Herói Nacional x Mito





Provérbios 28:15 - Como leão rugidor, e urso faminto, assim é o ímpio que domina sobre um povo pobre.

Povo brasileiro, leitores em geral,


Este blog procura não se politizar, no entanto também não se exime em registrar os fatos históricos marcantes, inclusive para ser fonte de pesquisas futuras.

Não estamos aqui tomando partido, não estamos aqui apoiando este ou aquele político.

Sabe-se que os políticos são uma classe de pessoas execráveis, como cobras venenosas das quais devemos manter distância para não sermos picados e morrer pelo seu veneno letal.

Infelizmente, cada pensamento ou ato desta classe dominante se reflete de forma contundente sobre as pessoas comuns, normalmente para prejudicar e raramente para favorecer.

OU, para ser bem claro, não há como ignorar a classe política, pois são estes parasitas que comandam nossa forma de viver e de educar nossos filhos. Cada lei que aprovam tem impacto imediato sobre nossa casa, nossa família, nosso trabalho, nossa estabilidade ou instabilidade financeira...

Causa bastante tristeza ver as pessoas brigando, ofendendo-se umas às outras, se hostilizando, por causa de algum político em evidência no momento. E, mais tristeza nos causa confirmar que o povo não tem memória, não conseguem se lembrar que este é um filme repetido, que sempre haverá um grande trabalho de marketing político para apoiar e exaltar algum "salvador da pátria", de forma a cair nas boas graças de toda a população ou pelo menos na maioria dela.

A cada gestão o sistema dominante irá criar formas de manipular a opinião pública em favor do candidato que lhes permita manter o poder e seus cargos, defender seus interesses, conservar sua riqueza, em detrimento da miséria e pobreza do povo em geral.

Imaginem se é algo ao menos ético, ou aceitável como ético, um político ganhar vinte, trinta, cinquenta, cem ou até mil vezes o valor do salário estabelecido como de referência para a grande maioria da população!

Imagine se é algo lógico colocar um homem ou uma mulher num cargo de governo, que irá nos prejudicar e tirar nossos poucos direitos, e ainda lhe pagar salário milionário, além de lhe conceder mil mordomias!

É vergonhoso o quadro que vemos quando comparamos o quanto ganham os políticos, em todos os níveis e escalões tanto no executivo quanto no legislativo. Também é motivo de escândalo e indignação saber o quanto ganham os "servidores" do judiciário. 

É vergonhoso e imoral o valor que o nosso país gasta, todos os meses, com essa casta de corruptos e incompetentes encastelados no poder. 

Esta pandemia de COVID-19 e o confinamento do povo em suas casas serve para nos comprovar como os governantes tratam os eleitores apenas como lixo. Não se preocupam com o bem estar das pessoas, não conseguem ter autonomia nem discernimento, antes ficam sob o tacão de organismos internacionais que nem conhecem nossa realidade.
Quem é a OMS para determinar o que se deve fazer em termos de saúde ou prevenção de uma epidemia no nosso Pais? O que sabem eles sobre o modo de vida e as condições de vida do povo brasileiro?
A resolução da OMS para o primeiro mundo deve também ser imposta ao povo do terceiro mundo, que somos nós? A forma de evitar o contágio num país europeu seria a mesma para os brasileiros e suas favelas?

ABSURDO!

E, enquanto o povo fica confinado em casa, sem poder trabalhar e correndo risco de passar fome, os políticos dos altos escalões, - presidente da república, ministros, assessores, governadores, prefeitos, deputados estaduais, deputados federais e senadores, além de magistrados, desembargadores, juízes... -, só se preocupam em disputar cargos e verbas milionárias. Não demonstram a mínima preocupação de disfarçar o desinteresse pelas necessidades do povo em geral.

E ainda tem gente que defende estes pilantras corruptos e corporativos!

Recentemente, depois de tantas disputas, tantos diz-me-diz, tantas acusações e contradições, estourou a crise maior, inesperada, uma bomba sobre o tão sofrido povo brasileiro.

Dois homens ainda bem conceituados na política, considerados como não corruptos, como pessoas de boa índole, Bolsonaro e Moro, um o presidente da república do Brasil, e o outro o herói da lavajato e ministro da justiça Sérgio Moro se desentenderam.

De amigos se tornaram inimigos. De aliados se tornaram de repente algozes.

Algo inesperado, desestabilizante do nosso tão precário sistema de governo, ou de desgoverno melhor dizendo.

Fica o impasse, pois um acusa o outro.

De um lado, o homem considerado um herói brasileiro da atualidade, de conduta ilibada, considerado como incorruptível, como pessoa séria e dedicado ao bem estar do Brasil e dos brasileiro, Sérgio Moro.

Do outro, o Mito, o capitão do exército que conseguiu, contra todo um sistema montado pelo PT, e quase sem recursos, se eleger como presidente do Brasil na última eleição passada. Tornou-se também uma esperança de mudanças estruturais que viessem a tirar o Brasil do fundo do poço onde se encontrava após tantos anos sob o comando do PT e seus aliados comunistas.

Pouco podemos afirmar sobre a vida particular de ambos, mas vamos aqui registrar algumas reportagens sobre o assunto, para efeito de registro histórico,

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REPORTAGEM DE 27 ABRIL 2020 

MORO SERÁ OUVIDO EM INQUÉRITO ONDE ACUSA BOLSONARO

A autorização de inquérito pelo STF joga parte dos holofotes e pressão da crise para Aras, indicado por Bolsonaro em setembro passado e questionado até pelos pares pelo alinhamento com o presidente, e sobre a Policia Federal, que deve atravessar tumultuada transição após a exoneração de Valeixo. Bolsonaro disse nesta segunda-feira que, “a princípio", deve indicar para o posto de número 1 da PF o atual chefe da Agência Brasileira de Inteligência, Alexandre Ramagem, próximo de sua família e e de seu filho Carlos, vereador pelo Rio de Janeiro.

Para não ser incriminado no procedimento agora aberto, Moro teria de entregar provas a Aras. O ex-juiz da Lava Jato diz que as tem, mas até agora só apresentou ao Jornal Nacional, da TV Globo, um par de mensagens que diz ter trocado com o presidente e com a deputada Carla Zambelli (PSL-SP), de quem é padrinho de casamento. Numa delas, Bolsonaro pede para trocar o diretor-geral da PF por causa de um inquérito que tem como alvo “deputados bolsonaristas” que, no dia 19 passado, participaram, assim como o presidente, de um protesto a favor de um golpe militar, algo que fere a Lei da Segurança Nacional. Sobre esse assunto, há outro pedido de apuração que pode respingar no presidente.

Em sua decisão, divulgada na noite desta segunda-feira, Celso de Mello afirmou que não há nada na Constituição que impeça a investigação de um presidente e que ele não está acima da lei. “Ninguém, absolutamente ninguém, tem legitimidade para transgredir e vilipendiar as leis e a Constituição de nosso país. Ninguém, absolutamente ninguém, está acima da autoridade do ordenamento jurídico do Estado”, escreveu.

Conforme a Constituição, o presidente pode ser investigado durante o seu mandato por crime comum, aquele que não geraria, em tese, um pedido de impeachment, que se referem a crimes de responsabilidade (neste front, há mais de 20 pedidos contra o mandatário, mas eles só caminham se o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, assim decidir). Se Aras avaliar que Bolsonaro cometeu algum desses delitos em decorrência das acusações de Moro, a Procuradoria-Geral da República precisaria de autorização da Câmara para denunciá-lo formalmente à Justiça. A aprovação ocorreria mediante o aval de dois terços dos 513 deputados, ou seja, 342 —o mesmos votos mínimos para o impeachment. A última vez em que a Câmara teve de avaliar algo do tipo foi em 2017, quando negou duas vezes que Michel Temer fosse investigado no âmbito da Operação Lava Jato.

A ‘delação premiada’ de Moro
Quando fez seu pronunciamento de despedida, tratado por opositores ironicamente como uma espécie de “delação premiada”, Moro disse que Bolsonaro queria substituir Maurício Valeixo da diretoria-geral da PF para poder colocar alguém de sua confiança. “O presidente queria alguém [na PF] a quem pudesse ligar, colher informações”, afirmou Moro.

O então ministro disse ainda que Bolsonaro tinha a intenção de ter informações sobre os inquéritos que estão no STF. Ao menos dois deles envolvem seus filhos. Um que apura se o vereador Carlos Bolsonaro lidera um grupo de disseminação de notícias falsas que beneficiariam o presidente e outro que trata da suposta retenção de salário de assessores feita pelo senador Flávio Bolsonaro no período em que ele foi deputado estadual no Rio de Janeiro. “O presidente também me informou que tinha preocupação com inquéritos em curso no Supremo Tribunal Federal e que a troca também seria oportuna da Polícia Federal”, afirmou o ex-juiz da Lava Jato.

Bolsonaro, por sua vez, nega as acusações de Moro e que tenha agido para interferir na PF em benefício a seus familiares. “Nunca pedi para blindar ninguém da minha família. Jamais faria isso”. Porém, o presidente admitiu que esperava ter algum interlocutor para conhecer investigações em curso e que pediu que Moro enviasse policiais federais para interrogar um dos criminosos que foi preso sob a acusação de assassinar a vereadora Marielle Franco (PSOL).



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POLÍTICA

Pesquisa mostra que 65% acreditam na acusação de Moro contra Bolsonaro
Ex-ministro alegou que houve interferência política do presidente Jair Bolsonaro no Ministério da Justiça
Estadão Conteúdo
postado em 26/04/2020 16:15 / atualizado em 26/04/2020 19:23
  

Uma pesquisa instantânea feita pelo instituto Ideia Big Data para o site BR Político depois do pedido de demissão de Sérgio Moro do Ministério da Justiça e da Segurança Pública mostra que 65% dos entrevistados acreditam na acusação feita pelo ex-juiz da Lava Jato de que houve interferência política do presidente Jair Bolsonaro no Ministério da Justiça.

Bolsonaro rebate críticas por escolha de amigo dos filhos para comando da PF: 'E daí?'

A pesquisa foi realizada por telefone na sexta-feira, 24, - dia do anúncio da demissão -, com 1.615 respostas. A margem de erro do levantamento é de 2,5 pontos para mais ou para menos.

A primeira pergunta diz respeito à saída de Moro do governo e suas acusações de interferência política de Bolsonaro na Polícia Federal. Sobre isso, 65% disseram acreditar nas acusações de Moro de que o presidente tentou interferir politicamente na PF. Em contrapartida, 35% afirmaram não acreditar nas declarações do ex-ministro.

A segunda questão feita pelo instituto a pedido do BRP era se os entrevistados acreditavam que as acusações de Moro poderiam ser o estopim para um pedido de impeachment de Bolsonaro. Para 61% dos ouvidos, Moro pode ser pivô de um processo de impedimento do presidente. Outros 39% discordaram dessa possibilidade.

A terceira pergunta apresentada foi sobre o futuro do ex-titular da Justiça. Diante do questionamento de que a saída de Moro o torna um candidato importante para a eleição presidencial de 2022, 66% responderam que sim, ante 34% que disseram que não. Bolsonaro já disse publicamente que pretende disputar a reeleição.

Impacto

Um outro levantamento também realizado durante a crise envolvendo a saída de Moro do governo também indica que a demissão do ex-juiz foi considerada negativa. Pesquisa da XP/Ipespe feita com 800 entrevistados, em todo o País, na quinta-feira e na sexta, perguntou sobre os efeitos para o Brasil da decisão de Moro de deixar o Ministério da Justiça. Do total de entrevistados pela consultoria, 67% afirmaram que o impacto será negativo. Para 16%, a demissão não terá impacto e, para 10%, o impacto será positivo.

Apesar do entendimento da maioria sobre o impacto negativo da saída de Moro, a pesquisa apontou um empate técnico, considerando a margem de erro, quanto à aprovação da decisão do ex-juiz de deixar o cargo. Do total, 44% disseram aprovar a escolha de Moro, ante 42% que desaprovaram (14% não responderam ou disseram não saber responder).
Como parte da pesquisa da XP/Ipespe foi feita um dia antes da demissão ser anunciada, 77% responderam ter conhecimento da saída de Moro do Ministério da Justiça, enquanto 22% disseram não ter tomado conhecimento até a realização da sondagem.

Popularidade

No mesmo período, o porcentual de entrevistados que consideram a gestão de Bolsonaro ótima/boa (31%) permaneceu estável em relação ao levantamento realizado ainda em abril. Os que consideram o governo ruim/péssimo também se mantiveram: 42%. Outros 24%% disseram avaliar o atual administração federal como regular.

Outro ponto questionado durante a pesquisa foi sobre a expectativa dos entrevistados para o restante do governo de Bolsonaro. Do total, 49% disseram que esperam um mandato ruim/péssimo, 25% acreditam que será um governo regular, enquanto 18% afirmaram ter uma expectativa ótima/boa. Outros 9% não souberam ou não quiseram responder.

O mesmo instituto realizou pesquisa sobre a condução de Bolsonaro durante a crise na Saúde. A atuação do presidente foi considerada ruim ou péssima por 44% dos entrevistados. Outros 29% enxergaram o desempenho do presidente durante a pandemia como "ótimo ou bom" e 21%, como "regular".

Em suas declarações públicas, Bolsonaro vem minimizando os efeitos do coronavírus e defendendo o chamado isolamento vertical - segundo o qual somente idosos e pessoas no grupo de risco deveriam ficar em casa. 


Moro fala sobre motivos de sua saída


A versão do presidente Jair Bolsonaro


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Devemos nos lembrar que o ambiente político no Brasil está um caos. Os deputados e senadores não se importam com nada a não ser conseguir verbas e mais verbas para que enriqueçam ainda mais, enquanto isto se lixam para a situação do povo, sendo favoráveis à paralisação geral do país, ignorando que haverá num futuro próximo fome e desemprego nunca antes vistos. Também haverá uma quantidade de falências e concordatas de pequenas e médias empresas como nunca houve antes.


RODRIGO MAIA E SUA PERSEGUIÇÃO CONSTANTE A JAIR BOLSONARO

06/04/2020 18h58  Atualizado há 3 semanas

Presidente da Câmara afirma que parlamento pode derrubar decreto que contrarie OMS

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira (6) à TV Globo que o presidente Jair Bolsonaro pode ser responsabilizado por eventuais medidas que contrariem orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) em meio à pandemia do coronavírus.

Desde que reconheceu a pandemia, a OMS passou a defender, entre outras medidas, o isolamento social. O Ministério da Saúde também orienta o isolamento, mas Bolsonaro defende o fim do "confinamento em massa" e a reabertura do comércio.

"Responsabilizado já se pode do ponto de vista das inúmeras entrevistas onde ele estimula o fim do isolamento sem nenhum embasamento científico, sem nenhum embasamento técnico. Agora, quando ele assina um decreto, quando o governo faz uma defesa formal no Supremo na linha contrária do que todos estão defendendo, do que a OMS está defendendo, é claro que, a partir daí, a situação fica muito diferente e fica muito mais concreta", afirmou Rodrigo Maia nesta segunda.

No último fim de semana, a Advocacia Geral da União (AGU) enviou um documento ao Supremo Tribunal Federal no qual afirmou que o governo federal segue as recomendações da OMS.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pediu ao STF que obrigue o governo a seguir o protocolo da OMS; respeitar as decisões de governadores sobre isolamento; e não interferir no trabalho técnico do Ministério da Saúde.


"Qualquer atitude que vai contra a orientação da Organização Mundial da Saúde, aquilo que os especialistas vêm falando, o que o próprio ministro vem falando, certamente se for oficial, certamente terá uma análise. E, se a análise for divergente do que tem de orientação formal na área de saúde, certamente o parlamento vai discutir e pode, claro, derrubar essa decisão", comentou Rodrigo Maia.

Para o presidente da Câmara, Bolsonaro não chegará a editar algum decreto que contrarie a OMS e a ciência, mas se editar, o ato "já é uma grande responsabilização".

"Eu espero que não chegue a isso. Eu espero que ele compreenda que todos nós estamos seguindo a orientação do ministro da Saúde, mais da OMS e da ciência. Nós não podemos ir contra a ciência", completou.

Mais cedo, nesta segunda, o ministro Gilmar Mendes também afirmou que o STF não deverá validar decisões do governo que eventualmente contrariem as orientações da OMS.

Mandetta
Na semana passada, Bolsonaro disse que ele e Mandetta estão se "bicando há algum tempo".

Questionado sobre a situação do ministro, Rodrigo Maia disse nesta segunda ser "óbvio" que ministro de área técnica deve seguir o que aprendeu.

"Um ministro de uma área técnica, é óbvio que ele tem que primeiro preservar aquilo que ele aprendeu, o seu aprendizado técnico, não é? [...] É óbvio que ele não pode, nunca, abrir mão disso, porque senão ele estaria cometendo um crime", afirmou.

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SENADO CONTRA BOLSONARO

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Em reunião com Maia, Alcolumbre diz que o governo Bolsonaro acabou

"Resta saber se chegará em 2022"

Em reunião com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), sentenciou o fim do governo de Jair Bolsonaro. Segundo a revista Veja, em encontro na residência oficial da Câmara, Alcolumbre disse: "o governou acabou. A diferença é saber se ele chega a 2022".
Também costumam participar desses encontros líderes partidários, ministros de tribunais e a cúpula do Senado. A ideia é debater estratégias para combater a pandemia do novo coronavírus.
Em uma das reuniões, Alcolumbre ouviu que deveria caber ao Senado - e não ao Supremo Tribunal Federal (STF) - derrubar um possível decreto de Bolsonaro que afrouxasse ou acabasse com o isolamento social. O ministro Alexandre Moraes, porém, foi mais rápido, e proibiu que o presidente derrubasse decretos de governadores e prefeitos que determinam Medidas de isolamento.
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TRIBUNAIS EM RECESSO SEM PRAZO DETERMINADO

Devemos ainda acrescentar que o sistema judiciário está paralisado. Processos de pedido de pensão alimentícia pelas mães em favor de seus filhos não tramitam. Processos trabalhistas onde o trabalhador pede o acerto que tem direito conforme a lei e que lhe é negado pela empresa que o dispensou sem justa causa também não tramitam.
Os servidores continuam a receber seus gordos salários sem fazer nada, sem se importar com a miséria e as privações de crianças e desempregados.

Seria o momento em que deveria se reduzir em pelo menos setenta por cento o salário destes servidores, ou não? Será que eles são melhores que o resto da população?

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PUBLICAÇÃO/

COMBATE A COVID-19

Tribunais suspendem audiências e prazos para conter coronavírus

15 de março de 2020, 18h26


Para tentar conter a disseminação do coronavírus (Covid-19), diversos tribunais decidiram suspender prazos e audiências. Veja a lista dos que já formalizaram essas medidas:


Tribunais de todo o país formalizaram medidas para tentar conter o coronavírus


TJ-MG — Suspendeu prazos dos processos físicos estão a partir da próxima segunda-feira (16/3) até o próximo dia 27. Processos eletrônicos seguem sua tramitação normal. Juízes deverão utilizar teleconferências nas audiências de custódia na maioria dos casos e os servidores estão liberados para trabalhar remotamente. Clique aqui para ler a recomendação.

TJ-RJ — As audiências e sessões de julgamento de 1º e 2º grau serão suspensas por 60 dias. Prazos dos processos físicos também serão suspensos por 14 dias. 

TJ-SP — O Conselho Superior da Magistratura suspendeu os prazos processuais por 30 dias — com exceção de processos que demandem medidas urgentes, processos de réus presos e que envolvam menores de idade. A corte paulista também optou pela suspensão das audiências entendidas não urgentes pelos magistrados pelo prazo inicial de 30 dias.

TJ-SE — Suspendeu sessões de julgamento até o próximo dia 27 de março.

TRF-3 — Suspendeu por 30 dias: prazos processuais, audiências, sessões de julgamentos e atos presenciais já designados — ressalvada a possibilidade de realização por meio eletrônico.

TRT-1 (RJ) — O tribunal suspendeu as audiências e correições no 1º grau no período entre 16 e 20/3. Com exceção das audiências, a prestação jurisdicional deverá ser mantida regularmente. Os prazos dos físicos ficam suspensos por 30 dias. Pelo mesmo período estarão suspensos os recebimentos de petições e documentos físicos judiciais nos protocolos de 1º e 2º graus.

TRT-2 (SP) — Decidiu suspender por 14 dias o atendimento presencial ao público em geral prestado nos balcões das secretarias das varas, turmas e unidades de arquivo, bem como a suspensão, pelo mesmo período, dos prazos processuais em processos físicos.

TRT-4 (RS) — Estão suspensas audiências de 1º grau no período de 16 a 27/3. Audiências podem ser realizadas conforme o critério do juiz da unidade. Prazos processuais seguem normalmente.

TRT-10 (DF) — Suspendeu as audiências no 1º grau de jurisdição do dia 16 a 20/3.

TRT-20 (SE) — Suspendeu audiências, sessões e atendimento ao público até o dia 27 de março. Os prazos processuais que devam iniciar-se ou completar-se nesses dias ficam automaticamente prorrogados para o primeiro dia útil subsequente.

* Texto alterado às 13h de 17/3, para acréscimo de informações.


Revista Consultor Jurídico, 15 de março de 2020, 18h26
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CONCLUINDO

2 Coríntios 6:15 - E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?


Enquanto as pessoas esperarem bondade vinda do ser humano, dos governantes e políticos, só colherão decepções. 
Jesus já nos disse, "Ninguém é bom, só há um que é bom, Deus!

Como podemos concluir, existem muitos interesses tramitando nos poderes governamentais, mas ninguém se importa com as necessidades do povo.

Então, porque você fica defendendo este tipo de parasitas?


Geraldo de Deus                        2020maio, 02

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