O Acusador
1 João 4:4 - Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo
.
Chegamos e estamos vivenciando um tempo tenebroso onde quem deveria somar está dividindo.
Um tempo onde o anjo da igreja age como acusador e espanta as ovelhas para longe.
Um tempo onde o púlpito espanta os crentes, acendendo neles a confusão, trazendo o mundo e os costumes do mundo para dentro da igreja.
Analisando o contexto das igrejas ditas cristãs protestantes atuais no Brasil,
Temos muitas igrejas evangélicas.
Temos muitos obreiros e obreiras.
Temos inúmeros ministérios diferentes.
Existem igrejas que se abrem hoje e logo fecham suas portas.
Existem aquelas que estão abertas há muitos anos mas estagnaram, não crescem.
Existem igrejas que mal se iniciam e o ministério se pulveriza, abrindo diversas outras sucursais.
Não existe um padrão, não existe uma definição do que está certo ou do que está errado no meio evangélico para orientar a obra de Deus.
Cada ministério trabalha à sua maneira, ou à maneira do homem que o comanda, ou dos interesses por trás desses homens (políticos, maçonaria, etc)..
Todos dizem que é o Espírito Santo quem comanda seu ministério e não há como provar o contrário, mas será que o Espírito Santo tem tantas formas diferentes e desencontradas de trabalhar?
Quando meditamos no evangelho de Cristo temos a prova que o diabo está sempre em derredor tentando causar desestabilização e desarmonia entre as pessoas.
Quando Jesus falava aos seus discípulos que deveria padecer ser crucificado Pedro levantou a voz em contrário, imediatamente Jesus repreendeu o acusador que o usava para semear confusão.
Mateus 16:
Deus revela Jesus Cristo a Pedro
13Quando Jesus chegou à região de Cesaréia de Filipe, consultou seus discípulos: “Quem as pessoas dizem que o Filho do homem é?”
14E eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros Elias; e ainda há quem diga, Jeremias ou um dos profetas”.
15Então Jesus interpelou: “Mas vós, quem dizeis que Eu sou?”
16E, Simão Pedro respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”.
17Ao que Jesus lhe afirmou: “Abençoado és tu, Simão, filho de Jonas! Pois isso não foi revelado a ti por carne ou sangue, mas pelo meu Pai que está nos céus.
18Da mesma maneira Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não prevalecerão contra ela.
19Eu darei a ti as chaves do Reino dos céus; o que ligares na terra haverá sido ligado nos céus, e o que desligares na terra, haverá sido desligado nos céus”.
20E, então, ordenou aos discípulos que a ninguém dissessem ser Ele o Cristo.
Jesus prediz seu sacrifício
21A partir daquele momento Jesus começou a explicar aos seus discípulos que era necessário que Ele fosse para Jerusalém e sofresse muitas injustiças nas mãos dos anciãos, dos chefes dos sacerdotes e dos escribas, para então ser morto e ressuscitar ao terceiro dia.
22Pedro, porém, chamando-o à parte, começou a admoestá-lo, dizendo: “Deus seja gracioso contigo, Senhor! De modo algum isso jamais te acontecerá”.
23E virando-se Jesus repreendeu a Pedro: “Para trás de mim, Satanás! Tu és uma pedra de tropeço, uma cilada para mim, pois tua atitude não reflete a Deus, mas, sim, os homens”.
Temos, neste trecho das escrituras a prova da ação nefasta do diabo. Primeiro, quando Deus revelou a Pedro que Jesus era realmente o Cristo de Deus, com certeza o diabo ficou furioso, afinal Pedro estava cada vez mais ficando íntimo de Jesus. Estava crescendo espiritualmente.
Jesus, vendo que Pedro estava com seus horizontes espirituais mais abertos do que os outros de seus seguidores disse a Pedro que daria a ele as chaves do reino dos céus, que tudo o que Pedro ligasse na Terra Deus ligaria nos céus.
Claro, Pedro deve ter ficado com seu ego inflado.
Isso deu brecha para que o inimigo se aproximasse dele e lhe sussurrasse nos ouvidos palavras contrárias às que o mestre estava ensinando e profetizando.
Então, pouco depois de ter sido elogiado por Cristo e ter recebido tal galardão de confiança, Pedro é usado inconscientemente pelo diabo, motivo pelo qual Jesus o repreende veementemente, não a ele Pedro, mas ao diabo que estava usando-o como ferramenta de destruição e de confusão.
Sem titubear Jesus o repreendeu "Para trás de mim, Satanás"! e completa,
"Tu és uma pedra de tropeço", e continua "uma cilada para mim". E encerra, "pois tua atitude não reflete a Deus, mas, sim, os homens".
Vejamos,
"Para trás de mim, Satanás"!
"Tu és uma pedra de tropeço",
"uma cilada para mim".
"pois tua atitude não reflete a Deus,
mas, sim, os homens".
Ele nos ensina claramente que o diabo é uma PEDRA DE TROPEÇO, UMA CILADA E NÃO REFLETE DEUS, MAS OS HOMENS.
O diabo estava colocando na boca de Pedro palavras bonitas, como que confortando Jesus, mas tentando afastá-lo de sua missão redentora.
É assim que o diabo faz conosco, com nossa igreja, com os obreiros do Senhor.
Tenha sempre guardado em seu coração esse ensinamento.
Muitas vezes o diabo usa alguém muito querido por nós, muito amigo, muito íntimo, para tentar desviar nossos caminhos, para tentar nos afastar dos desígnios de Deus.
Sempre que você ouvir palavras contrárias, palavras de confusão, palavras que não refletem Deus, mas sim as coisas do mundo, saiba identificar que o diabo está por trás da situação.
Analise,
Se o diabo estava agindo contra os discípulos mesmo em derredor de Jesus Cristo, imagine se ele não fica o tempo todo agindo contra nós, os discípulos atuais de Cristo, agora que Ele está no trono à direita do Pai Eterno.
Devemos nos revestir da unção do Espírito Santo, só assim obteremos proteção contra as hostes da maldade dos lugares celestiais.
Aleluia!
Contudo, existe uma direção de Deus que deveria ser observada por quem se coloca à testa de um ministério e abre igrejas cristãs, esta direção está na bíblia, está no evangelho de Cristo.
A igreja de Cristo deveria continuar a agir como na igreja primitiva dos apóstolos.
Temos as instruções deixadas por Paulo, Pedro, Tiago, e mesmo pelas palavras de Jesus quando fala a Pedro sobre como deveria "apascentar as ovelhas".
João 21:16 - Outra vez Jesus lhe perguntou: “Simão, filho de João, tu me amas?” Ele afirmou: “Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo.” Jesus lhe confiou: “Pastoreia as minhas ovelhas.”
Não havia uma igreja templo, ou igreja prédio, os cultos ao Senhor eram em casas comuns, em praças, em ruas, até no templo de Jerusalém.
Atos 2
Como viviam os novos cristãos
42Eles perseveravam no ensino dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.
43E na alma de cada pessoa havia pleno temor, e muitos feitos extraordinários e sinais maravilhosos eram realizados pelos apóstolos.
44Todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum.
45Vendiam suas propriedades e bens, e dividiam o produto entre todos, segundo a necessidade de cada um.
46Diariamente, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração,
47louvando a Deus por tudo e sendo estimados por todo o povo. E, assim, a cada dia o Senhor juntava à comunidade as pessoas que iam sendo salvas.
A igreja de Cristo não era uma placa ou um ministério. Era a comunidade de adoradores de Cristo.
Cada seguidor de Cristo tinha pleno temor de Deus.
Faziam tudo em congregação e em comunidade: Comiam juntos, tomavam a santa ceia juntos, oravam juntos, conviviam orando e adorando ao Messias.
Diferente de nosso tempo, sofriam terrível perseguição pelos poderosos e governantes da época, também das autoridades religiosas do judaísmo.
Não havia um pastor na igreja, havia os apóstolos, os anciões, os bispos, presbíteros e os diáconos.
Quando o Espírito Santo se manifestava, qualquer dos congregantes tinham o direito de falar, de impor as mãos, de expulsar demônios.
Qual era a função prioritária da igreja primitiva de Cristo? Pregar a Palavra de Jesus, louvar e adorar, evangelizar e evangelizar e evangelizar e evangelizar e ... Evangelizar sempre.
Os novos convertidos passavam a fazer parte da comunidade dos congregantes, eram batizados nas águas e pela imposição das mãos dos apóstolos ou presbíteros ou diáconos cheios do Espírito Santo, eram batizados no Espírito.
Aleluia!
Assim era a igreja primitiva, onde homens e mulheres que conviveram com Jesus Cristo faziam cultos de adoração em conformidade com o que nosso eterno mestre ordenara e lhes ensinara.
Agiam, principalmente, sob o poder, direção e virtude do Espírito Santo.
Este é o ponto principal a ser observado. Não faziam a obra de Cristo conforme a vontade e o entendimento, o "eu acho", de cada um, mas obedecendo a direção do Espírito Santo.
Aleluia.
Quando foi que a igreja perdeu a direção do Espírito Santo e entrou por caminhos de trevas?
Resposta: Quando os imperadores romanos viram que não tinha como lutar contra o crescimento da igreja primitiva de Cristo e resolveram criar a igreja católica apostólica romana, de forma a destruir a igreja dos apóstolos de dentro para fora, mudando as ordenanças, os rituais, os valores. Colocando um homem no lugar de Cristo como intercessor entre Deus e os homens, ou seja, criando a figura maldita do papa, coisa que Jesus nunca admitiria.
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A história oficial da Igreja Católica Romana descreve assim,
A Antiguidade Cristã (até 476, ano da queda do Império Romano do Ocidente)
A partir do séc. I, o cristianismo iniciou a sua expansão, sob a orientação de São Pedro e dos apóstolos e,depois, dos seus sucessores.
Assiste-se, portanto, a um progressivo aumento dos seguidores de Cristo,
sobretudo no interior do Império Romano; nos primeiros tempos do séc. IV constituíam, aproximadamente, 15% da população do Império, e estavam concentrados nas cidades e na parte oriental do império romano.
A nova religião difundiu-se, de todos os modos, também para além dessas fronteiras: na Armênia, Arábia, Etiópia, Pérsia, Índia.
O poder político romano viu no cristianismo um perigo, pelo facto de reclamar um âmbito de liberdade na consciência das pessoas a respeito da autoridade estatal; os seguidores de Cristo tiveram que suportar numerosas perseguições, que conduziram muitos ao martírio; a última e a mais cruel, teve lugar no início do séc. IV devida aos imperadores Diocleciano e Galério.
No ano 313 o imperador Constantino I, favorável à nova religião, concedeu aos cristãos a liberdade de professarem a fé, e iniciou uma política muito benévola para com eles.
Com o imperador Teodósio I (379-395) 2 o cristianismo converteu-se na religião oficial do Império Romano.
Entretanto, nos finais do séc. IV, os cristãos eram já a maioria da população do império romano.
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Ou seja, os imperadores romanos desestruturaram e desconstruíram a igreja de Cristo, a igreja dos apóstolos de Cristo.
Trouxeram toda forma de abominação e heresia para serem cultuados pelo povo que só desejava adorar Jesus em Espírito e em Verdade.
Na idade média houve a "santa inquisição", pela qual a igreja católica matou mais de um milhão e meio de pessoas, sob todo tipo de tortura.
Para ver o artigo completo, clicar no link citado no final da postagem.
Jesus já nos avisara, claramente, que este mundo jaz no maligno, ou seja, está morto no diabo que o domina.
O mundo em que vivemos está mergulhado em trevas espirituais, e estas penetraram na igreja dos apóstolos de Cristo, desvirtuando-a, contaminando-a com deuses e costumes pagãos. Tudo, como já vimos sob a égide do império romano.
A igreja instituída pelo nosso Salvador e dirigida pelos apóstolos foi jogada no esquecimento, entretanto, em determinado momento houve uma voz contrária que se levantou e condenou a forma como a igreja católica tratava das coisas de Deus.
Martinho Lutero |
Martinho Lutero
Nome completo Martinus Luter (Martin Luther)
Nascimento 10 de novembro de 1483
Eisleben Sacro Império Romano-Germânico
Morte 18 de fevereiro de 1546 (62 anos)
Eisleben
Cônjuge Catarina von Bora (1525-1546)
Filho(s) Johannes (Hans) (1526–75)
Elizabeth (1527–28)
Magdalena (1529–42)
Martin Jr. (1531–1565)
Paul (1533–93)
Margarete (1534–70)
Ocupação teólogo
PRINCIPAIS OBRAS
95 Teses
Catecismo Maior de Lutero
Catecismo Menor de Lutero
Liberdade de um Cristão
Martinho Lutero, em alemão: Martin Luther (Eisleben, 10 de novembro de 1483 — Eisleben, 18 de fevereiro de 1546), foi um monge agostiniano e professor de teologia germânico que tornou-se uma das figuras centrais da Reforma Protestante.
Levantou-se veementemente contra diversos dogmas do catolicismo romano, contestando sobretudo a doutrina de que o perdão de Deus poderia ser adquirido pelo comércio das indulgências.
Essa discordância inicial resultou na publicação de suas famosas 95 Teses em 1517, em um contexto de conflito aberto contra o vendedor de indulgências Johann Tetzel.
Sua recusa em retratar-se de seus escritos, a pedido do Papa Leão X em 1520 e do imperador Carlos V na Dieta de Worms em 1521, resultou em sua excomunhão da Igreja Romana e em sua condenação como um fora-da-lei pelo imperador do Sacro Império Romano Germânico.
Lutero propôs, com base em sua interpretação das Sagradas Escrituras, especialmente da Epístola de Paulo aos Romanos, que a salvação não poderia ser alcançada pelas boas obras ou por quaisquer méritos humanos, mas tão somente pela fé em Cristo Jesus (sola fide), único salvador dos homens, sendo gratuitamente oferecida por Deus aos homens.
Sua teologia desafiou a infalibilidade papal em termos doutrinários, pois defendia que apenas as Escrituras (sola scriptura) seriam fonte confiável de conhecimento da verdade revelada por Deus.
Opôs-se ao sacerdotalismo romano (isto é, à consagrada divisão católica entre clérigos e leigos), por considerar todos os cristãos batizados como sacerdotes e santos.
Aqueles que se identificaram com os ensinamentos de Lutero acabaram sendo chamados de luteranos
Assim nasceu o protestantismo.
Quem hoje se denomina evangélico ou gospel é na verdade um sucessor do protestantismo.
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O DIABO ODEIA A IGREJA DE CRISTO
A mais ferrenha ação do diabo para minar a igreja
acontece de dentro para fora.
O diabo tenta o tempo todo destruir, a igreja.
As portas do inferno jamais podem superar o que Deus começou.
Contudo, Satã certamente gosta de perturbar o trabalho da igreja e o trabalho daqueles que amam a igreja de Deus.
Principais estratégias do diabo para atacar a igreja de Cristo:
1. Conflitos na Igreja.
Satanás gosta de reuniões que ficam fora de controle ou quando dois membros da igreja discordam dentro ou fora da igreja. Ele adora quando membros da igreja discutem sobre coisas triviais, como as cores do tapete ou coisas grandes, como se deseja adicionar outro culto durante a semana. Estilo de adoração ou autoridade pastoral não importa para o mal. Mostre ao diabo um argumento em potencial e ele estará disposto a agitar o fogo. Nos dias de hoje, ele pode até usar a mídia social para fazer isso.
2. Desânimo.
Funcionários ou Voluntários. Satanás gosta de queimar um voluntário da igreja, auxiliar da casa ou até mesmo o pastor. Tenta fazê-los sentir que não são mais necessários, que o seu trabalho não é apreciado, ou eles não têm mais nada a oferecer. . Ele gosta de espalhar as mentiras de desânimo e indignidade.
Isto faz ele sentir que está ganhando uma parte da batalha
3. Boatos destrutivos.
O boato que se espalha. Satanás é o agitador de dissensão. Ele gosta de plantar pequenas sementes de uma história suculenta, sobre alguém na igreja ou comunidade, às vezes até mesmo sobre o pastor. A versão do boato cresce bem mais que a informação real. O diabo gosta deste exagero. Se você está tentado a reproduzir algum boato que você sabe, e que não deveria espalhar, o inimigo vai encontrar uma oportunidade de te ajudar nisso.
4. Ocupações vãs.
Satanás gosta de distrair os cristãos com uma infinidade de atividades que produzem poucos resultados na construção do reino. Mas fazem as pessoas sentir que eles fizeram alguma coisa. Ele ama os programas, atividades e calendários para manter as pessoas ocupadas na igreja. E assim. Fazer com que eles nunca tenham tempo para compartilhar o evangelho fora da igreja. Além disso, essa é a culpa das pessoas ficarem sobrecarregadas de atividades e nunca descansar. Isso pode vir causar uma neutralização ou uma completa precipitação.
5. Mentiras.
Satanás tenta lançar o que é muitas vezes chamado de "meia-verdade". Apenas uma sugestão de falsa doutrina e depois basta para interromper ou dividir um corpo. Claro, todos nós sabemos que a meia-verdade é realmente apenas uma versão limpa de uma mentira descarada, mas satanás é inteligente o bastante para disfarçar uma mentira de uma forma onde os falsos mestres ganham a entrada e causam danos antes de serem descobertos. O inimigo também gosta de condená-lo, convencê-lo de que você nunca vai medir-se, e lembrá-lo todas as coisas que você fez de errado. Ele não tem medo de mentir sobre a graça de Deus, o Seu amor incondicional, ou a obra do Espírito em seu coração.
6. Escândalo.
Satanás gosta quando a igreja faz a notícia, especialmente se há uma boa e suculenta, manchete ou fofoca no jornal local. Se ela vai rachar, dividir ou destruir uma igreja, ai fica melhor ainda. Ele está se esforçando para destruir líderes cristãos, ele quer destruir sua reputação.
7. Interrupções no casamento e na família.
Satanás gosta de destruir qualquer relacionamento, mas ele também age após o casamento, até mesmo o do pastor. Ele gosta de incentivar as crianças e adolescentes a não frequentar a igreja. Ele quer causar lutas das famílias dentro da igreja e contra a igreja. Satanás sabe se ele destruir uma casa, ele tem uma melhor chance de destruir uma igreja.
Fonte: @portalguiame
LOUVE, ADORE A JESUS
NA BELEZA DE SUA SANTIDADE
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O DIABO ODEIA A IGREJA DE CRISTO
A mais ferrenha ação do diabo para minar a igreja
acontece de dentro para fora.
O diabo tenta o tempo todo destruir, a igreja.
As portas do inferno jamais podem superar o que Deus começou.
Contudo, Satã certamente gosta de perturbar o trabalho da igreja e o trabalho daqueles que amam a igreja de Deus.
Principais estratégias do diabo para atacar a igreja de Cristo:
1. Conflitos na Igreja.
Satanás gosta de reuniões que ficam fora de controle ou quando dois membros da igreja discordam dentro ou fora da igreja. Ele adora quando membros da igreja discutem sobre coisas triviais, como as cores do tapete ou coisas grandes, como se deseja adicionar outro culto durante a semana. Estilo de adoração ou autoridade pastoral não importa para o mal. Mostre ao diabo um argumento em potencial e ele estará disposto a agitar o fogo. Nos dias de hoje, ele pode até usar a mídia social para fazer isso.
2. Desânimo.
Funcionários ou Voluntários. Satanás gosta de queimar um voluntário da igreja, auxiliar da casa ou até mesmo o pastor. Tenta fazê-los sentir que não são mais necessários, que o seu trabalho não é apreciado, ou eles não têm mais nada a oferecer. . Ele gosta de espalhar as mentiras de desânimo e indignidade.
Isto faz ele sentir que está ganhando uma parte da batalha
3. Boatos destrutivos.
O boato que se espalha. Satanás é o agitador de dissensão. Ele gosta de plantar pequenas sementes de uma história suculenta, sobre alguém na igreja ou comunidade, às vezes até mesmo sobre o pastor. A versão do boato cresce bem mais que a informação real. O diabo gosta deste exagero. Se você está tentado a reproduzir algum boato que você sabe, e que não deveria espalhar, o inimigo vai encontrar uma oportunidade de te ajudar nisso.
4. Ocupações vãs.
Satanás gosta de distrair os cristãos com uma infinidade de atividades que produzem poucos resultados na construção do reino. Mas fazem as pessoas sentir que eles fizeram alguma coisa. Ele ama os programas, atividades e calendários para manter as pessoas ocupadas na igreja. E assim. Fazer com que eles nunca tenham tempo para compartilhar o evangelho fora da igreja. Além disso, essa é a culpa das pessoas ficarem sobrecarregadas de atividades e nunca descansar. Isso pode vir causar uma neutralização ou uma completa precipitação.
5. Mentiras.
Satanás tenta lançar o que é muitas vezes chamado de "meia-verdade". Apenas uma sugestão de falsa doutrina e depois basta para interromper ou dividir um corpo. Claro, todos nós sabemos que a meia-verdade é realmente apenas uma versão limpa de uma mentira descarada, mas satanás é inteligente o bastante para disfarçar uma mentira de uma forma onde os falsos mestres ganham a entrada e causam danos antes de serem descobertos. O inimigo também gosta de condená-lo, convencê-lo de que você nunca vai medir-se, e lembrá-lo todas as coisas que você fez de errado. Ele não tem medo de mentir sobre a graça de Deus, o Seu amor incondicional, ou a obra do Espírito em seu coração.
6. Escândalo.
Satanás gosta quando a igreja faz a notícia, especialmente se há uma boa e suculenta, manchete ou fofoca no jornal local. Se ela vai rachar, dividir ou destruir uma igreja, ai fica melhor ainda. Ele está se esforçando para destruir líderes cristãos, ele quer destruir sua reputação.
7. Interrupções no casamento e na família.
Satanás gosta de destruir qualquer relacionamento, mas ele também age após o casamento, até mesmo o do pastor. Ele gosta de incentivar as crianças e adolescentes a não frequentar a igreja. Ele quer causar lutas das famílias dentro da igreja e contra a igreja. Satanás sabe se ele destruir uma casa, ele tem uma melhor chance de destruir uma igreja.
Meditando no assunto exposto
Além de todos os desafios que a igreja de Cristo enfrenta diante do mundo, das autoridades constituídas que vivem criando leis para tentar parar as igrejas e os cultos, temos ainda esse embate interno.
O diabo age contra os crentes, contra as famílias, contra os membros, contra a boa convivência e a harmonia dos congregantes e obreiros.
Por tudo isso devemos ser vigilantes e não nos deixar arrastar para fora da igreja devido a boatos, fofocas, mexericos, desentendimentos ou quaisquer outros motivos fúteis.
Ainda vale o que Paulo nos ensina sobre a soberania do amor como poder de união entre as pessoas,
1 Coríntios 13:13 - Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
Onde impera o amor ao próximo, o respeito ao irmão em Crito, neste lugar o diabo não vai aprontar nenhuma dissenção. Amor também é união, é soma.
O alvo do cristão deve ser cultuar e adorar Cristo. "Suportando-vos uns aos outros".
Amém?
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IGREJA PRIMITIVA ESTUDO BÍBLICO RESUMIDO
Compilação de um estudo bíblico de um Reverendo da igreja católica romana:
Então, vejamos a IGREJA PRIMITIVA, em suas experiências, ou seja, a Igreja em suas primeiras experiências.
1 - VIVEU ALGUM TEMPO DE BONANÇA
Durante algum tempo, a Igreja viveu uma experiência de "um cantinho do céu na terra".
1. Havia acatamento da doutrina e temor (At 2.42,43). O temor de Deus, que havia em cada alma, ou seja, o reconhecimento de que Deus é o Senhor e que tem o poder, a autoridade e o domínio sobre tudo e sobre todos,
fazia com que houvesse perseverança na doutrina dos apóstolos, pois ela era acatada como provinda de Deus.
2. Havia unanimidade (At 2.46; 4.32). O acatamento da doutrina estabelecia unanimidade, pois não havia quem quisesse fazer as coisas de acordo com as suas próprias idéias. Ao contrário, aceitava-se o padrão dado por Jesus aos apóstolos.
3. Havia comunhão (At 2.42,44-46). Já que ninguém discordava do padrão, antes, "perseveravam unânimes",
proporcionava-se a comunhão. Não só estavam juntos os crentes, como tinham convivência fraterna.
4. Havia liberalidade e suprimento (At 2.45; 4.32,34,35). Resultante da fraternidade na convivência em que,
"Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das cousas que possuía"; "nenhum necessitado havia entre eles", pois "se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade".
5. Havia simpatia do povo (At 2.47). Até este ponto, o povo, ainda não sublevado pelos sacerdotes, por certo, estaria admirando e apreciando o modo de vida dos cristãos.
6. Havia milagres encorajadores. A realização de milagres por mãos dos apóstolos (At 2.43; 5.12; 14.3; 19.11) autenticava a pregação da Igreja (2 Co 12.12) e convencia os ouvintes da palavra (At 4.4) e até encorajava a Igreja (At 4.30,31).
7. Havia conversões animadoras. Num só dia a estatística da Igreja cresceu quase 2.600% (At 2.41) e continuou a crescer, dia a dia (At 2.47).
Mas esta experiência de bonança não perdurou.
2 - COMEÇOU, LOGO, A ENFRENTAR PROBLEMAS
Pedro, Tiago e João tiveram a experiência de presenciar a transfiguração de Jesus, e nela queriam permanecer, conforme a sugestão de Pedro: "Mestre, bom é estarmos aqui e que façamos três tendas; uma será tua, outra para Moisés e outra para Elias." (Mc 9.5b).
Mas, a seguir, havia uma multidão abaixo do monte e, com ela, o sofrimento. Houve um tempo como o monte da transfiguração; depois, começaram as aflições de que falara o Senhor aos primeiros componentes da Igreja:
"No mundo passais por aflições" (Jo 16.33b); — "Antes, porém, de todas estas cousas, lançarão mão de vós e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, levando-vos à presença de reis e governadores, por causa do meu nome" (Lc 21.12); — "porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos" (Mt 24.24).
1. Ressentimento, inveja e oposição
Estes foram os primeiros problemas que surgiram na vida da Igreja. As autoridades ficaram ressentidas e sobrevieram e prenderam Pedro e João (At 4.1-3) e, "Levantando-se, porém, o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele, isto é, a seita dos saduceus, tomaram-se de inveja e prenderam os apóstolos e os recolheram à prisão pública" (At 5.17,18). Assim, se fez oposição à pregação e ao ensino em nome de Jesus (At 4.18; 6.9-14).
2. Falta de sinceridade, de acatamento, de unanimidade e de consideração uns com
os outros
Pior que aqueles, foram estes, porque dentro da própria Igreja. Pessoas querendo parecer o que, na realidade,não eram (At 5.1-10). Ainda que este caso tenha sido sanado de modo drástico, de maneira a ter vindo grande temor a toda a Igreja, aquele temor não se conservou.
A autoridade apostólica começa a ser contestada (1 Co 9.1,2; 2 Co 11.4; 12.11; 3 Jo 9). Aquela unidade de alma se desfez (1 Co 1.11-13; 3.3,4; At 15.36-39). E também aquela convivência de comunhão fraterna já não era a mesma (1 Co 11.21,22).
3. Discriminação e murmuração ou queixa (At 6.1)
Esta passagem informa que o próprio crescimento da Igreja ocasionou estes problemas. Enquanto as pessoas a serem atendidas na distribuição diária eram poucas, não acontecia de algumas ficarem esquecidas; enquanto as viúvas eram todas dos hebreus, não havia preferências ou proteção; mas, surgindo estas coisas, houve também murmuração, queixa, reclamações.
4. Perseguição (At 8.1)
A inveja, que motivou a oposição iniciada com a prisão de Pedro e João, e ampliada com a prisão dos apóstolos, tornou-se em ódio enfurecido, que apedrejou Estêvão, e resultou em "grande perseguição contra a Igreja, em Jerusalém", dispersando os discípulos. "Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere" (At 8.3).
Mas, como o Senhor prevenira Seus discípulos de que passariam por aflições, também lhes prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam contra a Igreja (Mt 16.18).
3 - ENFRENTOU OS PROBLEMAS E SUPORTOU AS AFLIÇÕES
Se o Senhor permitiu problemas e aflições na vida da Igreja (e, se eles existiram, foi por permissão de Deus), também, foi a providência de Deus que a sustentou.
1. Por ter garantia da palavra do Senhor (Mt 16.18)
A afirmação de Jesus é que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja. E os discípulos creram que as palavras de Jesus são palavras da vida eterna (Jo 6.68). Por isso, podiam dizer: "Em todas estas cousas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou" (Rm 8.37). E "estas cousas" são as do sofrimento (Rm 8.35).
2. Sua ação e sua sustentação não vinham de si mesmas Ainda nos dias bonançosos, o Senhor é que lhe acrescentava os que iam sendo salvos (At 2.47). Quando as pessoas olhavam, admiradas, para Pedro e João, por terem curado um coxo, na Porta Formosa, eles explicaram que não foi por seu próprio poder que realizaram aquele milagre (At 3.12).
Paulo, ensinando a segurança vitoriosa dos eleitos (portanto, da Igreja), esclarece que a segurança vem de Deus: Se não há quem possa ser contra nós, para nos acusar, condenar ou separar-nos do amor de Deus, é porque... "se Deus é por nós", justificando-nos e nos mantendo, em Cristo Jesus (Rm 8.31-39).
Se em todas as coisas (e até as coisas do sofrimento) somos mais que vencedores, é "por meio daquele que nos amou" (Rm 8.37). Se o servo do Senhor está em pé, é "porque o Senhor é poderoso para o suster" (Rm 14.4).
Foi por este poder e cuidado de Deus que a Igreja Primitiva se manteve em meio aos problemas e aflições.
3. Pela esperança da "glória por vir"
O que Estêvão — o primeiro mártir da fé cristã — demonstrou, em seu apedrejamento (diante da fúria dos homens, que rilhavam os dentes contra ele, e via o céu aberto — At 7.54-60), isto mesmo Paulo ensina:
"Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com a glória por vir a ser revelada em nós."
Esta esperança sustentou a Igreja Primitiva para enfrentar os problemas e suportar as aflições que lhe sobrevieram.
CONCLUSÃO
Os primeiros tempos do cristianismo foi uma fase especial da vida da Igreja, mas não diferente. Até retrata a vida da Igreja, através dos séculos. Teve tempo de paz e prosperidade. Mas os problemas não tardaram em surgir, pois a Igreja naqueles dias, embora vivendo uma fase especial, era constituída de homens e vivia neste mundo em meio a pessoas descrentes.
Contudo, tinha garantias de perseverança. Estas garantias não vinham de suas próprias condições, mas da providência infalível de Deus. Assim é a Igreja, em todo tempo.
Autor: Rev. Álvaro de Almeida Campos
Acima a visão de um membro da igreja católica, abaixo,
Análise do blog jesuscristoeternomestre.blogspot.com
A igreja primitiva passou por momentos de muita aflição porque o poder dominador dos homens, dos governantes romanos, dos religiosos do Sinedrio de Jerusalém, das seitas religiosas que dividiam o próprio judaísmo, insuflados pelo diabo, se levantou contra o que seria a igreja perfeita de Cristo.
Neste estudo o reverendo não cita como Deus transformou o maior perseguidor da igreja primitiva - Saulo de Tarso - no seu mais dedicado apóstolo, Paulo.
Nem cita que naqueles tempos o Espírito Santo batizava as pessoas pela imposição das mãos dos apóstolos, coisa que nunca aconteceu na igreja católica romana.
Ou seja, não tem como dizer que a igreja católica foi uma sequência divina da igreja primitiva, ela foi coisa do diabo e de homens sem temor de Deus, isso sim.
O diabo usa de todos os recursos para destruir a igreja e as pessoas que trabalham na obra de Cristo.
E, temos a prova registrada da terrível ação da igreja católica a serviço do diabo e do inferno. Arrancando as almas do amor de Cristo e levando-as para serem escravas da política dos papas e dos bispos aliados aos reis e imperadores de todas as nações da Terra.
Perdurou desde cerca do século IV até o século XV o domínio da igreja católica apostólica romana sobre os povos. A história tem os registros dos descaminhos desta hedionda organização que tomou o nome de Deus, do poderoso YHWH como sendo sua propriedade, que tomou o nome de Yeshua como sendo sua propriedade. E os jogou na lama do pecado e das trevas.
Em 1500 houve o movimento protestante de Martinho Lutero e de Kalvino, jogando um pouco de luz nas trevas e obscuridades da famigerada igreja católica. Vejam, teve que vir de dentro da própria igreja católica o NÃO DE DEUS àquela situação de domínio e decadência espiritual.
Mas, como a igreja é dirigida por homens, estamos novamente, no século XXI, vendo como a abominação vive e reina dentro de nossas ditas igrejas cristãs.
Missionário Virtual Geraldo de Deus 2019fevereiro,14
1 João 4:4 - Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo
A constante batalha espiritual está em andamento.
Vem de séculos atrás, e se arrastará até a consumação dos séculos.
Quem se alia a Jesus Cristo será acossado pelo diabo e suas hostes demoníacas.
As forças do mal se aliam, se alastram por este mundo onde a escuridão da segunda morte cobre todo o panorama espectral.
Muitas são as religiões e as crenças que os homens inventam e aquelas que o diabo espalha sobre nosso mundo, enchendo as mentes dos que se acham intelectuais sábios, mais sábios que Deus ou do que a palavra de Deus, de vã religiosidade.
Muitos são os ícones adorados por outras religiões, mas somente existe um que morreu, ressuscitou, voltou a andar no meio dos vivos, comer, beber, interagir. E depois foi arrebatado aos céus na presença de muitos fiéis.
Não há outro como Jesus Cristo, pois Ele é o Unigênito Filho de Deus, na verdade, Ele é o próprio Deus.
Glórias ao nosso eterno mestre e salvador Jesus Cristo, agora e sempre, pois somente Ele é digno de todo louvor e adoração.
Jesus nos ensina que "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará", devemos crer nesta Palavra de nosso mestre.
A verdade é que devemos perseverar na doutrina de Cristo, independente de qualquer aflição ou de qualquer gigante que se levante em contrário. Devemos ignorar os falsos pastores, os falsos Cristos, os lobos vestidos de cordeiros...
Em Jesus, na fé e na perseverança em seguir Jesus e o evangelho é que seremos vencedores.
Nunca devemos nos esquecer que religião não leva para a salvação eterna, apenas Jesus o pode fazer.
João 14:5 - Indagou-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; e como poderemos conhecer o caminho?
João 14:6 - Assegurou-lhes Jesus: “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.
Não nos deixemos levar por ventos de falsas doutrinas, nem de vãs filosofias de homens ou por religiões diabólicas.
Só Jesus Salva. Nenhum outro tem este poder.
Aleluia
O vil acusador vai continuar tentando nos destruir. Vai continuar minando a igreja de Cristo de dentro para fora, vai persistir em nos tentar e nos encher de confusão.
Mas, aquele que se revestir da armadura de Deus e da unção do Espírito Santo não será vencido.
Tome sua Cruz, desvie-se do mal, diga não ao diabo e vá em frente, perseverando em levar a sua cruz e trilhar a estrada estreita chamada Jesus Cristo. Sé este caminho leva para a salvação e vida eterna.
Amém?
Missionário Virtual Geraldo de Deus 2019fevereiro14
Documentário completo sobre a inquisição na igreja católica romana.
Clique no link https://multimedia.opusdei.org/pdf/pt/tema14.pdf
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