Tecnologia a serviço do mal 2




Para efeito de registro histórico, estou anexando abaixo reportagem sobre o criador do famigerado jogo baleia azul, que de azul nada tem, devia se chamar baleia negra, das trevas.



Philipp Budeikin, de 21 anos, está preso na Rússia desde o final de 2016, acusado de ser o responsável pela organização de grupos que
incentivavam o suicídio na rede social russa Vkontakte. Neste mês, o jovem confessou ser o criador do polêmico jogo de suicídio "Baleia Azul", de
acordo com informações do portal britânico Daily Mail.
Philipp é acusado de incitar o suicídio de 16 garotas e, em um dos seus depoimentos à polícia, confessou os crimes e afirmou que criou o jogo para
"limpar a sociedade".
"Existem pessoas e existem resíduos biológicos aqueles
que não representam nenhum valor para a sociedade. Que causam ou só vão causar
danos à sociedade. Eu estava limpando nossa sociedade dessas pessoas", afirmou em depoimento.
Ainda de acordo com o Daily Mail, Philipp Budeikin disse que suas vítimas "estavam felizes em morrer". "Elas estavam felizes. Eu estava dando a
elas o que elas não tinham na vida real: calor, compreensão, conexões", declarou.

O jogo "Baleia Azul" fez várias vítimas ao redor do mundo. O game consiste em 50 desafios, entre eles de automutilação, sendo que o último é tirar
a própria vida.

No Brasil, a Polícia Civil de Pernambuco apresentou nesta sexta-feira
(12) o oitavo relato de jovens do Estado que teriam participado do jogo.
 A
informação é do portal JC Online.

Segundo o delegado Joselito Kherle, o caso é considerado o mais grave porque a vítima provavelmente estava na última fase do desafio virtual e
pela intensidade dos cortes feitos por ela no seu corpo. Trata-se
de uma moça de 19 anos, de classe média e moradora da zona oeste do Recife.
Ainda de acordo com o portal, a jovem postou uma imagem no Facebook em que mostrava uma mulher apenas de calcinha com cortes nas coxas,
na barriga e nos braços. Ao ver a foto, um parente avisou a mãe da jovem, que negou que estivesse jogando o "Baleia Azul". A mãe procurou a
polícia.
"Acreditamos que a vítima se encontrava na fase final do jogo pela mensagem que identificamos dizendo para ela ir para um local mais alto que lá
receberia a última prova. Desde que descobriu, a mãe cortou todas as possibilidades de acesso dela a internet. E por isso a moça não tem mais
diálogo com a família, cortou qualquer comunicação. Inclusive se recusou a fazer o exame traumatológico", declarou o delegado .

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