CARNAVAL 2020
Irmãos em Cristo,
Em Apocalipse 18:4, João nos revela que Jesus exorta a fugirmos para fora de Babilônia, para longe de suas orgias e adorações pagãs.
"E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, (de Babilônia pecaminosa), povo meu"!
Esta exortação não é para o mundo, é dirigida aos filhos de Deus por adoção de Cristo, e a Babilônia citada é este mundo sodomita e degenerado que nos rodeia.
E, completa a voz que veio acima da voz do anjo, "Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados"...
Quem se alia ao mundo está virando as costas para nosso Salvador, está desprezando seu sacrifício na cruz do Calvário. Quem segue os costumes mundanos que são contrários à Palavra e aos mandamentos de Deus terá escolhido viver na Babilônia amaldiçoada, e, isto será muito doloroso.
A voz do céu completa, " Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas"!
Jesus já nos alertou anteriormente em seu evangelho quando nos ensina que não se pode servir a dois senhores. Não se pode servir a Deus e a Mamom. Não se pode servir a Deus e escolher seguir a doutrina e os rituais de Babilônia!
O cristão deve escolher de que lado vai trilhar sua vida, se vai seguir os costumes do mundo, as tradições do mundo, a concupiscência do mundo, ou se vai ser fiel a Deus, seguindo o evangelho de Cristo e sendo obediente aos mandamentos do Criador.
Estamos próximos de mais um CARNAVAL.
Uma festa que causa ira e furor em Deus, pois exalta as forças do mal, exalta e adora ao diabo. Uma festa altamente satânica, em todos os sentidos desta palavra maldita.
Quem não tem temor de Deus festeja o carnaval.
Quando o mundo festeja suas concupiscências, seus rituais pagãos mundanos, suas orgias pagãs, é o momento em que os filhos de Deus se recolhem em oração, em meditação da Palavra, em união familiar com Cristo.
É quando o cristão tem que se fechar para o mundo exterior e fixar seus sentidos na esfera espiritual de nosso Salvador.
Tal postura do cristão em não se envolver no carnaval, em rejeitar esta festa da carne, vai aproxima-lo ainda mais de Deus.
E sabemos que,
Para os de dura cerviz, para aqueles que não se dobram aos mandamentos de Deus e à Sua vontade, está bem claro no versículo 4 de Apocalipse 18, vai colher as pragas que Deus manda para os filhos de Belial.
Quem se coloca sob o jugo do diabo vai colher de Deus as pragas e a condenação destinadas a Lúcifer e toda sua corja de seguidores.
Amém? _______________________________________________________________
PERIGOS DO CARNAVAL
ACIDENTES E MORTES NAS RODOVIAS
Reportagem Agência Brasil 2018
PRF registra 249 acidentes graves no feriado de carnaval com 87 mortos
Foram autuados 1.497 motoristas por embriaguez ao volante,
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou 249 acidentes graves e 87 óbitos nas rodovias federais desde a última sexta-feira (9). O balanço parcial da Operação Carnaval 2018 foi divulgado hoje (14) pelo órgão. Os números são menores que os do ano passado, quando foram registrados 309 acidentes graves e 131 óbitos até a terça-feira de Carnaval.
Obs.: Esta estatística se refere apenas à área de abrangência da POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL.
____________________________________________________________________________-___
VIOLÊNCIA
Estatísticas policiais dos dias de carnaval 2019
A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro divulgou hoje (2) balanço das ocorrências no carnaval. Segundo a assessoria de imprensa, das 8h de sábado (24) até as 8h da Quarta-Feira de Cinzas (1º), foram atendidas 15.943 solicitações por meio do telefone 190, das quais 2.154 foram para atender a ocorrências de violência contra mulher, representando 14% das chamadas no período.
No Rio de Janeiro, mulheres que faziam a distribuição do material de campanha Carnaval sem Preconceito, da Caixa de Assistência dos Advogados do Rio de Janeiro (Caarj), relataram ter sofrido assédio e agressões em blocos da capital fluminense.
No Recife, uma campanha nas redes sociais alertou contra o assédio no carnaval. Pequeno Manual Prático de Como Não ser um Babaca no Carnaval foi o nome campanha da prefeitura do Recife contra o assédio a mulheres nos festejos de Momo. Este foi o segundo ano consecutivo da campanha, que usou gírias regionais e ironia para indicar casos em que o assédio é configurado.
Em Belo Horizonte, mulheres que integram diversos blocos de rua do carnaval da cidade lançaram a campanha Tira a Mão: é Hora de Dar um Basta. O objetivo era combater o assédio durante a folia.
Pelo segundo ano consecutivo, a revista AzMina lançou a campanha #Carnavalsemassédio. Neste carnaval, o tema foi #UmaMinaAjudaAOutra, que estimula a mulher a ficar atenta caso veja que alguma outra está sofrendo assédio. No ano passado, o público-alvo da campanha foram os homens, com o lançamento do Guia Prático e Didático da Diferença entre Paquera e Assédio.
Outras ocorrências
Durante o carnaval, de acordo com o balanço da PM do Rio de Janeiro, foram presas 298 pessoas, sendo 18 com mandados de prisão. Além disso, 72 menores foram apreendidos.
Casos de perturbação do sossego e do trabalho alheio totalizaram 1.923 chamadas, representando 12% do total dos acionamentos por meio do 190.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Estupros de Carnaval
06 DE MARÇO DE 2014, 10H37
Por Jarid Arraes,
O Carnaval chegou ao fim, mas as cinzas que restam vão muito além do título conferido à última quarta-feira. Nos próximos dias, milhares de brasileiras terão de lidar com as sequelas do feriado relacionadas aos casos de estupro e violência em meio as festas. No Brasil, o Carnaval funciona como uma espécie de período de indulgência, onde muitas pessoas se permitem fazer o que reprimem e escondem no restante do ano. Essa sensação de “libertinagem”, para além da hipocrisia, não seria um problema caso não distorcesse questões éticas de respeito ao ser humano: o negativo não é fazer do carnaval uma oportunidade para transar com várias pessoas, mas sim utilizar a liberdade sexual como uma máscara para abusar sexualmente.
São várias as histórias aterrorizantes que acontecem na época do Carnaval. Natália*, uma recifense de 25 anos, conta que em 2013 viveu momentos de desespero em um bloco de rua. Após passar mal por ter bebido demais, ela foi levada ao carro de um amigo próximo, que se disponibilizou a ficar ao seu lado até que ela melhorasse. Mas devido ao cansaço, a moça acabou caindo no sono; depois disso, tudo do que se recorda é ter acordado sozinha no carro, sentindo muitas dores vaginais. Como a dor perdurou alguns dias, Natalia procurou um médico e então surgiu a suspeita de estupro. A princípio, Natália não teve coragem de prestar queixa, até que viu na internet casos similares de outras mulheres, que também sofreram estupros durante o feriadão, e se motivou a fazer a denúncia.
Já para Letícia*, o desfecho não envolveu o registro formal do crime. A moça de 23 anos não sabe quem foram seus abusadores, pois estava em um churrasco entre colegas da faculdade. “Todo mundo estava bebendo, inclusive eu. Fiquei bastante mole e sentei num canto para descansar, por ali mesmo apaguei. Me lembro de pouca coisa, estava tudo escuro e só dava pra ouvir a música tocando, mas sei que mais de dois caras estavam me estuprando em um cômodo da casa. Quando acordei, tomei uma pílula do dia seguinte e rezei para que não engravidasse. Não contei pra ninguém, minha família jamais entenderia que eu estava em uma festa e isso me aconteceu. Com certeza me culpariam.”
Infelizmente, relatos como esses são muito comuns. Mesmo os casos onde o abuso não leva a penetração não deixam de ser violentos e traumáticos para as vítimas. No meio da multidão, muitas mulheres são alvos de passadas de mão, “dedadas”, puxões de cabelo, beliscões e beijos forçados. O que para algumas pessoas pode soar como bobagem, para várias mulheres é motivo de medo e resulta em consequências que podem durar por toda a vida, como síndrome do pânico, estresse pós-traumático e depressão. “A sensação de quem foi apalpada e invadida é de vulnerabilidade”, conta Mariana*, uma advogada de 34 anos: “Em plena Sapucaí, um rapaz levantou minha saia e enfiou a mão por dentro da minha calcinha. Gritei e minhas amigas me puxaram, mas ele ficou rindo. Ninguém tem direito de fazer isso, não é porque é carnaval que meu corpo é público”.
Pela Lei 213 do Código Penal, qualquer ato libidinoso feito sem consetimento é estupro, o que é considerado um crime hediondo. No entanto, a lei sozinha não basta para reduzir a incidência de estupros, sendo imprescedente conscientizar a população brasileira. O problema da sexualidade no Brasil não se limita aos ditos psicopatas de becos escuros, pois uma grande quantidade de estupros são cometidos por homens próximos, como amigos ou colegas, isso quando não são pais, tios primos ou outros membros da família. O fato é que muitos homens que cometem estupros trabalham, casam ou até têm filhos, como qualquer pessoa considerada normal, mas são capazes de praticar atos de extrema violência sem qualquer freio moral. Somente a partir do momento que se reconhece esse fato é possível se pensar na reeducação da sociedade para construir uma ética mais igualitária.
É evidente que o tema precisa ser debatido mais abertamente para que as pessoas aprendam a respeitar os limites sem relativizações. A lei contempla homens e mulheres, inclusive, o que significa que quando um homem sofre um estupro, também pode e deve fazer a denúncia. Apesar disso, as estatísticas não mentem: as mulheres são as maiores vítimas dos crimes sexuais. Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, foram registrados 50.617 casos de estupro em 2012, um dado que preocupa órgãos como a SPM e diversos movimentos feministas. No carnaval de 2014, foram lançadas campanhas pelos governos estaduais, como na Bahia e Paraíba, embora essas mobilizações não recebam aceitação de todo o público. Ainda há muita gente que questiona a veracidade dos crimes.
No final das contas, não importa se “ela bebeu demais” ou se “estava com pouca roupa”: nenhuma mulher jamais pede ou se oferece para ser estuprada. Não há absolutamente nada que justifique o estupro, nem mesmo se a mulher estiver pelada sambando na rua. A sexualidade livre simplesmente não pode existir sem que haja consentimento. É lamentável que isso ainda precise ser lembrado e reforçado.
* Os verdadeiros nomes foram omitidos para preservar a privacidade das entrevistadas.
_________________________________________________________________________________
Estupro no Carnaval em BH 2019
NOTÍCIAS
O primeiro dia de Carnaval em Belo Horizonte deixou uma marca negativa. Uma adolescente de 19 anos procurou a Polícia Militar (PM) após ter sido estuprada durante a folia na noite desse sábado na Praça da Estação, no Centro da capital.
De acordo com informações do boletim de ocorrência, a vítima curtia a festa quando, em determinado momento, se afastou dos amigos para procurar um banheiro químico na rua da Bahia. No trajeto, a adolescente foi abordada por um rapaz que a chamou para conversar. O homem foi descrito por ela como branco, forte e com tatuagem do tipo tribal.
No meio do tumulto, de acordo com o relato da jovem para a PM, o homem a puxou pela bermuda e dois comparsas se aproximaram. Todos ficaram passando as mãos nas partes íntimas da vítima até que o rapaz que a encontrou na multidão baixou a roupa da mulher e consumou a violência sexual.
A garota disse ter ficado atônita com o que estava acontecendo, alegou ter pedido ajuda a outra mulher, que ficou rindo da situação.
Atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Leste, a adolescente foi encaminhada em seguida para o Hospital Odilon Behrens, na região Noroeste da capital, para tomar o coquetel contra doenças sexualmente transmissíveis. A ocorrência foi encerrada na delegacia de mulheres de Belo Horizonte.
Segundo a Polícia Civil, um balanço sobre esses tipos de ocorrências que chegaram à delegacia durante o Carnaval será divulgado na próxima quinta-feira.
*Com informações de Oswaldo Diniz
______________________________________________________________________________
Bendito Serei, se o Louvar!
Bendito Serei
Nani Azevedo
Se atentamente ouvir a Deus
E os mandamentos seus obedecer
O Senhor, meu Deus, me exaltará
Sobre todas as nações onde eu passar
Eu não correrei atrás de bênçãos
Sei que elas vão me alcançar
Onde eu colocar a planta dos meus pés
Sei que a sua bênção chegará
Bendito serei na terra, bendito serei
Quando eu profetizar, sei que a minha voz
Será a voz de Deus
Bendito serei no campo, bendito serei
Por onde eu passar, onde eu tocar
Abençoado será, quando eu obedecer a Sua voz
Repete
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Outra reportagem sobre ocorrências no Carnaval,
As denúncias de violência sexual no carnaval aumentaram 87,9% neste ano em comparação com o carnaval de 2016, segundo dados da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, do governo federal.
Os números levam em conta atendimentos registrados pela Central de Atendimento à Mulher (Disque 180).
Segundo a Secretaria, foram 109 atendimentos de relatos de violência sexual neste ano, contra 58 no ano passado.
Para a pasta, o aumento no número de relatos de violência sexual – que abrange de assédios ao estupro – pode ter conexão com as campanhas que incentivam a denúncia.
Nos quatro dias de carnaval, o Disque 180 registrou, ao todo, 2.132 queixas de mulheres – o que representa uma leve queda de 1,62% em comparação com o mesmo período do ano passado.
A violência física foi o principal motivo das ligações (1.136). Em seguida, vem a violência psicológica (671), a sexual (109), a violência moral (95), além de denúncias de cárcere privado (68), violência patrimonial (49) e tráfico de pessoas (4).
Rio
Nesta quinta, a Polícia Militar do Rio divulgou dados de agressões a mulheres no Estado. Em cinco dias, período de duração da Operação Carnaval realizada pela PM, a instituição prestou 15.943 atendimentos por meio do telefone 190. Desses, 2.154 (13,5%) se referiam a casos de violência contra mulheres.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
MARKETING HOSPITALAR
TEM QUEM SE DIVERTE, TEM QUEM ABUSA E TEM QUEM LUCRA MUITO...
Internação Temporária para o Período de Festas e Férias
CONHEÇA O SERVIÇO do HospitaL Santa Mônica
DEPENDÊNCIA QUÍMICA - 15/01/2019
Carnaval e o consumo de álcool e drogas? Veja a relação!
Hospital Santa Mônica
O Carnaval é uma das festas mais populares da cultura brasileira e leva milhões de pessoas às ruas todos os anos. Em meio aos bailes, desfiles, fantasias e serpentinas, o consumo de álcool e outras drogas é uma prática comum, principalmente entre os jovens, que buscam maneiras de ficarem mais desinibidos e relaxados para aproveitar ao máximo os dias de folia.
Porém, a bebida alcoólica muitas vezes torna-se a protagonista quando sua ingestão é exagerada e irresponsável, e os hábitos dos brasileiros acabam contribuindo com esta situação. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a ingestão de álcool puro ao ano por pessoa no Brasil chegou a 8,9 litros em 2016, superando a média mundial de 6,4 litros.
Confira neste artigo qual é a relação entre o Carnaval e o consumo de álcool e outras drogas e veja dicas de como evitar exageros nos dias de folia e como procurar ajuda em caso de abuso dessas substâncias.
Qual a relação entre Carnaval e consumo de álcool e outras drogas?
A falta de políticas de prevenção é um dos principais fatores que contribuem para o consumo abusivo de álcool e outras drogas no Brasil, em especial durante a época de Carnaval. A comercialização desse tipo de bebida é feita sem um controle rígido em diversos estabelecimentos, como padarias e lojas de conveniência, e por vendedores ambulantes.
O uso dessas substâncias começa desde cedo, geralmente por incentivo de parentes e amigos. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada em 2015, 73% dos escolares na faixa etária de 16 a 17 anos já experimentaram uma dose de bebida alcoólica e cerca de 37% deles sofreram algum episódio de embriaguez na vida.
Além de trazer diversos prejuízos à saúde, o álcool é uma porta de entrada para o consumo de drogas ilícitas, que são encontradas com facilidade nos dias de folia. No início dos anos 1900, o lança-perfume se popularizou no Carnaval brasileiro e até hoje é usado como uma brincadeira entre os foliões. O ecstasy e o LSD são outras substâncias sintéticas de abuso bastante procuradas nessa época do ano.
Como evitar excessos durante os dias de folia?
O consumo de álcool durante o Carnaval pode ser feito de maneira responsável seguindo algumas orientações. A primeira delas é se alimentar e se hidratar com água antes ou durante o ato de beber, pois o álcool é absorvido mais lentamente, o que ameniza os efeitos negativos no organismo.
Os jovens menores de 18 anos não devem consumir bebidas alcoólicas tanto por questões legais quanto pelos riscos que o uso precoce traz para a saúde física e mental. Para as mulheres grávidas, a recomendação é a mesma, pois essas substâncias podem afetar a gestação e o desenvolvimento do bebê.
Quem faz uso de medicamentos também deve evitar o consumo de álcool devido às possíveis interações perigosas entre esse tipo de bebida e alguns remédios. A combinação entre beber e dirigir é outra questão bastante séria, pois os acidentes de trânsito aumentam durante o período de Carnaval.
Apesar de variar de pessoa para pessoa, estima-se que os homens podem consumir de 2 a 4 doses de bebida por ocasião com baixo risco; já as mulheres, de 1 a 2 doses. Cada dose corresponde de 10 a 12 gramas de etanol — uma latinha de cerveja ou uma taça de vinho.
O que fazer em caso de abuso de álcool e drogas?
Em um primeiro momento, as drogas causam sensações positivas, como bem-estar, euforia e desinibição. Porém, quando a metabolização dessas substâncias começa a cair, surgem os efeitos negativos, como sonolência, irritabilidade, perda de memória e dificuldade de tomar decisões.
Assim, a experiência deixa de ser prazerosa e pode ter consequências graves. O consumo excessivo de álcool ou outras drogas pode causar diversos problemas de saúde físicos e mentais, como depressão, ansiedade e vício. Por isso, a procura por ajuda especializada é essencial para diagnóstico e tratamento corretos.
O Hospital Santa Mônica possui uma Unidade de Dependência Química e conta com uma equipe multidisciplinar preparada para orientar os pacientes e seus familiares em casos de abuso dessas substâncias.
© 2019 - Hospital Santa Mônica
-
_________________________________________________________________________________
RISCO DE CONTRAIR DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DURANTE A FOLIA DE CARNAVAL
A cada 15 minutos, uma pessoa é infectada por HIV no Brasil. Além disso, o Brasil vive uma epidemia de sífilis, doença que pode levar a complicações graves. Por isso, é muito importante conhecer os cuidados para se prevenir dessas e de outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) - também conhecidas como infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) - e não os deixar de lado nem nos momentos de diversão, como o Carnaval.
A melhor forma de prevenir as DSTs é usar camisinha em todas as relações sexuais. Isto não é responsabilidade apenas de um dos parceiros sexuais. Lembre-se que as DSTs podem ser transmitidas por qualquer pessoa, mesmo as que aparentam ser saudáveis. Então, não coloque a sua saúde ou a da outra pessoa em risco.
Governo do Amapá (AP)
Para prevenir que infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) como HIV e sífilis se alastrem durante as festas de carnaval, a Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) aumentou a cota de preservativos em fevereiro. São mais de 70 mil camisinhas disponíveis, que também ajudam a prevenir a gravidez indesejada.
Entre os preservativos também são entregues lubrificantes. A ação abrange todos os 16 municípios do Amapá. Um bloco chamado “Bloco da Responsa”, da SVS, estará presente no maior bloco de rua do estado, A Banda, que sai na Terça-feira de Carnaval, no dia 25 de fevereiro, em Macapá.
De acordo com Ivon Cardoso, gerente do Núcleo de Prevenção às ISTs, da SVS, a disponibilidade maior vai dar a possibilidade de toda a comunidade acessar os insumos, durante as festas de carnaval.
“Em alguns locais já disponibilizamos dispensadores de preservativos, que estarão também no meio da festa, à disposição. É importante que se tenha uma relação sexual segura e com proteção. O momento do carnaval também é um momento para a gente se cuidar”, explicou.
Durante o ano, a SVS realiza educação sexual com a juventude nas escolas, sobre sexualidade e conscientização. Em 2019, mais de 1,5 milhão de preservativos foram distribuídos no estado.
VIAS DE CONTAMINAÇÃO
Carnaval, viagens, aglomerados de gente, objetos pessoais compartilhados e uso de banheiros coletivos, tudo muito propício para pegar uma Doença Sexualmente Transmissível (DST). Sim, essas doenças não são só adquiridas por relações sexuais, então é preciso cuidado. “Não precisa somente do contato sexual para adquirir essas doenças; tem que cuidar muito em relação aos banheiros. A herpes, por exemplo, pode ser passada pelo vaso sanitário”, explica Micheli Holtermann Lopes, enfermeira e professora da Unigran.
Para evitar a contaminação, é preciso ter cuidados simples como o de não compartilhar objetos pessoais como toalhas e peças íntimas. “Muita gente vem de fora, vem dormir na casa da colega e aí esquece a toalha, essas doenças passam assim, o HPV tem mais de cem tipos de vírus que você pode pegar”, aponta Micheli.
O cuidado com essas doenças é fundamental, pois, segundo a professora, muito se fala na atenção à Aids porque ela não tem cura, entretanto, várias outras DST’s também não têm. “Quando a gente fala em DST a maioria das pessoas se remetem à Aids e acabam se esquecendo das outras. A Aids, é óbvio, não tem cura, porém, o HPV não tem cura, a herpes e várias outras também não”, diz a enfermeira, que ainda alerta “os índices de incidência dessas doenças também são alto”.
Fonte: G1_________________________________________________________________________________ CONCLUINDO
Além de todas as situações de risco relatadas acima, que marcam os carnavais, ainda temos o risco de uma epidemia de CORONAVIRUS, em função da vinda de estrangeiros de diversas partes do mundo para participar do carnaval do Brasil.
Segundo a OMS, o vírus mortal que surgiu em Wuhan - China, em janeiro de 2020, causou a paralisação do município que é o centro da contaminação do Coronavírus, as cidades foram fechadas em sistema de quarentena, mesmo assim se espalhou por toda a China continental e pelas ilhas como HONG KONG.
Além disso, o vírus está assolando diversos países, tendo chegado às Américas, Oceania e Japão, sem citar que está se espalhando pela Europa.
O Brasil ainda não tem apresentado casos confirmados, graças a Deus.
________________________________________________________________
Situação no Brasil
No Brasil, há três pessoas que ainda passam por exames por causa da suspeita de coronavírus, dois em São Paulo e um no Rio Grande do Sul, segundo informações, desta segunda-feira (17), do Ministério da Saúde.
Até agora, houve 45 suspeitas de casos do vírus que foram descartadas depois das análises. Não há nenhum paciente com a doença no país.
Fonte G1
(Estamos orando para que estes números sejam reais e se reduzam, zerem).
INFORME ATUALIZADO
O número de mortos na China por Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, chegou a 1.885 nesta segunda-feira (17), informaram autoridades de saúde locais. O total de casos confirmados no país ficou em 72.460. Estes números incluem o balanço do dia da Organização Mundial da Saúde (OMS) mais a atualização da província de Hubei.
Inforgráfico da Ásia e Europa. (O vírus também já chegou à América do norte, (EUA e CANADÁ).
E No Brasil.
Chegou também na Oceania.
INFOGRÁFICO de 16 de fevereiro de 2020, atualizado 17.02.2020.
- _________________________________________________________
Então, irmãos e irmãs do Brasil, há um grande risco de contaminação em massa durante o carnaval. Há uma enorme quantidade de turistas que chegam ao Brasil, notadamente ao RJ e BA, e também a outros estados, vindos de todas as partes do mundo, inclusive da China e de toda Ásia e Europa.
Não havendo uma política do governo brasileiro para checagem destes visitantes nem em portos ou em aeroportos, grande é o risco de um contingente enorme de pessoas portadoras do Coronavirus aqui chegarem disseminando e empesteando nosso ar, espalhando a doença incurável que, se acontecer, trará um caos ainda maior ao nosso país tão caótico.
No Brasil, o sistema público de saúde não tem capacidade para combater nem as doenças comuns como gripes e resfriados, imagine se acontecer do Coronavirus se manifestar em nossas grandes cidades... Será um caos maior do que foi na China, pois lá eles têm profissionais aptos a cuidar do assunto, a providenciar isolamento, a providenciar construção de hospitais...
Aqui no Brasil nada se organiza, nada se constrói.
Então, cada cidadão brasileiro deveria ter o bom senso de não se misturar às multidões de foliões que se aglomeram e se agaram...
O risco de uma explosão de incidência de Coronavirus será agora no Carnaval.
Quem tiver amor à vida deve se distanciar o mais possível desta festa, dos aglomerados humanos, das turbas, das multidões tanto nas ruas quanto em salões e clubes.
Quanto ao cristão, seja ele católico ou evangélico, seja fiel a Deus e não se misture a esta festa da carne. Evite esta festa demoníaca. Impeça seus filhos e entes queridos de participarem.
Deus está no controle de todas as coisas, mas cada um de nós deve ter uma atitude de cristão fiel e dizer não a este tipo de orgia pagã.
Amém?
Ore. Medite na Palavra lendo a bíblia. Ore. Leia novamente a Bíblia. Ore...
Missionário Virtual Geraldo de Deus 2020fevereiro,17
Comments
Post a Comment