Castiçais e Oliveiras
Zacarias 2:10 - Exulta, e alegra-te ó filha de Sião, porque eis que venho, e habitarei no meio de ti, diz o Senhor.
Firmes na fé, Jesus Cristo está conosco,
O profeta Zacarias nos anunciou a vinda de nosso Criador, o qual afirmou que habitaria no meio de Seu povo separado.
Ele diz,
"Exulta,
e alegra-te,
ó filha de Sião,
porque eis que venho,
e habitarei no meio de ti,
diz o Senhor"!
O aviso da chegada do Messias anunciado nas profecias!
Da presença de Deus como ser vivente!
Portanto, a vinda de nosso Deus a este plano de existência não foi uma atitude de confronto ou de julgamento e condenação.
Se Ele nos diz, "alegra-te", é porque sua vinda seria para o bem da humanidade.
Antes da vinda de Jesus Cristo ao mundo haviam muitas nações em idolatria por desconhecimento da existência do Deus único, o Deus Criador, o Deus Todo Poderoso.
YHWH era o Deus particular do povo hebreu. Não era anunciado aos outros povos, nem lhes era permitido fazer parte do povo separado.
Salmos 33:10 - O Senhor desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos.
Adore a Jesus Cristo, fonte de vida
Havia, portanto, o Deus Criador, porém ignorado por desconhecimento por todos os povos, os quais eram chamados de gentios pelos hebreus. Aqueles que tinham ouvido sobre Ele O temiam e fugiam de diante de Sua face.
O povo hebreu acreditava que YHWH seria permanentemente o Deus particular dele. Mas, já no início o Senhor havia anunciado a Abrão que ele seria patriarca de milhares de nações , o que contradiz tal pensamento. Indicando, contudo, que o mundo inteiro se aninharia junto ao Senhor dos Exércitos, para servirem-no e reverenciarem-no.
Em Zacarias 2:11 já se profetizava sobre isto, "... Muitas nações se ajuntarão ao Senhor, e serão o meu povo, e habitarei no meio de ti"...
Romanos 4:17 - (Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos, e chama as coisas que não são como se já fossem.
Muitos grupos religiosos surgiram durante o período intertestamental, cada qual exigindo o direito exclusivo de interpretar as escrituras. Os fariseus eram um grupo religioso independente que se formou logo depois da Guerra dos Macabeus. Eles se tornaram muito influentes na sociedade judaica dando início a um enfoque estrito nas leis referentes aos alimentos e nos rituais de purificação, que eram aspectos da lei enraizados em suas tradições orais, e não nas escrituras. No lar, procuravam comportar-se como se morassem no templo.
Por outro lado, os saduceus, cujas origens permanecem desconhecidas, rejeitavam qualquer coisa que se baseasse na tradição oral, atendo-se estritamente aos cinco livros de Moisés e desprezando os escritos dos outros profetas. Esse grupo consistia em grande parte da elite da sociedade de Jerusalém. Na época em que Jesus nasceu, eles tinham ampliado seu poder, assumindo o controle do templo de Jerusalém.
Um dos grupos que esperavam o Messias eram os essênios, que surgiram durante o conflito dos macabeus. Os essênios acreditavam que os sacerdotes do templo de Jerusalém eram corruptos e que o templo precisava de importantes reformas. A seu ver, a vinda do Messias estava próxima.
Cada um desses grupos religiosos preservava tradições e doutrinas que acreditava ser essenciais para uma vida de devoção. Mas, como carecia da orientação de um verdadeiro profeta, ficava à mercê de suas próprias interpretações.
Seguiu-se uma longa noite de confusão, que terminou quando Deus enviou um novo profeta, João Batista, para iniciar uma nova dispensação. A dispensação da graça, pelo holocausto do Cordeiro de Deus.
Referindo-se a Jesus Cristo, João disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29).
Fonte: Os pergaminhos do Mar Morto
A uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria.
E, entrando o anjo aonde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres.
E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras, e considerava que saudação seria esta.
Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus.
E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus.
Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai;
E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.
E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum?
E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. (Lucas 1:26-35)
Marcos 1:10 -E, logo que saiu da água, viu os céus abertos, e o Espírito, que como pomba descia sobre ele.
E do céu se ouviu uma voz, como trovão, que dizia, "Este é meu filho amado"...
João 1:46 - Disse-lhe Natanael: Pode vir alguma coisa boa de Nazaré? Disse-lhe Filipe: Vem, e vê.
E o que fora curado não sabia quem era; porque Jesus se havia retirado, em razão de naquele lugar haver grande multidão. (João 5:12,13).
Tornou a dizer-lhe segunda vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Disse-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.
Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas. (João 21:15-17).
Realmente, os dados são preocupantes. Exemplos: na Espanha, o número de agnósticos e ateus supera o dos católicos praticantes. Na França, a maior parte da população já não é católica. Na República Checa, mais de 60% declaram-se ateus. Nos Países Baixos, na Noruega, na Suécia..., o número dos que se declaram sem religião ronda os 50% da população. E tudo indica que o número de católicos e dos que se confessam cristãos vá diminuindo na Europa em geral e é, de facto, notória a exculturação do cristianismo... Quanto à juventude, os números são alarmantes: "Uma grande parte vive à margem da Igreja, que, para ela, se converteu numa pequena e estranha seita." A situação reflecte-se na queda vertiginosa das vocações, com seminários vazios, muitas paróquias - o seu número aumentará sempre - não têm padre. E não é só "um inverno eclesial europeu", assistimos também a um exílio de Deus...
Procurando causas. Quanto à Igreja-instituição, temos o impacto brutal dos escândalos clamorosos da pedofilia, bem como dos escândalos econômico-financeiros e da corrupção no Vaticano. E, quando olhamos para as estruturas eclesiásticas, é inevitável a pergunta: onde está a simplicidade e a fraternidade exigidas pelo estilo do Evangelho? Acrescente-se o patriarcalismo, a exclusão das mulheres, o clericalismo, que é uma verdadeira "peste da Igreja", como repete o Papa Francisco, implicando uma "estrutura perversa", segundo G. Schickendanz. Há "um desfasamento teológico e cultural da doutrina e dos dogmas", cujas formulações se devem à cultura helênica, longe da mentalidade moderna e pós-moderna. Acrescente-se "uma moral legalista e casuística, proveniente de uma antropologia dualista, pré-moderna, pouco personalista, muito centrada no sexo, que utiliza a pastoral do pecado e do medo do castigo para manter o povo cativo da Igreja". Uma liturgia hierática, ritualista, ininteligível para a maioria dos fiéis, pouco ou nada participada. Para muitos, o cristianismo e a Igreja constituem "um déjà vu", algo ultrapassado e em desuso; pior: para alguns, a Igreja é a personificação do pior da nossa cultura: "Repressão, ânsia de poder, inquisição, censura, machismo, moralismo, ódio à vida, sentido de culpa e de pecado."
Mais preocupante é que Deus se tornou longínquo, um estranho, "um Deus no exílio", na expressão de L. Duch. No mundo da tecnociência, do consumo, do conforto, do hedonismo, do ter, do parecer e do aparecer, à volta de um "eu" desvinculado de toda a norma, entrou-se num imanentismo fechado, mais a-religioso do que anti-religioso, mas sem horizontes de transcendência: não interessa "o que vai para lá da vida quotidiana, do trabalho, do dinheiro, da comida, da saúde, do consumo, do sexo, do bem-estar e da segurança de uma velhice tranquila". A vida é para gozar no sentido mais imediato do termo, na busca de uma juventude perene...
A pergunta é: e quando toda esta lógica é barrada, posta em causa? Isso constata-se agora, no meio desta catástrofe trágica da pandemia. De repente, um vírus invisível que invadiu o mundo todo, apoderando-se da Humanidade, veio travar e pôr em causa estes ideais. O mal-estar é deprimente, e a esperança está em que, depois de um interregno, a que uma vacina ponha termo, se volte à "normalidade", isto é, ao ponto onde fomos apanhados, para podermos avançar outra vez na lógica na qual se vivia. Ainda se não pensou profundamente sobre a impossibilidade deste raciocínio e seus pressupostos. De fato, já não se pode ignorar que o modelo anterior está posto radicalmente em causa. Porque é preciso entender que não é possível continuar o modelo tecnocrático de desenvolvimento ilimitado, que somos globalmente interdependentes, que o progresso tem de ter em conta as alterações climáticas, a biodiversidade, e avançar, portanto, segundo um modelo coerente com a urgência de "uma ecologia integral", para utilizar a expressão feliz do Papa Francisco: o grito da Terra e o grito dos pobres, clamando por uma humanidade justa.
2 Mas também pode acontecer que as pessoas, confrontadas com o abismo da existência, com a morte, parem e reflitam, indo ao encontro do essencial, das perguntas últimas, do Mistério vivo e acolhedor. Vêm-me à memória palavras luminosas do grande Václav Havel, que constatou: "Estamos a viver na primeira civilização global." Acrescentou: "Mas também vivemos na primeira civilização ateia, isto é, numa civilização que perdeu a ligação com o infinito e a eternidade." As consequências disso: "uma civilização obstinada em perseguir objetivos a curto prazo", "o que é importante é que um investimento seja rentável em dez ou 15 anos" e não os efeitos dentro de cem anos. Depois, "o orgulho", a hybris dos gregos. Por isso, suspeitava de que "a nossa civilização caminha para a catástrofe", a não ser que cure "a sua miopia e a sua estúpida convicção de omnisciência, o seu desmesurado orgulho". Achava que "o desenvolvimento desenfreado de uma civilização deliberadamente ateia deve alarmar-nos". Considerava-se apenas meio crente, mas com "a certeza de que no mundo não é tudo apenas efeito do acaso" e convencido de que "há um ser, uma força velada por um manto de mistério. E é o mistério que me fascina". "A transcendência é a única alternativa à extinção".
Diário de Notícias
Se um povo se torna igreja morna, ou igreja morta, então o Senhor levanta novos servos no meio de outros povos para dar continuidade á obra de edificação do reino de Deus, à missão de anunciar as boas novas de Cristo neste mundo.
Sem ofensa, mas a título de ilustração, tomemos como exemplo o continente europeu. Lá o cristianismo se expandiu e se difundiu para o mundo todo, no entanto, nestes nossos tempos atuais houve o declínio da fé entre os europeus, de uma maneira em geral, a apostasia dominou aqueles povos.
Então, o que vemos, em contrapartida? Cresce exponencialmente o cristianismo no Brasil e nos EUA.
Qual seria então nosso dever perante esta situação?
Semear a Palavra, levar as boas novas de Cristo ao mundo, como o fez anteriormente o povo europeu.
E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo.
E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo. Mateus 3:10,11.
Sermos dignos da escolha e do chamado de nosso Deus neste momento presente.
Como o fez João Batista, instar que haja arrependimento, que os pecadores arrependidos aceitem Jesus como Salvador, e que se batizem nas águas.
Desta forma, estaremos fazendo nossa parte, a de levar o pecador a conhecer as promessas de Cristo.
Caberá, então, ao Consolador, batizá-los com o fogo do Espírito Santo.
Pois, os olhos de Deus estão todo tempo sobre o mundo.
Amém?
Vídeo para entender as visões de Zacarias, teologicamente,
Na visão teológica, a análise e o entendimento estão presos à era histórica, ao contexto do povo de Israel.
Numa visão de entendimento da Palavra para nós nestes últimos tempos, podemos entender que as oliveiras que vertem o azeite para os castiçais representam a unção do Espírito Santo.
Esta unção é indispensável para que o cristão cresça espiritualmente e alcance comunhão com o Consolador, e, claro com nosso Deus, o qual é PAI/FILHO/ ESPÍRITO SANTO.
O azeite do Espírito Santo, (unção), é também indispensável para guiar a igreja de Cristo, esta representada pelos castiçais.
Assim, os castiçais tanto representam a igreja de Cristo que somos nós cristãos templos do Espírito Santo, quanto os templos das igrejas cristãs espalhadas pelo mundo, sobre as quais, por intermédio da ação do Consolador sobre seus líderes, é quem as direciona e comanda.
Portanto, a "igreja ser humano altar de Deus" e a "igreja templo cristã" dependem do azeite do Espírito Santo para trilhar conforme a vontade e direção de Deus, conforme os propósitos do Criador.
Um templo sem a presença de Deus é oco, vazio e vão. Sem serventia.
Amém?
Jeremias 9:23 -Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas,
Todo ser humano é uma criatura de Deus.
Em tudo dependente da providência e assistência divina.
Até mesmo a capacidade de se respirar nos é dada por nosso Criador.
Contudo, por vaidade, muitos seres humanos se acham como sendo deuses.
Cegados pelo materialismo e pelo ego inflado, desprezam e rejeitam Deus e também a doutrina cristã.
Mas, a verdade é que o ser humano é menos que um vermezinho diante de Deus em sua suprema onipotência eterna.
A vida que anima o ser humano é o fôlego dado por Deus, o qual chamamos de espírito.
Basta nosso Criador tomar de volta o fôlego e vida que nos é cedido temporariamente, e a vida se esvai daquele corpo.
Sem o sopro de vida (espírito), o corpo apodrece, vira carniça e é devorado pelos vermes que infestam seu intestino. OU seja, volta ao pó.
Resta então a alma, a qual é o nosso EU, indivisível, único.
Sem o espírito e sem o corpo, para onde irá a alma?
Os cegos espirituais são incapazes de chegar a este nível de raciocínio, já que se limitam à matéria. Se limitam àquilo que seus sentidos físicos podem sentir.
Assim, aqueles corpos cujas almas foram castiçais abastecidos pelas oliveiras espirituais do Consolador, receberão a visita dos anjos do Senhor Jesus, os quais, no desencarne, recolherão suas almas e as levarão para um lugar de bem-aventurança, e aguardarão o juízo final sem sofrimento ou dor. Juntinhas do Salvador. (Teologicamente falando esta visão seria incorreta, no entanto, teologia é sabedoria limitada de homens. Quem tem comunhão com o Espírito Santo tem uma maneira diferente de ver o fim da vida, como o fez Paulo que disse, "Se morrer irei viver junto ao meu Jesus").
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.
Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher.
Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. (Filipenses 1:21-23).
Por outro lado, morrer sem estar com Cristo, sem ser cristão, é jogar a alma nas trevas e na segunda morte, a morte espiritual.
E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. (Marcos 16:15,16).
E, no mais, devemos, com João Batista, nos diminuir, para que Cresça Jesus Cristo e o cristianismo.
A GLÓRIA é de nosso Deus, em Cristo Jesus ressuscitado.
A Ele a honra, a Ele a glória, a Ele o louvor, a Ele o domínio, agora e sempre, pela eternidade.
Amém?
Zacarias 4:6 - E respondeu-me, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.
Olhai, vigiai e Orai. Jesus está voltando.
Missionário Virtual Geraldo de Deus 2022agosto, 19
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