OS TRÊS MELHORES AMIGOS

Lucas 6:43 - Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto.


Povo de Deus,

Mais um conto do livro Lendas do céu e da Terra, de Malba Tahan.

Neste conto acordamos para uma realidade que muitos ignoram até quando acontece o inevitável, quando o anjo da morte chega para recolher o sopro de vida que Deus colocou em nós.
Então nossa alma ficará sujeita à Lei de Deus, sejamos nós crentes em Deus ou ateus, sejamos cristãos, muçulmanos, católicos, espíritas, budistas... Seja qual for nossa crença, independente dela seremos julgados no dia do Juízo Final. 

Está escrito no evangelho de Cristo que quem não tiver seu nome escrito no Livro da Vida do Cordeiro já estará condenado.

Nos diz ainda o evangelho que a fé leva à Salvação, a fé em Cristo. Mas que a fé sem obras é vazia.

Leia o conto, tire suas conclusões, mas nunca se esqueça que o cristão tem um forte defensor, Jesus Cristo, que nos justificará.

Amém?

OS TRÊS AMIGOS - Qual deles o acompanhará perante o juiz?

Era uma vez um homem que tinha três amigos. A todos dedicava grande interesse e não os esquecia um só momento.
Certo dia, o homem foi chamado a comparecer ao tribunal, perante o juiz.

Assustado e inseguro do que poderia lhe acontecer, procurou o primeiro amigo e lhe pediu auxílio. Mas ele respondeu:
– Nada posso fazer em teu favor, a não ser pagar as despesas de tua viagem!

O homem então recorreu ao segundo amigo, que lhe disse:
– Só posso levar-te, meu caro, até a porta do tribunal.

Apelou o homem para o último amigo que lhe restava.

O terceiro amigo atendeu sem hesitar ao pedido do homem, o acompanhou até a presença do juiz e se esforçou com dedicação e carinho pela sua absolvição.

Quem são os três amigos do homem?

O primeiro é o dinheiro.

O segundo, a família.

O terceiro, as boas ações.

Quando o homem é chamado ao tribunal do grande Juiz, o dinheiro não o acompanha; a família o leva até o cemitério; mas as boas ações vão com ele até o Supremo Julgador.

Malba Tahan, Lendas do Céu e da Terra


Concluindo

Grande sabedoria nos traz este conto. 
Nos desperta para o fato de que o fim da vida de todos os homens e mulheres é igual: a morte.
Não há como escapar do anjo da morte enviado por Deus.

Quem vive confiando no dinheiro, crendo que ele é o remédio para todos os males ou a solução para todos os problemas, ao fim da vida é obrigado a renunciar às riquezas, pois não tem como levá-las com ele para o além.

Também nossa família, tão cara a todos nós, tão importante, também ela não nos acompanhará neste final de jornada neste plano físico.

O dinheiro só pagará os custos do enterro. A família só acompanhará o defunto até o cemitério, até sua cova.

Então, a alma ficará sem riquezas materiais e sem o apoio da família.

O que restará?

Ao cristão resta a certeza que sua fé em Cristo o levará à ressurreição e vida eterna. Contudo, o galardão prometido por Jesus será em conformidade com as obras que tenha feito neste mundo durante sua vida.

Somente Jesus Cristo salva e leva para o reino dos céus, para a salvação eterna na Nova Jerusalém.

Amém?

Geraldo de Deus                           2019setembro,28