Ruindo

 


 Mateus 17:17 - E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! até quando estarei eu convosco, e até quando vos sofrerei? Trazei-mo aqui. 




Congratulações a todos.


Duas características destrutivas que precedem a destruição ou aniquilação de impérios e de suas populações: A Soberba e a Altivez de espírito.

A cada nova geração a humanidade está se ensoberbecendo mais.

Retiraram Deus de sua Onipotência e ali colocaram o ser humano, num movimento chamado de iluminismo..

Este foi o princípio da decadência moral que vivemos hoje.

Vamos saber um pouco mais sobre Iluminismo.

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Louvemos


Hino 432 da Harpa Cristã

Consagrado ao Senhor

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iluminismo

O que é Iluminismo?

Também chamado de Século das Luzesfoi um movimento intelectual que surgiu na França, durante o século XVII, causando uma grande ruptura nos pensamentos da época. Antes de surgir o Iluminismo, era comum que as tomadas de iniciativa fossem baseadas na religião. Porém, a partir dessa época, pensadores começaram a defender o uso da razão para entender o mundo e tentar resolver problemas sociais, prevalecendo sobre a religião.

Os defensores desse movimento acreditavam que poderiam reestruturar a sociedade que estavam, com pensamentos contrários aos enraizados na cultura medieval.

O pensamento racional não se baseava apenas na sociedade. No iluminismo, usaram escolas filosóficas, políticas e sociais para disseminar o uso da razão em todos os campos de conhecimento do homem. Nesse processo, iniciou-se a quebra dos preconceitos e das exigências religiosas baseadas unicamente na fé.

Os iluministas batiam de frente, questionavam e desconstruíam práticas do mercado e das religiões, baseando-se em argumentos. Eles também foram contra os privilégios do clero e da nobreza. O movimento abalou os pilares sociais e políticos de uma cultura absolutista, no qual o poder era concentrado na mão de poucas pessoas.

Objetivo

Os ideais iluministas giravam em torno da liberdade, do progresso e do homem. O movimento queria amenizar as desigualdades sociais e garantir os direitos naturais do indivíduo, como a liberdade, a propriedade, a vida e a defesa. As ideias foram desenvolvidas pela burguesia e implantadas por meio de lutas revolucionárias.

O movimento foi desenvolvido na base da insatisfação social e na dúvida – sentimentos esses comuns que permeavam toda a sociedade. Na França, principalmente, os limites feudais impostos pelo Governo chocavam-se com o desenvolvimento do capitalismo. Assim, a burguesia, liderada pelos camponeses e operários, passou a ficar contra a nobreza e o clero, tomando as rédeas de todo o movimento.

Características e Pensamentos Iluministas

Os defensores da corrente de pensamento iluminista eram contra os conhecimentos vindos da era medieval e passaram a chamá-la de idade das trevas. Eles são os grandes responsáveis pela crença de que nada de bom aconteceu nessa época precedente das suas ideologias.

O Iluminismo é contra o Mercantilismo e o Absolutismo da monarquia. Queriam o livre mercado sem a interferência do governo. Defendiam os direitos naturais e acreditavam que a sociedade deveria ter mais igualdade e os direitos deveriam ser expandidos a todas as classes sociais.

Havia a crença de que Deus estava presente na natureza e no próprio homem, assim era possível explorar a razão para tomada de decisões. Uma das frases que define esse período é “Penso, logo existo.” Além disso, o movimento tinha grandes características do antropocentrismo, colocando o homem no centro de tudo, desenvolvendo a razão humana e a ciência.

O iluminismo também serviu como base para a Revolução Francesa, que viria a acontecer posteriormente.

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OS MANDAMENTOS DE DEUS

Êxodo 20






















































¹ Então falou Deus todas estas palavras, dizendo:
² Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. 

Não terás outros deuses diante de mim.

Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.

Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.

E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.

Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.

Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.

Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.

10 Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.

¹¹ Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.

¹² Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.

¹³ Não matarás.

¹⁴ Não adulterarás.

¹⁵ Não furtarás.

¹⁶ Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.

¹⁷ Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.

¹⁸ E todo o povo viu os trovões e os relâmpagos, e o sonido da buzina, e o monte fumegando; e o povo, vendo isso retirou-se e pôs-se de longe. (Êxodo 20:01-18).


Porque dizemos que este movimento foi o princípio da decadência moral e social atual?

Enquanto Deus era o centro determinante das decisões um código de moral estava estabelecido.

A Lei de Deus e Seus Mandamentos são imutáveis.

Mas, havia uma minoria que não aceitava a Lei de Deus, uma minoria a serviço do inimigo de nossas almas, o diabo.

Quando se coloca o ser humano como centro racional ao invés de DEUS, cria-se a possibilidade de destruir todo código moral existente no mundo. As Leis de Deus passam a fazer parte de coisas rejeitáveis.

.Amar a Deus sobre todas as coisas e não ter outros deuses...   Ah não, pode sim, cria-se a liberdade e o direito de culto a qualquer coisa como sendo deus.

.Não se encurvar diante de imagens e ídolos... Isto era antes, dizem, agora pode sim, Façamos estátuas e "Pirulitos" e imagens de santos e santas... E... misericórdia... Imagens de Jesus Cristo... Vamos criar ídolos humanos, tanto de artistas quanto de religiosos... E, mais, vamos colocar um homem na cabeça da igreja, um papa!

.Não tomar o nome de Deus em vão... Tantos e tantos deuses foram criados pelo homem que pode-se clamar a qualquer um deles sem problema, afinal não respondem mesmo, tudo se resume no pai da mentira, o diabo. 


.Guardar o sétimo dia, sábado... Bom, já se iniciou no império romano, com Constantino criando a Igreja Católica Apostólica Romana mudando o dia de culto para o primeiro da semana, domingo, que chamaram de dia do senhor... De qual senhor seria? O diabo?

.Honrar Pai e Mãe... Que coisa brega, disseram, não precisa, os filhos devem ser liberados da tutela dos pais... e serem tutelados pelo estado, pelos governantes...

.Não matarás... Passa a ser relativizado, pois o fim justifica os meios.

.Não cobiçarás...  Ah, viver sem cobiça, isso não é moderno, moderno mesmo é viver em pleno consumismo, em dissolução dos lares, em concubinato sem casamento, em mil aventuras amorosas sem compromisso, adulterar sem peso na consciência... Empoderar a mulher, liberar a vida sexual para adolescentes... Uma vida de prazeres canais e orgias, isto é o que o diabo liberou para a sociedade.

.Não roubarás... Passa a ser algo relativo, pois o fim justifica os meios.

.Não darás falso testemunho do teu próximo... Cai em desuso, afinal, mentira é especialidade do diabo.




O que está acontecendo neste mundo? Está tudo ruindo por todos os lados.

Só se fala em guerras, conflitos, atentados, queda nas bolsas de valores, descontrole político e judicial, tanto em nosso país como no resto do mundo.

Estamos vivendo tempos decadentes.

Decadência na economia, nos impérios, nas nações, no mundo.

Decadência moral. Decadência das leis. Decadência do sistema jurídico.

Decadência cultural. Decadência no ensino nas escolas e faculdades.

Decadência nos bons costumes. Decadência na segurança das pessoas.

Decadência da capacidade de raciocinar e tomar decisões.

Decadência política. Decadência social e familiar. Decadência da liberdade.

Decadência na agricultura, na pecuária, nos direitos dos produtores...

Decadência da religião cristã e da fé.

Decadência da decência e do temor de Deus!


O mundo está ruindo, de tudo o que se construiu nos últimos séculos, tudo está se perdendo como fumaça ao vento.

Os direitos sociais duramente adquiridos ao longo de batalhas e mortes de muitas pessoas simplesmente são ignorados ou jogados na latrina pelos donos do poder.

As nações europeias, o primeiro mundo, estão em ruínas, em total decadência política, social, moral e financeira.

A América do Norte, os EUA, está em plena decadência social e financeira, além de política.

O Brasil, arruinado, dominado pelo comunismo e por ditadores togados. 

Quem orquestrou tal situação?

 

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Decadência atual no Brasil

Pela primeira vez na nossa história, o Brasil apresenta sinais de que sua crise é parte de uma decadência, que vai exigir anos, talvez décadas, para ser superada, recuperando o rumo do desenvolvimento civilizatório. Ainda no início dos anos 1990, o livro O colapso da modernidade brasileira alertava que o progresso brasileiro seria interrompido em decorrência da falta de cuidado com a desigualdade social, com os desequilíbrios fiscal e ecológico, com a baixa qualidade da educação, a tolerância com a corrupção e a ineficiência, o desprezo com a ciência e a tecnologia.

O atual debate político, prisioneiro do confronto em 2022, exclui a ideia de que Jair Bolsonaro é um fenômeno trágico e brutal, mas passageiro, e que, ao se abraçarem a ele, seus opositores ignoram a dimensão da tragédia histórica que o Brasil atravessa há anos. O momento atual é visto como uma crise, consequência de Bolsonaro, quando, na realidade, ele é um indicador da nossa decadência.

A ânsia de emigração também é um indicador de decadência. Não se trata de saída por períodos curtos, para estudar, fugir de repressão, de guerra civil, como ocorre em outros países. As pessoas estão emigrando para fugir da violência, da incerteza, da falta de perspectiva de bem-estar e da ausência de desafio para construir uma nação; elas abandonam o Brasil por falta de esperança. A emigração é facilitada pela globalização, que permite manter os laços familiares e culturais mesmo vivendo no exterior. O emigrado troca a vida angustiante e sem perspectiva no Brasil por uma vida segura no exterior, conversando com som e imagem com as pessoas que deixou no Brasil, assistindo ao futebol, às novelas e ao noticiário da televisão brasileira.

A decadência que provoca a emigração se agrava porque rouba o potencial desses emigrantes que vão beneficiar o país que os adota ou tolera. Um dia, algum desses emigrantes, ou seu filho ou filha, provavelmente, receberá um Nobel em nome do país onde vive e produz. Outro indicador de decadência está no despreparo educacional de grande parcela da população de adultos “analfabetos para a contemporaneidade”: não conhecem as bases da ciência, não entendem os problemas do mundo, não falam idiomas estrangeiros. Isso indica que não estamos preparados para a integração no mundo nem sintonizados com a velocidade com que ele avança. O corte de verbas promovido, recentemente, por decisão do presidente da República induz à decadência, porque o país que não investe maciçamente em conhecimento fica para trás em relação aos outros países.

A violência que nos rodeia é um indicador de decadência. Ainda mais a aceitação e o acomodamento de sobreviver no meio de uma guerra civil informal, mas mortífera. Vivemos cercados por guardas, muros, vigilância, assistimos ao noticiário como descrição de campo de batalha, sabendo que esse quadro continuará se agravando, empurrando muitos para a migração ao exterior e outros para aceitarem viver no meio da guerra sem saber quando será sua vez de vítima.

É prova de decadência moral a tolerância com a divisão da sociedade brasileira por uma brutal concentração de renda, cuja manifestação mais anticivilizada é sermos o maior exportador de alimentos e termos um dos maiores contingentes de pessoas famintas entre todos os países. A aceitação como natural das notícias sobre a fome intercaladas de propaganda de alimentos e de concursos de culinária é mais um indicador de decadência moral que lembra o tempo em que a escravidão era aceita com naturalidade, separando os brancos dos negros, agora quem come e quem passa forme.

Também é prova de decadência termos o presidente mais ridicularizado entre todos do mundo, visto como motivo de galhofa internacional, representando um país em decadência, ao negar a importância da ciência. Ainda mais quando a oposição se torna prisioneira dos interesses eleitorais imediatos, sem perceber a decadência, nem apresentar rumos alternativos para barrá-la e promover a ascensão do país a um patamar superior de civilização. Nossos líderes parecem pilotos que disputam controlar o leme do navio sem ver o iceberg da decadência em frente.


Fonte - Correio Brasiliense -Opinião

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O colapso da nossa civilização não é inevitável. A História sugere que ele é provável, mas temos a vantagem única de poder aprender com as ruínas das sociedades do passado.




Impérios dominaram o mundo por séculos, e foram aniquilados ou aniquilaram a si mesmos.
Se o destino das civilizações anteriores pode ser um roteiro para o nosso futuro, o que ele diz?

Uma forma de analisá-lo é examinar as tendências que precederam colapsos históricos e observam os acontecimentos de hoje.
Embora não exista uma teoria única aceita sobre o porquê da decadência de civilizações, historiadores, antropólogos e outros especialistas propuseram várias explicações, incluindo:
Mudança climática: Quando a estabilidade climática muda, os resultados podem ser desastrosos, resultando em quebra de safra, fome e desertificação. O colapso dos anasazis, da civilização de Tiwanaku, dos acadianos, dos maias, do Império Romano e de muitos outros coincidiu com mudanças climáticas abruptas, geralmente secas.
Degradação ambiental: Colapsos podem ocorrer quando as sociedades sobrecarregam seu ambiente. Essa teoria do colapso ecológico aponta para o desmatamento excessivo, a poluição da água, a degradação do solo e a perda da biodiversidade como causas principais.
Desigualdade e oligarquias: A riqueza e a desigualdade política podem ser fatores centrais da desintegração social, assim como a oligarquia e a centralização de poder entre líderes. Isso não só causa desconforto social, mas prejudica a capacidade de uma sociedade responder a problemas ambientais, sociais e econômicos.
O campo da cliodinâmica (ciência que tenta explicar eventos históricos a partir da interação de diversos fatores) analisa de que modo aspectos como igualdade e demografia se correlacionam com a violência política.
A análise estatística de sociedades anteriores sugere que isso acontece em ciclos. À medida que a população aumenta, a oferta de mão de obra supera a demanda, os trabalhadores tornam-se "baratos" e a sociedade se torna mais disfuncional. Essa desigualdade enfraquece a solidariedade coletiva e alimenta turbulências políticas.



Complexidade: 
O historiador Joseph Tainter afirma que as sociedades acabam entrando em colapso sob o peso de sua própria complexidade e burocracia acumuladas. Sociedades são coletivos de solução de problemas que crescem em complexidade para superar novos problemas. No entanto, o crescimento dessa complexidade acaba alcançando um limite. Depois desse ponto, o declínio acabará acontecendo.
Outra medida de crescente complexidade é chamada de Energia Retornada Sobre Energia Investida (EROI, na sigla em inglês). 
Isso se refere à razão entre a quantidade de energia produzida por um recurso em relação à energia necessária para obtê-lo. Em seu livro The Upside of Down (atualmente sem edição no Brasil), o cientista político Thomas Homer-Dixon observou que a degradação ambiental em todo o Império Romano levou à queda da EROI de sua fonte de energia básica: as culturas de trigo e alfafa.

O império caiu junto com seu EROI. Tainter também considera a queda do indicador uma das principais responsáveis pelos colapsos, inclusive dos maias.

Choque externo
Em outras palavras, os "quatro cavaleiros do apocalipse": guerra, desastres naturais, fome e pragas. O Império Asteca, por exemplo, foi extinto pelos invasores espanhóis.

A maioria dos primeiros Estados agrários desapareceu devido a epidemias mortais. A concentração de seres humanos e gado em assentamentos murados e com higiene precária tornou os surtos de doenças inevitáveis e catastróficos.
Às vezes esses desastres acontecem combinados a fatores como, por exemplo, a introdução da salmonela (bactéria causadora de diversas doenças) nas Américas por meio dos conquistadores espanhóis.
Acaso/má sorte: Análises estatísticas sobre os impérios sugerem que o declínio é aleatório e independente de longevidade.

A bióloga evolucionista e cientista de dados Indre Zliobaite e seus colegas observaram um padrão semelhante no registro evolutivo das espécies. Uma explicação comum para essa aparente aleatoriedade é a "Hipótese da Rainha Vermelha": se as espécies estão em luta constante pela sobrevivência em um ambiente em transformação com inúmeros concorrentes, a extinção é uma possibilidade real.

Apesar da abundância de livros e artigos, não temos uma explicação conclusiva sobre o porquê de as civilizações entrarem em decadência. O que sabemos é o seguinte: todos os fatores destacados acima podem contribuir.
O colapso é um fenômeno que acontece quando fatores de tensão ultrapassam a capacidade de tolerância da sociedade.
Podemos examinar esses indicadores para ver se o risco, no caso das civilizações atuais, está caindo ou aumentando. Quatro desses possíveis indicadores que deveriam ser considerados são mudanças climáticas, impacto ambiental, desigualdade e complexidade.

A temperatura é um claro indicador de mudança climática, o PIB é um parâmetro de complexidade e a pegada ecológica é um indicador de degradação ambiental. Cada um desses indicadores tem seguido uma tendência de alta acentuada.

A desigualdade é mais difícil de calcular. A medição típica do Coeficiente de Gini (instrumento estatístico para medir condições de renda das populações) sugere que a desigualdade diminuiu um pouco globalmente (embora esteja aumentando dentro de determinados países).

No entanto, o Coeficiente de Gini pode ser equivocado, pois mede apenas as mudanças relativas à renda. Em outras palavras, se um indivíduo que ganha US$ 1 e outro que ganha US$ 100 mil dobrassem sua renda, o Gini não mostraria mudança alguma. Mas a lacuna entre os dois teria saltado de US$ 99.999 para US$ 198.998.

Por causa disso, eu também olhei para a renda dos 1% mais ricos do mundo.
Esse 1% aumentou sua participação na receita global de aproximadamente 16% em 1980 para mais de 20% hoje. É importante ressaltar que a desigualdade de riqueza é ainda pior.
A parcela da riqueza global desse 1% aumentou de 25-30% na década de 1980 para aproximadamente 40% em 2016. É provável que a realidade seja mais acentuada, pois esses números não consideram riqueza e renda desviadas para paraísos fiscais no exterior.

Imagem mostra possível morador de rua sentado em meio à nevasca

Os ricos estão ficando mais ricos, o que nas civilizações do passado criou uma tensão adicional sobre as sociedades

(Retorno do Investimento em Energia (EROI))

Estudos sinalizam que o EROI para combustíveis fósseis vem diminuindo ao longo do tempo, à medida que as reservas mais fáceis de alcançar e as mais ricas estão se esgotando. Infelizmente, a maioria das fontes renováveis, como a solar, tem um EROI consideravelmente menor, principalmente devido à densidade de energia, metais raros e processo de fabricação necessários para produzi-los.

Isso levou grande parte dos pesquisadores a discutir a possibilidade de um "abismo energético", à medida que o EROI diminui a um ponto em que os atuais níveis sociais de riqueza não podem mais ser mantidos.

Esse "abismo energético" não precisa ser definitivo se as tecnologias renováveis continuarem a melhorar e as medidas de eficiência energética forem rapidamente implementadas.

Medidas de recuperação

Uma notícia mais tranquilizadora é que os indicadores de colapso não são definitivos. A recuperação social pode atrasar ou até mesmo impedir o colapso.

Por exemplo, globalmente, a "diversidade econômica" - uma medida da diversidade e sofisticação das exportações dos países - é maior hoje do que era nas décadas de 1960 e 1970, segundo medições pelo Índice de Complexidade Econômico (ECI, na sigla em inglês).

As nações são, em média, menos dependentes de tipos únicos de exportação do que eram antes. Por exemplo, uma nação que conseguisse diversificar suas exportações para além de produtos agrícolas estaria mais propensa a enfrentar a degradação ecológica ou a perda de parceiros comerciais.

O ECI também mede a intensidade do conhecimento das exportações. Populações mais qualificadas podem ter maior capacidade de lidar com crises à medida em que elas surgem.

Da mesma forma, a inovação - medida por pedidos de patente per capita - também está aumentando. Em teoria, uma civilização pode ser menos vulnerável ao colapso se novas tecnologias puderem amenizar pressões como as mudanças climáticas.

Também é possível que o declínio possa acontecer sem uma catástrofe violenta. Como Rachel Nuwer escreveu para o BBC Future em 2017, "em alguns casos, as civilizações simplesmente desaparecem - tornando-se material para a História sem um grande estrondo, mas apenas com um gemido".

Homens trabalham usando maçaricos em indústria

Nossas capacidades tecnológicas podem ter o potencial de retardar a decadência da civilização

Ainda assim, quando olhamos todos esses indicadores de colapso e recuperação como um todo, a mensagem é clara: não devemos ser complacentes.

Existem algumas razões para sermos otimistas, graças à nossa capacidade de inovar e diversificar longe do desastre. No entanto, o mundo está piorando em áreas que contribuíram para o colapso das sociedades anteriores.

O clima está mudando, a distância entre ricos e pobres está aumentando, o mundo está se tornando cada vez mais complexo e nossa pressão sobre o meio ambiente está sobrecarregando o planeta.


A escada sem degraus

Isso não é tudo. O mundo está agora profundamente interligado e interdependente.

No passado, o colapso acontecia em nível regional - era um retrocesso temporário, e as pessoas podiam facilmente retornar a estilos de vida agrários ou caçadores-coletores.

Para muitos, o colapso funcionou como um alívio da opressão dos primeiros Estados. Além disso, as armas disponíveis durante as rebeliões sociais eram rudimentares: espadas, flechas e ocasionalmente armas de fogo.

Hoje, o declínio social é uma perspectiva mais traiçoeira. As armas disponíveis para um Estado e, às vezes, até para grupos, agora variam de agentes biológicos a armas nucleares. Novos instrumentos de violência, como armas autônomas letais, podem estar disponíveis num futuro próximo.

As pessoas estão cada vez mais especializadas e desconectadas da produção de alimentos e bens básicos. E as mudanças climáticas podem prejudicar irremediavelmente nossa capacidade de retornar a práticas agrícolas simples.

Pense na civilização como uma escada mal construída. Conforme você sobe, cada degrau que você usou desmorona. Uma queda de uma altura de apenas alguns degraus não é tão perigosa. No entanto, quanto mais alto você sobe, maior a queda. Inevitavelmente, uma vez que você alcance uma altura maior, qualquer queda da escada é fatal.

Com a proliferação de armas nucleares, podemos já ter atingido este ponto de limite civilizacional. Qualquer colapso - qualquer queda da escada - corre o risco de ser permanente. Uma guerra nuclear em si poderia resultar em um risco existencial: a extinção de nossa espécie ou uma catapulta permanente de volta à Idade da Pedra.

Mulher caminha com criança em meio a ruínas de cidade na Síria após conflito entre combatentes

'Qualquer colapso - qualquer queda da escada - corre o risco de ser permanente', diz especialista

Enquanto estamos nos tornando economicamente mais poderosos e resistentes, nossas capacidades tecnológicas também apresentam ameaças sem precedentes que nenhuma civilização teve que enfrentar. Por exemplo, as mudanças climáticas que estamos encarando são de natureza diferente daquelas que os maias ou anazasi enfrentaram. Elas são globais, influenciadas pelas ações dos seres humanos, mais rápidas e mais severas.

A ajuda para nossa ruína auto imposta não virá de vizinhos hostis, mas das nossas próprias capacidades tecnológicas. O colapso, no nosso caso, seria uma armadilha do progresso.

O colapso da nossa civilização não é inevitável. A História sugere que ele é provável, mas temos a vantagem única de poder aprender com as ruínas das sociedades do passado.

Nós sabemos o que precisa ser feito: as emissões podem ser reduzidas, as desigualdades, niveladas, a degradação ambiental, revertida, a inovação, desencadeada e as economias, diversificadas.

As propostas políticas estão aí. O que falta é a vontade política. Nós também podemos investir em recuperação. Evitar a criação de tecnologias perigosas e amplamente acessíveis também é fundamental. Tais medidas diminuirão a chance de um colapso futuro se tornar irreversível.

Nós só entraremos em declínio se avançarmos cegamente. Estaremos condenados apenas se não estivermos dispostos a ouvir o passado.

Fonte:: Luke Kemp é especialista em colapsos de civilizações.

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Louvemos


Hino 266 da Harpa Cristã
Resgatados fomos


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CONCLUINDO


O diabo vive a rodear o mundo...

A decadência está rodeando o mundo.

A decadência moral e social é a maior ameaça a uma nação, a um povo.

A família tradicional é o sustentáculo de um povo forte e de bem, e o temor de Deus é o que une a família e as famílias umas as outras.

Se os legisladores do mundo teimarem em destruir a família tradicional com leis que beneficiam tudo o que contradiz ao código moral de Deus, então num futuro não tão distante entraremos realmente em colapso.

Isto é preocupante para nossos descendentes, para as novas gerações.

Devemos ter fé em Deus, mas também ficarmos ligados nas atrocidades que nos rodeiam e possam ameaçar aqueles a quem tanto amamos.

Portanto, oremos constantemente a Deus, pois nossa fé é que nos guarda do mal.

O mal graça neste mundo, cresce como erva daninha...

Todavia, existe um DEUS no controle de todas as coisas.

No tempo de Deus, Ele se levantará para mostrar sua onipotência, poder e domínio.

E, já nos anunciou isto há muito, quando nos esclareceu sobre o fim dos tempos, nas visões de João, no Livro de Apocalipse.

De uma forma ou de outra, todos nós somos almas que se encontrarão com o pós vida, com o além.

Daqui nada se leva, a não ser a salvação eterna em Cristo Jesus.

Aleluia!

Glória a Deus!




Portanto, ligados nas promessas de Cristo, vamos viver levando as boas novas do reino de Deus, até que o Senhor retorne.

Até a volta de Jesus, que parece ser breve.

Pois, Ele já veio aqui neste mundo para reconciliar os pecadores com o Criador, e nos prometeu justificação e perdão, vida eterna para nossa alma, desde que nos arrependamos de viver em dissolução, desde que o aceitemos como único e Suficiente Salvador.

Desde que pela fé o pecador se converta a Jesus Cristo, e leve sua cruz dia a dia, seguindo os passos do eterno mestre.

No fim encontraremos com nosso Salvador.

No fim acharemos o fim da estrada estreita que leva ao reino de Deus.

Amém? 

Apocalipse 22:20 - Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus. 



Missionário Virtual Geraldo de Deus                   2023outubro, 19



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