Bomba nuclear - 70 anos de terror





Por causa do fato de a bomba ter explodido no ar, e não em terra, foi possível haver sobreviventes, uma vez que a onda de choque se espalhou de maneira vertical e não horizontal. 
Mesmo assim, a devastação e destruição da cidade foi incalculável. 
Hiroshima era um campo de destroços e poeira tóxica, onde foram mortas mais de 60 mil pessoas. 
Já em Nagasaki, a fumaça atingiu uma altura de mais de 18 quilômetros, e sua força era imensurável, destruindo qualquer coisa que havia no caminho. 
O calor e o fogo queimaram as pessoas e a Natureza, deixando até hoje o solo envenenado...




Amados irmãos em Cristo Jesus,

No dia 06 de agosto de 1945, há setenta anos atrás, o mundo conheceu o horror batizado como bomba atômica. As cidades de Hiroshima e Nagasaki, no Japão, foram alvo desta ação impetrada pelos Estados  Unidos, como represália do ataque surpresa dos japoneses contra a base militar de Pearl Harbor, entre outros motivos.
Abaixo algumas fotos para ilustrar o acontecimento e para nos conscientizar da importância da limitação de fabricação e uso de arma tão letal. Tal artefato com poder de destruição e morte não deveria jamais ter sido criado pelo homem. A existência da bomba atômica e de outros artefatos letais como as armas químicas são uma ameaça constante à existência da vida em nosso planeta. Imaginem a catástrofe que pode ocorrer se algum grupo terrorista detonar uma destas bombas num centro urbano populoso... Seria trágico ao extremo. E, podem ter certeza, não estamos isentos de tal risco. O risco existe, bem como o risco de algum psicopata alcançar alto grau de poder em algum governo de algum país e partir para um confronto bélico usando mísseis atômicos.
Vejam a desolação que o poder nuclear causou:















Se olharmos estas fotos com olhos de cristãos, se olharmos estas fotos sem qualquer tipo de julgamento ou preconceito, poderemos nos colocar no lugar destas pessoas, poderemos colocar nossa cidade no lugar destas cidades que foram bombardeadas. Podemos colocar o rostinho de um de nossos filhos no rosto daquela criancinha que chora sem ter noção do que foi que aconteceu para causar tanto flagelo.
Não cabe aqui condenar ou absolver os EUA, nem os aliados, nem o Eixo (Alemanha, Itália e Japão), mas sim a fabricação de tal artefato tão destruidor. Cabe a nós raciocinarmos assim: “Será que eu gostaria que meu país fosse bombardeado por mísseis atômicos?”

Na verdade, Irmãos em Cristo, algum “grande” líder causa a guerra, mas as vítimas são os moradores do país governado por este megalomaníaco.  Então, basta não guerrear para não ser bombardeado... Teoricamente sim, mas existe o risco de atentados terroristas.
Então, pelo bem do planeta e das pessoas em geral, deveríamos nós todos, povos de todos os países de todo o mundo, independente da cor, da religião, da condição econômica, repudiar a fabricação e uso da energia atômica e de seus artefatos mortíferos.
Que se criasse uma lei tornando crime hediondo e inafiançável utilizar qualquer arma ou artefato bélico baseado na energia nuclear. E que essa lei fosse imposta a todos os países e que se fizesse cumprir, com tolerância zero para os infratores. Deveria, também, haver o desarmamento e desmantelamento de todos os artefatos existentes.
Utopia?
Não, apenas bom senso e juízo.
Alguém se recorda de ter ouvido há algum tempo atrás que foi detonada bomba nuclear num certo atol, em pleno oceano, para testes?
Vejam que absurdo!
Como pode o homem falar em preservação ambiental e destruir um bioma (num atol existem muitas formas de vida, no mar existe extensa variedade de formas de vida) apenas para testar o poder de destruição de um artefato que será vendido como intrumento de aniquilamento?
Deveria se proibir qualquer tipo de detonação atômica em nosso planeta, principalmente no mar, onde pode haver propagação da radiação, causando mutações genéticas nas
 formas de vida ali existentes, inclusive muitas desconhecidas, já que pouco sabemos sobre os habitantes das profundezas dos oceanos.
Onde está o respeito à vida e à natureza?

O que eu quero registrar aqui, para que todos raciocinem e se posicionem sempre que for possível contra o uso da energia atômica, é o poder de destruição que a radiação desta forma de artefato letal causa, do poder de morte que ele conserva após ser detonado.
Segundo estatísticas, após a catastrófica detonação nuclear sobre Hiroshima e Nagasaki, fora as mortes que ocorreram imediatamente, daquela data (agosto/1945) até 2015, cerca de
70.000 (setenta mil) pessoas, entre sobreviventes e descendentes destes, vieram a falecer em função do envenenamento por radiação e por conta de mutações genéticas ocorridas.

Caríssimos, já tem setenta anos que a explosão ocorreu, mas o rastro de morte e sofrimento continua perseguindo as vítimas e seus filhos, netos, bisnetos... E vai continuar matando! Não parou ainda, nem vai parar tão cedo. (70.000 em 70 anos, cerca de mil vítimas por ano, somente entre os sobreviventes e descendentes destes).

Não é um absurdo?
Mas, quem vai fazer algo? Onde está a tecnologia avançada para minorar ou eliminar este mal?

Entenderam o risco que estamos todos nós, enquanto habitantes da terra, correndo todo o tempo em função da existência de centenas de bases militares espalhadas pelo mundo afora, lotadas de artefatos nucleares, prontos para detonar com tudo?
É um pesadelo que estamos deixando para nossos filhos e netos.

Não estou elaborando esta postagem para causar pânico entre as pessoas, mas para mostrar que temos que nos posicionar contra esta situação que aí está, contra este poder de destruição que está nas mãos de sabe-se-lá quem...

O perigo dos vazamentos de radiação nas usinas atômicas

Entenda o acidente nuclear em Fukushima, no Japão
Após ter parte de seu território devastado por um terremoto seguido de tsunami, japoneses enfrentam vazamento de radiação em usina nuclear afetada. Acidente, porém, não é comparável à maior tragédia nuclear da história

O terremoto de 8,9 graus na escala Richter e o tsunami que abalaram o Japão na madrugada do último dia 11 de março (horário de Brasília) provocaram danos na usina nuclear de Fukushima, localizada na região nordeste da ilha. Vazamentos radioativos foram registrados e um iminente desastre nuclear mobilizou a comunidade internacional.

No momento do terremoto, 11 usinas localizadas na região entraram em processo de desligamento. Como parte do procedimento, os reatores precisam ser resfriados, uma vez que a fissão nuclear permanece ocorrendo mesmo após a interrupção na geração da energia. Cerca de uma hora depois do tremor, a usina de Fukushima foi atingida pelo tsunami. O sistema de resfriamento foi avariado e os técnicos japoneses passaram a adotaram medidas alternativas, como a injeção de água do mar nos reatores. Mesmo assim, três explosões se sucederam, a última delas na manhã da segunda-feira (14).

Segundo informações do governo japonês, houve vazamento radioativo, mas os reatores estão preservados. Os níveis de radiação no entorno da usina superaram em oito vezes o limite de segurança, forçando a evacuação da população em um raio de 20 km ao redor da usina (Saiba quais os efeitos da radiação sobre o corpo humano).

Segundo Laércio Vinhas, diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear, da Comissão Nacional de Energia Nuclear brasileira, as medidas tomadas pelo governo japonês estão de acordo com o manual de operações para crises em usinas.

Em Fukushima, explica o especialista, as explosões ocorreram quando a água usada para o resfriamento se tornou vapor de alta temperatura - liberando hidrogênio, altamente inflamável. Ainda que o reator seja danificado, Vinhas acredita que o acidente não deverá atingir grande magnitude. "Ainda sabemos pouco sobre a dimensão dos acontecimentos.
Mas mesmo com o núcleo exposto, a estrutura da usina japonesa tem capacidade para evitar uma exposição exagerada. Caso isso ocorra, as consequências serão bem locais", afirma.

Vinhas afirma que não é possível comparar o acidente de Fukushima ao ocorrido em Chernobyl, na Ucrânia, em 1986. "Naquele caso, as estruturas eram defasadas. E o acidente aconteceu com o reator em funcionamento", explica o diretor. O evento do Japão é mais parecido com o acidente na usina Three Mile Island, em 1979, nos Estados Unidos", avalia Vinhas.

Na ocasião, em TMI, não houve vítimas nem vazamento de radiação para além dos limites da usina. No entanto, no Japão, com o acidente ainda fora de controle e dificuldade das autoridade em mensurar seus efeitos, os estragos podem ser maiores.)


Racionalizando o uso da energia suja destrutiva atômica,

Sobre o uso da energia elétrica gerada por usinas atômicas, deve ser imediatamente descartado.
Quando analisamos custo/benefício, pode até ser viável o uso desta energia, mas se analisarmos a questão segurança, teremos péssimos resultados, se analisarmos pelo lado da conservação ambiental (poluição, contaminação), aí então, veremos como é inviável este tipo de geração.
A partir de meados da década de 1990, tivemos diversos acidentes com usinas nucleares, destacando o de Chernobyl, na Ucrânia e recentemente, em 2014 ocorreu o rompimento da usina nuclear de Fukushima, no Japão.
Sempre devemos destacar que as vítimas, numerosas, são a população de uma forma em geral, pessoas inocentes que pagam com a vida pela construção e utilização destes monstrengos poluidores e contaminadores que são as usinas atômicas.  Raciocinando friamente, numa escala de zero a dez, a nota para o desempenho de tais instalações, numa visão de preservação ambiental, é de zero absoluto.
Vale destacar que não houve uma evolução nestas usinas, a fim de evitar a geração de dejetos contaminadores, o famoso lixo atômico, que é criminosamente jogado no fundo dos oceanos.
Até quando a hipocrisia vai falar mais alto que a preservação da vida e das condições ambientais em nosso sofrido planeta Terra?

Como cidadãos e eleitores, em todos os países democráticos, temos uma representação parlamentar. Cabe a nós, cristãos e pais, exigir que os legisladores e os governantes rejeitem absolutamente o uso da energia atômica e a fabricação (fabricar, comprar, estocar) de artefatos bélicos que utilizem o poder nuclear.
Não vale a pena o risco, a situação de destruição iminente, a geração de dejetos contaminadores do meio ambiente... Não vale a pena.
Ponto Final!



Para entender melhor, detalhes das consequências da explosão das bombas nucleares:




No dia 6 de Agosto de 1945 acontecia a primeira explosão de uma bomba atômica na história da humanidade. Chamada pelos americanos de "Little Boy", a bomba foi lançada sobre o centro de Hiroshima, exatamente às 8h15 da manhã. A bomba continha 50 quilos de urânio 235, com potencial destrutivo equivalente a 15 mil toneladas de TNT. O calor liberado pela bomba foi de 100 calorias/cm² no grau zero, 56 calorias/cm² a 500 metros e 23 calorias/cm² a mil metros do centro da explosão.
O segundo alvo era Kokura, Fukuoka. Mas, por causa do mau tempo, o piloto teve dificuldades de sobrevoar a cidade, recorrendo ao alvo alternativo, Nagasaki, que foi atingida no dia 9 de Agosto, exatamente às 11h02 da manhã. A cidade, rodeada por montanhas, não era considerada um bom alvo, pois as montanhas ao redor poderiam diminuir o seu efeito destrutivo.A bomba, chamada agora por "Fat Boy", era de plutônio 239, com potência equivalente a 22 mil toneladas de TNT. Sendo assim, era 1,5 vez mais potente que a bomba jogada sobre Hiroshima. No entanto, "Fat Boy" explodiu a 3 quilômetros do centro da cidade, formando o famoso "cogumelo" de fumaça.
Por causa do fato de a bomba ter explodido no ar, e não em terra, foi possível haver sobreviventes, uma vez que a onda de choque se espalhou de maneira vertical e não horizontal. Mesmo assim, a devastação e destruição da cidade foi incalculável. Hiroshima era um campo de destroços e poeira tóxica, onde foram mortas mais de 60 mil pessoas. Já em Nagasaki, a fumaça atingiu uma altura de mais de 18 quilômetros, e sua força era imensurável, destruindo qualquer coisa que havia no caminho. O calor e o fogo queimaram as pessoas e a Natureza, deixando até hoje o solo envenenado. Também foram lançadas outras bombas na cidade, no entanto, de força consideravelmente menor.
SEM COMENTÁRIOS.

Ainda hoje sente-se os efeitos causados pelas bombas atômicas. As pessoas que não morreram, foram expostas a uma devastadora radiação, a qual gerou lesões genéticas que foram transmitidas para os seus filhos, e filhos de seus filhos, e assim vai acontecer, também, às próximas gerações. A bomba não somente causou a morte de milhares de pessoas durante a explosão, mas causa a morte de pessoas até hoje, devido à radiação. Mais de 70 mil pessoas já foram mortas desde então, em consequência da exposição à radiação das bombas.
fim...?


(Observação: Nesta postagem não faço nenhuma citação bíblica, pois estas calamidades que acontecem por vontade e ação do homem são da inteira responsabilidade do ser humano, sempre duro e desobediente à lei de Cristo: o amor, a justiça, o temor ao Criador, e o perdão).

Missionário Virtual Geraldo de Deus                  2015 dezembro, 05

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Revisão gráfica e adendo em 2019outubro,04

Porque voltar a este assunto?

Porque nunca se falou tanto numa iminente terceira guerra mundial quanto em 2019. As grandes potências e os líderes destas ficam fazendo jogos de guerra todo o tempo, como se a vida fosse apenas um game sem fim.
Em função de interesses escusos, em função de apropriação de riquezas minerais e hídricas, pois a água é preciosa também assim como o petróleo, os dirigentes das principais potências mundiais se reunem e ficam discutindo trivialidades, tais como aquecimento global, empoderamento da mulher... (Na verdade não estão empoderando ninguém, apenas usando a mulher como fator de desagregação familiar e de guerra dos sexos), mudanças climáticas, ideologia de gênero... Coisas sem importância e irrelevantes, para desviar a atenção da humanidade das verdadeiras ameaças que pairam sobre toda a população, como uma possível terceira guerra mundial.
Eles arquitetam suas agendas secretas e divulgam trivialidades.
E o povo, sem noção e guiado por emotividade, ainda entram na polêmica criada por eles, uns defendendo os tópicos, outros combatendo-os, mas nem se fala em guerra e ameaça nuclear.

Até quando o povo vai ser tão tolo e infantil, massa de manobra, inocente útil nas garras dos poderosos?

Só Deus para nos sustentar, pois sabemos que acima do firmamento nosso Deus está no controle de todas as coisas.

Amém?

Jesus está voltando, esteja preparado!




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