CARNAVAL X CRISTÃO









SALMOS 5:11 - Alegrem-se, porém,todos os que se refugiam em ti;
cantem sempre de alegria! Estende sobre eles a tua proteção.
Em ti exultem os que amam o teu nome. 


Povo de Deus,




ORIGEM



O carnaval é uma festa que teve origem e se desenvolveu em festas dos chamados “Ritos de Fertilidade da Primavera Pagã”, oriundos da Festa a Osíris, no Egito. Em Roma, o carnaval teve origem nas Festas das Bacanais, em homenagem a Baco, “deus do vinho”, e na Saturnália em homenagem a Saturno, que era um deus romano.

Sabemos que o carnaval não é coisa de Deus, que é uma orgia onde acontecem todo tipo de atrocidades.
São muitas brigas e mortes, são muitos estupros em jovens meninas incautas e mesmo em mulheres já não tão jovens.

Sabemos que nos dias desta festividade aumenta sensivelmente o uso de drogas alucinógenas e o consumo de álcool, seja de bebidas destiladas ou de cerveja.

Acontecem muitos casos onde mulheres são drogadas com ecstasy ou com o conhecido "boa noite cinderela", são estupradas e muitas vezes até assassinadas nestes dias de "festa".

Os próprios desfiles de escolas de samba e blocos caricatos, por incentivar a nudez das mulheres e a homossexualidade são péssimos exemplos para crianças e jovens.

Durante os dias de carnaval todo tipo de aberração e abominação acha oportunidade para "desfilar" e obter seus minutos de fama.

O carnaval é uma orgia, uma farra descontrolada onde os "foliões" se perdem nos excessos, em todos os sentidos, tanto nos salões, nos clubes, nas ruas, nas avenidas, no trânsito...


VAMOS VER ALGUNS ARTIGOS SOBRE O CARNAVAL

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Qual é o histórico desta festa que muitos acham que é de origem brasileira?






A maldição do carnaval – origens e razão
Por que o carnaval é maldito? Não se trata de uma festa popular, que arrebata multidões, proporcionando alegria a tanta gente em nosso país? Para que se tenha uma ideia do significado de uma festa, evento ou comemoração, devemos ter em mente quatro aspectos: a origem, os meios, a natureza e os fins ou resultados. Meditemos nesses quatro aspectos, aplicando-os ao carnaval.
Quanto à Origem
Segundo o Dicionário Aurélio, carnaval era “no mundo cristão medieval, período de festas profanas que se iniciava, geralmente, no dia de Reis (Epifania) e se estendia até a quarta-feira de cinzas, dia em que começavam os jejuns quaresmais. Consistia em festejos populares e em manifestações sincréticas, oriundas de ritos e costumes pagãos, como as festas dionisíacas, as saturnais e as lupercais, e se caracterizava pela alegria desabrida, pela eliminação da repressão e da censura, pela liberdade de atitudes críticas e eróticas. (…) Os três dias imediatamente anteriores à quarta-feira de cinzas, dedicados a diferentes sortes de diversões, folias e folguedos populares, com disfarces e máscaras; tríduo de momo”.
Aparentemente, a origem do carnaval não passava de uma “combinação de desfiles e enfeites e de festas folclóricas”, mas, na realidade é uma festa que teve origem e se desenvolveu em festas dos chamados “Ritos de Fertilidade da Primavera Pagã”, oriundos da Festa a Osíris, no Egito. Em Roma, o carnaval teve origem nas Festas das Bacanais, em homenagem a Baco, “deus do vinho”, e na Saturnália em homenagem a Saturno, que era um deus romano. Era considerado um dos Titãs, filho do Céu e da Terra. Diz a mitologia que Saturno recebeu uma foice de sua mãe e matou seu pai para tomar seu lugar entre os deuses. Foi expulso por seu filho Júpiter (Zeus) e fugiu para o Lácio, onde fez reinar paz e abundância.
Naquelas comemorações, era comum a prática de orgias e libertinagem sexual. Nobres e plebeus se uniam, sem constrangimento, dando lugar a fantasias eróticas e sexuais de toda a espécie. Bebedice e glutonaria predominavam entre os foliões.
Em termos resumidos, essa é a origem do carnaval. Certamente, o carnaval nasceu em meio a um ambiente de mitologia, adoração a deuses falsos, e à entrega a um comportamento libertino e lascivo. Em nada, em sua origem, o carnaval condiz com a postura de alguém que se diz cristão. Podemos dizer, sem exagero, que em sua origem o carnaval é maldito.
Quanto aos Meios
Desde sua origem, os meios para a realização do carnaval são duvidosos e carnais. A natureza humana após o pecado tornou-se tendente ao mal, levando o homem a praticar tudo o que não agrada a Deus. Nas bacanais e nas saturnálias, festas-mães do carnaval, dois elementos eram indispensáveis: bebidas alcoólicas e desregramento moral, expresso em licenciosidade e orgias sexuais.
Hoje, não é diferente. Além das bebidas, do exibicionismo de sensualidade ilícita, o carnaval incorporou o uso de drogas, consumidas em excesso na época da chamada “maior festa popular do Brasil”.
O desregramento sexual é tão grande, que o governo do País, receoso do aumento dos casos de Aids, utiliza milhões de reais para financiar a distribuição de preservativos. O carnaval tem sido, no Brasil, a época em que os acidentes automobilísticos ocorrem em número excessivo. O número de pessoas assassinadas ou violentadas é incrementado. Jovens e adolescentes são expostos a situações de violência de modo exacerbado. Muitos casos de violência e mortes, entre os que festejam essa festa maldita, não são noticiados pela imprensa. Casos de estupro e agressões são encobertos “para não prejudicar a festa do povo”.
Dessa forma, os meios motivadores do carnaval são ilícitos e desonestos. Atendem aos instintos mais baixos da natureza humana.
Natureza do Carnaval
Para o fiel, que serve a Deus, tudo em sua vida deve glorificar a Deus. Diz Paulo: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus” (1Coríntios 10.31). Não podemos vislumbrar no carnaval qualquer coisa que seja para a glória de Deus. O carnaval é de natureza carnal, mundana e diabólica.
É absurdo, para não dizer trágico, que existam crentes de algumas igrejas que formam “blocos de crentes” para “brincar” o carnaval. E procuram usar argumentos racionais para justificar sua participação na festa de Momo. Alguns dizem que estão lá “na avenida” ou no sambódromo para divulgar a mensagem do Evangelho através do carnaval. E dizem que algumas pessoas aceitam Cristo, quando veem o “bloco de crentes” passar.
Trata-se de argumento enganoso. Uma armadilha para pessoas incautas. Na realidade, quando crentes brincam o carnaval, estão avalizando a realização da festa da carne. A mensagem que passam, na verdade, é: “Podem brincar o carnaval. É salutar e desejável. Somos crentes em Jesus e aqui estamos, irmanados com vocês. O carnaval é lícito”. Não podemos ver de outra forma tal atitude, à luz da Palavra de Deus.
Diz ainda Paulo: “Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberda­de. Não useis então da liberdade par dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. Os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências” (Gálatas 5.13,24). Imaginamos que os argumentos de alguns “crentes carnavalescos” podem ser até bem intencionados, mas são todos equivocados, quando confrontados com nossa regra de fé e prática, que é a Bíblia Sagrada.

Resultados do carnaval
Segundo notícias na imprensa, centenas de mortes ocorrerem durante a festa carnavalesca. Não se sabe o número de jovens e adolescentes que se envolvem em brigas e agressões. Não é divulgado o número de adolescentes estupradas.
Como o cristão não adota a máxima de Maquiavel, de que “os fins justificam os meios”, o carnaval, em todos os seus aspectos, deve ser condenado, como festa que causa mais males do que bem, mais tristeza do que alegria, mais pecado do que bons resultados econômicos e sociais.
Os resultados do carnaval revelam as consequências de sua natureza profana e diabólica. Os crentes em Jesus jamais devem participar desse tipo de festa, em que o centro é a carne.
Pr. Elinaldo Renovato
Assembleia de Deus em Parnamirim/RN

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VAMOS VER ALGUNS ARTIGOS SOBRE O CARNAVAL


Este artigo refere-se à situação de luto que ainda paira no ar em Minas Gerais e que tende a se agravar com possíveis novas catástrofes ambientais.










Este deveria ser o Carnaval do silêncio. Silêncio de luto e protesto pelas mortes ocorridas em Brumadinho e Mariana – sem falar no risco de novas tragédias em Congonhas, Barão de Cocais, Macacos e na mineração que volta a ameaçar a Serra da Piedade.

Milhões de foliões em silêncio. Vestidos de preto, sentados no asfalto. Motivos não faltam para que as baterias silenciem, deixando tocar apenas os surdos num tom abafado que traduza a indignação. Em lugar do samba-enredo, o silêncio dos clarins e das bocas. Silêncio ensurdecedor!

Silêncio, já que o nosso grito quase nunca incomoda os ouvidos moucos das autoridades. Silêncio também pelas vítimas da violência que assola o país. Em memória do Museu Nacional e dos dez garotos que morreram queimados no alojamento do Flamengo.

Um silêncio tão grande que possa fazer assassinos e corruptos tremerem nas bases, sem saber direito o que pode lhes acontecer diante da ira de um povo que não aceita mais injustiça e impunidade.

Silêncio em protesto contra as mordomias dos três poderes, contra a desfaçatez dos ministros do Supremo Tribunal Federal e de lideranças partidárias. Todo mundo de luto e vergonha pela República de bananas podres.

Um silêncio a exigir respostas para perguntas que não querem se calar. Quem matou o ex-prefeito Celso Daniel de Santo André? Quem matou a vereadora Marielle Franco do Rio de Janeiro? Quem mandou esfaquear o candidato Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora?

Mas não! Em vez de fazer silêncio, a massa sai às ruas para beber e sambar. Para celebrar não sei o quê – talvez o pouco de ilusão que ainda nos resta. Ou para esquecer tanta desgraça, alienando-se das tragédias que pairam sobre nossas cabeças feito um cepo invisível.

Nada contra o Carnaval! Nada contra as escolas e os blocos. Nada contra a passista e o mestre-sala, o Pierrô, a Colombina e o Arlequim. Nada contra a alegria desse povo, que uma vez por ano transforma a vida em fantasia. Mas como se alegrar diante da morte anunciada? Como sambar sabendo da dor de tanta gente?

O Rio está falido. Minas está falida. O Brasil está quase falido. A moral e os bons costumes, também. A esperança resta por um fio. No entanto, sobram recursos públicos para a ceva e o circo. Recursos da saúde, da educação e da segurança que nos falta.



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Este artigo fala dos excessos que se pratica no carnaval,








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CONCLUINDO

Povo de Deus,

Sabe quem gosta de carnaval e se dá bem com tal festa?

Os políticos corruptos que desviam verbas como se fossem destinadas ao período de carnaval,

Os fabricantes de bebidas,

Os fabricantes de fantasias para carnaval,

Os donos das escolas de sambra que lucram com o espetáculo,

Os turistas que chegam ao nosso país para disfarçadamente praticar prostituição com as jovens brasileiras,

Os traficantes de droga que lucram muito neste período,

Os vendedores ambulantes,

O diabo, que está com os portões escancarados nestes dias, para receber as almas desencaminhadas pelo pecado.

Tudo o que é de ruim combina com carnaval.

ALMOS 5:11 - Alegrem-se, porém,todos os que se refugiam em ti;
cantem sempre de alegria! Estende sobre eles a tua proteção.
Em ti exultem os que amam o teu nome. 


O cristão festeja a alegria de estar na presença de Deus, no meio do seu povo lavado e remido no sangue do Cordeiro.

Sabemos que quem anda na presença de Cristo nunca será confundido.

O cristão e a vida cristã não se juntam nem se misturam com tal farra diabólica.

Alegrem-se todos os que se abrigam no esconderijo do altíssimo, no nome de nosso Senhor e Salvador JESUS CRISTO!


Missionário Virtual Geraldo de Deus                2019março,03














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