NATAL FESTA PAGÃ E DO CONSUMISMO








Estamos em dezembro, logo será comemorado o natal.
Para nós cristãos evangélicos (protestantes), não passa de mais uma data enganosa.
Sabemos muito bem que Jesus Cristo, nosso salvador, não nasceu em 25 de dezembro.
Esta data é um marco do paganismo.
Em quase todas as religiões pagãs mitológicas em várias nações politeistas, a data que hoje é 25 de dezembro servia para comemorar e festejar seus deuses ligados ao sol, ao solstício de inverno, que acontece dois dias antes desta data.
Sabemos que não existia nos tempos antigos o mês de dezembro nos calendários, mas tudo era calculado de acordo com a posição do sol e da lua no firmamento. 
Então, no solstício, que ocorre todo ano em 22 de dezembro, festejavam o renascimento de seu deus pagão, sendo o mais destacado um chamado mitra, conhecido como sol vencedor.
O culto desta deidade pelo império romano, durou até cerca de 300 E.C. .
Quando a igreja católica apostólica romana, em 300 E.C. resolveu adotar a data desta festividade como o nascimento de Jesus, visava tão somente agregar os seguidores deste deus pagão.
Então, 25 de dezembro é imputado ao mundo como o ano do nascimento de Jesus Cristo, porém, não é real, é falso.
A data real do nascimento de Cristo, seria, em Belém, durante o censo imposto ao povo judeu pelos romanos, em 7 a.c. , o que ocorreu no mês de setembro, conforme historiadores confirmam.

Além de festa pagã, o natal virou sinônimo de consumismo, bebedice e  glutonaria.

Cuidado, se você está comemorando o natal em 25 de dezembro, está na verdade cultuando um  deus pagão, mitra. cuidado.

Aproveite esta data para orar.  Orar e vigiar,  sempre no nome de Jesus Cristo.

Ele nos ensinou: Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.


Abaixo, um resumo dos fatos que envolvem as deidades pagãs referentes a 25 de dezembro:


Pequena compilação sobre Mitra/cristianismo/25 de dezembro:
Mitra pertence às mitologias persa, indiana e greco-romana. Na  Índia e Pérsia representava a luz (deus solar).  Representava  também o bem  e a libertação da matéria. Chamavam-na de "Sol Vencedor".
Existem referências a Mitra e a Varuna de 1400 a.C., como deuses de Mitanni, no norte da Mesopotâmia[1].      Entre os persas, apareceu como filho de Aúra-Masda, deus do bem, segundo as imagens dos templos e os escassos testemunhos  escritos, o deus Mitra nasceu perto de uma fonte
sagrada,  debaixo de uma árvore sagrada, a partir de uma rocha (a petra generatrix;  Mitra é por isso denominado de petra natus).    Segundo Heródoto, Mitra era a deusa Afrodite Urânia, trazida
pelos assírios com o nome Mylitta e pelos árabes com o nome  Alitta[2]. Mitra, assim como os demais deuses persas, não tinha  imagens,  templos ou altares, porque, diferentemente dos gregos,
os persas acreditavam que os deuses tinham uma natureza  diferente da dos homens[2].
O culto de Mitra chegou à Europa onde se manteve até o século  III.  Em Roma, foi culto de alguns imperadores,  denominado Protetor do Império.     O símbolo de Mitra era o touro, usado nos sacrifícios à divindade.
A morte do touro, que representaria a Lua, era característica desse mistério que se espalhou pelo mundo helênico e romano  por meio do exército. A partir do século II o culto a Mitra era dos mais importantes no Império romano e numerosos santuários  (Mithraea, singular Mithraeum) foram construídos. A maior parte eram câmaras subterrâneas, com bancos em cada lado,  raras
vezes  eram  grutas artificiais. Imagens do culto eram pintadas nas ,  e numa delas aparecia quase sempre Mithras que  matava  o touro  sacrificial. Algumas peculiaridades do mitraísmo foram agregadas a outras  religiões,  como o cristianismo.  Por exemplo, desde a antiguidade, o nascimento de Mitra era celebrado em 25 de dezembro (Por ser esta a data do solstício de inverno).
O mitraísmo entrou em decadência a partir da adoção do cristianismo  como religião oficial do Império Romano.
O dia 25 de dezembro era a   data  da  festa do Deus persa da luz, Mitra, respeitado por Diocleciano e que inspirou gregos e romanos a adorar Phebo  e Apolo.
O certo é que o dia de Natal foi fixado oficialmente no ano de 345 quando - às instâncias de São João Crisóstomo e São Gregório Nacianceno - se estabeleceu o 25 de dezembro como dada de nascimento de Jesus Cristo.
Cumpria-se assim uma vez mais o costume da Igreja primitiva de absorver e dar nova forma aos rituais pagãos, em vez de rejeitá-los ou proibi-los para poder angariar mais seguidores para sua nova crença.



Paz do Senhor

Missionário virtual  Geraldo de Deus

Comments

Popular posts from this blog

Paulo e os milagres

Fanatismo

SERÁ MESMO?