Mansidão
Efésios 4:2 - Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
Irmãos em Cristo, que o Espírito Santo vos abençoe com os dons espirituais,
Nos ensina nosso amado Senhor Jesus Cristo, que devemos ter a mansidão e a humildade que nos leve a conviver com o próximo, "suportando-vos uns aos outros em amor"!
Parece algo talvez trivial, no entanto não é assim na realidade.
Mesmo entre irmãos consanguíneos temos exemplos onde não há uma convivência harmoniosa entre eles. Onde irmãos não se suportam uns aos outros, onde filhos não suportam o pai, ou a mãe...
Também temos o contrário, onde pais não suportam conviver com seus filhos, e até mães que não conseguem ter boa convivência com filhos e filhas.
Falta de quê?
Paciência? Não. Falta de boa vontade.
Num nível mais elevado teremos com certeza a comprovação que há aí, nesta desarmonia, alguma seta venenosa do maligno. Alguma maldição familiar. Algo que causa desestruturação no meio das famílias constituídas por pessoas que são amaldiçoados ou então que são vitimas da ação do diabo sobre suas vidas.
Temos que ter esta clareza de visão quando tratamos da desestruturação familiar.
Na maioria das vezes trata-se da ação de encostos, ou demônios, os quais obram para destruir e matar os membros da família.
Entretanto, em alguns casos temos a maldição, que vem do próprio Deus. Existe, sim, a maldição familiar. Quem disser o contrário estará afirmando que as sagradas escrituras mentem.
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Deus nos dá opção da escolha. Podemos agir de forma a sermos por Deus abençoados. Ou, contrariamente, podemos desagradá-lo a tal ponto que receberemos dele maldição.
E, existem maldições que se estendem até a terceira e quarta gerações.
Misericórdia.
Porém, existe uma maneira de se quebrar toda maldição. Existe um nome, que é sobre todo nome. O rei dos Reis, Jesus Cristo!
Nos ensina nosso amado Senhor Jesus Cristo, que devemos ter a mansidão e a humildade que nos leve a conviver com o próximo, "suportando-vos uns aos outros em amor"!
Parece algo talvez trivial, no entanto não é assim na realidade.
Mesmo entre irmãos consanguíneos temos exemplos onde não há uma convivência harmoniosa entre eles. Onde irmãos não se suportam uns aos outros, onde filhos não suportam o pai, ou a mãe...
Também temos o contrário, onde pais não suportam conviver com seus filhos, e até mães que não conseguem ter boa convivência com filhos e filhas.
Falta de quê?
Paciência? Não. Falta de boa vontade.
Num nível mais elevado teremos com certeza a comprovação que há aí, nesta desarmonia, alguma seta venenosa do maligno. Alguma maldição familiar. Algo que causa desestruturação no meio das famílias constituídas por pessoas que são amaldiçoados ou então que são vitimas da ação do diabo sobre suas vidas.
Temos que ter esta clareza de visão quando tratamos da desestruturação familiar.
Na maioria das vezes trata-se da ação de encostos, ou demônios, os quais obram para destruir e matar os membros da família.
Entretanto, em alguns casos temos a maldição, que vem do próprio Deus. Existe, sim, a maldição familiar. Quem disser o contrário estará afirmando que as sagradas escrituras mentem.
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LOUVE AO NOSSO JESUS, O SALVADOR
Jesus À Porta do Coração
Harpa Cristã - Hino 134
Quem está batendo assim
Que enche-me de comoção?
Quem procurará por mim?
Sinto bater no coração
Quem bate, diz com mansidão
Eu sou Jesus, te vim salvar
Abre, duro coração
Dentro de ti quero cear
Quem será? Quem pode ser?
Sinto bater no coração!
Que farei? Que vou fazer?
No vale estou da decisão
Quem escuto eu bater?
Eu sou Jesus, o bom Jesus
Abre logo, sem temer
Quero te dar a minha luz
Entra, entra, Salvador
Meu coração te quero dar
Só em Ti achei amor
Mesmo em mim queiras morar
No coração, ó bom Jesus
Entra, trazendo Teu perdão!
Concedendo Tua luz
Tenho, assim, a salvação
Deus nos dá opção da escolha. Podemos agir de forma a sermos por Deus abençoados. Ou, contrariamente, podemos desagradá-lo a tal ponto que receberemos dele maldição.
E, existem maldições que se estendem até a terceira e quarta gerações.
Misericórdia.
Porém, existe uma maneira de se quebrar toda maldição. Existe um nome, que é sobre todo nome. O rei dos Reis, Jesus Cristo!
Nosso amado eterno mestre e Salvador é especialista em expulsar demônios e libertar os cativos do maligno.
O primeiro passo para alguém se ver livre de maldições ou de encostos espirituais é aceitar Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. Se converter a Jesus de corpo, alma e coração.
Ou seja, Amar a Deus sobre todas as coisas, no nome de Jesus!
Jesus nos dá descanso, tanto neste plano secular quanto no além.
Jesus nos afirma, " Em mim encontrareis descanso para as vossas almas oprimidas e cansadas. Vinde a mim todos vós, e Eu vos aliviarei"!
Aleluia!
Não basta ser um católico, ou um protestante, ou um "evangélico". Tem que ser cristão, tem que seguir somente ao eterno mestre, Jesus cristo, o qual se comunica conosco através da Sua palavra e do Espírito Santo.
Amém?
A seguir, abaixo estaremos compilando dois contos onde o autor, Malba Tahan, no livro Lendas do Céu e da Terra, aborda os temas mansidão e boa vontade.
Boa leitura,
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O IRMÃOZINHO
O primeiro passo para alguém se ver livre de maldições ou de encostos espirituais é aceitar Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. Se converter a Jesus de corpo, alma e coração.
Ou seja, Amar a Deus sobre todas as coisas, no nome de Jesus!
Jesus nos dá descanso, tanto neste plano secular quanto no além.
Jesus nos afirma, " Em mim encontrareis descanso para as vossas almas oprimidas e cansadas. Vinde a mim todos vós, e Eu vos aliviarei"!
Aleluia!
Não basta ser um católico, ou um protestante, ou um "evangélico". Tem que ser cristão, tem que seguir somente ao eterno mestre, Jesus cristo, o qual se comunica conosco através da Sua palavra e do Espírito Santo.
Amém?
A seguir, abaixo estaremos compilando dois contos onde o autor, Malba Tahan, no livro Lendas do Céu e da Terra, aborda os temas mansidão e boa vontade.
Boa leitura,
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O IRMÃOZINHO
Uma menina chinesa conduzia às costas um pequenino de dois anos de idade. Ao vê-la passar, vergada ao peso daquela carga, um sacerdote perguntou-lhe:
— É pesado, menina?
— Não, senhor — respondeu ela, muito vivaz. — É meu irmão!
Que linda resposta a desta menina! Atentem no profundo ensinamento que suas palavras encerram! Como parece suave a carga quando levamos ao ombro o irmãozinho querido!
Do mesmo modo, se seguirmos fielmente os preceitos evangélicos, seremos induzidos a levar a Caridade a todos os nossos semelhantes. E o sacrifício em proveito do próximo, então, se tornará muito leve, pois será feito por um irmão.
{Jesus, o Cristo Ecumênico, universal, o Pedagogo Celeste, ensinou que nos devemos amar uns aos outros como Ele nos amou e tem amado. E disse mais o Divino Amigo: “Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos, se tiverdes o mesmo Amor uns pelos outros. Não há maior Amor do que doar a própria Vida pelos seus amigos. (…) Porquanto, da mesma forma como o Pai me ama, Eu também vos amo. Permanecei no meu Amor” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35; 15:12, 13 e 9).
Vale a pena destacar novamente o que disse a garotinha quando o religioso lhe perguntou se era pesada a criança que carregava: “— Não, senhor — respondeu ela, muito vivaz. — É meu irmão!”.
Reconheçamos também nesse irmão bem querido o Brasil, cujo verdadeiro progresso depende da real dedicação de governantes e governados. Ora, meus jovens, quem não intuir ou entender essa lição de Lendas do Céu e da Terra jamais compreenderá a solidariedade humana ensinada pelo Cristo de Deus. Não será um bom menino, uma boa menina, um bom pai, uma boa mãe, um bom avô, uma boa avó, um bom sacerdote, um bom político, um bom filósofo, um bom cientista, um bom economista, um bom pedagogo ou professor, um bom artista, e assim por diante, porque, se não tiver Amor Fraterno no coração, não saberá viver em comunidade, não poderá participar da Sociedade Solidária Altruística Ecumênica, na qual todos compreendem que o sofrimento de um é o de todos.
Agora, a conclusão de Malba Tahan em sua página, na forma de tocante prece: }
Ó Jesus, Divino Modelo da Caridade, dai-me aqueles puros sentimentos de Amor ao próximo, de que nos deixastes tão admiráveis exemplos; fazei, Senhor, que eu ame santamente os meus semelhantes por Amor de Vós, que nunca deles suponha mal; que lhes acuda em suas necessidades; e que, sofrendo suas fraquezas neste mundo, por amor de Vós [Jesus], possa um dia cantar com eles Vossos louvores, no Céu!
(D)
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Boa Vontade
Tendo um homem adquirido uma fazenda, encontrou-se, dias depois, com um de seus vizinhos.
__ O Senhor comprou esta propriedade? - perguntou-lhe o vizinho em tom quase agressivo.
__ Comprei-a, sim, meu amigo!
__ Pois sinto dizer-lhe que vai ter sérios aborrecimentos. Com as terras, comprou, também, uma questão nos tribunais.
__ Como assim? Não compreendo!
__ Vou explicar. Existe uma cerca, construída pelo proprietário anterior, fora da linha divisória. Não concordo com a posição dessa cerca. Desejo defender os meus direitos e vou demandar.
__ Peço-lhe que não faça semelhante coisa - retorquiu o proprietário. Acredito na sua palavra. Se a cerca não está no lugar devido iremos e consertaremos tudo de perfeito acordo.
__ O senhor está falando sério?
__ É claro que estou!
__ Pois, se é assim - respondeu o reclamante - a cerca ficará como está. O senhor é um homem honrado e digno. Faço mais questão de sua amizade do que de todos os alqueires de terra.
E os dois vizinhos tornaram-se amigos inseparáveis, e essa amizade foi de grande utilidade para ambos.
Recebamos, sempre, com simpatia e boa vontade, aqueles que se aproximam de nós.
A simpatia e a boa vontade repousam na mansidão.
A mansidão é uma das virtudes mais importantes da alma verdadeiramente cristã.
Os principais atos dessa virtude são:
1. não permitir que se apodere de nossa alma outra ira senão a santa; Irar-se contra o pecado, não contra o pecador; moderar a ira justa;
2. não se enfadar por bagatelas, nem tomar como ofensa o que na realidade não o é;
3. perdoar, por amor de Deus, as ofensas recebidas; não guardar rancor;
4. ser afável com todos e não dar a ninguém motivo de irar-se.
Não se deve confundir a mansidão com certa apatia natural, nem com a interessada afabilidade dos mundanos, nem com a indiferença afetada dos estoicos, nem com o gênio tímido dos apoucados; porque estas qualidades, ainda que possam ter a aparência da mansidão, na realidade estão muito longe de o ser por faltar o motivo virtuoso e sobrenatural.
A ira nem sempre é má. É má quando falta o motivo justo ou quando passa do justo modo e medida.
Há também uma ira justa como foi a de Jesus quando expulsou do templo os vendilhões. "Irai-vos, porém não pequeis".
Pecam por ira os impetuosos que se enfadam por motivos insignificantes, os iracundos que se enfurecem demasiadamente, os rancorosos que guardam por muito tempo a lembrança das injúrias sofridas, os vingativos que não descansam até se terem desforrado.
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CONCLUINDO
Quero destacar as palavras do próprio autor do conto, onde ele nos ensina com bastante clareza o que é mansidão.
"Não se deve confundir a mansidão com certa apatia natural, nem com a interessada afabilidade dos mundanos, nem com a indiferença afetada dos estoicos, nem com o gênio tímido dos apoucados; porque estas qualidades, ainda que possam ter a aparência da mansidão, na realidade estão muito longe de o ser por faltar o motivo virtuoso e sobrenatural.
"Não se deve confundir a mansidão com certa apatia natural, nem com a interessada afabilidade dos mundanos, nem com a indiferença afetada dos estoicos, nem com o gênio tímido dos apoucados; porque estas qualidades, ainda que possam ter a aparência da mansidão, na realidade estão muito longe de o ser por faltar o motivo virtuoso e sobrenatural.
A ira nem sempre é má. É má quando falta o motivo justo ou quando passa do justo modo e medida.
Há também uma ira justa como foi a de Jesus quando expulsou do templo os vendilhões. 'Irai-vos, porém não pequeis'.
Pecam por ira os impetuosos que se enfadam por motivos insignificantes, os iracundos que se enfurecem demasiadamente, os rancorosos que guardam por muito tempo a lembrança das injúrias sofridas, os vingativos que não descansam até se terem desforrado".
E, lembremo-nos que quando somos batizados pelo Espírito Santo temos uma mudança de visão do mundo. Passamos a ver o mundo com os olhos não somente da carne, mas também do espírito.
E, lembremo-nos também, que MANSIDÃO é um dos frutos do Espírito.
Os dons espirituais nos levam a ter mansidão.
Porém, podemos resumir que em primeiro lugar devemos ter o Temor de Deus. Em seguida, O Amor ao nosso Deus.
E, finalmente, Viver em Obediência, para sermos agradáveis ao nosso Criador, no nome de Jesus Cristo, e dele receber bênçãos e mais bênçãos.
Amém?
Lembrem-se, olhai, Vigiai e orai. Orai em todo o tempo, para se fortalecer no poder de nosso Deus.
Deus é Bom.
Missionário Virtual Geraldo de Deus 2020junho,02
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