PAIXÃO DE CRISTO - AS DORES

João 19:7 - Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei e, segundo a nossa lei, deve 

morrer, porque se fez Filho de Deus.

Irmãos em Cristo Jesus,

Convido-os a meditarem comigo neste tema que o SENHOR colocou em meu coração, pois a morte vergonhosa na cruz do calvário não foi apenas um ato inconsequente de um povo rebelde, mas trata-se de uma atitude de Deus em favor da humanidade.

A PROMESSA DO MESSIAS

Não devemos nos esquecer que “Deus amou de tal forma o mundo que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”, ou ainda, que Jesus veio a este nosso plano de vida material e viveu como homem comum, mas veio com uma missão específica de dar sua vida e seu sangue em favor do perdão do pecado de todos os descendentes de Adão e Eva.

Deus amaldiçoou a humanidade devido ao pecado da desobediência de Adão e Eva. Esta maldição, que chamaram de pecado original, já estava sobre cada alma que nascia neste plano de existência. Já nascíamos como criaturas amaldiçoadas.

Entretanto, Deus não deixou de amar suas criaturas e desde os patriarcas anunciou a vinda do Messias, um seu ELEITO que viria resgatar, libertar o seu povo escolhido, e que reinaria eternamente sobre aqueles a quem Ele salvaria e levaria para o reino de Deus.

Neste desenrolar do tempo Deus abençoa Abraão e lhe promete fazer dele o pai de uma nação, de descendentes seus, nação esta que seria mais numerosa que qualquer outra sobre a terra.

Abrão foi um homem que ouviu a voz de Deus se em tudo foi obediente ao comando desta voz. Abrão saiu de sua terra, do meio de seu povo que, diga-se de passagem, era um povo idólatra, repudiou a idolatria e se consagrou a ser fiel ao Deus vivo. 
Passou com louvor nas provas que Deus lhe colocou, venceu os desertos que se lhe foram colocados adiante, caminhou com fidelidade, sempre obediente ao comando de Deus. 
Deus mudou seu nome, aos 99 anos de idade, para Abraão.

{[Abraão = Pai de uma Multidão] Filho de Terá e descendente de Sem. Deus o chamou em Ur da CALDEIA para dar começo à nação hebraica (Gn 12.1-25.10). Por causa da sua fidelidade, tornou-se o pai dos crentes de todos os tempos (Gl 3.6-7).}.

Sua  descendência, no entanto, não primou pela fidelidade nem pela obediência.

Com o passar dos anos os hebreus - (Gênesis 10:21 - E a Sem nasceram filhos, e ele é o pai de todos os filhos de Éber, o irmão mais velho de Jafé.) – descendentes de Abraão (o povo escolhido de Deus) se tornaram desobedientes,  infiéis e idólatras.

Tinham grande orgulho e soberba por serem descendentes de Abraão e por serem circuncidados, mas não se preocupavam em imitar ao patriarca Abraão.

Esqueceram-se que Abraão se tornou grande diante de Deus pela fé e pela obediência. 

Abraão não foi exaltado por Deus pela circuncisão, mas sim por ter sido fiel ao SENHOR em cada detalhe de sua vida. 
Abraão andou (e como andou) sempre na presença de Deus, em humildade e em obediência.

Seus descendentes, o povo de Israel e Judá se tornaram em abominação para Deus. 
Causaram por muitas vezes grande furor ao SENHOR DOS EXÉRCITOS, pela sua dura cerviz, pela sua idolatria, pela sua constante desobediência à Lei. 

Deus, muito longânime e zeloso, sempre esteve levantando profetas no meio de seu povo, e estes exortavam aquele povo rebelde a se consertar com o SENHOR, a se arrependerem de seus muitos pecados e buscar viver em santidade. 

Em meio às exortações sempre havia a ocorrência de profecias acerca da vinda do Messias, do Salvador, daquele que viria pela vontade e escolha de Deus, a fim de libertar o povo escolhido.

O MESSIAS E A REBELDIA DOS RELIGIOSOS

João 1:11 - Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.

Quando surgiu João Batista pregando no deserto e batizando os que se arrependiam de seus pecados no rio Jordão, era Deus trazendo seu Elias de volta para anunciar a chegada do Messias esperado.

Só que os poderosos que governavam e viviam na religiosidade e na idolatria não queriam um libertador. 

Para os que estão no poder quanto mais o povo sofre e vive na miséria, mais fácil é para eles se manterem no poder, fustigando o povo e lucrando com a sua pobreza e ignorância. 

Esta realidade nós podemos encontrar durante toda a história da humanidade. 

Nenhum político ou governante se preocupa com o povo, querem se manter no poder a qualquer custo e para isso usam de todos os artifícios, criam suas leis que oprimem o homem comum, que sugam dele tudo o que produz, até mesmo sua força de trabalho.

Em roma os césares usavam da tática que depois se tornou rotineira nos governantes: pão e circo para o povo.

Será que alguma coisa mudou de lá para cá? 

Enquanto o povo fica sendo iludido com festas, com feriados, com campeonatos de futebol e outros esportes, com a poderosa manipulação pela televisão e por toda a mídia que só serve aos poderosos, os governantes vão enriquecendo e qualquer denúncia contra os detentores do poder vai sendo investigada, comentada, mas ninguém importante fica realmente preso  por muito tempo. 

E a classe dominante continua a mesma, a mesma panela de podridão, que chamam de política e também de democracia.(Não estamos exaltando as ditaduras nem os totalitarismos, muito menos o comunismo. Estamos dizendo que a democracia só funciona para beneficiar os governantes, as elites que se encastelam no poder e vão passando o poder de pai para filho, para neto...).

Quando Jesus Cristo iniciou seu ministério anunciando a chegada do reino de Deus, curando os enfermos de todas as doenças do corpo, da mente e do espírito, repreendendo demônios e encostos, ressuscitando mortos, favorecendo aos pobres e desvalidos, falando em perdão, falando em renunciar ao pecado, falando em paz... Foi tido como uma ameaça ao poder dominante.

Tornou-se a caça dos donos da religião da época.

João 7:32 - Os fariseus ouviram que a multidão murmurava dele estas coisas; e os fariseus e os principais dos sacerdotes mandaram servidores para o prenderem.

Os doutores da Lei, os escribas, os fariseus e todos os maiorais dos sacerdotes de Deus não aceitaram a ideia de seu Deus estar ali, em carne e osso; e água e sangue. 
Os sinais de Jesus Cristo, os milagres feitos por ele, no entanto, demonstrava claramente que se Ele não era Deus, era um poderoso Homem de Deus. 

Não havia como negar que estava em sintonia com o Poderoso YHWH, o Senhor dos Exércitos.  

Ninguém poderia fazer o que Ele fazia senão por um poder maior, sobrenatural.

Então acusaram-no de estar fazendo tudo o que fazia em nome de Belzebu. 

Depois o acusaram de heresia e blasfêmia por curar aos sábados e por se dizer Filho de Deus.

Ou seja, é como se dissessem para Deus “Você pode ser Deus, mas tem que agir conforme nossos rituais e nossos dogmas, conforme a doutrina que vivemos.  Você, sendo Deus, tem que se amoldar ao nosso comando, tem que agir conforme nós queremos, senão vamos persegui-lo e matá-lo”.

(Até os dias de hoje o ser humano procura um deus que seja conforme seus moldes, conforme suas idéias e conforme seus interesses. Querem que Deus seja do jeito que eles desejam e não como verdadeiramente é.).

João 3:1 - E HAVIA entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.

João 3:2 - Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.

Um dos sacerdotes maiorais foi até Jesus em secreto e demonstra que os maiorais dos sacerdotes sabiam que “somente o Messias podia fazer tais milagres e sinais”. 

Outro, Jairo, foi até Ele pedir que curasse sua filhinha enferma, que acabou morrendo, mas à qual Jesus ressuscitou.

Entretanto, aqueles homens eram tão resistentes aos ensinamentos de Deus, estavam tão distantes da doutrina do SENHOR, que rejeitaram o FILHO UNIGÊNITO DE DEUS agora vivendo como um homem santo no meio deles. 

Assim como rejeitaram, maltrataram e mataram muitos profetas de Deus, assim fizeram com o próprio Deus. Exigiram que fosse crucificado e morto, por ser Deus.

Tentaram calar Jesus, mas ninguém pode calar ao nosso Deus. Quiseram manipular Jesus, mas Deus não se deixa manipular, com Deus é “sim sim, não não”.

Sabiam que o reino de Jesus Cristo não era nesta terra, mas mesmo assim se rebelaram e mataram-no, provavelmente para mostrar que podiam fazer o que queriam, que eram donos do poder, que tinham o poder de deixar viver ou de mandar matar.

Intentaram manter a situação cômoda e confortável de luxo e riqueza em que viviam, mesmo que para isso tivessem que matar seu próprio Deus.

É terrível, mas ainda hoje as pessoas agem assim. Viram as costas para Deus, se apegam aos bens terrenos, ao dinheiro, ao poder, aos cargos nas igrejas, ao status, à vaidade, à soberba e não se curvam diante de Deus. Preferem matar Deus em seus corações e viver cheios de amargura e dores do que se renderem aos pés do Salvador Jesus Cristo.

Tem os que não se aproximam de Deus, se dizem ateus ou seguidores de doutrinas de homens. 

Tem os que buscam Deus em locais errados, servindo aos demônios e aos encostos. 

Tem também os que acham a porta da igreja cristã, mas estando ali dentro se tornam o joio, se tornam os lobos entre as ovelhas de Deus. Vivem dentro da igreja, louvam, tomam a ceia, mas quando saem da porta da igreja para fora não vivem como cristãos, mas como homens do mundo, pois seu tesouro continua sendo os vícios, o dinheiro, a fama, o egoismo, a fornicação, e tantas outras formas de pecado. Louvam Deus e o adoram apenas por aparência, da boca para fora.

Tem também aqueles que encontram a porta da igreja cristã, entram ali, se convertem, mas não se envolvem com o Espírito Santo nem com a obra de Deus.  
Passam a vida apenas ouvindo falar de Deus e assistindo os cultos, mesmo tendo fé, não conseguem se envolver com Deus nem com as coisas de Deus. 

Estão mais preocupados em lucrar com Deus, ganhar alguma coisa, mas nada oferecem em troca. Estes também não têm seu tesouro no reino dos céus, mas estão com os pés bem firmados neste plano material.

Tem ainda os que galgam posições dentro das igrejas de Cristo e se tornam obreiros (pastores, diáconos, evangelistas, missionários, presbíteros, secretários, etc) mas estão mais preocupados com o dinheiro e o status que dali podem obter do que em “apascentar as ovelhas de Cristo” e ganhar almas para o reino de Deus.

João 21:15 - E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros.

João 21:16  - Tornou a dizer-lhe segunda vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Disse-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.  

João 21:17 - Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: SENHOR, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.

Uma minoria, aqueles que não se curvaram à concupiscência deste mundo, entram pela porta da igreja cristã e se dispõe a servir. Não servir aos donos da igreja na terra, mas servir a Jesus Cristo, que é o verdadeiro Pastor Eterno.

A estes Jesus Cristo reserva os maiores galardões, pois se revestem da armadura de Deus e combatem o bom combate, guiados pelo Espírito Santo, sempre firmados na Palavra e nas boas novas de Jesus Cristo.

 

MEDITEMOS NA PAIXÃO E NAS DORES DE CRISTO

João 19:1 - PILATOS, pois, tomou então a Jesus, e o açoitou.

João 19:2 - E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram sobre a cabeça, e lhe vestiram roupa de púrpura.

João 19:3 - E diziam: Salve, Rei dos Judeus. E davam-lhe bofetadas.

João 19:7 - Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei e, segundo a nossa lei, deve morrer, porque se fez Filho de Deus.

A hipocrisia estava governando as mentes daqueles maiorais dos sacerdotes. Eles tinham toda a Lei de Moisés para obedecer e não obedeciam, transgrediam. Entretanto, se apegaram num ítem da Lei para com ele enfrentar ao SENHOR  e ao seu Filho Unigênito.

A hipocrisia graça ainda hoje. Ama-se mais ao que está escrito do que àquele que foi o autor da escrita.

Respeita-se mais as palavras da mensagem do que a vontade e a ordem do autor da mensagem.

Acata-se a letra morta e repudia-se o Espírito vivificante de Deus.

Valorizam mais os rituais e os dogmas, esquecendo-se que ao cristão cabe ganhar almas para Jesus Cristo.  Que ao cristão cabe pregar fielmente a Palavra de Deus a todos, sem discriminação, pois somente a Jesus Cristo está dado o poder de julgar, inocentar ou condenar aos pecadores.

Esquecem-se que o amor de Deus é o mesmo, tanto para um mendigo, ou para um drogado, ou para uma prostituta ou para nós todos pecadores.  

Não somos melhores que ninguém. Mesmo fazendo a obra de Deus, mesmo estando na presença de Deus, mesmo estando ungido com os dons espirituais, ainda assim somos fracos, falhos, pecadores. 

E somente Jesus Cristo pode nos justificar diante do Pai Eterno.

Os donos da religião e do poder da época, judeus, repudiaram Deus, dizendo ao governador romano Pilatos que para eles somente César era rei. 
Estavam preocupados em se livrar rapidamente de Jesus, (Deus), para comemorarem os festejos da páscoa, onde deveriam render de graças ao seu Deus por os terem libertado da escravidão no Egito. 

Não é algo totalmente hipócrita?

Rebelaram-se contra Deus, tomaram seu FILHO UNIGÊNITO, o MESSIAS por tanto tempo esperado, humilharam-no, torturaram-no, vituperaram-no de todas as formas, recortaram sua pele e sua carne com chibata, sem dó nem piedade.

Fizeram com ele, inocente e puro,  muito pior do que aos outros criminosos que ao seu lado foram crucificados. 
Colocaram sobre sua cabeça, fincando sua pele e causando sangramento e dores atrozes uma coroa de espinhos. 
Colocaram sobre sua cabeça, pregado na cruz, uma inscrição “Jesus Nazareno, o rei dos judeus”. 

Aos outros crucificados amarraram os pés e as mãos, mas ao nosso eterno mestre Jesus Cristo, pregaram as mãos e os pés com cravos.

Alguém pode imaginar o sofrimento por que passou nosso Salvador?

E tudo isso ele sofreu por nós, criaturas de Deus, para nos redimir, para nos salvar, para vencer o diabo e a morte.

Pregaram, sem piedade, aquele ser humano tão bondoso e bem aventurado, na cruz da vergonha, somente destinada até então aos criminosos de alta periculosidade, aos impiedosos, aos desclassificados.

Pregaram meu Jesus Cristo na cruz.

(Dói bem no fundo de minha alma quando tenho que meditar nestas passagens, pois não sei se os que o pregaram na cruz e o mataram são piores do que os que hoje conhecem estes fatos e viram as costas para nosso Salvador, ignorando seu sacrifício de morte. De morte de Cruz.).

João 19:14 - E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei.

João 19:15 - Mas eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso Rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão César.

João 19:16 - Então, conseqüentemente entregou-lho, para que fosse crucificado. E tomaram a Jesus, e o levaram.

João 19:17 - E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Caveira, que em hebraico se chama Gólgota,

João 19:18 - Onde o crucificaram, e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.

(Vamos salientar aqui algo especial: Jesus nos ensina que “Aquele que não tomar a sua cruz e me seguir não é digno de mim”. Ele levou sua cruz, e nela se fez vencedor e vitorioso.

João 19:17 - E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Caveira, que em hebraico se chama Gólgota)

Jesus já estava no fim de sua resistência física e atormentado pela sede pediu água. Deram-lhe vinagre.

Quem seria este amaldiçoado que teve a infelicidade de molhar a boca de nosso amado Messias com vinagre quando  Ele teve sede? 
Onde estará este infeliz agora? 
Esta atitude é de fazer qualquer cristão perder a compostura.

Lucas 23:34 - E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes.

Mas Jesus Cristo, antes de morrer, clamou ao Pai: “Perdoa-os, pois não sabem o que fazem”.

Aleluia!

Você, sendo cristão, consegue ser imitador de Cristo? Consegue perdoar qualquer afronta?

Então, tendo cumprido aquela etapa de sua missão, Jesus foi libertado de todo sofrimento. 
Coisas incríveis aconteceram quando Jesus faleceu e todos que ali estavam entenderam que haviam contendido com o próprio Deus.

João 19:30 - E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

Mateus 27:51 - E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras;

Meus 27:54 - E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus.

CONCLUSÃO

Quanto mais nos aproximamos (em espírito) de nosso Deus, mais nos entendemos pecadores e falhos. Então, devemos pedir que aumente nossa fé e nos dê renovo de vida.

Que nesta “Sexta-Feira de Paixão” não sejamos hipócritas para com Deus.

Fiquemos em espírito de oração, reservemos um tempo para orar ao SENHOR, no nome de Jesus Cristo, façamos um jejum racional, tudo em oculto do mundo, mas diante de Deus. 
Que não sejamos hipócritas em nos entristecermos em aparência ao lembrar do que Jesus sofreu por nós, mas que sejamos agradecidos e o louvemos em espírito e em verdade.

Jejuai, vigiai, orai. 
Adoremos ao Senhor verdadeiramente, não pelo que esperamos dele, mas por tudo o que já fez por nós.

Missionário Virtual Geraldo de Deus              2016 março, 24