CIDADÃO






Salmos 91:1 - AQUELE que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
Salmos 91:2 - Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.




Leitores,

Analisando nosso Brasil atual, nesse momento de transformações políticas, podemos e devemos ir um pouco além do que a mídia e os órgãos oficiais colocam em discussão.

Quero convidá-los a trilhar comigo por uma vereda onde o ser humano tem se tornado um escravo do estado e das instituições governamentais.

As pessoas estão perdendo seus direitos básicos e se tornando reféns do monstro que elas mesmas criaram, cuidam e alimentam, o estado.

Quando se vive em sociedade cada indivíduo deve se comportar  dentro dos parâmetros estabelecidos pelo  sistema oficial que rege tal comunidade.


Muitos são os jovens e mulheres que perdem sua dignidade, entrando para o crime organizado. 


Cada país tem suas leis, as quais regem os direitos e deveres de todos os habitantes naturais em seus territórios.

Temos ainda os costumes, uma série de preceitos ligados a usos e tradições, à cultura e religião, além da existência ou não de forças não governamentais influenciando os direitos e deveres dos habitantes de cada parcela do povo em particular.

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UMA REFLEXÃO DENTRO DESTA REFLEXÃO

O caos do progresso na vida das comunidades.

 Por exemplo, os valores dos moradores de uma favela no Rio de Janeiro, sua forma de viver, seus medos e anseios, são bem diferentes daqueles de quem vive num bairro pobre em Porto Alegre –RS, embora todos vivam num mesmo país e sob as mesmas leis oficiais.

Da mesma maneira, quem vive no caos de grandes metrópoles está sujeito a muito mais estresse e ansiedade, muito mais probabilidade de ser vítima de assaltos ou morte violenta do que o seu vizinho que mora numa cidade do interior de seu estado.

Está também sob o controle e o domínio das forças dominantes e das situações adversas que tornam sua vida mais sofrida e caótica,

Dessa forma, o cidadão está sob os preceitos da lei explícita, documentada e aplicada nos tribunais, mas também tem que viver observando e seguindo os costumes tradicionais de seu povo, e ainda sobreviver ao caos social que aflige cada comunidade.

Está mais que comprovado como o estado constituído não consegue proteger a vida de seus cidadãos nos lugares onde se formam os imensos aglomerados humanos, as megalópoles, as cidades onde se amontoam como formigas milhões de habitantes em espaços urbanos que crescem descontroladamente.

Quando uma comunidade tem poucos habitantes existe paz, harmonia, quietude, qualidade de vida, longevidade, segurança, conforto e tradição familiar.

Na medida em que o município vai aumentando sua população, normalmente em função da instalação de fábricas e indústrias multinacionais, vemos a qualidade de vida se deteriorar, vemos o aumento da violência, dos roubos, dos assassinatos, dos estupros e a perda dos valores tradicionais familiares.
Mais cego é aquele que não quer ver, já nos diz antigo ditado.

Uma cidade pacata continuará sendo assim até que se instale nela uma das malditas instituições que, dizem os políticos, “vão trazer o progresso e gerar empregos para a nossa população”.



A partir do momento em que se instala num município uma grande indústria, tudo muda. A começar pela corrupção dos órgãos oficiais através do envolvimento dessas “autoridades” com os interesses da instituição instalada, em detrimento dos direitos da população local.

Em seguida chegam as grandes aves de rapina, os bancos e financeiras, para explorar e roubar dentro da legalidade todos os cidadãos que possam alcançar com seus “serviços especiais e atendimento vip 24 horas (Tem até uma instituição que prega estar aberta 36 horas por dia, claro, deve ser para roubar ainda mais a população com suas taxas e juros escrachantes e imorais).



Vão chegar muitas pessoas estranhas para morar nesta localidade e inchar o município, o qual precisará de mais verbas para atendimento de saúde e educação, o qual buscará recursos e empréstimos, serão feitas grandes obras com muito superfaturamento, enchendo os bolsos dos políticos  e empreiteiras envolvidos no processo legal de editais (Outra coisa que não funciona no nosso país, o edital de concorrência).

A coisa toda vai virando uma bola de neve descontrolada com aumento de cargos na prefeitura, com aumento de secretarias, com aumento da quantidade de carros oficiais circulando com combustível pago pelo contribuinte, com a construção de fóruns luxuosos para os juízes e promotores, com a construção de uma câmara de vereadores luxuosa...

A cadeia que vivia vazia não atende mais, agora é preciso construir uma penitenciária de alta segurança para acomodar a bandidagem.



As ruas, antes de paralelepípedos serão asfaltadas, o sistema de abastecimento de água e as redes de esgoto terão que ser refeitas, galerias terão que ser construídas sob as grandes avenidas, muitas casas serão desapropriadas para o alargamento de ruas e criação de anéis rodoviários, não haverá onde se estacionar no centro urbano, as casas de moradia da região central serão transformadas em edifícios de salas e apartamentos tipo kitnet, as famílias irão morar nos subúrbios e bairros distantes, o que trará a necessidade de transporte urbano com uso de frotas de ônibus, trens, metrôs... Um caos total.

E dizem que isso é progresso.

Na verdade é perda da qualidade de vida.
 
FECHAMOS AQUI A REFLEXÃO DENTRO DESTA REFLEXÃO.

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Na área legal, temos ainda as leis que regem aos estrangeiros que porventura queiram visitar ou viver num país que não seja aquele onde nasceu.

Com o estabelecimento de leis e a criação de leis complementares constantes, o que seria uma forma de regulamentar a convivência comum entre cidadãos e a garantia de seus direitos individuais, tem extrapolado para uma ditadura do estado contra os habitantes.

O estado está entrando dentro de nossos lares e ditando normas que não cabem a ele estabelecer.
É urgente rever certas posições estabelecidas nos últimos tempos.

Leis que surgem e oprimem parcelas da população de forma inconstitucional, mas contra as quais nenhuma voz efetiva se levanta, ou seja, nossos órgãos legais que deveriam zelar pela obediência da constituição e das garantias individuais do cidadão se calam, se omitem.

Temos no Brasil a propalada OAB, Ordem dos Advogados do Brasil. Pergunta: Para que serve tal instituição se ela não se envolve em nenhum conflito entre a população e o governo quando leis inconstitucionais são impostas sobre o povo?

O povo é órfão de instituições que o defendam. Não existe algum órgão onde o cidadão possa chegar e dizer “eu sou contra essa lei que foi aprovada, quero protestar  e quero que seja anulada”. Ou existe e ninguém sabe?

Temos visto a imposição da normatização do estado engessando os direitos individuais do cidadão, leis que surgem e que somos obrigados a obedecer:

. Leis que retiram dos pais o direito de educar e punir seus filhos conforme entende ser o certo,

. Leis que obrigam os pais a vacinarem seus filhos, mesmo que entendam ser isso prejudicial à saúde e à vida deles,

. Leis que obrigam os pais a manterem seus filhos em escolas, mesmo que não concordem com o que será ensinado a eles,

. Leis que proíbem ao produtor rural trazer os produtos de seus sítios e fazendas e vender nas ruas da cidade ou nas casas, livremente.

. Leis que proíbem ao produtor de leite e fabricante de queijos de trazer seus produtos e vender nas ruas da cidade ou nas casas, livremente também.

. Leis que proíbem o cidadão de plantar horta em casa,

. Leis que proíbem o cidadão de furar um poço e retirar água do solo,

. Leis que querem proibir a pessoa de ter livre expressão de seus pensamentos, de falar e defender seus pontos de vista.

. Leis que beneficiam as minorias em detrimento da maioria da população ativa e trabalhadora.
. Leis que criam castas e que privilegiam parcelas da população em detrimento de outras.



COMO CONSERTAR ISSO?

Simples, deveria haver o direito da democracia, ou seja,

A democracia é o governo do povo, pelo povo e para o povo.

Então, bastaria que fosse incluído na constituição esse regimento,

“Toda lei poderá ser examinada por comissão popular e ser aceita ou rejeitada pelo povo, mediante votação de plebiscito imediato e dinâmico, conforme regimento específico;

Todo autor de lei que seja repudiada pela maioria da população será levado a tribunal de júri popular e sofrerá as sanções da lei;

Será considerado crime hediondo criar lei que prejudique a maioria da população;

Será considerado crime hediondo criar leis que prejudiquem a saúde da população;

Será considerado crime hediondo criar leis que firam os direitos constitucionais da população;

Todo parlamentar que aprovar leis rejeitadas pela população serão considerados cúmplices e serão levados a julgamento, como o autor proponente da lei;

O legislador que tiver duas leis rejeitadas pela população perderá seu cargo e seus direitos políticos definitivamente.

Que se crie tal norma constitucional, e quero ver os desonestos executivos das empreiteiras e das grandes multinacionais, e mesmo das instituições financeiras, fazerem lobbys que venham aprovar leis prejudiciais ao cidadão em favor de suas vendas, do aumento de seus lucros bilionários.

 A maior vilã desta história é a indústria farmacêutica que aprova leis e mais leis que prejudicam a saúde da população, visando lucros.

Em seguida vem a indústria de defensivos agrícolas, que envenena a população com agrotóxicos legalizados por leis esdrúxulas.

E não poderia deixar de ser citada a indústria alimentícia, com seus conservantes cancerígenos  que colocam as doenças dentro dos lares totalmente dentro da legalidade por leis aprovadas a preço de ouro.

Não pensem que a coisa acaba aqui, são inúmeros os ramos da indústria, do comércio e da prestação de serviços dominados por poderosas e ricas instituições multinacionais que usam os políticos como marionetes e aprovam leis que prejudicam toda a população.


CONCLUINDO

O que vivemos no século XXI, em nosso país pelo menos, é a escravização do cidadão.

O estado cria leis e norma impondo como o cidadão tem que criar seus filhos, o que pode comprar ou não, limita seus ganhos impondo baixos salários, cria taxas e impostos injustos, cria taxas e mais taxas sobre o combustível, sobre a documentação dos veículos, sobre a documentação particular do cidadão (Alto custo para se conseguir e conservar a carteira de motorista, por exemplo), estabelece tarifas altíssimas nos transportes urbanos...




Determina os índices oficiais de inflação bem abaixo da realidade, reajusta o salário mínimo com índice ínfimo, e, ainda para deixar o cidadão mais indignado,

“É OBRIGATÓRIO O VOTO EM TODO PLEITO ELEITORAL EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL”.

(Código Eleitoral - Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 - voto obrigatório).

Que país democrático obriga o cidadão a tanta coisa?

Que país democrático não dá voz nem poder para arrancar o corrupto do cargo público?

Que país democrático obriga o cidadão a só obedecer, obedecer, obedecer e baixar a cabeça?

MUDA BRASIL!

Nesta eleição de 07 de outubro o povo brasileiro deveria ter brio e não reeleger nenhum dos políticos que estão fazendo a população sofrer tanto com desemprego e alta violência, além da corrupção desenfreada.

Deveria, ainda, não votar em nenhum candidato dos partidos que estão no poder nos últimos anos, é o único jeito de começar a mudar a situação de caos e desesperança que vivemos.

Esse blog procura ser apolítico, mas não podemos nos omitir diante da realidade destrutiva que estamos vivendo.


REAGE, CIDADÃO, EXIJA SEUS DIREITOS, EXERÇA SEU PODER NAS URNAS.


Confie em Jesus Cristo, mas faça sua parte. Ele nos ensina, “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”!


Missionário Virtual Geraldo de Deus                         2018setembro,22 




 



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