Presença - Cristo Redentor x WAR




Marcos 14:61 - ...És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito?



Amado povo de Cristo,

A presença de Deus incomoda!

Já fiz anteriormente uma postagem baseada neste primeiro texto, mas o Senhor tocou meu coração para voltar ao assunto, assim peço que leiam atentamente a mensagem exposta e reflitam no que o Espírito Santo diz para sua igreja, a qual somos todos nós cristãos firmados na rocha que é Cristo ressuscitado.

Amém?







LUGAR SEM A PRESENÇA DE DEUS

E chegaram ao outro lado do mar, à província dos gadarenos.
E, saindo ele do barco, lhe saiu logo ao seu encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo;
O qual tinha a sua morada nos sepulcros, e nem ainda com cadeias o podia alguém prender;
Porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram por ele feitas em pedaços, e os grilhões em migalhas, e ninguém o podia amansar.
E andava sempre, de dia e de noite, clamando pelos montes, e pelos sepulcros, e ferindo-se com pedras.
E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o.
E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? conjuro-te por Deus que não me atormentes.
(Porque lhe dizia: Sai deste homem, espírito imundo.)
E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? E lhe respondeu, dizendo: Legião é o meu nome, porque somos muitos.
E rogava-lhe muito que os não enviasse para fora daquela província.
E andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos.
E todos aqueles demônios lhe rogaram, dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles.
E Jesus logo lho permitiu. E, saindo aqueles espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada se precipitou por um despenhadeiro no mar (eram quase dois mil), e afogaram-se no mar.
E os que apascentavam os porcos fugiram, e o anunciaram na cidade e nos campos; e saíram muitos a ver o que era aquilo que tinha acontecido.(Marcos 5:1-14).





Caríssimos, 
Jesus Cristo desembarca na terra dos gadarenos.
Jesus salta do barco e coloca seus pés naquela terra habitada por um povo que não era muito ligado em Deus.
Tanto não eram religiosos que nem deram pela presença de um homem de Deus, na época bastante conhecido, independente de quem acreditava ser Ele o Filho de Deus encarnado ou simplesmente um mestre nas sagradas escrituras, de uma forma ou de outra, onde chegava as pessoas corriam para Ele pedindo auxílio, cura, libertação... Mas naquela província ninguém veio-lhe ao encontro, a não ser uma horda demoníaca, uma legião de servos de satanás que lhe vieram ao encontro, sentindo-se incomodados com a presença do Criador naquela terra onde eles dominavam.

Podemos dizer com certeza que a terra dos gadarenos jazia no maligno. Estava morta para Deus e escravizada pelo diabo.

Quero fazer um aparte neste ponto da exortação: A estratégia mais eficaz de Satanás e suas hordas é fazer as pessoas crerem que ele não existe.
Tenho visto muitos depoimentos nas redes sociais e no Youtube onde pessoas de todas as religiões e outras sem religião, pessoas de classe social alta, média e baixa, pessoas com formação catedrática e pessoas sem formação, ou seja, gente de todo tipo, afirmam que o diabo não existe.
Muitos também afirmam que o cristianismo foi uma espécie de "seita" criada pelo império romano quando da formação da igreja católica...
Quanta abominação as pessoas de hoje fazem diante de nosso Deus, quanta blasfêmia proferem, quantas heresias eles espalham! E estas inverdades vão se espalhando como pandemias, atingindo muitos religiosos distraídos na vida, perdidos entre a materialidade e a incredulidade em Jesus Cristo.




Jesus Cristo morreu na cruz do Calvário para regeneração da humanidade, sofreu na carne e nos ossos todo aquele processo de humilhação e dor, pagou alto preço pela libertação das criaturas de Deus diante da condenação e morte pelo pecado original, cometido por Adão e Eva, e as pessoas ignoram, escarnecem, negam...

Só posso dizer para quem age assim que Deus continuará a ser Deus e o diabo continuará a ser o diabo, acreditem eles ou não, e que não há como escapar da justiça de Deus, não tem como fugir da pesada mão de Deus, do Criador.

Crendo ou não crendo todos estarão diante do trono branco do supremo Juiz no dia do juízo final, na consumação dos séculos.

Quem deixa de crer no evangelho para crer em doutrinas e filosofias de homens está cavando um túnel diretamente para o lago de fogo e enxofre, onde haverá sofrimento e a segunda morte.

Jesus nos ensina que Ele veio para que tenhamos vida e vida em plenitude, ou vida em abundância,

João 10:10 - O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
plenitude de vida, tanto material quanto espiritual, principalmente, só se alcança sendo fiel e tendo compromisso com Deus, no nome de Jesus Cristo, nosso Salvador.
Não há atalhos, apenas a árdua estrada estreita que leva à porta estreita, do reino de Deus.





Jesus Cristo abriu o reino dos céus, anteriormente uma promessa que somente tinha validade entre o povo hebreu, da descendência de Abraão, para todos os povos do mundo, independente de raça ou etnia. A nação cristã é a nação que irá habitar na Nova Jerusalém, junto com Jesus Cristo, autor e consumador de nossa fé e de nossa salvação.


Amém?

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ADORE JESUS, FONTE DE ÁGUAS VIVAS
Ele é o Senhor que restaura a comunhão,
que tem misericórdia e perdão...
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ISRAEL - ETERNA GUERRA

Quando nos referimos a Deus, a YHWH, imediatamente nos vem associada a visão do povo de Israel, a descendência de Abraão que cresceu e se espalhou pelo mundo, mas que em 1948 teve um território fixado pela ONU na Palestina.




A grande maioria das pessoas não consegue entender o motivo desta constante guerra entre Israel e Palestina, iniciada no século XX e que vem se arrastando pelo século XXI. Muitos pensam que é a sequência das mesmas guerras antigas do tempo dos profetas e do tempo de Cristo (em 72 e.C. Jerusalém foi invadida e destruída pelos árabes (comandados por Saladino), milhares de habitantes foram mortos). Mas não é bem assim, aquela realidade ficou para trás, aquela Jerusalém foi destruída, os muçulmanos dominaram aquele território por séculos e o povo judeu se espalhou pelo mundo para fugir de seus inimigos.  Perderam o território, mas mantiveram suas raízes, sua religiosidade, suas tradições.



Vamos entender este conflito entre Israel e Palestina, nesta compilação informativa,


A disputa pela cidade, sagrada não só para judeus e muçulmanos, mas também para cristãos, é quase tão antiga quanto a briga por territórios entre israelenses e palestinos - e a decisão tomada pelo presidente Trump foi vista como um risco às negociações de paz na região.
A BBC responde a oito perguntas básicas para entender por que esse conflito é tão complexo e polarizado.

1. Como o conflito começou?

O movimento sionista, que procurava criar um Estado para os judeus, ganhou força no início do século 20, em reação ao antissemitismo sofrido por eles na Europa.
A região da Palestina, entre o rio Jordão e o mar Mediterrâneo, considerada sagrada para muçulmanos, judeus e cristãos, pertencia ao Império Otomano naquele tempo e era ocupada, principalmente, por muçulmanos e outras comunidades árabes. As aspirações sionistas deram início a um forte movimento migratório judaico, que gerou resistência entre as comunidades locais.
Após a desintegração do Império Otomano, na Primeira Guerra Mundial, o Reino Unido recebeu um mandato da Liga das Nações, órgão internacional antecessor da Organização das Nações Unidas (ONU), para administrar o território da Palestina.
Antes e durante a guerra, contudo, os britânicos fizeram, tanto aos árabes quanto aos judeus, uma série de promessas que não se cumpririam - entre outras razões, porque o Reino Unid já havia repartido o Oriente Médio com a França. Isso provocou um clima de tensão entre os dois lados que acabou em confrontos entre grupos paramilitares judeus e árabes.
Após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, aumentou a pressão pelo estabelecimento de um Estado judeu. O plano original previa a partilha do território controlado pelos britânicos entre judeus e palestinos.


Após a fundação de Israel, em 14 de maio de 1948, a tensão deixou de ser local para se tornar uma questão regional. No dia seguinte, Egito, Jordânia, Síria, Iraque e Líbano invadiram o território. Foi a primeira guerra árabe-israelense, também conhecida pelos judeus como a guerra de independência ou de libertação. Depois da guerra, vencida pelos israelenses, o território originalmente planejado pela ONU para um Estado árabe foi reduzido pela metade.
Para os palestinos, começava ali a Nakba, palavra em árabe para "destruição" ou "catástrofe". A data é relembrada anualmente como o dia em que 750 mil palestinos deixaram suas casas e fugiram para países vizinhos ou foram expulsos por tropas israelenses.
Mas 1948 era apenas o início do longo confronto entre os dois povos. Em 1956, Israel enfrentou o Egito em uma crise motivada pelo Canal de Suez, conflito que foi definido fora do campo de batalha, com a confirmação pela ONU da soberania egípcia sobre a passagem naval, após forte pressão internacional sobre Israel, França e Grã-Bretanha.
Em 1967, veio a batalha que mudaria definitivamente o cenário na região: a Guerra dos Seis Dias. Iniciada por ofensivas de Egito e Síria, a disputa terminou com vitória esmagadora de Israel sobre uma coalizão árabe. Após o conflito, Israel ocupou a Faixa de Gaza e a Península do Sinai, no Egito, tomou o controle da Cisjordânia (incluindo Jerusalém Oriental) da Jordânia e das Colinas de Golã da Síria. Meio milhão de palestinos fugiram.
Israel e seus vizinhos voltaram a se enfrentar em 1973. A Guerra do Yom Kippur colocou novamente Egito e Síria contra Israel, numa tentativa dos árabes de recuperar os territórios ocupados em 1967. Em 1979, o Egito se tornou o primeiro país árabe a chegar à paz com Israel, que desocupou a Península do Sinai. A Jordânia chegaria a um acordo de paz em 1994.

2. Por que Israel foi fundado no Oriente Médio?

A religião judaica diz que a área em que Israel foi fundado é a terra prometida por Deus ao primeiro patriarca, Abraão, e seus descendentes.
A região foi invadida pelos antigos assírios, babilônios, persas, macedônios e romanos. Roma foi o império que nomeou a região como Palestina e, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus de suas terras depois de lutar contra os movimentos nacionalistas que buscavam independência.
Com o surgimento do islã, no século 7 d.C., a Palestina foi ocupada pelos árabes e depois conquistada pelas cruzadas europeias. Em 1516, estabeleceu-se o domínio turco, que durou até a Primeira Guerra Mundial, quando o mandato britânico foi imposto.
A Comissão Especial das Nações Unidas para a Palestina disse em seu relatório à Assembleia Geral em 3 de setembro de 1947 que as razões para estabelecer um Estado judeu no Oriente Médio eram baseadas em "argumentos a partir de fontes bíblicas e históricas" e na Declaração de Balfour de 1917, em que o governo britânico se posicionou favoravelmente a um "lar nacional" para os judeus na Palestina.
Reconheceu-se a ligação histórica do povo judeu com a Palestina e as bases para a constituição de um Estado judeu na região.
Após o Holocausto nazista contra milhões de judeus na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, cresceu a pressão internacional para o reconhecimento.








Cúpula da RochaDireito de imagemREUTERS
Image captionLocalizada na parte antiga de Jerusalém, a Cúpula da Rocha é uma construção sagrada para o islã

Sem conseguir resolver a polarização entre o nacionalismo árabe e o sionismo, o governo britânico levou a questão à ONU. Em 29 de novembro de 1947, a Assembleia Geral aprovou um plano de partilha da Palestina, que recomendou a criação de um Estado árabe independente e de um Estado judeu, além de um regime especial para Jerusalém.
O plano foi aceito pelos israelenses, mas não pelos árabes, que o viam como uma perda de seu território. Por isso, nunca foi implementado.
Um dia antes do fim do mandato britânico da Palestina, em 14 de maio de 1948, a Agência Judaica para Israel, representante dos judeus durante o mandato, declarou a independência do Estado de Israel. No dia seguinte, Israel solicitou a adesão à ONU e foi aceito um ano depois. Hoje, parte dos membros da organização ainda não reconhece o Estado israelense - o mesmo vale para a Palestina.

3. Por que há dois territórios palestinos?

O relatório apresentado à Assembleia Geral da ONU em 1947 recomendou que o Estado árabe incluísse a área oeste da região da Galileia, a região montanhosa de Samaria e Judeia, com a exclusão da cidade de Jerusalém e a planície costeira de Isdud até a fronteira com o Egito.
Mas a divisão do território foi definida pela linha de armistício de 1949, estabelecida após a primeira guerra árabe-israelense, criando assim dois territórios palestinos: a Cisjordânia (incluindo Jerusalém Oriental) e a Faixa de Gaza. A distância entre eles é de cerca de 45 km. Têm uma área de 5.970 km2 e 365 km2, respectivamente.
Originalmente ocupada por Israel, que ainda mantém o controle de sua fronteira, Gaza foi tomada pelo Exército israelense na guerra de 1967 e desocupada apenas em 2005. O país, no entanto, mantém um bloqueio por ar, mar e terra que restringe a circulação de mercadorias, serviços e pessoas.
Em 2007, Gaza passou a ser governada pelo Hamas, grupo islâmico que nunca reconheceu os acordos assinados entre Israel e outros grupos palestinos. Em outubro daquele ano, um acordo de reconciliação entre o Hamas e o laico Fatah - ambos grupos palestinos, porém rivais - deu à Autoridade Palestina o controle administrativo de Gaza.

4. Israelenses e palestinos nunca se aproximaram da paz?

Após a criação do Estado de Israel e o deslocamento de milhares de pessoas que perderam suas casas, o movimento nacionalista palestino começou a se reagrupar na Cisjordânia e em Gaza, controlados pela Jordânia e pelo Egito, respectivamente, e nos campos de refugiados criados em outros países árabes.
Pouco antes da guerra de 1967, organizações palestinas como o Fatah, então liderado por Yasser Arafat, formaram a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e lançaram operações contra Israel - primeiro a partir da Jordânia e, depois, do Líbano. Os ataques também incluíram alvos israelenses em solo europeu.
Os acordos de Camp David, em 2000, foram a última tentativa mais consistente de negociação de paz









Direito de imagem

Em 1987, teve início o primeiro levante palestino contra a ocupação israelense, a intifada. A violência se arrastou por anos e deixou centenas de mortos. Um dos efeitos da intifada foi a assinatura, entre a OLP e Israel em 1993, dos Acordos de Paz de Oslo, nos quais a organização palestina renunciou à "violência e ao terrorismo" e reconheceu o "direito" de Israel "de existir em paz e segurança", algo que o Hamas nunca aceitou.
Após os acordos assinados em Oslo, foi criada a Autoridade Nacional Palestina (ANP), que representa os palestinos nos fóruns internacionais. O presidente é eleito por voto direto. Ele, por sua vez, escolhe um primeiro-ministro e os membros de seu gabinete. Suas autoridades civis e de segurança controlam áreas urbanas (a chamada "zona A"). Somente representantes civis - e não militares - governam áreas rurais ("zonas B").
Jerusalém Oriental, considerada a capital histórica pelos palestinos, não está incluída nesse acordo e é uma das questões mais polêmicas entre as partes.
Em 2000, a violência voltou a se intensificar na região, quando teve início a segunda intifada palestina. Desde então, israelenses e palestinos vivem num estado de tensão e conflito permanentes.

5. Quais são os principais pontos de conflito?

A demora na criação de um Estado palestino independente, a construção de assentamentos israelenses na Cisjordânia e o bloqueio de Israel a Gaza, condenada pelo Tribunal Internacional de Haia, complicam o andamento de um processo de paz.
Mas esses não são os únicos obstáculos, como ficou claro no fracasso das últimas negociações de paz sérias, em Camp David, nos Estados Unidos, em 2000, quando o então presidente americano Bill Clinton não conseguiu mediar um acordo entre Arafat e o então primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak.
As diferenças que parecem irreconciliáveis são:
- Jerusalém: Israel reivindica soberania sobre a cidade inteira e afirma que a cidade é sua capital "eterna e indivisível", após ocupar Jerusalém Oriental em 1967. A reivindicação não é reconhecida internacionalmente. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como sua capital.
- Fronteiras: os palestinos exigem que seu futuro Estado seja delimitado pelas fronteiras anteriores a 4 de junho de 1967, antes do início da Guerra dos Seis Dias, o que incluiria Jerusalém Oriental, algo rejeitado por Israel.
- Assentamentos: ilegais sob a lei internacional, foram construídos pelo governo israelense nos territórios ocupados após a guerra de 1967. Na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, há mais de meio milhão de colonos judeus.
- Refugiados palestinos: os palestinos dizem que os refugiados (10,6 milhões, de acordo com a OLP, dos quais cerca de metade são registrados na ONU) têm o direito de voltar ao que é hoje Israel. Mas, para o governo israelense, permitir seu retorno destruiria sua identidade como um Estado judeu.

6. A Palestina é um país?

A ONU reconheceu a Palestina como um "Estado observador não membro" no final de 2012, deixando de ser apenas uma "entidade" observadora.
A mudança permitiu aos palestinos participar de debates da Assembleia Geral e melhorar as chances de filiação a agências da ONU e outros organismos.
Mas o voto não criou um Estado palestino. Um ano antes, os palestinos tentaram, mas não conseguiram apoio suficiente no Conselho de Segurança.

7. Por que os EUA são o principal parceiro de Israel? Quem apoia os palestinos?

A existência de um importante e poderoso lobby pró-Israel nos Estados Unidos e o fato de a opinião pública ser frequentemente favorável aos israelenses torna praticamente impossível a um presidente americano retirar o apoio a Israel.
De acordo com uma pesquisa encomendada pela BBC em 2013 em 22 países, os Estados Unidos foram a única nação ocidental com opinião favorável a Israel e a única com uma maioria de avaliações positivas (51%). Além disso, ambos os países são aliados militares: Israel é um dos maiores receptores de ajuda americana, em grande parte destinada a subsídios para a compra de armas.
Já os palestinos não têm apoio declarado de nenhuma potência. Na região, o Egito deixou de apoiar o Hamas, cujo apoio principal hoje vem do Catar.












AS ÚLTIMAS DÉCADAS, ISRAEL TEM CONSTRUÍDO ASSENTAMENTOS EM TERRITÓRIO PALESTINO, COMO ESTE EM HAR HOMA











8. O que falta para que haja uma oportunidade de paz duradoura?

Israelenses teriam de aceitar a criação de um Estado soberano para os palestinos, o fim do bloqueio à Faixa de Gaza e o término das restrições à circulação de pessoas e mercadorias nas três áreas que formariam o Estado palestino: Cisjordânia, Jerusalém Oriental e Faixa de Gaza.
Grupos palestinos precisariam renunciar à violência e reconhecer o Estado de Israel. Além disso, teriam de chegar a acordos razoáveis sobre fronteiras, assentamentos e o retorno de refugiados.
No entanto, desde 1948, ano da criação do Estado de Israel, muitas coisas mudaram, especialmente a configuração dos territórios disputados após as guerras entre árabes e israelenses. Para Israel, esses são fatos consumados, mas os palestinos insistem que as fronteiras a serem negociadas devem ser aquelas existentes antes da guerra de 1967.
Além disso, enquanto no campo militar a tensão é constante na Faixa de Gaza, há uma espécie de guerra silenciosa na Cisjordânia, com a construção de assentamentos israelenses, o que reduz, na prática, o território palestino nestas áreas.
Mas talvez a questão mais complicada pelo seu simbolismo seja Jerusalém. Tanto a Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia, quanto o Hamas, em Gaza, reinvindicam a parte oriental como a capital de um futuro Estado palestino, apesar de Israel tê-la ocupado em 1967.
Um pacto definitivo dificilmente será possível sem resolver esse ponto, questão agora ainda mais complexa após a decisão americana de reconhecer a cidade como capital de Israel e transferir sua embaixada para lá.
A decisão de Trump é a concretização de uma medida aprovada em 1995 pelo Congresso americano, prevendo a mudança da embaixada para Jerusalém. No entanto, isso nunca havia sido posto em prática, porque era necessária a aprovação da Presidência.
Desde então, em todos os semestres, o ato do Congresso foi encaminhado aos presidentes americanos, mas a praxe sempre foi renunciar à mudança.
Apesar de parecer contraditório, foi o que o próprio Trump fez inicialmente. O republicano também assinou a renúncia, para que houvesse tempo de iniciar a transferência da embaixada, mas anunciou publicamente o reconhecimento da cidade como capital israelense.
Agora, a transferência da embaixada foi consumada com sua inauguração na segunda-feira, o que intensificou ainda mais a tensão na região na véspera da celebração da Nakba..
 Fonte BBC  2018



PRESENÇA DE DEUS – TERRA SANTA
Manchetes nos jornais sobre Israel, em final de novembro de 2019,
Exército israelense afirma que a ação foi uma resposta ao lançamento de foguetes contra o seu território ocorrido no dia anterior.

2 - Israel lança mísseis contra a Síria

3 - ONU reafirma que assentamentos israelenses são ilegais

Normalmente nos jornais e telejornais só aparecem manchetes sobre ataques de Israel contra seus  estados vizinhos. Talvez uma forma tendenciosa de mostrar as notícias pelos jornais que demonstram ser anti-semitas.
Também aparecem muitas manchetes com acusações contra os principais políticos que governam Israel.
1 - Netanyahu é indiciado por crimes de suborno, fraude e quebra de confiança
Acusações foram feitas pela procuradoria-geral de Israel nesta quinta (21). O premiê não tem obrigação legal de renunciar após ser acusado.
Netanyahu é indiciado por crimes de suborno, fraude e quebra de confiança
2 - Israel num beco sem saída
Indiciamento de Netanyahu e perspectiva de uma terceira eleição afundam país em pesadelo político.
Há 5 diasBlog da Sandra Cohen
3 - Após fracasso de Netanyahu, Benny Gantz não consegue formar governo de coalizão em Israel
Após fracasso de Netanyahu, Benny Gantz não consegue formar governo de coalizão em Israel
Há 6 dias Última Hora 
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COMO podemos comprovar pelas manchetes de jornais e telejornais acima, parece que Israel é uma nação sem saída, perdida, desgovernada, que ataca todos seus vizinhos... Contudo, Israel é um país forte, bem estruturados, com tecnologia de ponta e poderoso exército, além de ter o apoio incondicional dos EUA, na pessoa de Donald Trump, o presidente norte americano. E alegam que estão apenas contra-atacando os vizinhos agressores.
Israel incomoda o mundo.
Por quê será?
Não seria por causa da presença de Deus no meio do povo judeu?
Fica a pergunta para meditação.
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Um vídeo impactante, assistam...
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A PRESENÇA DE DEUS E A MANIFESTAÇÃO DO DIABO




(Jesus e alguns de seus discípulos)

E foram a um lugar chamado Getsêmani, e disse aos seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu oro.
E tomou consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, e começou a ter pavor, e a angustiar-se.
E disse-lhes: A minha alma está profundamente triste até a morte; ficai aqui, e vigiai.
E, tendo ido um pouco mais adiante, prostrou-se em terra; e orou para que, se fosse possível, passasse dele aquela hora.
E disse: Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres.
E, chegando, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Simão, dormes? não podes vigiar uma hora?
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.
E foi outra vez e orou, dizendo as mesmas palavras.
E, voltando, achou-os outra vez dormindo, porque os seus olhos estavam pesados, e não sabiam o que responder-lhe.
E voltou terceira vez, e disse-lhes: Dormi agora, e descansai. Basta; é chegada a hora. Eis que o Filho do homem vai ser entregue nas mãos dos pecadores.
Levantai-vos, vamos; eis que está perto o que me trai.
E logo, falando ele ainda, veio Judas, que era um dos doze, da parte dos principais dos sacerdotes, e dos escribas e dos anciãos, e com ele uma grande multidão com espadas e varapaus.
Ora, o que o traía, tinha-lhes dado um sinal, dizendo: Aquele que eu beijar, esse é; prendei-o, e levai-o com segurança.
E, logo que chegou, aproximou-se dele, e disse-lhe: Rabi, Rabi. E beijou-o.
E lançaram-lhe as mãos, e o prenderam (Marcos 14:32-46).

Leitores,
o texto acima constante em Mc 14, versos 32 a 46, nos traz a revelação de quando Jesus Cristo esteve extremamente angustiado devido ao sofrimento cruel a que seria submetido diante das forças contrárias à sua missão de remissão da humanidade. Ele sabia pelo que iria passar, sabia que seu espírito estava firmado no reino dos céus, mas sua carne iria padecer diante das torturas a que iriam lhe infligir. Sabia que o castigo seria por demais doloroso, sabia que iriam moer sua carne, lacerar sua pele, retalhar seus músculos, partir seus órgãos internos de tanta pancada e açoite...
Misericórdia...
Então, Jesus fez o quê, diante de tal vaticínio tão terrível?
Foi orar!

Ele não correu atrás de seu amigo senador José de Arimatéia pedindo que intercedesse em seu favor junto a Pôncio Pilatos, ele não se pôs em fuga tentando escapar da perseguição e aprisionamento, ele não se cercou de uma legião de anjos com espadas de fogo... Não fez nada disso, buscou força espiritual através da oração, clamou ao Pai Eterno.


Contudo, Ele não exigiu nada, não impôs nada, não fez qualquer tipo de pressão ou manipulação em sua oração, pelo contrário, fez seu pedido mas se colocou sob a vontade de YHWH, pois disse claramente, "não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres"!.

Eis a forma correta de se colocar em oração e clamor diante do Todo Poderoso. Não com exigências, mas com humildade e submissão. A vontade de Deus sempre prevalecerá sobre nossa vontade de ser humano limitado. Deus vê além. 
Como diz o apóstolo Paulo, 

Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. (2 Coríntios 4:16-18).

Nós seres humanos limitados neste corpo físico, preso pelos laços da carnalidade, só conseguimos ver o hoje, mas Deus tudo sabe. Nós só conseguimos saber das coisas físicas, nos esquecendo que tudo se origina no âmbito espiritual. As coisas que aqui se manifestam materializadas têm sua origem na esfera espiritual, seja nas regiões da maldade - (onde reinam as potestades da maldade, 


Efésios 6:12 - Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.


 ou da bem-aventurança de nosso Deus,

Mateus 6:33 - Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.


O que vem de Deus é originado no reino dos céus.

E Jesus, quando em oração e clamor no Getsêmani buscou exatamente o auxílio do reino dos céus.

Temos ainda outra situação se desenrolando, ou seja, enquanto Jesus agonizava em tristeza e angústia, seus discípulos mais chegados faziam o quê? Jesus lhes ordenara, "ficai aqui e vigiai"! Porém, quando Jesus se aproxima deles vê que estão dormindo.
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Somente Deus cuida de mim... e de cada um de vocês...




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Eis o que tem acontecido...
Enquanto Jesus se angustia e se esforça por salvar a humanidade, as pessoas dormem, as pessoas ficam adormecidas espiritualmente, mergulhadas na invigilância. Afastadas de Deus e desatentas.

Disse Jesus,

Marcos 14:38 - Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.

Se Jesus falou "vigiai e orai, para que não entreis em tentação", comprova que  o inimigo de nossas almas fica em derredor bramando como leão, a fim de arrastar as almas desatentas para as trevas eternas. 
Jesus explica, o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca...
Esse o motivo da queda, da derrocada do ser humano, sua porção carne, o corpo onde está contida a alma e o espírito. 
A carne é opressora e inimiga das aspirações de crescimento espiritual para santificação da alma.
O corpo veio do pó e ao pó voltará, motivo pelo qual não coopera para as aspirações da alma, de ascender espiritualmente e ir morar na Nova Jerusalém, juntinho do Criador.

Então, irmãos e irmãs em Cristo, vigiai e orai, para que não caiam em tentação, para que não sejam vítimas das astutas ciladas do diabo.


--"Ah, acho que nem existe diabo nada, é crendice do povo"... Quem diz tal asneira está negando a Palavra de Deus, está negando os ensinamentos de Cristo.

O evangelho do Senhor nos diz, na primeira epístola de Pedro,

1 Pedro 5:8 -   Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;

Quem declara que não acredita na existência do diabo estará negando também as passagens do evangelho onde Jesus repreende o diabo e liberta as pessoas obsidiadas. 
Também declara que Jesus mente onde o evangelho nos diz que Ele foi levado ao deserto e lá foi tentado pelo diabo.

Para não fica somente no Novo testamento, também quem diz tal heresia estará blasfemando contra o Antigo Testamento, Livro de Jó, onde se inicia assim,

E num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles.
Então o Senhor disse a Satanás: Donde vens? E Satanás respondeu ao Senhor, e disse: De rodear a terra, e passear por ela.
E disse o Senhor a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desvia do mal.(Jó 1:6-8).

Portanto, o diabo, a raiz do mal, o pai da mentira, a serpente ancestral, já nos é citada desde o Antigo Testamento.
E onde vimos alguém com poder bastante para repreender a força maléfica chamada satanás?
Somente em Jesus Cristo, Deus feito homem.

Aleluia!

Entendam, o diabo existe, domina neste mundo através de uma gama de estratégias as quais escravizam o ser humano, enredando-o na teia do mal e arrastando-o para longe da luz de Cristo.
Quem está na luz de Cristo não pode ser escravizado pelo diabo, mas tem que viver em vigilância e oração.

A presença de Cristo é que nos livra da dominação do mal.

Amém?



CONCLUINDO





Jesus nos deixou o evangelho, onde nos ensina como viver na presença de Deus, através da ação maravilhosa do Espírito Santo.
Ele disse, "Pedirei, e o meu Pai vos enviará o Consolador, o Espírito de Verdade, o qual testificará de mim. Ele estará convosco até a consumação dos séculos".

João 12:35 - Disse-lhes, pois, Jesus: A luz ainda está convosco por um pouco de tempo. Andai enquanto tendes luz, para que as trevas não vos apanhem; pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai.

o Consolador é a luz do mundo atual, assim como o foi Jesus Cristo enquanto esteve neste nosso orbe como ser humano. 
Vejam, desde o início Jesus já avisava que haveria o fim da criação, que tudo aquilo que Ele criara estava com o tempo de existência determinado, que haveria um fim para tudo. Fim dos tempos, fim deste mundo, fim da morte, fim do inferno, fim da existência do diabo e seus asseclas.
Assim está bem detalhado em Apocalipse.

Então Jesus nos aconselha a aproveitar o tempo que nos resta na luz, enquanto a luz de Deus está neste mundo, para que andemos, avançando sob a luz divina, trilhando a estrada estreita que leva à salvação eterna no reino dos céus.

Quem se apega a este mundo está se apegando a um defunto, pois a Terra e tudo que nela há está condenada por Deus, terá seu fim brevemente.

Será o Dia da Ira do Cordeiro. E quem poderá escapar de sua fúria?

Aqueles que estão com os nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro.

Quem tem seu nome no Livro da Vida não conhecerá a morte espiritual, será Salvo em Cristo Jesus.

Amém?

A presença de Deus neste mundo garante equilíbrio, equidade, misericórdia, mesmo em meio a tanta guerra e tanto conflito.
Mas, quando vier a hora em que se iniciar o fim dos tempos, quando o Espírito Santo não permanecer mais aqui, como ficará este mundo sem a presença de Deus?

Quem estiver na presença de Deus, através da ação da graça de Cristo, ou através da unção do Espírito Santo, estará resguardado do início das dores atrozes que sobrevirão.

Ainda há tempo para que o pecador se concerte com Deus. Ainda há tempo para que o incrédulo se converta a Cristo. Ainda há tempo para que o pecador arrependido aceite Jesus como seu Salvador e se batize nas águas. Ainda há tempo de se conseguir o batismo no Espírito Santo. Ainda... Mas a contagem já é regressiva. Estamos nos últimos espasmos de vida deste mundo condenado a ser destruído pelo próprio Criador.

Tudo tem um tempo determinado embaixo do sol, nos diz o Pregador.
E o tempo de Deus brevemente será o de destruir.

Então, abrigue-se no esconderijo do Altíssimo, no nome de Jesus Cristo, o Salvador.

Não hesite, tem que ser agora. Amanhã pode não mais ser amanhã...


Ouça quem tem ouvidos e juízo.

Amém?



Missionário Virtual Geraldo de Deus                     2019novembro,28



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Assista e reflita




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