Virtude X tumulto
1 Coríntios 11:11 - Todavia, nem o homem é sem a mulher, nem a mulher sem o homem, no Senhor.
Leitores e amigos do Blog,
SABEDORIA
Estamos quase finalizando este propósito de trazer à luz a sabedoria relatada no livro de Malba Tahan - Lendas do Céu e da Terra, e nesta postagem vamos conhecer dois contos.
O primeiro nos traz " Três Pensamentos sobre a Mulher".
O segundo nos fala do tumulto da vida, intitulado "O Régulo de Benoné".
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Louve ao Messias com Alegria e fé
NO JARDIM
Hino 296 Harpa Cristã
No jardim. Jesus Cristo clamava,
Quando os ímpios O foram prender;
E falando co'o Pai suplicava,
Pelo cálice que ia beber.
Com Jesus a min'alma deseja estar
No jardim, em constante oração;
Quando a noite chegar, e o mal me cercar,
Quero estar em constante oração.
Qual orvalho que dá vida às flores,
Assim é para o crente a oração;
Meus cuidados, tristezas e dores,
Cristo as sabe por minha oração.
Jesus teve completa vitória,
Porque sempre viveu em oração,
Muitos santos chegaram à glória,
Sob o manto da doce oração.
Renovados em forças seremos,
Nós teremos u'a nova unção;
E com Deus, no jardim falaremos,
Se vivermos sempre em oração.
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Sem mais demora, vamos aos contos:
Três Pensamentos sobre a Mulher
No livro de Teda Belmonte podemos ler muitos pensamentos notáveis. Destaquemos, apenas três que oferecemos à admiração de nossos leitores:
Apreciar a mulher somente pela sua beleza é desprezar as páginas muitas vezes admiráveis de um livro para extasiar-se somente sobre sua encadernação. (Fénélon).
A mulher não reclama a supressão dos seus sacrifícios, mas quer, como compensação, reconhecimento e afeição. (Gina Lombroso).
É a mulher que dá valor a todo ser que a rodeia. É ela que suscita empreendimentos valiosos, ela que nos oferece, que sustenta os que vacilam, que cria a felicidade, evita as lágrimas ou as enxuga; é ela que conserva as tradições marais e civiliza a sociedade. Seu gênio é luz. (A. Dechêne).
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O Régulo de Benoné
Um régulo(*) de Benoné, na África, perdeu seus dois filhos numa batalha. Querendo aliviar, pelo atordoamento, a angústia que lhe oprimia o coração, mandou que dois escravos o seguissem por toda parte, noite e dia, ora rufando tambores, ora chocalhando pedras em latas, ora gritando como dementes num alarido ensurdecedor.
Mais avisado andaria o homem se pensasse com serenidade, na razão de ser da vida e na finalidade de sua existência. Para que viemos nós ao mundo? até quando permaneceremos nele?... Mas o ruído cavo dos tambores, a vibração dos chocalhos, o alarido das festas mundanas envolvem-nos a cada momento, numa sarabanda estonteadora. Procedemos como o régulo de Benoné. o tumulto da vida nos atordoa. Não pensamos em Deus. nem é preciso assalariar servos ou obter escravos. Nós mesmos disso nos encarregamos. nem um minuto de sossego para meditar sobre o que deve ser essencial à salvação eterna.
Esqueçamos por um momento o grande alarido da vida e meditemos sobre o problema da nossa salvação eterna.
Como alcançar a salvação, sem a graça de Deus?
Graça é todo auxílio que Deus dá para que nos salvemos. este auxílio divino nos é concedido, já de modo permanente, ficando em nós, inerente à nossa alma, já de modo transitório, e será aproveitado no momento mesmo em que nos é concedido ou se perderá. No primeiro caso, é graça santificante; no segundo, é graça atual.
O homem nada pode fazer para a sua salvação eterna sem a graça atual. Na célebre comparação da videira e dos ramos declara Jesus: "Assim como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós, que não permanecerdes em mim... Sem mim nada podeis fazer". E são Paulo afirma que sem a graça divina não podemos sequer pronunciar o nome de Jesus.
Eis por que Deus dá a todos os homens as graças necessárias à salvação. Aos pecadores, a graça da conversão, aos justos a da perseverança. Sem isto, nem os pecadores se poderiam converter, nem os justos ficariam livres do pecado.
(*) Régulo - Chefe de pouca autoridade.
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MEDITANDO NOS CONTOS
Março de 1938, eis a data que consta na abertura "Ao Leitor", do autor para quem está lendo o livro.
Este livro foi, portanto, escrito por Malba Tahan provavelmente entre 1935 a 1937, pois o processo era manual, depois os originais seriam datilografados, corrigidos, haveria ainda que se registrar direitos autorais e, então, encontrar uma editora que se interessasse em publicar a obra literária. Pelo menos era assim o processo naqueles tempos. Talvez o autor, por ter outros livros já publicados tenha tido mais brevidade no processo, mesmo assim, era bem demorado.
Suponhamos, então, que o livro foi escrito por volta de 1936.
A realidade do mundo era totalmente diferente da atual.
Os valores eram outros. O papel da mulher na sociedade era outro, muito mais maternal e sagrado do que hoje, onde tudo é secular e profano.
Existe uma imposição da opinião pública sobre o perfil da beleza padrão, tanto para homens quanto para mulheres, exercido pela indústria da beleza, neste nosso sistema consumista.
Hoje vive-se pela aparência e tanto homens quanto mulheres estão muito "artificiais" (maquiagens, pintura de cabelos, uso de botox, uso de silicone, cirurgias plásticas para modificar a aparência, toda uma indústria de cosméticos para pele, cabelos, barba, etc. Também pelo uso de bronzeamento artificial, pelo "delineamento fitness" em academias...
Vive-se em função do corpo físico, valorizando a exterioridade.
Em contrapartida, desvaloriza-se e até ridiculariza-se a busca de Deus para se aprimorar e crescer espiritualmente.
O corpo, que ao pó voltará é venerado. A alma, que é o "eu" de cada indivíduo é esquecido propositalmente.
Vive-se em função dos padrões de beleza estabelecidos pelo stablishment consumista.
E, mesmo quando há algum movimento que contraria o imperialismo da mídia e da propaganda, ainda assim continua na exterioridade.
Não se pensa muito no aperfeiçoamento interior, na espiritualização, apenas na aparência física exterior e na moda no vestir-se, pentear-se...
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Vejam a inserção abaixo, para ilustrar o assunto,
Para realizar o lançamento do clipe chamado "Nouveau Parfum" da cantora húngara Boogie, foi feito uma transformação digital através de um programa gráfico com o intuito de fazer uma crítica aos padrões de beleza nesta sociedade de consumo, onde as mulheres são induzidas a comprarem uma beleza artificial que não existe, quando na realidade ela dificilmente conseguirá ficar igual a modelo da capa de revista.
O vídeo apresenta uma transformação da imagem sendo feita passo a passo através de um programa de edição de imagens para mostrar como ela ficaria após o término da edição. Na letra da música ainda há uma mensagem poderosa pela sua ironia que diz: "Não sou um produto, eles não podem mudar o que eu sou". A produção é do Studiolamb com direção de Nándor Lorincz e Bálint Nagy.
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Percebe-se que na atualidade há uma busca excessiva das pessoas pela melhoria da
aparência estética, pois a maioria encontra-se insatisfeito consigo próprio. Cotidianamente
vivenciamos que essa insatisfação está ligada aos padrões sociais da beleza.
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Outro artigo que vem comprovar esta realidade,
BELEZA ARTIFICIAL
Encontro em aldeia guarani, em SP, compartilha costumes ancestrais e luta contra padrão de beleza estereotipado da indústria da moda
Não é segredo para ninguém que o Brasil não possui um só tipo de padrão de beleza.
Nosso povo é de todas as etnias, cores, biotipos e ancestralidades, inclusive indígenas de todo o território nacional e negras de diversos povos e países do continente africano.
padrão de beleza
Então por que nosso padrão de beleza é tão restrito a um só tipo de pele, cor ou biotipo?
Para rever essa lógica, no extremo sul da cidade de São Paulo, na aldeia Tenondé Porã, onde vive parte da comunidade guarani, o coletivo Manifesto Crespo, formado por mulheres negras, promoveu o evento “Tecendo e trançando arte”.
O projeto, criado com a finalidade de discutir a beleza verdadeira da mulher brasileira através da quebra dos estereótipos que predominam na moda e na mídia, levou até a comunidade indígena oficinas e atividades de troca de saberes entre as mulheres presentes.
Nesta matéria especial, você vai conhecer mais sobre a vivência do coletivo Manifesto Crespo em uma aldeia indígena. Saiba mais sobre esse intercâmbio cultural e seus resultados. Confira!
Padrão de beleza pelo Brasil
Dentro de uma área de Mata Atlântica ainda preservada, as mulheres se uniram para compartilhar costumes ancestrais e colocar em contato essas etnias diferentes, mas com históricos comuns de luta, sofrimento e resistência.
Em um ambiente marcado pela diversidade, anfitriãs e visitantes fortaleceram os laços que historicamente unem as duas culturas.
malefícios do padrão de beleza
Padrão de beleza: laços culturais
Ao falar sobre o padrão de beleza em todos os povos, o local foi escolhido a dedo.
“O encontro nesse ambiente, junto aos povos originários, foi escolhido porque a aldeia conta com a Jerá Guarani, uma liderança feminina que nos dá orgulho e que sabe que no passado existia muita união entre as comunidades negra e indígena”, afirma Lúcia Udemezue, membra do Manifesto Crespo.
Segundo ela, o ativismo de Jerá Guarani em diversos movimentos políticos fortalece a participação feminina na aldeia.
“Nós acreditamos que as pautas das nossas lutas se encontram de alguma maneira e estamos juntos defendendo uma bandeira maior, em busca igualdade pra que seja feita a justiça que não foi feita há séculos em nosso país”, completa Udemezue.
Falando mais sobre padrão de beleza, “ao aprender as amarrações para carregar os filhos, percebi que nós fazemos da mesma forma que os negros. Dá pra ver a semelhança entre a sabedoria milenar presente nas duas partes”, diz Poty Porã, mulher guarani e professora da escola da aldeia.
Segundo Poty, foi gratificante participar das atividades e aprender a fazer turbantes e outras amarrações que foram ensinadas pelas integrantes do grupo.
combate aos padrões
Bonito é ser diferente
O que será que os padrões de beleza indígenas e africanos têm em comum?
“As histórias das mulheres negras brasileiras possuem relatos semelhantes: quando crianças tinham o cabelo trançado pelos familiares e na juventude alisavam. Já na idade adulta há uma busca por assumir os crespos”, conta Denise Souza, educadora e integrante do Manifesto Crespo.
Para Denise, as vivências organizadas encontram pontos em comum, independente do lugar onde seja aplicada, em relação a seus padrões de beleza.
“A mídia, atualmente, mostra sua agressividade porque estamos reagindo. Quanto mais a gente combater, mais virá essa força contrária”, conta Lúcia Udemezue.
Mas de onde vem o padrão de beleza eurocentrado que consumimos por aí?
O projeto se propõe a mostrar o padrão de beleza da diversidade e da mulher negra, na luta contra a mídia e a publicidade monocromática que insiste em explicitar em propagandas, filmes e novelas um único tipo de mulher, de pele branca e cabelos lisos.
Padrão de beleza: intercâmbios culturais
“Quando fazemos esse tipo de atividade dá pra ver que o olhar das pessoas muda e elas começam a enxergar a cultura negra de outra forma”, pontua Thays Quadros, produtora do projeto.
Thays conta que o intuito do coletivo é passar as técnicas de tranças e turbantes de geração em geração, incentivando as crianças a aprenderem essas tradições e aceitarem seu próprio padrão de beleza.
“Quando uma criança conhece a outra cultura, sabendo sobre as diferenças vai olhar com outros olhos e apreciar a beleza da diversidade. Para combater o racismo é preciso ensinar as pessoas a respeitar as diferenças”, completa.
Trançando e tecendo arte
Em 2014, o Manifesto Crespo, em parceria com a União Popular de Mulheres do Campo Limpo, foi contemplado com o “Prêmio Lélia Gonzalez. Protagonismo de organizações de mulheres negras”.
A iniciativa propõe a realização do resgate da cultura artística das tranças e turbantes afro como seu padrão de beleza em 5 cidades do estado, que contam lideranças femininas representativas e tradições ligadas a cultura africana no Brasil.
beleza
“Nosso projeto começou com um grupo de mulheres jovens e negras. Nos reunimos para discutir a questão de identidade através do cabelo”, conta Lucia Udemezue.
O impulso inicial para o nascimento do coletivo veio, segundo Lucia, das dificuldades de aceitação do cabelo crespo no padrão de beleza nacional.
“Começamos a juntar várias experiências para montar um projeto de cunho artístico, pedagógico e também político. Para assim, criar um ambiente em que a gente pudesse compartilhar as experiências e ouvir das mulheres como elas. Mulheres que não são aceitas em sociedade por conta de um padrão de beleza imposto”, completa.
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Voltando ao conto "Três pensamentos sobre a mulher", devemos então reconhecer que apesar de ter sido escrito há mais de oitenta anos atrás continua bem atual,
Não se deve avaliar a mulher pela aparência externa, embora a conjuntura atual esteja levando a valorização da beleza exterior e à desvalorização do caráter da pessoa.
Quanto ao segundo pensamento, podemos dizer que a situação da mulher no mundo ocidental tem mudado bastante. Leis e leis foram criadas para "empoderamento" da mulher.
Pode-se deduzir que a mulher está bem amparada em seus direitos perante a sociedade, eis novas leis que nos demonstram isto,
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Solta o cabo da nau... com fé em Jesus...
Hino da Harpa Cristã 467 - Solta o Cabo da Nau
Oh! Por que duvidar sobre as ondas do mar
Quando Cristo caminho abriu
Quando forçado és contra as ondas lutar
Seu amor a ti quer revelar
Solta o cabo da nau toma os remos na mão
E navega com fé em Jesus
E então tu verás que bonança se faz
Pois com ele seguro serás
Trevas vêm te assustar tempestades no mar
Da montanha o mestre te vê
A na tribulação ele vem socorrer
Sua mão bem te pode suster
Podes tu recordar maravilhas sem par
No deserto o povo fartou
E o mesmo poder ele sempre terá
Pois não muda e não falhará
Quando pedes mais fé ele ouve o crê
Mesmo sendo em tribulação
Quando a mão de poder o teu ego tirar
Sobre as ondas poderás andar
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DIREITOS DA MULHER
Com mais de 100 mil leis em vigor, 5 delas foram criadas exclusivamente para incentivar os direitos das mulheres. Veja abaixo.
1. Lei do feminicídio
Quando uma mulher perde a vida em derivação de abuso, violência doméstica, discriminação, menosprezo, ou nos casos em que a mulher é levada a cometer suicídio por abuso psicológico ou o simples fato de ser mulher, o ato deixa de ser um homicídio comum e torna-se qualificado e, consequentemente, crime hediondo (de extrema gravidade), cujo tempo de reclusão pode ser de 12 a 30 anos.
A lei do feminicídio foi criada devido a necessidade de providências mais rigorosas refletida nos altos índices de violência contra as mulheres no Brasil.
A Lei 13104 de 9 de março de 2015 tem o objetivo de incentivar a igualdade de gênero e pontua alguns agravantes:
Feminicídio que acontece durante a gestação ou nos três primeiros meses após o parto.
Feminicídio contra mulheres menores de 14 anos, maiores de 60 anos ou portadoras de deficiência física ou mental.
Feminicídio na presença de descendente ou ascendente da vítima.
2. Toda mulher tem direito a seis dispensas médicas por ano
A CLT contempla a dispensa da mulher, mesmo que em horário de trabalho, para o comparecimento em consultas médicas ou a realização de exames de rotina e complementares durante o ano.
3. A mulher tem direito ao repouso após o aborto natural
Ao sofrer um aborto natural, é direito da mulher receber duas semanas de descanso remunerado para a sua recuperação física e mental.
4. A mulher tem o direito de descer fora do ponto de ônibus após às 22h
Embora nem todos os municípios brasileiros adotem essa lei, muitas cidades brasileiras permitem que mulheres desçam fora do ponto de ônibus no período que vai das 22h às 5h do dia seguinte para sua segurança, principalmente em áreas de grande periculosidade.
A lei 172/2014 também vale para idosos e já é aplicada nas cidades de São Paulo, Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC) e Cuiabá (MT).
5. Intervalo antes do cumprimento de horas extras
O artigo 384 da CLT não é apenas para as mulheres, mas sim para todos os trabalhadores. Tal artigo prevê a concessão de 15 minutos de intervalo entre a jornada comum de trabalho e o início da hora extra.
Fonte: BlogExamedaOAB
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O terceiro pensamento, o qual nos diz que o gênio da mulher é luz, tem muito de verdade, embora o sistema dominante esteja fazendo-a perder seus valores, tanto maternais quanto de condutora e coluna do lar cristão tradicional.
Atualmente a mulher não se vê como mãe e dona de casa, ela aspira ser livre, não ter compromisso, não se prender num "casamento" tradicional. Não há valorização da pureza virginal (motivo até de chacota contra quem é virgem acima de treze anos de idade), pudor, decência...
Apesar da imposição de novos costumes que estão mais prejudicando do que valorizando a feminilidade da mulher, apesar de tudo, ela ainda continua sendo fascinante e guerreira, sensitiva, observadora, persistente e pertinaz.
E, quanto à mulher cristã, esta realmente, onde passa esparge sua luz inigualável.
Esta análise pode parecer sucinta, mas o assunto "mulher" é muito extenso.
O desejável é que elas se convertam a Cristo verdadeiramente e sigam os mandamentos de Deus e as ordenanças de nosso Salvador quanto a amar, perdoar, quanto a ser mãe e responsável pela geração de vida, e vida de qualidade.
No segundo conto, temos um homem que perdeu seus filhos em batalha. E deixou que a confusão o tomasse, não se conformando com o que ocorreu. E ainda causando alarido e ruídos feitos por seus servos por onde quer que passasse, para que todos fossem tocados pela sua dor, para que todos soubessem que ele estava desconsolado e desesperado, inconformado com a providência divina.
Seria exatamente o negativo de Jó, que perdeu tudo mas manteve sua sanidade e seu temor a Deus, aceitando sobre sua vida a determinação do Criador e renunciando às suas próprias convicções e vontades.
Quem tem temor de Deus pode até sofrer bastante, mas acaba se conformando com o que lhe é determinado pela vontade do Criador.
Nós cristãos ainda temos a atitude de prantear nossos defuntos amados, quando na verdade deveríamos crer que eles estarão bem melhores na proteção de Deus, num lugar de bem-aventurança até que venha o juízo na consumação dos séculos.
A alma de um filho de Deus em Cristo estará bem melhor quando deixar este mundo onde temos tanta aflição e dores.
Assim, quem tem fé em Cristo e crê quando o evangelho nos diz, "Se creres será salvo tu e tua casa", não teme a morte.
Amém?
O autor do conto também nos fala em termos tempo para Deus.
Nestes tempos de tantos entretenimentos, de tanta tecnologia da "desinformação" para encher nossas mentes e ocupar nosso dia com suas ilusões, suas fofocas, sua notícias sobre as "celebridades", de tantos games, tantos filmes e novelas, de tantos eventos esportivos, de tantas festas e orgias pagãs, mal temos tempo para ir num culto de domingo.
Devemos resgatar o costume de orar pela manhã, orar antes de dormir, orar nas madrugadas, frequentar a igreja no meio da semana, visitar famílias e irmãos em Cristo, fazer cultos nos lares... Ou seja, deixar de lado um pouco o mundo e os afazeres seculares, tendo tempo para um devocional com nosso Deus, no nome de Cristo.
MARTA, MARIA E A VISITA DE JESUS CRISTO
E tinha esta uma irmã chamada Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra.
Marta, porém, andava distraída em muitos serviços; e, aproximando-se, disse: Senhor, não se te dá de que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe que me ajude.
E respondendo Jesus, disse-lhe: Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária;
E Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada. (Lucas 10:38-42).
Marta estava atormentada e aflita com as ocupações e obrigações seculares. Jesus Cristo estava ali, ministrando na vida da família, e ela ocupada com a lida diária, não tirou um tempo para ficar aos pés do salvador.
Sua irmã, Maria, no entanto, assim que Jesus entrou em sua casa, correu e assentou-se aos seus pés, focando sua atenção no Salvador.
Não quis saber de mais nada, afinal, as lidas diárias estariam ali para toda sua vida, mas a presença de Jesus era rara.
Nós temos que fazer como Maria, e não Marta.
O que Jesus disse sobre Maria estar optando por ficar ali a ouvi-lo ao invés de estar cuidando de suas obrigações seculares costumeiras?
E respondendo Jesus, disse-lhe: Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária;
E Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada
E Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada
Observem, Jesus diz claramente, "Marta, Marta, minha filha, Maria está aqui, escolheu a melhor parte, a qual não será tirada. Mas você, está perdendo seu tempo com estas coisas, se afadigando, ansiosa. Busque primeiro o reino de Deus"...
E o reino de Deus estava ali, bem junto dela, na forma de Deus vivo, encarnado.
Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada!
Vamos, como o fez Maria irmã de Lázaro, ter um tempo para buscar o reino de Deus, para nos colocarmos aos pés de Jesus, em oração, clamor, louvor e adoração.
E o que dizer da graça de Cristo sobre nossa vida?
Vamos ser fiéis a Ele, pois Ele deu sua vida por nós pecadores.
Amém?
CONCLUINDO
Este provérbio de Salomão sobre a sabedoria da mulher é bem conhecido. Mas é real e atual.
Onde há uma mulher de bom senso, ajuizada, dedicada ao lar e ao marido, encontramos uma família unida, forte e feliz.
Mas, onde a mulher é tola, onde ela ao invés de seguir aos mandamentos de Deus prefere seguir os ditames do mundo, os costumes mundanos pervertidos, então encontramos apenas ruínas, não um lar. Não há uma família nem um lar, mas uma casa desestruturada, vidas sem união, sem planejamento, insegura, filhos revoltados...
A Palavra de Deus nos adverte sobre as esposas, "aquela que procede vergonhosamente é como podridão dos ossos de seu marido".
Já observou uma esposa que envergonha o seu marido?
- Ela interrompe o marido enquanto ele está falando. E muitas vezes, ela toma a palavra e ainda o corrige em frente a todos;
- Critica o esposo em público e em particular. O abençoado tem a impressão de que não faz nada direito. Nunca nada está bom;
- Gasta o orçamento da família de maneira irresponsável;
- Se queixa do esposo para todos;
- Exalta as falhas e insucessos do marido;
- É desleixada e desorganizada com a casa;
- É desleixada com os filhos e consigo mesma;
Em suma, é aquela que destrói a sua casa com suas próprias mãos.
Ela é previdente, prefere viver prevenida que ter que ficar remediando situações e circunstâncias.
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E, quanto à maneira do cristão se portar diante das calamidades, dos infortúnios, devemos nos ligar ao salmo 37, que nos ensina,
CONFIANÇA NA PREVIDÊNCIA DE NOSSO CRIADOR
Deleita-te também no Senhor, e te concederá os desejos do teu coração.
Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará.
E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia.
Descansa no Senhor, e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos.
Deixa a ira, e abandona o furor; não te indignes de forma alguma para fazer o mal.
Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no Senhor herdarão a terra.
Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá; olharás para o seu lugar, e não aparecerá.
Mas os mansos herdarão a terra, e se deleitarão na abundância de paz.(Salmos 37:3-11).
Nossa esperança e nossa confiança devem sempre estar firmadas na rocha que é nosso Salvador Jesus Cristo.
Ele é quem nos livra do mal, que nos protege dos desastres, que nos carrega nos nossos momentos de fraqueza.
Quem tem fé e confiança em Jesus Cristo não se desespera nem é confundido.
Quem se converte verdadeiramente ao nosso Salvador estará guardado pelo Espírito Santo.
Nunca seremos desconsolados, pois Ele é o CONSOLADOR!
Amém?
Missionário Virtual Geraldo de Deus 2020fevereiro,19
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ATUALIDADES
PRAGA DE GAFANHOTOS ASSUSTA O MUNDO PELA SUA INTENSIDADE.
Fev.2020
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