluche e alguns cientistas estão chamando a atenção para os limites a serem estabelecidos para o teor de toxina específica de vacinas contendo pertussis.

Não há estudos publicados sobre o mecanismo biológico que avaliem o estado de saúde antes da vacinação e depois ou que tenham medido as mudanças no cérebro e função imunológica e integridade cromossômica após a vacinação das mulheres grávidas e seus bebês em desenvolvimento no útero.

Desde o licenciamento da vacina dTpa nos EUA, não houve nenhum estudo bem fundamentado comparando os resultados de saúde de grandes grupos de mulheres que recebem uma vacina contendo pertussis dTpa durante a gravidez quer separadamente ou em simultâneo em comparação com aqueles que não recebem o vacinas. Não há comparações de resultados de saúde do seus recém-nascidos acompanhando o primeiro ano de vida. Não foram conduzidas avaliações de segurança e de eficácia realizadas com retrospectiva, comparando as mulheres vacinadas e as mulheres não vacinadas ou avaliações realizadas pelas empresas farmacêuticas e/ou as autoridades de saúde do governo brasileiro.

O FDA licenciou vacinas dTpa para ser administrada como dose única para indivíduos com mais de 10 ou 11 anos de idade. A recomendação do governo brasileiro de que os médicos dessem a todas as mulheres grávidas uma vacina dTpa durante a gravidez, independentemente de saber se uma mulher já recebeu uma dose da dTpa, trata-se de e uma utilização não indicada na bula da vacina.


pesquisador: 
Nadir Tarabori
Consultor Legal - Direito Estratégico -
Formado pela Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie - Membro Efetivo da Comissão de Segurança Pública da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção São Paulo - (2013/2015) - Mestrado em Ciências Penais - Master's Degree pela Université Paris - Panthéon - Sorbone

Fonte: http://www.sydneyayurvedacentre.com/zika.html





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