O CRISTÃO E O MUNDO







Efésios 4:6 -  Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós.

Os dias que vivemos são dias de acirramento de ânimos, são dias de levante e confronto entre os irmãos da própria nação, entre os próprios membros da família, entre os que amam a Deus.
Pode alguém crer que tem que ser assim mesmo, que a opinião e posicionamento do mais fortes devem se sobrepor ao mais fraco.
Pode alguém crer que é natural a disputa constante entre irmãos da própria família e da mesma nação, mas não é esta a ordem que Jesus Cristo nos deu.

Se estendermos nossos olhos para uma nação, um povo específico, como é o caso do Brasil, país onde convivem cerca de duzentos milhões de seres humanos das mais diversas etnias e classes sociais, vamos entender o que nos recomenda Paulo,

Efésios 4:1 - Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,
Efésios 4:2 - Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,

Pessoas podem discordar desta colocação de Paulo para a convivência sobre a vida fora da igreja de Cristo.
Podem afirmar que Paulo estava exortando aos que são convertidos a Cristo. Eu concordo.

Mas,

Mas devemos entender que a Palavra de Deus é sabedoria e bálsamo para toda situação da vida neste mundo.
Quando as pessoas se revestem, se não da doutrina de Cristo, pelo menos do bom senso, entendem que a divisão, a disputa, a exaltação de ânimos e o confronto violento pela disputa de pontos de vista diferentes não levam a uma solução, mas tão somente ao crescimento da violência insana.

A posição de Jesus Cristo nas disputas humanas pelas coisas terrenas e pelas leis terrenas é de um MODERADOR.
Não há como disseminar a paz sem a moderação.

E Jesus, passando adiante dali, viu assentado na alfândega um homem, chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o seguiu.
E aconteceu que, estando ele em casa sentado à mesa, chegaram muitos publicanos e pecadores, e sentaram-se juntamente com Jesus e seus discípulos.
E os fariseus, vendo isto, disseram aos seus discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?
Jesus, porém, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas, sim, os doentes.
Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu nào vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.
(Mateus 9:9-13)

Comparemos a situação do povo de Israel naquele tempo em que Jesus esteve entre eles num corpo físico, e a situação de nosso povo hoje, em nosso país.

A nação de Israel estava sob o domínio estrangeiro, Roma.

A nação de Israel estava dividida em muitas seitas religiosas.

Havia o repúdio do povo de Israel contra seus irmãos que se aliavam ou serviam aos interesses do império romano, como era o caso de cobradores de impostos, os publicanos.

Havia muitos falsos profetas que se declaravam como sendo o Messias prometido por Deus nas escrituras sagradas.

Era difícil sobreviver naqueles tempos, era muito sofrido, o povo de Israel era dominado pelo império romano e por seus príncipes e sacerdotes que se aliavam aos dominadores estrangeiros a fim de viverem na riqueza e no luxo, enquanto o povo tinha que pagar altos impostos, sendo espoliados sem piedade.

O Templo era o centro de poder e exploração

A sociedade era formada de Castas.

Havia castas bem definidas naquela nação:
. Puros,
Os Puros  eram os sacerdotes, os levitas, algumas famílias ricas cujos chefes eram chamados de ANCIÃOS.
 A casta dos puros vivia às custas do Templo de Jerusalém.


. Mais ou menos puros
Os mais ou menos puros eram os filhos ilegítimos dos sacerdotes, os trabalhadores de profissão desprezível como pastores, os escravos judeus e os estrangeiros convertidos ao judaísmo.

. Impuros.
Os impuros eram os filhos de mãe solteira, os samaritanos, os estrangeiros, aqueles que eram estéreis, doentes, pobres que não podiam trabalhar.
Estes não entravam no Templo nem nas Sinagogas.


Jesus encontrou o “povo escolhido” dividido entre si em castas que perpetuavam a riqueza dos ricos e a pobreza dos pobres, e, claro, a miséria e a desesperança dos miseráveis.

Jesus encontrou seu povo sendo escravizado de forma cruel pelos que se encastelavam no poder, que naquele tempo estava diretamente ligado aos líderes religiosos, os quais através do sinédrio onde dominavam os fariseus, exerciam um poder de vida e morte sobre eles.

O jugo que o mundo e a religião impunha sobre o povo de Deus era muito pesado.

“Os sacerdotes esbanjavam, enquanto que um Judeu comum lutava para sobreviver. Os impostos do Templo, combinados com os impostos cobrados por Herodes e os Romanos estavam literalmente ameaçando a existência do povo Judeu”.

Havia uma eterna disputa pela verdade entre os líderes religiosos no comando da nação, na forma de seitas que não se entendiam e pregavam a mesma religião de diversas formas, sob diversas interpretações diferentes. 

Ou seja, ensinavam ao povo a Lei de Deus sob diversas maneiras diferentes:

Estas seitas principais eram: Fariseus, Saduceus, Sacerdotes, Zelotes, Judeus Helenistas, Herodianos e os Essênios.

Registro histórico sobre o assunto:

Nesta época, havia três seitas entre os judeus com diferentes opiniões sobre as ações humanas… os Fariseus, eles dizem que algumas ações, mas não todas, são obras do destino e algumas delas estão sob o nosso poder, e que dependem do destino, mas não são causadas pelo destino.
Mas a seita dos Essênios afirma que o destino governa todas as coisas, e que nada recai sobre os homens, exceto pela sua determinação. os saduceus não acreditam no destino e que os assuntos humanos não estão sob nosso domínio. (Josefo, antiguidades, 13: 171-173)

Como se pode entender facilmente, as versões daqueles que ensinavam o povo sobre as coisas de Deus eram conflitantes, o que certamente causava muita disputa e desentendimento entre as pessoas. 

Trazia conflito, desentendimento e fazia um desserviço ao nosso Deus. Gerava confusão.

 

ENTRELAÇANDO

Voltando ao nosso objetivo quanto â afirmação de que Jesus sempre foi um moderador buscando pacificar seu povo e comparar a situação de Israel naquela época ao nosso país hoje, prossigamos.

Entre os discípulos de Jesus Cristo havia também esta confusão em interpretar a Lei de Deus, em com conciliar a religiosidade com a vida cotidiana. Ou deveria haver até que ouviram Jesus, até que aprenderam com Jesus.

Alguns, Como Simão, Tiago e João provavelmente eram Zelotes, Mateus era um publicano, cobrador de impostos e mal visto pelos zelotes e pelo povo em geral.

"E, no entanto, conviviam pacificamente com os outros discípulos e se tratavam com respeito. O que prova a unidade em Cristo. Os discípulos foram tão transformados pelas palavras do Senhor, que deixaram no passado todas as diferenças, crenças e valores que conduziam as suas vidas".

O fato de Jesus escolher homens com uma tradição religiosa e de vida tão diferentes para conviveram entre si e para fazerem a obra de Deus, nos ensina que temos que deixar de lado nossos preconceitos, nossa forma de “achar” que as coisas devem ser, e obedecer aos mandamentos de nosso Deus, conforme está na Palavra, sem fazer versões diferenciadas, mas obedecendo ao que está escrito. 

Não se deve ler “faça assim” e entender “faça de qualquer forma”, ou ler “faça assim” e desprezar o que está escrito, dizendo “eu acho que daquele outro jeito é melhor”.

O cristão fiel a Jesus Cristo e à Palavra de Deus faz como é ordenado e não como acha que deve ser.

Não significa aceitar e conviver e praticar abominações que Deus diz claramente que não aceita.  Se Deus não aceita, porque deveríamos aceitar?

Temos que ter a firmeza de Jesus, a autoridade que nos confere a Palavra e o Espírito Santo, temos que ser fiéis a Cristo sem hesitar. Temos que ser apologistas de Cristo e não de filosofias ou seitas.

Jesus reuniu em torno de si doze homens de pensamentos e modo de vida bem diferentes entre si. 

Homens com níveis de instrução também diferenciados e conseguiu, pela sua Palavra e pelo seu exemplo pessoal trazer unidade ao grupo, transformar estes homens brutos em  cristãos pacificadores e perdoadores.

Como estamos nós em relação ao nosso relacionamento com outros ministérios de Cristo?

Como estamos nós em nossa convivência com os pecadores e com os incrédulos?

Devemos abrir nosso coração para Jesus e dizer “Senhor faça a transformação em mim”.

Não podemos viver discriminando, nem julgando e muito menos condenando aqueles que enxergam a vida de forma diferente, seja pela sua criação, seja pela sua forma de adorar nosso Deus, seja até pela incapacidade que apresentam em crer em nosso Jesus Cristo.

Por este motivo é que Jesus me deu uma palavra poderosa a poucos dias, quando ouvi dele:

Deus está acima das mazelas humanas

Podem pesquisar na bíblia, podem revirar todo o evangelho de Cristo e não acharão registrado que nosso eterno mestre tenha entrado nas picuinhas que pudessem haver entre seus seguidores, que Jesus não ficou proferindo discursos políticos, que Jesus não procurou aliar-se a poderosos que o financiassem em seu ministério, que Jesus prometesse riquezas terrenas ou qualquer tipo de coisa ligada aos desejos sentimentais das pessoas.

Deus age diferente.

Deus, como o fez Jesus aqui neste nosso plano de vida, ensina como devemos agir, ensina como devemos pensar, ensina como devemos obedecer somente a Ele, fazer somente a vontade dele, temer somente a Ele, esperar somente nele.

Se Jesus fosse agir como agem os homens comuns, teria escolhido para serem seus discípulos alguns dos grandes fariseus, alguns escribas, alguns príncipes dos sacerdotes, talvez até algum representante romano ligado ao poderoso César... Com certeza iria erguer sinagogas novas com seu nome, quem sabe até com sua efígie estampada...Iria cobrar o dízimo de seus seguidores...

Entendem? Jesus não fez nada disso.

A ganância pelo dinheiro, a sede de poder, a busca de altos cargos e status, a busca pela amizade interesseira, a busca da eternização do próprio nome através das coisas terrenas, e tantas mesquinharias são coisas do ser humano, não de Deus!

Jesus não incentivou a luta armada contra Roma, não incitou seu povo  a se rebelar de nenhuma forma.

Por quê?

Porque Deus está acima destas picuinhas humanas.

Jesus nos ensina que devemos buscar em primeiro lugar o reino de Deus, e a sua Justiça, que as demais coisas nos serão acrescentadas.

Então devemos cruzar os braços e esperar que tudo caia do céu?

Em Josué aprendemos que nosso Deus valoriza nosso esforço, nossa atitude de assumir a responsabilidade que o Senhor quer que venhamos a desenvolver, que Deus tem para todos nós uma missão a qual cabe a cada um individualmente assumir.

Josué 1:9 - Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares.

E, lembremos, Jesus nos ensina:

Mateus 10:38 - E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim.

Como fez Jesus Cristo, que viveu segundo lhe foi ordenado pelo Pai Eterno, fazendo a vontade de Deus, assim sejamos nós.

Jesus nos ensina e nos ordena que “suportai-vos uns aos outros” e também “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda  criatura”.

Temos que pregar e divulgar a promessa de Cristo sobre a ressurreição e a vida eterna, temos que alertar o mundo que Jesus breve voltará, temos que trabalhar em função de libertar aqueles que estão sendo escravizados pelo pecado, pelo mundo, pelo diabo...

Mas, como Jesus o fez, de forma pacífica, com mansidão, com o perdão e o amor nos envolvendo.

Deus está acima das mazelas humanas porque Jesus nos ensina a viver cercados pela sua Paz e se não o fazemos é por nossa conta e risco.

Deus nos ensina a vivermos em harmonia e amor ao próximo, então se o obedecermos não estaremos em disputas, nem em confrontos, nem em más intenções...

Quem se coloca na presença de nosso Jesus Cristo e o toma como seu companheiro e amigo cotidiano será coberto pela paz que somente Jesus nos pode dar, pela virtude que dele flui, pela graça que Ele esparge e que contamina o ambiente.

Para concluir esta análise resumida,

Hoje, como povo e nação, estamos vivendo também sob o jugo de dominadores estrangeiros, estamos sendo espoliados pelo governo que nos explora com altos impostos, estamos vendo serem criadas castas onde ricos ficam mais ricos, onde pobres ficam na pobreza sem ter como escapar, e sob uma grande confusão de muitas seitas religiosas.

Todas se referindo ao mesmo Deus, mas cada qual com uma maneira diferente de ensino aos que as seguem.

Deus nos deu a bíblia sagrada para conhecermos sua Palavra, então como pode o homem fazer tantas interpretações diferentes sobre uma mesma escrita, numa mesma língua?

Todas as seitas se acham como a correta, todos os líderes destas seitas se acham “o iluminado”. Se colocam acima do que Deus quer deles, extrapolam o limite do que Deus quer deles.

Fazem a obra de Deus com interesses escusos, movidos pela ganância e pela obtenção do poder de comando sobre uma legião de pessoas, as quais lhe deverão obediência. Impõem, como o faziam os fariseus, pesado jugo sobre aqueles que os seguem.

Muitos são os ministérios cristãos que buscam as multidões, correm atrás das multidões, esquecendo-se que deve ocorrer o contrário.

As multidões é que corriam até Jesus, não Jesus que ficava buscando as multidões.


 “Assim a sua fama correu por toda a Síria; e trouxeram-lhe todos os que padeciam, acometidos de várias doenças e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos; e ele os curou. De sorte que o seguiam grandes multidões da Galiléia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judeia, e dalém do Jordão.” (Mt 4. 24-25).

 

Mesmo porque nem sempre na multidão haverá grande número de adoradores fiéis a Cristo, normalmente a multidão se compõe de quem quer ganhar algo de Cristo.

Multidões se formam de pessoas que querem o pão e o peixe, mas não querem se converter a Cristo e ter uma mudança de vida, não abrem seu coração para se tornarem templo do Espírito Santo, não querem nem aceitam ter que renascer da água e do Espírito.

“Ora, estando ele em Jerusalém pela festa da páscoa, muitos, vendo os sinais que fazia, creram no seu nome. Mas o próprio Jesus não confiava a eles, porque os conhecia a todos (João 2: 23-24 )
“Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que me buscais, não porque vistes sinais, mas porque comestes do pão e vos saciastes.” (João 6: 26)
“Por causa disso (das palavras duras de Jesus) muitos dos seus discípulos voltaram para trás e não andaram mais com ele.”
(João 6: 66).

 

Multidões buscam Cristo para ganhar alguma coisa, não para fazer parte do rebanho de ovelhas do bom pastor.

Multidões chegam e se vão, não permanecem na casa de Deus. Não querem ter compromisso com a obra da igreja de Cristo.

O obreiro de Deus consciente sabe que Deus quer qualidade, e não quantidade.

João 4:23 - Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.

Podemos então concluir que os tempos mudam, mas a situação de dominação dos inescrupulosos  sobre o povo de Deus continua.

Não podemos nos dividir em seitas, não podemos ser como os Zelotes e sair por aí agindo com violência, ao fio da espada, em protesto contra o que achamos ser errado.

Não podemos ser como os Fariseus que praticavam uma religiosidade falsa, de aparência, que estavam diante de Deus e não O conheceram nem O aceitaram.

Não podemos ser como Saduceus, que visavam o status, e se tornaram helenizados (adoradores de deuses pagãos, influenciados por outras doutrinas fora daquela que está na Palavra de Deus)  e corruptos.

Muito menos devemos ser como os Herodianos, que se ligavam aos políticos e poderosos dos dominadores, para obter altos cargos no governo, pouco se lixando para o povo de Deus.

Também não podemos agir como a classe dos Sacerdotes do tempo de Jesus, os quais viviam no luxo e no esbanjamento, às custas das doações e dízimos, enquanto o povo mal tinha como sobreviver.

Talvez devamos observar como agiam os Essênios, mas não nos separarmos e vivermos em isolamento como fizeram.

“Os Essênios eram bem rigorosos em suas interpretações dos mandamentos da Torá. Eles mantiveram uma perspectiva escatológica da vida, falaram do fim dos dias, das guerras, de Deus, da destruição mal e do julgamento”.

 

Que a sabedoria do mundo e a ganância está encravada no coração dos grandes líderes das igrejas de Cristo.

Se olharmos para os líderes religiosos de nosso tempo,(com raras exceções), poderemos classifica-los cada um em alguma das seitas que havia no tempo de Jesus, e isto nos mostra que o ser humano se conduz mais pela ótica deste mundo e menos pela vontade de Deus.

Devemos ainda combater líderes cristãos ou obreiros cristãos que se aliam ao satanismo, como temos visto muitos que seguem Cristo mas que estão dentro da maçonaria. Isto é absurdo, é abominação para nosso Deus. 

Mas, Jesus nos ensina que devemos imitá-lo.

Ele não pregou contra estas seitas especificamente, mas nos ensinou que é errado ser como os fariseus e os escribas, textualmente.

Então, que possamos ter o bom senso de rejeitar as seitas que se formam dentro do cristianismo e busquemos estar, como nosso Deus, acima das mazelas humanas, com nosso ministério particular submisso a JESUS CRISTO e à sua Palavra, bem como ao agir do Espírito Santo em nossa vida.

Não tema ser taxado de rebelde por algum pastor cristão corrupto ou contrário à sã doutrina cristã. Em primeiro lugar agradar a Deus e não a homens.

Não entenda alguém que estou pregando rebeldia ou heresias, só estou trazendo uma mensagem baseada na direção que me dá o Espírito Santo.

Jesus nos diz que não devemos seguir  cegos, ou cairemos numa cova.

Mateus 15:14  - Deixai-os; são cegos condutores de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.

 

Se prego o que está na Palavra de Deus, nunca estarei em heresia ou blasfêmia.

 

CONCLUINDO

Efésios 4:1 - Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,
Efésios 4:2 - Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
Efésios 4:3 - Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.


Temos que nos suportar uns aos outros, mas não devemos nos apartar da estrada estreita que é Jesus Cristo, que é a doutrina cristã, que é o evangelho.

Temos que enxergar o mundo mediante a ótica de Cristo e não de seitas ou do mundo.

Paulo viveu aquela época conturbada, como está conturbado o mundo ainda hoje, e nos ensina que devemos agir conforme a vocação de cristão, pois fomos chamados por cristo para sermos seus servos fiéis.

Nos ensina que devemos ter uma conduta de humildade e mansidão, “suportando-vos uns aos outros”... EM AMOR.

Eis a questão principal, que é nos revestirmos do amor de Cristo, pois sem amor nada somos e nada seremos.

E para encerrar, “Guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz”.

Vivermos em comunhão, harmonia, compromisso com a obra de Deus, conforme nos ordena o Espírito Santo, em PAZ.

A paz de Cristo, a única real e duradoura.

Aquela paz inexplicável que faz o cristão enfrentar toda adversidade e tempestade com o coração tranquilo, cheio do destemor que somente Jesus nos pode dar.

Amém.

 

Que o Espírito Santo possa falar mais e melhor no coração de cada um.

 

Missionário Virtual Geraldo de Deus                    2018junho,06

 

 

 

 





 

 






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