O Analfabetismo Funcional




Leitores do Blog, saudações,


Vivemos num tempo onde as pessoas dizem com soberba, "Estamos no século XXI".

Falam com orgulho deste nosso tempo caótico, deste tempo de tanta ignorância, de tanta violência, de tanta manipulação das massas pelos governantes.

No passado houve muitas guerras de conquista, muita matança, houve escravidão, mas também tivemos homens e mulheres brilhantes que se destacaram em seu tempo. 
As pessoas eram mais criativas e capazes de se adaptar a situações desfavoráveis e sobreviver a elas.
Além do mais, no passado as pessoas eram obrigadas a plantar e colher para comer. A criar animais, abatê-los e cozê-los para se alimentar.
Eram obrigadas a andar a pé por grandes distâncias, se esforçar para aprender alguma profissão útil à comunidade.
E, acima de tudo, tinham fé em Deus e também temor de Deus.



Se olharmos para trás, no século XV e XVI, época das grandes navegações, 
Durante os séculos XV e XVI, exploradores europeus, mas principalmente portugueses e espanhóis, começaram a aventurar-se pelo “mar desconhecido”, isto é, pelo oceano Atlântico e também pelo Pacífico e Índico dando início à chamada Era das Navegações e Descobrimentos Marítimos.
expandindo os territórios conhecidos, enfrentando os oceanos em barcos movido a velas, então podemos dizer que este foi um tempo em que as pessoas deviam ter orgulho de ter nascido nele.

Quando olhamos para o século XVIII encontramos os Estados Unidos alcançando sua independência diante da Inglaterra, também descobrimos que neste século foi inventado o Tear Mecânico, e que ali se iniciou o que se chamaria posteriormente de Revolução Industrial na Inglaterra.
Quem viveu neste tempo deve ter tido muitas boas surpresas.





O século XIX foi uma era de invenções e descobertas, com significante desenvolvimento nos campos da matemática, física, química, biologia, eletricidade e metalurgia, lançando as bases para os avanços tecnológicos do século XX. A Revolução Industrial começou na Inglaterra. A Era Vitoriana foi afamada pelo emprego de jovens crianças em fábricas e minas, além de valores morais rígidos. O Japão embarcou num programa de rápida modernização após a Restauração Meiji, antes de derrotar a China, sob a Dinastia Qing, na primeira Guerra Sino-Japonesa.




Avanços medicinais, o conhecimento da anatomia humana e a prevenção de doenças que ocorreram no século XIX, foram responsáveis pela rápida aceleração do crescimento populacional no Hemisfério Ocidental
Principais Invenções do século XIX:.
Locomotiva: Richard Trevithick, 1804.
Fotografia: Louis Jacques Daguerre, 1816.
Anestesia: William Morton, 1846.
Lâmpada incandescente: Heinrich Göbel, 1854.
Telefone: Antonio Meucci, 1854.
Dirigível: Solomon Andrews, 1863.
Termômetro Clínico: Thomas Clifford Allbutt, 1866, os termômetros anteriores demoravam uma ou mais horas para estabelecer a temperatura.
Fonógrafo: Thomas Alva Edison, 1878.
Fotófono: Alexander Graham Bell e Charles Sumner Tainter, 1880, permitia a transmissão do som por meio de uma emissão de luz.
Pilha elétrica: Alessandro Giusseppe Volta, 1881
Sabonete: William Hesketh Lever, 1884.
Automóvel: Karl Benz, 1886.
Toca-discos: Emile Berliner, 1888.
Sensor de temperatura de resistência de platina.
Lente de Fresnel: Augustin Fresnel
Cinematógrafo: Irmãos Lumière, 1894, projetor cinematográfico.
Vitascópio: Thomas Alva Edison, 1896.
Máquina de estampar
Eletro magnetismo - James Maxwell, 1879
Também foi quando se iniciou, infelizmente, o marxismo.


Século XX - início da manipulação das massas pelos governos, guerras mundiais, massacres, desenvolvimento de equipamentos bélicos de alta eficiência, invenção do avião e da bomba atômica. Início da tecnologia de dominação através de microcomputadores, celulares, televisão, Internet...
Criação das agências de dominação mundial: ONU, OMS, NASA, etc.

Fala-se muito em Einstein como o gênio do século XX, mas isto não é verdade. Ele é apenas um lunático teórico, o verdadeiro gênio se chama Nikola Tesla. 

Maior invenção de Nikola Tesla: UTILIZAÇÃO DA CORRENTE ALTERNADA

Sem sombra de dúvida, as mais importantes invenções de Nikola Tesla envolvem as suas contribuições para a Corrente Alternada (AC). É importante notar que ele não inventou nem tão pouco descobriu a corrente AC, mas as suas invenções fizeram a corrente AC poder ser aplicável para utilização global, ajudando a eletrificar o mundo.

A história de como a corrente AC de Tesla se tornou o Sistema de Energia Dominante é impossível de contar sem falar sobre Thomas Edison. No início de sua carreira Tesla trabalhou com Edison, dono da companhia que desenvolveu a Corrente Direta (DC). 
A Corrente DC é similar a uma bateria, pelo fato de apenas enviar corrente. O problema da Corrente Contínua é que a Eletricidade perde força o quanto mais distante está. 
Foi aí que Tesla desenvolveu os seus avanços na Corrente Alternada, que não só envia corrente, mas também trás corrente de volta para a fonte. Isto tornou-a muito mais viável para enviar grandes quantidades de energia através de uma grande distância.

Edison odiava a Corrente AC e pensou que Tesla estaria completamente errado acerca deste tema, levando a uma ruptura entre os dois. 
Enquanto Tesla esteve desempregado, trabalhou em trabalhos ocasionais, até que conseguiu reunir dinheiro para criar a Tesla Electric Company. 
O seu trabalho chamou a atenção do Engenheiro e Empresário George Westinghouse, que comprou a Edison a maior parte das patentes que envolviam a Corrente AC.




Um momento crucial na história da eletricidade foi a iluminação da Chicago World’s Fair em 1893. 
Edison e a Westinghouse, ambos apresentaram orçamentos para iluminar a feira com Edison a apresentar um custo de 554 000 dólares contra o 339 000 da Westinghouse. Westinghouse ganhou o contrato, e depois da Feira a Corrente AC tornou-se mais popular e, eventualmente, tornou-se o Sistema Elétrico dominante, que ainda hoje utilizamos.


OUTROS INVENTOS


TELE-AUTÔMATO
Em 1898 na Electrical Exhibition no Madison Square Garden, Tesla apresentou uma invenção a que ele chamou “Tele-autómato” que era um barco controlado por ondas rádio. Ele não tinha uma patente porque o escritório de patentes não queria emitir uma patente sobre algo que eles achavam falível, mas ele provou que eles estavam errados com a apresentação. Tesla controlou o barco operado a bateria, operando a hélice e as luzes através de ondas rádio.
Esta Invenção foi uma grande inovação em três áreas diferentes. A primeira foi controlos remotos, influenciado o desenvolvimento de objetos como comandos de televisão e comandos de garagem. Em segundo, o barco também foi um dos primeiros robôs, sendo este um objeto mecânico que podia ser operado sem que o humano tivesse que lhe tocar fisicamente. E por fim, a combinação de robótica com a tecnologia de controlo rádio torna o barco de Tesla no Bisavô dos drones.
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O Motor de Indução Elétrica

O Motor de Indução Elétrica utiliza Corrente Alternada (AC) e essencialmente é constituído por duas partes – O Estator e o Rotor. O Estator permanece estacionário e utiliza electroimãs para fazer girar o rotor que está no meio. Os Motores de Indução Elétrica são reconhecidos por serem extremamente duráveis, fáceis de manter e com baixo custo de manuteção.
Na década de 1880, havia duas pessoas que estavam a trabalhar isoladamente no Motor de Indução Elétrica: Tesla e Galileo Ferrari. Ambos apresentaram os seus resultados em 1888, com o inventor Italiano Ferrari a apresentar o seu motor dois meses antes de Tesla apresentar o seu. No entanto, as patentes de Tesla aguentaram-se sob o peso das evidências. Ambos tinham desenvolvido a mesma tecnologia e chegaram a duas conclusões diferentes, mas Tesla registou as suas patentes primeiro. O Motor de Indução Elétrica foi extremamente importante e continua a ser utilizado em produtos dos nosso dia-a-dia como aspiradores, secadores de cabelo e ferramentas elétricas.
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Outras invenções de Nikola Tesla:
  • 4 – Central de Produção de Energia Elétrica Adams. ...
  • 5 – As Lâmpadas Néon. ...
  • 6 – Rádio. ...
  • 7 – A Radiografia. ...
  • 8 – A Turbina Tesla. ...
  • 9 – O Transmissor de Ampliação. ...
  • 10 – A Bobina Tesla. ...
VIBRADOR/OSCILADOR QUE PROVAVELMENTE DEU ORIGEM À HAARP



Diversas de suas invenções foram confiscadas pelo FBI quando de sua morte

Ele morreu pobre e esquecido em Nova Iorque, a 7 de janeiro de 1943.
Após morrer em Nova Iorque, o croata teve o corpo resgatado pelo FBI, juntamente com seus escritos. Entre eles o raio da morte ou laser, que atualmente a Marinha Americana usa para destruir alvos à distância e silenciosamente. “Em 1930 ele assombrou a elite científica mundial ao criar um equipamento que acendeu 100 lâmpadas sem fio”, afirmou.

De inteligência rara, Tesla possuía memória fotográfica e decorava livros inteiros. Frequentou a Universidade Carolina, em Praga, mas não colou grau. Bacharelou-se em eletrotécnica pela Universidade de Graz, na Croácia. E para a surpresa de todos, tomou de Marconi, em 1943, a patente da invenção do rádio, porque o Supremo Tribunal dos EUA o reconheceu como legítimo inventor deste aparelho.

Esquema da invenção de um "disco voador".


Nada mau para quem contribuiu para o estabelecimento da robótica, do controle remoto, do radar, da ciência computacional e para a expansão da balística, da física nuclear e da física teórica. Ao inventar melhorias tecnológicas para expandir a energia elétrica, ficou conhecido como “o homem que espalhou a luz sobre a terra”. Seus inventos provocavam uma surpresa atrás da outra.
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CONCLUINDO




Então, quando olhamos para trás, para os recentes quatro séculos anteriores ao nosso atual, descobrimos tempos de inteligência, de inventividade, de pesquisa, de descobertas científicas, de grandes realizações.

E, quando olhamos para as gerações atuais deste século XXI, o que vemos?
Analfabetos funcionais.

A maioria dos jovens não sabe sequer cozinhar uma refeição básica, não sabe se virar se acabar a energia elétrica ou o gás de cozinha.



Na verdade, a maioria não sabe nem respirar sem estar plugado nos smartphones.

Chega a ser vergonhoso reconhecer que nossos filhos e netos estão regredindo, uma condição que nós somos coniventes.
Não estão preparados para sobreviver a uma crise de energia, a uma falta de internet, a uma guerra que pode acontecer a qualquer momento.

São totalmente escravos da atual tecnologia controlada pelos donos do poder.
Em tudo são dependentes do google e de outros buscadores via internet.

Onde vamos parar com tanta ignorância e falta de conhecimento?

Fica o alerta. Algo tem que ser feito pelo bem das futuras gerações. 

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Jovens do Século XXI e a sanidade mental


O problema é que esse novo é sempre “no outro”. Esse novo deixa o narciso só e busca no outro uma reflexão sobre como deveríamos ser. Não somos mais referência de nós mesmos, mas apenas pontos de potências em que refletimos o que gostaríamos de ser, de ter, de comer, de vestir ou de falar, mas nada disso o somos, temos, comemos, vestimos ou falamos. Apenas não somos. Complicado? Não. Perfeitamente normal. É assim como tem sido criada a nova geração em rede, uma geração pautada pela lógica material e de consumo que relata em todos os atos a repressão contra si e contra tudo o que tem e repele tudo aquilo que o faz enxergar incertezas ou qualquer tipo de introspecção.
O novo instrumento normativo para esses jovens se tornou a rede. A forma como se manifestam, o que acreditam ou até o que comem é a mesma forma que a cultura da moda trabalha: uma repetição demasiada e pouco cautelosa diante das consequências de se adquirir uma vida sem qualquer remorso, sem qualquer reflexão, sem qualquer compaixão consigo ou com outros.
A maioria das pesquisas internacionais aponta que pelo menos 10% dos usuários de internet já são viciados. No Brasil, embora não existam dados oficiais, o índice deve ser semelhante porque os brasileiros lideram o ranking dos povos que passam mais tempo conectados.

Conforme a psicóloga Sylvia van Enck, que atua no Núcleo de Dependência de Internet do Ambulatório Integrado dos Transtornos do Controle do Impulso (Amiti) do Instituto de Psiquiatra do Hospital das Clínicas de São Paulo, a dependência de internet se caracteriza como um transtorno para controlar os próprios impulsos. O usuário não consegue se desconectar da rede por conta própria e é capaz de permanecer horas e horas em frente ao computador. “Alguns pais nos contam que os filhos chegam a ficar oito horas seguidas na internet. Os usuários não percebem o tempo que perderam e acham que ficaram só duas horas conectados”, comenta a psicóloga.

Além da perda de noção do tempo, dependentes de internet tipicamente podem desenvolver olheiras profundas e ganho de peso relevante, resultado da frequente troca de refeições por sanduíches - que prescidem de talheres e liberam uma das mãos para digitar no teclado - e pela falta de atividade física. Gradativamente, a vida social vai se extinguindo. “Os laços familiares, o relacionamento com os amigos e o sexo oposto, a preocupação com o trabalho e a saúde passam a ser negligenciados. Aos poucos, o dependente de internet perde os elos com o mundo real para viver em um universo completamente virtual”, explica Sylvia van Ench.

Os jovens, entre 16 e 24 anos, são os mais afetados, seguidos por adultos e idosos que estejam enfrentando momentos de solidão e frustração. Pessoas muito tímidas, com transtorno de ansiedade, ou déficit de atenção e hiperatividade também estão entre os principais dependentes. “Um problema na vida real pode desencadear a fuga para o mundo virtual.”, esclarece Sylvia.

Assim como a dependência tóxica, a dependência de internet não tem cura. O usuário e a família devem procurar grupos de apoio para aprenderem a lidar com a rede. “O objetivo do tratamento não é suprimir a internet, mas fazer com que a pessoa aprenda a se controlar e a estabelecer uma rotina que contempla o acesso à rede, o trabalho, a saúde e as relações pessoais de uma forma saudável e equilibrada”.

Aos pais, cabe a vigília constante


A psicóloga Sylvia van Enck recomenda aos pais monitorar o tempo que os filhos ficam online e combinar limites para que a criança e o adolescente não excedam o acordo. A máxima popular “primeiro, o dever e depois o lazer” segue valendo.

“É importante que cada família organize sua rotina de acordo com a faixa etária dos filhos e obrigações dele. Há casos em que duas horas online já é muito. Os pais devem saber que toda vez que estabelecerem limites de horário existirão reações, que normalmente, serão ruins. Tentar impô-los e suprimir algo gerará conflitos. Os movimentos dos pais devem ser de aproximação, não de censura. A casa não pode virar um cabo de guerra”, afirma a psicóloga.

Sylvia van Enck salienta que é mais fácil manter a aproximação entre pais e filhos do que, depois, restabelecê-la. Para isso, ela indica que os pais se interessem pelos objetos de desejo dos filhos e, a partir daí, introduzam assuntos na convivência. “Se os pais entrarem nas redes sociais, por exemplo, poderão puxar conversas que envolvam temas da atualidade, tecnologia, familiares e conhecidos em comum”.


O vício da Internet já virou problema psiquiátrico.


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Estamos vivendo os últimos anos antes do Juízo final?

É fácil dizer "estamos no fim dos tempos, o mundo logo vai se acabar".
E se não se acabar?
E se Deus não permitir que se acabe?
Se sobrevier uma terceira grande guerra entre as potências, ou algum tipo pior de ação dos dominadores deste mundo contra a população? 

Como nossos filhos e netos vão sobreviver?

Não sabem plantar nem colher, não sabem cozinhar, não sabem improvisar, não sabem se defender, não possuem nem sabem usar armas de fogo ou brancas...

Mateus 25:13 - Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir.
Fica o alerta para pais que se preocupam com a sobrevivência das futuras gerações.



Missionário Virtual Geraldo de Deus                  2020fevereiro,24






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