TENDÊNCIA







Marcos 16:15 - E disse-lhes: Ide por todo omundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Marcos 16:16 - Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
Marcos 16:17 - E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas;
Marcos 16:18 - Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão.







Deu na Imprensa
Parte inferior do formulário

    O Crescimento das Igrejas Evangélicas no Brasil


Havia, em 2010, 42.310.000 evangélicos no Brasil, 22,2% da população.
O último Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) - de 2010 - concluiu que a perda de fiéis católicos, que era cerca de 1%, aumentou acentuadamente, enquanto o aumento notável de evangélicos continuou a crescer bastante.
O número de cristãos evangélicos no país cresceu 61% em 10 anos. Havia, em 2010, 42.310.000 evangélicos no Brasil, 22,2% da população.
Até 2020, não haverá um novo censo oficial, embora existam estudos periódicos que servem para mostrar tendências estatísticas. Com base em um desses estudos, José Eustáquio Diniz Alves, demógrafo da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE, afirma que essa tendência é mantida e que "é possível que em 10 ou 15 anos o Brasil não tenha mais a maioria da população católica".
A Faculdade de Teologia da PUC-SP, considera que a prática do catolicismo no Brasil é ainda mais escassa do que o número de fiéis e que não atinge 10% dos batizados na Igreja Católica que assiduamente frequentam as missas no Domingo.
Alguns dados de outras investigações recentes também validam o crescimento evangélico, especialmente nas áreas metropolitanas das grandes cidades. Por exemplo, na periferia de São Paulo, haveria 52 evangélicos para cada 100 católicos, enquanto no Rio de Janeiro eles seriam 71 para cada 100.
Mudança
Em 2015, o Pew Institute realizou um estudo do panorama das crenças na América Latina com amostragem em 18 países do continente, incluindo o Brasil. Nesse estudo, 20% dos brasileiros eram católicos, mas haviam deixado a prática. A busca de uma "melhor relação com Deus" foi para 81% da causa da mudança de crenças. Para 69%, seria o modo, ou o estilo de viver a fé em sua nova igreja.  Em 60%, a "ênfase mais apropriada" em questões éticas.
O professor Campos Machado, do Núcleo de Religião, Gênero, Ação Social e Política, da Escola de Serviço Social da UFRJ, estuda o movimento evangélico no país. Segundo ele, "os evangélicos vão para onde o Estado não atende às necessidades básicas daqueles que mais precisam". Além disso, ele acredita que pastores e líderes evangélicos estão mais próximos do povo do que a liderança da Igreja Católica. 

Fonte Revista Veja  






Analisando,


O mundo rejeita Deus, as autoridades constituídas tentam afastar as pessoas da presença de Deus, mas ficam pasmados quando as estatísticas comprovam que cada vez mais pessoas buscam frequentar uma igreja evangélica, mais pessoas se abrigam sob a mão poderosa de Jesus Cristo.



OUTRA REPORTAGEM



Número de evangélicos no Brasil não para de crescer; Confira os números do Datafolha







O crescimento dos evangélicos no Brasil continua intenso e agora, segundo levantamento realizado em todo o país pelo instituto Datafolha, o número chega a 29%, sete pontos percentuais a mais do que o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou.

A pesquisa revelada no último final de semana mostra que entre outubro de 2014 e dezembro deste ano, o número de católicos foi reduzido em pelo menos 9 milhões de fiéis, ou 6% dos brasileiros com idade maior que 16 anos.



O levantamento do instituto realizado há dois anos mostrava que 60% da população brasileira era católica – 5% a menos que o registrado pelo IBGE em 2010 -, hoje, porém, os seguidores da igreja romana somam 50% do total.

Nos últimos dois anos, o número de pessoas que dizem não seguir nenhuma religião passou de 6% para 14%. No entanto, o professor de sociologia Reginaldo Prandi, docente da Universidade de São Paulo, afirma que isso não significa que todos esses se tornaram ateus.

“Pode não ter religião hoje e ter amanhã. Ficou muito ao sabor da época da vida, dos compromissos que se quer assumir. A religião deixou de ser condição obrigatória para ser bom cidadão. Socialmente, a religião não tem mais papel nenhum”, teoriza o sociólogo em entrevista concedida ao jornal Folha de S. Paulo.



A matéria repercutiu dados do Centro Global de Estudos da Cristandade, que mostram que ao redor do mundo, os católicos crescem a taxas maiores que a população com um todo, mas em quantidades menores que os evangélicos, num movimento oposto aos dos não-religiosos, que crescem a taxas menores do que o número de pessoas que nascem a cada ano.

“O ritmo de crescimento da população total é 1,21% ao ano, o de católicos, 1,28%, o de evangélicos, 2,12% e o de pentecostais, 2,20%. As religiões independentes se expandem a taxas de 2,21% (chegando a 2,94% na Ásia). Já os sem-religião crescem 0,31% por ano, os agnósticos, 0,36%, e os ateus, 0,05%”, informa a Folha.

Por aqui, a redução percentual de católicos não é exatamente correspondente ao crescimento dos evangélicos, mas de acordo com informações do Pew Research, que se dedica a estudar os fenômenos sociais ligados à religião, metade dos brasileiros protestantes têm origem na Igreja Católica, onde foram criados.

Mesmo com todo o crescimento dos evangélicos, na Região Sudeste do Brasil houve redução no total de pessoas que se dizem ligados a igrejas dessa tradição cristã. Em agosto de 2006, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, os evangélicos somavam 51% da população, e hoje, são 43%, um recuo de oito pontos percentuais.

Fonte: Jornal A Folha de São Paulo.


________________________________________________________________________

A realidade da igreja evangélica atualmente, não nos demonstra claramente a busca do pecador e seu anseio em alcançar o reino dos céus, a salvação da alma.

Notadamente no sudeste do Brasil, São Paulo e Rio de Janeiro, mesmo em Minas Gerais, uma grande parcela de crentes deixaram de frequentar suas igrejas, em função de situações erradas denunciadas amplamente nas redes sociais, tais como,
Pastores envolvidos em desvio de dinheiro, em roubos, em cambalachos, em politicagem, em escândalos sexuais...  Tem também a questão da invasão de membros da maçonaria dentro das igrejas de Cristo.

Entretanto, 

existem outros apectos que influenciam o crente a se tornar um desigrejado,então abaixo estarei exibindo um esboço onde um evangélico, Maurício Zágare, nos abre  passo a passo as facetas desta questão.


__________________________________________________________________________________________________________________________________________________


                                       Desigrejados

Minha mãe me ensinou desde criança uma lição: “Nunca crie expectativas altas demais, porque se o resultado for mediano, você vai se decepcionar. Já se sua expectativa for baixa e o resultado for mediano, você ficará feliz”. A lição de minha mãe nada mais é do que um mecanismo para evitar a decepção. O desapontamento. A frustração. E o maior deles seria não esperar demais de nada nem de ninguém. Eu acreditei nisso por muitos anos. Mas hoje vejo que ela estava errada. E já explico o porquê.
Quando uma pessoa passa a frequentar uma igreja, ela cria uma expectativa. Todos nós, que não nascemos em berço evangélico, passamos por isso e sabemos disso. Esperamos que na igreja a pessoa seja diferente. Vemos no pastor a figura do representante de Deus. E esperamos do irmão e dos líderes nada menos do que o melhor. Um comportamento exemplar. Amor transbordante. Só que o tempo passa e a gente descobre que membros e líderes de igreja são seres humanos absolutamente normais: erram, pecam, desiludem, às vezes até maltratam.
Como nosso nível de expectativa era altíssimo, a decepção com palavras ou atitudes dentro da igreja provoca uma frustração colossal. Não suportamos que um irmão ou um pastor errem como nós erramos. Ficamos magoados. Feridos. Machucados. E, atendendo ao instinto de defesa do animal humano ante o predador, fugimos.
Ao fugir, uns se desviam e apostatam da fé. Outros mantém vivo o amor por Jesus e caem na ilusão de que se viverem sua fé numa comunidade alternativa não terão essas decepções, tadinhos. Tornam-se o que passou a se chamar de “desigrejados”. Esses decepcionados creem que fugindo do templo conseguirão fugir da decepção com as pessoas. Só que paredes, tijolo e argamassa não carregam em si o potencial de decepcionar: pessoas carregam. Por isso, o desigrejado dá um tiro no próprio pé, por se iludir com a falsa promessa de uma segurança fora dos templos institucionais. Mas o tempo vai passar e ele vai descobrir que a decepção e a frustração acompanharão quem convive com gente.
Pois esse é o âmago da questão. Desigrejar-se e ficar pela internet escrevendo para pessoas de outras cidades: “Amigaaaaa! Eu te amooooooo!” é mole. Pois você está convivendo com um avatar, mesmo que fale vez por outra por MSN, telefone, Skype. É como um namoro, em que nos primeiros meses cada um só vai mostrar o melhor de si. O mesmo ocorre nas “comunidades” dos desigrejados (ou “adenominacionais”, como alguns fazem muita questão de dizer). Mas conheça fundo cada pessoa, cada irmão desigrejado que faz parte da sua “comunidade de fé” virtual ou real. Você vai descobrir que ele tem o exato mesmo potencial de decepcionar e frustrar que um ser humano que frequenta uma igreja institucional. Por uma simples razão: carrega em si a semente inexorável do pecado.
É por isso que tantos desigrejados têm retornado às igrejas tradicionais: descobriram que fora dos templos pessoas continuam sendo pessoas. Que se decepcionaram do mesmo jeito. Que a frustração é igualzinha. E é por isso que afirmo que a moda dos desigrejados vai passar. Pois pode levar algum tempo, mas eles também serão feridos fora dos templos – e isso já está acontecendo, e muito. Hoje eles não enxergam. Mas espere uma ou duas décadas e você verá o balanço do pêndulo levá-lo para o outro lado.
Minha mãe estava errada. Conversando com uma psicóloga sobre a ideia de manter baixo o nível de expectativas para não sentir a dor da decepção, ela me disse: “Zágari, a questão não é criar baixas expectativas para não se frustrar. O segredo está em aprender a conviver com a decepção, com a frustração. Pois elas são inevitáveis”. Ouvir isso literalmente mudou minha vida em igreja. Porque, a partir daí, aprendi que serei ferido. E passei a pensar em como reagir a isso. Fugir? Não, não é essa a solução.
O caminho é compreender que o ser humano, dentro ou fora de um templo institucional, erra. Decepciona. Frustra. Magoa. Machuca. E lidar com essa verdade. Hoje eu sei que serei em algum momento traspassado por palavras e atitudes de irmãos ou pastores da igreja. Pois são cristãos, mas também são humanos que pecam. Sabendo disso, não agirei como uma menininha chorona, fazendo mimimi ante uma decepção: agirei como Jesus, estendendo graça e compreendendo a falibilidade humana. Compreendendo que Igreja é corpo. E quando o pé dói e faz todo o corpo sofrer, a mão não tem culpa, mas ela não vai se extrair do corpo para se livrar do pé que a faz sofrer. A mão irá cuidar, tratar, tolerar o pé.
E é isso o que temos de fazer: se alguém na igreja institucional te decepciona, magoa, fere, se desigrejar não resolverá absolutamente nada. Pois vocé largou o pé doente para lá, não tratou dele e ainda foi embora, deixando o corpo maneta. E vai se juntar a um corpo “alternativo”, a uma “comunidade”, a um grupo “adenominacional” onde haverá outros pés doentes que te farão sofrer, mais dia, menos dia. Ou seja, troca-se seis por meia-dúzia.
De imediato, se desigrejar parece ser a solução celestial para quem se decepciona dentro da igreja organizada. Em médio e longo prazos, tal pessoa descobrirá que isso não resolve nada. É apenas o mesmo com um verniz diferente. E os que se desigrejaram para não se frustrar (por achar que agora estão numa comunidade onde já se espera que se peque e ninguém cobra nada de ninguém – e por isso o nível de expectativa é baixo), viverão a frustração em dobro. Pois chegará o dia em que, em seu desigrejamento, serão decepcionados, magoados, feridos. Pois se chamar “adenominacional” não fará ninguém ser menos pecador ou decepcionante.
Não busque lugares para viver a fé onde sua expectativa seja baixa. Aprenda a viver com a frustração. Pois ela é inevitável. Pessoas ferem. Desigrejados são pessoas. Meu irmão em Cristo desigrejado, vou te contar um segredo: você se frustrará na comunidade em que vive a fé. É um questão de tempo. Quando (e não “se”) isso acontecer, espero que você já tenha entendido que se decepcionar com o irmão faz parte da jornada cristã.
A questão não é ser ferido ou não. A questão é: o que fazer quando isso acontecer. Fugir? Espernear? Criar dissenssões? Ou ficar e colaborar? Suportar os outros em amor? Cuidar e discipular quem decepciona? Ajudar o pé a sarar e caminhar bem? Mas isso dá trabalho, né? O mais fácil é pegar nossa trouxinha e nos mudarmos para outro modelo de vida cristã, nos enganando que ali não nos decepcionaremos só porque não tem um templo ou um pastor.
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________
.

 CONCLUINDO


Marcos 16:15 - Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.

É interessante quando se analisa a questão do crescimento da igreja de Cristo, principalmente porque evangelizamos, e quando o fazemos esperamos que o pecador deixe de adorar o mundo, deixe de seguir as coisas do mundo e se torne um adorador de Jesus Cristo. 

Contamos em obter mais frequentadores para nossas igrejas. 

Assim, é natural que haja aumento do quantitativo de evangélicos e, consequentemente, do crescimento do quantitativo de templos para oração e culto.

Mas,

Temos que ter sempre em mente que nosso eterno mestre não se preocupa com o quantitativo, mas sim com a qualidade dos convertidos.

Também, que o reino de Deus está aberto aos pecadores que se convertam ao Salvador.

A conclusão inquestionável é que  a igreja protestante, a igreja fiel a Jesus Cristo, esta tem crescido de uma maneira tão expressiva que assusta aqueles que odeiam nosso Deus e Criador.

Assusta os líderes de outras religiões, assusta aos céticos, aos idólatras, aos  ateus e, principalmente, aos adoradores do diabo.

A igreja de Cristo cresce e avança por todos os países, todos os continentes.

No Brasil estamos assistindo as pessoas deixarem de seguir religiões e seguirem Jesus Cristo, tanto pobres quanto ricos, tanto pessoas comuns como artistas e famosos, em todos os estados, em todas as cidades. "Vencendo vem Jesus".

É uma tendência nacional, não uma onda de fé, mas um tsunâmi que arrasa a força do inferno.



Romanos 14:11 - Porque está escrito:Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim,E toda a língua confessará a Deus.

Eis a profecia que o próprio  YHWH proferiu. Está se cumprindo, há de se cumprir, pois não há força contrária que possa impedir o agir de nosso Deus, no nome de Jesus Cristo.

Jesus cura, liberta, transforma, dá renovo de vida e ainda leva para o reino dos céus.

Essa afirmativa é verdadeira e se cumpre todos os dias, ininterruptamente, para honra e glória de nosso Salvador e Redentor.

Persista, persevere, agarre na mão de Cristo e siga firme na direção do reino dos céus, onde Ele lhe concederá a vida eterna. 

Paz de Cristo.

Missionário  Virtual  Geraldo  de  Deus                                 2018outubro,12


Em Tempo

Comemora-se no Brasil hoje "o dia da criança". Parabéns a todas as crianças do mundo.
Entretanto, é sexta-feira e na próxima semana, de 15 a 19 de outubro, não haverá aulas na rede municipal nem estadual de ensino, um feriadão de mais de uma semana.
Quem for viajar, ou tiver familiares viajando, pelas estradas de nosso país, não deixe de orar e pedir a proteção de Jesus.
Só Ele pode nos guardar da alta incidência de acidentes fatais nas estradas em todos os feriados. 
Amém.














Comments

Popular posts from this blog

Paulo e os milagres

Deus de Perto

Rio Breve