Gigante Ensandecido
A violência no Brasil é um fenômeno comportamental de agressividade complexo que envolve as bases históricas do País e que atinge todas as camadas da sociedade.
Faço esta postagem para registrar e deixar bem claro como nosso país está mergulhado na violência descontrolada, estando a população refém das facções criminosas, sem qualquer esperança de mudança deste quadro devido à incompetência e desinteresse dos órgãos oficiais que deveriam agir e nada fazem.
Há policiamento ostensivo, mas na verdade somente os cidadãos de bem e pequenos infratores são abordados e monitorados pelos agentes da lei.
Ainda, registre-se, quando bandidos com capacidade de contratar advogados são presos, mal chegam na delegacia e são soltos, não chegam a ficarem detidos mais que algumas horas.
Temos, como agravante para a impunidade o maldito Estatuto do Menor e do Adolescente, que só serve para despejar grande quantidade de jovens pobres nas mãos dos chefes do crime organizado, que os arregimenta por não poderem ser presos ou condenados.
O Brasil apresenta um cenário vergonhoso em termos de assassinatos, roubos, estupros e corrupção entre as forças legais e o crime organizado.
A população assiste pasmada o crescimento e a impunidade generalizada.
Os índices oficiais saem sempre atrasados, então vamos analisar o disponível, de 2016.
RIO — Em 2016, pela primeira vez na história, o número de homicídios no Brasil superou a casa dos 60 mil em um ano. De acordo com o Atlas da Violência de 2018, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o número de 62.517 assassinatos cometidos no país em 2016 coloca o Brasil em um patamar 30 vezes maior do que o da Europa. Só na última década, 553 mil brasileiros perderam a vida por morte violenta. Ou seja, um total de 153 mortes por dia.
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ANÁLISE DA VIOLÊNCIA NO BRASIL - 2016
A violência no Brasil é um fenômeno comportamental de agressividade complexo que envolve as bases históricas do País e que atinge todas as camadas da sociedade.
O Brasil ocupa a 10.ª posição no ranking dos cem países que mais matam por armas de fogo, conforme dados da OMS divulgados em 2014.
A posse de armas de fogo é fator determinante para a ocorrência da maior parte da violência registrada no País, embora o cidadão comum esteja impedido de comprar, obter ou portar e até mesmo conservar em sua casa para defesa própria qualquer tipo de arma de fogo, conforme a lei vigente no país. Então, 99% das armas estão em poder da agentes da lei ou de criminosos.
ESTATÍSTICAS
De acordo com a OMS, 123 pessoas morrem vítimas de homicídios por armas de fogo todos os dias no Brasil. São cinco mortes por hora e, somente em 2014, foram registradas 44.861 vítimas.
Os dados foram divulgados e discutidos no primeiro semestre de 2016 pela Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais), que elabora o estudo denominado Mapa da Violência.
O estudo específico sobre as mortes violentas causadas pelo uso de arma de fogo apontaram que o Brasil mata 207 vezes mais que Alemanha, Áustria, Dinamarca e Polônia.
Para a OMS, o Brasil vive uma epidemia de violência, que tal como um problema de saúde pública, é um obstáculo para o crescimento econômico.
A OMS passou a caracterizar esse tipo de violência como uma patologia específica que consta no CID (Código Internacional de Doenças) por conta da quantidade de vítimas.
No Mapa da Violência de 2016, a Flacso apontou que a quantidade de vítimas por arma de fogo cresceu 592,8% entre 1980 e 2014.
Em 1980 foram registradas 8.710 mortes e, dessas, 6.104 foram homicídios. As demais foram registradas como suicídios ou acidentes. Já em 2014, houve 967.851 mortes por armas de fogo. Do montante, 830.420 foram homicídios.
ESTATÍSTICAS DA VIOLÊNCIA
O Mapa da Violência no Brasil divulgado em 2016 aponta que:
ALAGOAS é o estado mais violento, com 56,1 assassinatos por grupo de cem mil habitantes
FORTALEZA (CE) é a capital mais violenta, registrando 81,5 mortes por grupo de cem mil habitantes
A NÍVEL GERAL, 94,4% das vítimas são do sexo masculino
A NÍVEL GERAL, 51,6% das vítimas têm entre 20 e 29 anos
A NÍVEL GERAL, os negros são a maioria das vítimas; há 27,4 mortes para cada grupo de cem mil habitantes (Não significa que brancos materm negros, mas que a violência é maior no meio ambiente onde habitam e que a maioria esmagadora dos criminosos são mestiços ou negros).
TIPIFICAÇÃO
As armas de fogo são caracterizadas como o instrumento para a prática de todo tipo de violência registrada no País. Entre as formas que mais fazem vítimas estão:
FEMINICÍDIO
(O termo feminicídio foi reconhecido no Brasil a partir de março de 2015, como o mais adequado para especificar as mortes violentas de mulheres. A Lei Federal n.º 13.104 especifica o assassinato da mulher pela simples condição de ser mulher como crime hediondo).
Entre 2001 e 2011, 50 mil mulheres foram assassinadas no País, de acordo com dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
As mortes violentas de mulheres são caracterizadas como o resultado da exposição à violência doméstica. Para esses casos, a Lei Maria da Penha enquadra criminosos com penas específicas para condenar a violência de gênero.
ESTUPRO
O Brasil registra 50 mil estupros por ano, conforme o Fórum Brasileiro de Segurança Pública]
As vítimas são de todas as idades e de ambos os sexos.
A maior parte, porém, é do sexo feminino. O Ipea aponta que a cada 11 minutos, uma mulher é estuprada no País.
Esse tipo de violência está entre os que mais geram gastos no SUS, Segundo o Ministério da Saúde,sendo que a cada quatro minutos, uma mulher dá entrada no SUS vítima de violência sexual.
RACISMO
A intolerância racial é apontada como motivadora do aumento da violência, principalmente, contra os negros no Brasil.
De acordo com o Mapa da Violência, enquanto os homicídios contra brancos caíram 27% entre 2003 e 2014, o mesmo tipo de crime praticado contra negros cresceu 9,9% no período.
* Esta é uma visão distorcida da realidade, para quem vive no meio do povo a realiade é outra. Não se vê pessoas brancas ou asiáticas ou indígenas perseguindo negros e matando-os por conta de sua cor. O que se testemunha na realidade é como o crime organizado encontra maior facilidade para arregimentar crianças e jovens negros ou mestiços para suas atividades ilegais. Muitas vezes devido até mesmo à propalada cultura negra, onde as crianças e jovens crescem ouvindo rap e funk, músicas que na sua grande maioria prega a violência e a rebeldia contra o estado e contra as forças policiais é responsável pela lavagem cerebral que leva seus ouvintes a assumirem o crime e a droga como coisas normais.
Entretanto, a dura realidade é que no Brasil existe uma lei que beneficia os menores de idade com a impunidade, motivo pelo qual o crime organizado busca estes elementos para fazerem parte de suas fileiras, já que a polícia e o estado não podem puní-los pelos crimes que cometem.
Temos visto crianças de onze anos de idade ou pouco mais portando revolver e matando aqueles que os chefes do narcotráfico condenam à morte.
Como são menores não sofrem punição.
E, pelo lado destes jovens e destas crianças, em sua imaturidade, acreditam que o tráfico e o crime lhe dão poder, destaque e muito dinheiro fácil.
Quando analisamos os ínidces de mortes de adolescentes e jovens no Brasil, nos assustamos com o elevado número destes que são assassinados antes de completarem a maioridade. E podemos comprovar que 90% são mestiços ou negros.
Esta é a realidade do "racismo" no Brasil. Só não vê quem não quer enxergar.
Violência Policial
A polícia brasileira é apontada como uma das mais violentas do mundo, conforme dados da ONU (Organização das Nações Unidas). Somente no Estado de São Paulo são registradas ao menos mil mortes por ano cometidas pela Polícia Militar, segundo a Anistia Internacional.
(* Temos aqui outra visão distorcida da realidade. A ONU e a ANISTIA INTERNACIONAL são dois órgãos que estão dominados por comunistas e que buscam de toda forma denegrir a imagem das forças de repressão ao crime nos países em geral. Em 2018, em junho, o presidente DONALD TRUMP - EUA, emitiu nota oficial condenando a forma como a ONU e a ANISTIA INTERNACIONAL tem agido, as quais só trabalham protegendo criminosos e facções criminosas.
A posição oficia ameicana:
Haley afirmou que a decisão de deixar o Conselho foi tomada “depois de nenhum outro país demonstrar coragem para se juntar a nossa briga para reformar esse órgão hipócrita”. E completou:“Quero deixar bem claro que este passo não é um recuo nos nossos compromissos relativamente aos direitos humanos”l).
HOMOSSEXUAIS
Em 2015, 318 homossexuais foram assassinados no Brasil, segundo a Ong Grupo Gay da Bahia. A maior parte das vítimas é do sexo masculino, correspondendo a 52% dos assassinatos.
Sem qualquer caráter de aprovação deste tipo de violência, pode-se no entanto analisar que num país onde 153 pessoas morrem todos os dias, o total de 318 mortes num ano não é algo relevante.
ABUSO INFANTIL
Todos os anos, ao menos 91,3 mil crianças e adolescentes têm seus direitos violados no Brasil. A estimativa é da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. A negligência é o crime mais registrado, correspondendo a 74% dos casos.
Em seguida, estão a violência psicológica, 49%; violência física, 43%; e violência sexual, 25%. Os principais violadores são pessoas da própria família, como pais, padrastos, irmãos, mães, tios e avós.
(Esta parcela da sociedade merece mais proteção e menos hipocrisia. Deve-se mudar a forma de criar os filhos, deve-se retirar a tutela do estado onde os pais devem ser os responsáveis. Aos pais que incorrerem em abuso ou crime de violência gratuita deve-se impor o rigor da lei, mas cabe aos genitores a obrigação de castigar os filhos quando se fizer necessário visando a formação do caráter de pessoas de bem.).
TRÂNSITO
Os acidentes de trânsito também são considerados pela OMS uma forma de violência e são elevados à categoria de epidemia.
Isso ocorre porque a maioria dos acidentes é evitável, causada por abuso de álcool na estrada e desrespeito às regras de circulação de trânsito.
O Brasil registra, em média, 42 mil mortes por acidentes de trânsito todos os anos, segundo o Ministério da Saúde. A epidemia de acidentes de trânsito gera em torno de R$ 230 milhões de gastos com o SUS e R$ 30 bilhões de prejuízos para o PIB (Produto Interno Bruto).
O prejuízo econômico ocorre porque a maioria das vítimas é formada por homens jovens em plena capacidade produtiva. Quando não morrem, ficam temporariamente ou permanentemente incapacitados e passam a depender da Previdência Social.
(Esta estatística preocupa aqueles que vivenciam os acidentes nas estradas. Num contexto menos hipócrita pode-se determinar os fabricantes de veículos como co-responsáveis pelas mortes em acidentes:
Carros que encolhem totalmente quando se chocam, prensando seus ocupántes, carros que se rasgam como papel quando capotam, carros que capotam em estradas retas... Carros que alcançam velocidades acima da recomendada sem apesentar segurança aos ocupantes.
Onde estão os órgãos de segurança que não analisam e proibem este bólidos mortíferos que são vendidos a preços exorbitantes, verdadeiros caixões móveis?).
RURAL
As disputas pela posse de terras são um dos fatores que mais matam no Brasil. A maioria das vítimas é indígena. Todos os anos, ao menos 130 indígenas são assassinados no País, conforme dados do Cimi (Conselho Indigenista Missionário).
O elevado número de mortes de indígenas levou a ONU a emitir um alerta para o governo brasileiro no primeiro semestre de 2016. A entidade cobrava a demarcação de terras para findar com as históricas disputas de territórios.
(Novamente analisa-se que não deveria haver morte de indígenas por assassinato, mas no universo (62.OOO) de mortes o número não é alarmante).
NARCOTRÁFICO
O Brasil é o principal corredor de passagem de drogas para a América do Norte e Europa Central, conforme o UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes). Esse tipo de crime representa 70% das prisões no País e aumenta o nível de insegurança.
Facções criminosas controlam a maioria das 11 milhões de favelas no País. Além dos traficantes, as favelas são alvo de milícias formadas por policiais corruptos.
(Aqui podemos ver a falta de dados relevantes. Este ítem merece ser analisado a fundo, é preocupante, é neste ítem que acontecem as mortes me maior quantidade, a violência gratuita, as guerrilhas urbanas, a confrontação do crime contra o estado e as instituições. Porque não se aprofunda neste ítem? Porque o conhecido órgão de DIREITOS HUMANOS defende os bandidos e ignoram a escravização da população onde o tráfico e o crime organizado impera?)
ROUBOS
Segundo o Sinesp (Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas), a média anual de mortes em assaltos com o uso de armas de fogo chega a 1,7 mil no Brasil.
(Este é também um indice relevante, terrível, que faz a população refém dos bandidos. População desarmada pelo estado e que não pode reagir.).
São Paulo é o estado que apresenta o maior número de casos de latrocínios (assalto à mão armada).
Em 2014 foi registrado que um carro era roubado a cada 2 minutos e meio no Brasil, o que resulta num total de 210 mil carros roubados no ano.
(Que políticas de repressão estão sendo implantadas? Nenhuma.
Que atitudes o governo toma para combater esta situação? Nenhuma.
Para que estamos sustentando tantos agentes da lei? ).
CAUSAS DA VIOLÊNCIA DESCONTROLADA
Corrupção
Clientelismo político
Desigualdades sociais
Baixo investimento em educação e saúde
Desemprego
Direitos Humanos apoiando bandidos
Judiciário soltando bandidos presos pela polícia
IMPUNIDADE
Estatuto do menor e do Adolescente.
Incompetência dos órgãos de inteligência e sindicância das esferas policiais.
Segundo dados do Atlas da Violência Oficial:
Juventude morta a bala
Além da cor da pele, outro fator contribui (e muito) para que uma pessoa seja assassinada no Brasil. A idade. "A vitimização por homicídio de jovens (entre 15 e 29 anos) no país é fenômeno denunciado ao longo das últimas décadas, mas que permanece sem a devida resposta em termos de políticas públicas que efetivamente venham a enfrentar o problema", diz o estudo. No país, 33.590 jovens foram assassinados em 2016, sendo 94,6% do sexo masculino. Esse número representa um aumento de 7,4% em relação ao ano anterior. O dado é péssimo especialmente porque em 2015 houve uma pequena redução ante 2014, de -3,6%.
ENFRENTAMENTO DO CRIME ORGANIZADO CONTRA A SOCIEDADE, EM 2018:
O PODER DO CRIME ORGANIZADO VEM ATÉ DE DENTRO DAS PENITENCIÁRIAS
Bilhete indica que PCC teria ordenado série de ataques em Minas Gerais e Rio Grande do Norte
Estados tiveram ônibus incendiados, fogo em agências bancárias e Câmara Municipal, e até tiros disparados contra delegacia; PF é acionada para colaborar com as investigações
ARTHUR STABILE (PONTE)
Uma série de ataques registrados em Minas Gerais e no Rio Grande do Norte neste fim de semana teria sido ordenado pelo PCC (Primeiro Comando da Capital). Desde o sábado (2/6), o Rio Grande do Norte registra ataques a ônibus e, no domingo (3/6), os crimes começaram a acontecer em ao menos 17 cidades de Minas Gerais, com veículos incendiados, tiros disparados contra delegacia e incêndio em uma Câmara Municipal. Um bilhete aponta a facção paulista como mandante dos ataques.
Segundo apurado pela Ponte, o bilhete foi encontrado pela polícia mineira no incêndio de um ônibus em Itajubá, na região sul do Estado. Além disso, a polícia apura se alguns áudios que circularam pelo Whatsapp seriam do PCC. A mensagem atribuía à facção criminosa a ordem para os ataques com objetivo de reivindicar melhores condições nos presídios de Itajubá, em Minas, e em Alcaçuz, no Rio Grande do Norte. A PF (Polícia Federal) dos dois estados investigam os crimes. Em janeiro do ano passado, um massacre justamente dentro do Presídio de Alcaçuz deixou pelo menos 29 mortos.
A série de crimes teve início no sábado (2/6). Homens encapuzados queimaram dois ônibus no Rio Grande do Norte: um na capital Natal e outro em São Gonçalo do Amarante, município na região metropolitana. Em Minas Gerais, os ataques atingiram 17 cidades a partir da tarde de domingo, com casos de ao menos 24 ônibus queimados, fogo em agências bancárias, tiros disparados contra a delegacia de Cruzília, no sul do estado, e tentativa de incêndio na Câmara Municipal de Passos. Há casos de veículos queimados ainda nas garagens das empresas de transporte.
“Especula-se que sejam crimes ordenados por facções criminosas e podem, sim, ter relação com demandas vindas de dentro dos presídios”, declarou em coletiva de imprensa o major Flávio Santiago, chefe da assessoria de imprensa da PM mineira. “É importante frisar que esses ataques não aconteceram somente em Minas Gerais. Aconteceram em outros estados. Temos informação do Rio Grande do Norte. Quer dizer, não foi uma ação direcionada a Minas Gerais”, prosseguiu. O major citou também ações em Campinas, no interior de São Paulo, onde foi registrado o 12º ataque a ônibus em uma semana. Contudo, as causas ainda estão sendo investigadas pela Polícia Civil.
O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do MP (Ministério Público) de Minas Gerais confirmou à Ponte que atua nas investigações “com outros órgãos da segurança pública” do estado. Contudo, pontuou que não “detalha investigações em andamento”.
A PM mineira, comandada pelo governador Fernando Pimentel (PT), informou em nota que conduziu 30 pessoas por supostas ligações com a onda de violência e oito delas tiveram prisão decretada. As ocorrências aconteceram nas cidades de Itajubá, Brasópolis, Monte Santo de Minas, Lagoa Prata, Passos, Guaxupé, Alfenas, Poços de Caldas, Uberaba, Uberlândia, Pouso Alegre, Cruzília, Varginha, Belo Horizonte, Araxá, Três Corações e Santa Luzia.
Em nota divulgada aos jornalistas, o governo de Minas Gerais explicou que Sesp (Secretaria de Estado de Segurança Pública), Seap (Secretaria de Estado de Administração Prisional), PM, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros atuam de forma “integrada” para “esclarecimento das motivações” dos ataques, mas não detalha o trabalho até o momento. “Entretanto, apesar de entender todo o desejo de mais detalhes oriundos da imprensa, é imprescindível o sigilo das ações e investigações que estão sendo desenvolvidas, potencializando, desta forma, o objetivo final que é o esclarecimento dos fatos para a sociedade”, sustenta.
Questionada pela reportagem, a Polícia Federal de Minas confirmou que atua em parceria com a Polícia Civil do estado na apuração dos crimes, porém, informou que “não comenta investigações em curso, para que seja preservado o bom andamento dos trabalhos”, seguiu, também em nota.
CONCLUSÃO
Esta é uma pequena amostragem da situação caótica que vive a população brasileira, entre um governo e elite corruptos de um lado e o crime organizado do outro. Além de leis que beneficiam o criminoso e desarmam a população.
Missionário Virtual Geraldo de Deus 2018junho,26
ATUALIZAÇÃO 2020
ADENDO 2020FEVEREIRO,13:
Analisando o período de mais de um ano do governo Bolsonaro, podemos ver que o resultado positivo alcançado foi a queda da criminalidade e da violência, que em 2018 estava vergonhosamente descontrolada. Diminuíram os crimes, os assaltos e os roubos. Houve certa moralização em prol da família tradicional cristã e dos bons costumes.
Por outro lado, continua a situação cada vez pior dos trabalhadores que não acham emprego e quando há alguma vaga é para trabalhar sem direitos trabalhistas, com salários aviltantes. Sub-emprego, ou informalidade, é o que existe hoje no país.
SUS em situação deplorável, atendimento aos doentes de péssima qualidade ou mesmo falta de médicos especialistas.
INSS em colapso, paralisado, milhares de dependentes do INSS sem receber, com seus processos paralisados.
Educação, ainda uma incógnita, não se sabe o que muda ou não.
CUSTO DE VIDA, subiu os preços de todos os produtos de primeira necessidade, o preço da carne disparou, combustíveis com preços altíssimos. A inflação disparou, mas os índices oficiais ignoram.
Há uma desolação no meio do povo brasileiro. Tudo tem piorado, dia a dia.
A propaganda do governo pela mídia e nas redes sociais é de realizações e mais realizações, mas o que se vê é um governo capacho do capital estrangeiro, entregando nossas riquezas e nosso patrimônio quase de graça para os gringos e principalmente para os chineses.
Vamos aos índices oficiais de Desenvolvimento Humano,
(Este é o mercenário que está levando o povo brasileiro ao desemprego, à desesperança, ao caos. Só se preocupa em agradar as elites e atender aos interesses dos grandes conglomerados financeiros).
ATUALIZAÇÃO 2020
ADENDO 2020FEVEREIRO,13:
Analisando o período de mais de um ano do governo Bolsonaro, podemos ver que o resultado positivo alcançado foi a queda da criminalidade e da violência, que em 2018 estava vergonhosamente descontrolada. Diminuíram os crimes, os assaltos e os roubos. Houve certa moralização em prol da família tradicional cristã e dos bons costumes.
Por outro lado, continua a situação cada vez pior dos trabalhadores que não acham emprego e quando há alguma vaga é para trabalhar sem direitos trabalhistas, com salários aviltantes. Sub-emprego, ou informalidade, é o que existe hoje no país.
SUS em situação deplorável, atendimento aos doentes de péssima qualidade ou mesmo falta de médicos especialistas.
INSS em colapso, paralisado, milhares de dependentes do INSS sem receber, com seus processos paralisados.
Educação, ainda uma incógnita, não se sabe o que muda ou não.
CUSTO DE VIDA, subiu os preços de todos os produtos de primeira necessidade, o preço da carne disparou, combustíveis com preços altíssimos. A inflação disparou, mas os índices oficiais ignoram.
Há uma desolação no meio do povo brasileiro. Tudo tem piorado, dia a dia.
A propaganda do governo pela mídia e nas redes sociais é de realizações e mais realizações, mas o que se vê é um governo capacho do capital estrangeiro, entregando nossas riquezas e nosso patrimônio quase de graça para os gringos e principalmente para os chineses.
Vamos aos índices oficiais de Desenvolvimento Humano,
Brasil perde uma posição em ranking do IDH
Relatório
apontou que país tem 2ª maior concentração de renda do mundo, com 1/3 de todas
as riquezas nas mãos do 1% mais rico.
Por G1
09/12/2019 02h01 Atualizado há 2 meses
00:00/03:51
ONU
divulga ranking do Índice de Desenvolvimento Humano; Brasil ocupa a 79ª posição
O Brasil ficou na 79ª posição no
ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado pelo Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) nesta segunda-feira (9).
Medido anualmente, o IDH vai de 0 a 1
– quanto maior, mais desenvolvido o país – e tem como base indicadores de
saúde, educação e renda. Neste ano, o Brasil
alcançou o IDH de 0,761, com uma pequena melhora
de 0,001 em relação ao ano passado.
Na classificação da ONU, o Brasil
segue no grupo dos que têm alto
desenvolvimento humano. A escala classifica os
países analisados com IDH muito alto, alto, médio e baixo.
Série histórica do IDH do Brasil
Veja a evolução do índice de 1990 a 2018
Índice0,6130,6130,6510,6510,6840,6840,70,70,7260,7260,7550,7550,7570,7570,760,760,7610,761IDH1990199520002005201020152016201720180,60,6250,650,6750,70,7250,750,775
Fonte: Pnud 2019/ONU
Ranking
Apesar do leve aumento, o Brasil caiu
uma posição no ranking mundial em relação à publicação anterior, passando da
78ª para 79ª. O Pnud revisa os índices a cada nova edição do relatório. No relatório
atual, a posição do Brasil no ranking anterior foi alterada (de 79ª para 78ª).
Os dados do relatório publicado agora
são de 2018. Dados deste ano serão divulgados na edição 2020 do levantamento.
Entre os países da América do Sul,
Brasil e a Colômbia apareceram empatados na quarta posição. O primeiro lugar
ficou com Chile (42º, na colocação geral), seguido de Argentina (48º) e Uruguai
(57º), respectivamente.
Segundo o relatório, a taxa anual de
crescimento do IDH brasileiro nos últimos 18 anos foi de 0,78%. No mesmo
período, a expectativa de vida foi de 66 para 75 anos.
Ranking
do IDH - 2019 — Foto: Infográfico: Juliane Souza/G1
Apesar
de leve melhora, Brasil perde uma posição no ranking do IDH da ONU
Desigualdade
O Pnud também avaliou, em 150 países,
o IDH “ajustado às desigualdades”. Este índice mede a perda do desenvolvimento
humano devido à distribuição desigual dos ganhos do IDH.
Nesta avaliação, o Brasil ficou com o
índice 0,574 e ocupou a 102ª posição. Na América do Sul, o país foi o segundo
que mais perdeu no IDH devido ao ajuste realizado pela desigualdade, ficando
atrás apenas do Paraguai (que foi da posição 98, com 0,724, para a posição 112,
com 0,545).
No relatório, a ONU defendeu que a
desigualdade de renda precisa ser combatida, mas disse também que é preciso ter
atenção à desigualdade de acesso à tecnologia e de formação, que pode ter
efeito nas próximas gerações.
Comunidades
da Vila Andrade contrastam com o luxo de mansões do Panamby, na Zona Sul de SP
— Foto: Celso Tavares/G1
O levantamento apresentou também
indicadores para medir a distribuição de renda entre a população de um país,
são três: participação na renda dos 40% mais pobres, participação na renda dos
10% mais ricos e participação na renda dos 1% mais ricos.
Com esse dado, o relatório apontou
que quase um terço de todas as riquezas do
Brasil estão concentradas nas mãos dos 1% mais ricos. É a segunda maior concentração de renda do mundo, ficando atrás apenas
do Catar.
Gênero
Para avaliar as disparidades e
desigualdades entre homem e mulher, o Pnud apresenta o Índice de
Desenvolvimento de Gênero, que traz os mesmos indicadores do IDH com separação
por sexo em 166 países. O IDH para mulheres mostrou que as brasileiras estão em
melhores condições de saúde e educação que os homens, mas ficam abaixo quando o
assunto é renda bruta.
No Brasil, as mulheres têm mais anos
esperados de escolaridade (15,8 frente a 15 dos homens) e maior média de anos
de estudo (8,1 anos contra 7,6 nos homens), entretanto, a renda nacional bruta
per capita da mulher é 41,5% menor que a do homem. Em dólares, este valor
equivale a US$ 10.432 por ano contra US$ 17.827 para os homens.
O índice é medido desde 2014 e mede
as desigualdades de gênero em três dimensões básicas do desenvolvimento humano:
saúde, educação e renda com separação de sexo. No caso brasileiro, o IDH dos
homens foi de 0,761 e o das mulheres de 0,757.
Infográfico
mostra dados sobre desigualdade de gênero no Brasil — Foto: Juliane
Monteiro/Arte G1
·
ONU
Bom Dia Brasil
Paulo Guedes
diz que dólar barato permitia a empregada doméstica ir à Disney
Ao falar da disparada da moeda americana em um seminário da Brasília,
ministro da Economia disse que antes, quando a moeda americana estava menos
valorizada, todo viajava para Disney, inclusive empregadas domésticas. A
jornalista Miriam Leitão analisa o comentário que gerou polêmica: “Declaração
muito infeliz do ministro Paulo Guedes que revela preconceito social”.
13 de fev de
2020 às 08:25
(Este é o mercenário que está levando o povo brasileiro ao desemprego, à desesperança, ao caos. Só se preocupa em agradar as elites e atender aos interesses dos grandes conglomerados financeiros).
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