O PÃO E O FERMENTO DOS FARISEUS
Mateus 16:16 - E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o
Cristo, o Filho do Deus vivo.
Povo do Senhor,
Inicialmente, ao olharmos para a história registrada da
humanidade, nos parece que idéias revolucionárias e movimentos revolucionários
surgem aqui e ali, despontam em alguma parte do mundo aleatoriamente.
Muitas são as ideologias humanas oferecidas aos povos como
sendo a visão real, atual, moderna, de sabedoria científica ou filosófica
politicamente correta e de argumentos inquestionáveis.
Cada período de tempo é testemunha destas criações da mente
de algum "iluminado", que elabora certa tese ou teoria, despejando-a
como bálsamo definitivo capaz de responder a todos os anseios da humanidade,
bem como explicar todas as questões até então não esclarecidas.
Isto porque os homens voltam as costas para Deus e ficam
olhando para a direção contrária.
Rejeitam os ensinamentos do criador constantes nas sagradas escrituras,
rotulando-os como religião, como algo no âmbito da crendice e mesmo como sendo
fruto da mente humana mergulhada na ignorância das "descobertas
científicas" recentes.
E, nesta forma de constestação e confrontação aos
ensinamentos do Criador e de suas leis imutáveis, o ser humano vai formulando
tratados e teorias fundamentadas em mentes limitadas e egos inflados.
Contudo, como todas as coisas criadas pela mente humana, a
duração de tais "verdades" é
de curta duração e logo cai em desuso, ou é substituida por uma mais
recentemente elaborada por outro "iluminado".
Parece, à primeira vista que tudo acontece por acaso,
isoladamente, aleatoriamente.
Mas, recentemente, temos comprovado que existe uma linha de
ação previamente traçada, ou seja, este movimento contrário ao nosso Deus, essa
contestação incansável e cada vez mais feroz contra o evangelho de Cristo é
premeditado, elaborado metodicamente visando um "gran finale" , como
a apoteose de um espetáculo encenado ao longo dos séculos.
Então, não se pode analisar as ações e tratados
contestatórios ao evangelho de Cristo como sendo apenas "acaso" ou
"opiniões divergentes e isoladas". Não se trata disso, é algo
complexo e persistente, bem concatenado, envolvendo pessoas de diferentes
nações e diferentes épocas, mas todos ligados por um objetivo único e imutável:
o reinado do Anticristo, conforme revelado previamente no Apocalipse de João.
Quem lê a Bíblia Sagrada, estudando e meditando nas sagradas
escrituras, nota que o mundo sempre esteve contrário à ação do Criador.
Vamos ilustrar:
. Deus deu uma ordem expressa para Adão, mas a serpente
criou uma versão diferente que convenceu a mulher a desobedecer a ordem do
Senhor, levando ainda o homem (Adão) a cometer também tal desobediência:
Gênesis 3:2 - E disse a mulher à serpente: Do fruto das
árvores do jardim comeremos,
Gênesis 3:3 - Mas do fruto da árvore que está no meio do
jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.
A própria Eva afirma textualmente que Deus disse: "Do
fruto da árvore que está no meio do jardim
não comereis, nem nele tocareis... Para que não morrais".
Está claro? Deus disse que tudo no Éden estava disponível
para que o homem e a mulher usassem e manuseassem, (disse ainda que todos os
animais lhe deveriam ser submissos), EXCETO o fruto proibido.
Adão e Eva ouviram esta ordem e a obedeceram naturalmente,
até que surge em cena o inimigo de Deus e da humanidade: o diabo, (a serpente).
Jesus nos diz que este mundo jaz no maligno, que este mundo
está escravizado pelo diabo e suas hostes. Então, quando falamos do mundo, estamos
falando também do dominador, o diabo.
Surge para Eva o inesperado, a tentação do diabo, algo tão
comum e corriqueiro até nos dias de hoje. Chega até ela "a serpente"
e lhe diz exatamente o contrário do que Deus havia falado:
Gênesis 3:4 - Então a serpente disse à mulher: Certamente
não morrereis.
Lembremos que Deus disse claramente, sem qualquer reserva:
Do fruto de tal árvore não comereis nem nele tocareis ou então vão morrer.
O homem e a mulher ouviram a ordem e a acataram, nem
pensavam em desobedecer. Até que veio a tentação. Até quando o dominador do
mundo corrompeu a opinião da mulher e esta à do homem. E ambos comeram do fruto
proibido, ambos desobedeceram a Deus.
Em seguida tomamos conhecimento que por tal atitude de
desobediência foram ambos expulsos do jardim do Éden, além de diversas outras
penas e maldições.
Podemos, associando o diabo ao mundo, dizer que o mundo se
interpôs entre Deus e a humanidade.
Sendo eu apenas um ser humano imperfeito, limitado e
pecador, mesmo tendo a assistência do Espírito Santo quando medito na lei de
Deus, nas sagradas escrituras, no evangeho de Cristo e, principalmente na
revelação constante no livro de Apocalipse, devo admitir que não tenho todas as
respostas, que quanto mais me aprofundo nas coisas do reino dos céus, mais
dúvidas surgem. Não dúvidas relativas a falta de fé ou de negação do que me foi
ensinado pelo nosso Deus, mas pelo que desconheço, pelo que o véu da ignorância
me tolhe saber e entender.
Quanto mais mergulho no oceano do Espírito Santo, mais
descubro que ainda estou na superfície e que a sua profundidade é inalcançável
, e que apenas alguns vislumbres me são permitidos enxergar e entender.
No entanto, sei que tenho uma grande vantagem em relação a
muitos estudiosos da Palavra e das Escrituras Sagradas, os quais as examinam
apenas à luz da razão e mesmo tentando entendê-las sob uma ótica científica
criada pela mente humana. Ou, resumindo, homens que se dizem de Deus, mas que
querem submeter a onipotência de Deus à miserável condição humana. Querem
submeter o criador à conformidade da criatura.
Parto do pressuposto que devo me agarrar ao que Deus me dá e
conservar minha fé.
Por mínimo que seja meu conhecimento quanto ao reino dos
céus, persisto em divulgar este pouco que sei com fidelidade, sem permitir que
ideologias ou teorias venham contradizer aquilo que o Senhor me permitiu
apreender.
Procuro não incorrer no erro que incorreu Adão.
Busco não deixar que o diabo fira minha fé com seus dardos
envenenados, e trabalho em prol de informar a todos quanto o queriam ouvir,
sobre o perigo que nos ronda a todos.
Jesus já nos alertou que "o diabo fica, como o leão, em derredor a
bramar e buscando destruir a todos quantos possa tragar".
1 Pedro 5:8 - Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar;
1 Pedro 5:8 - Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar;
Vimos que tal conduta vem desde o início dos tempos.
Hoje não é diferente, mas com o decorrer dos séculos o diabo
foi criando ferramentas e estratégias cada vez mais ousadas a fim de se colocar
entre Deus e a humanidade. Se antes era necessário que ele próprio se
aproximasse de alguém para fazê-lo cair em desobediência, com o passar do tempo
ele foi delegando esta função a certa parcela dos seres humanos, que se aliaram
definitivamente a ele e negaram em definitivo o Criador.
Essa associação do diabo com parcela da humanidade trouxe ao
reino das trevas grande vantagem em relação aos que buscam se ligar ao reino
dos céus.
Quando Jesus veio ao mundo, preparou seus apóstolos e alguns
discípulos a prosseguirem na divulgação de seu evangelho. Seguindo fielmente o que ordenara o eterno
mestre, Pedro, João e Tiago criaram o que se chamou de Igreja Primitiva, sendo
grandemente auxiliados por Paulo e muitos outros seguidores.
Como está registrado em Atos dos apóstolos, provavelmente
escrito por Lucas, a igreja primitiva cresceu
e espalhou o cristianismo por todo o mundo conhecido na época, mesmo
sendo perseguida cruelmente pelos governantes, tanto o império romano quanto
pelos próprios judeus não convertidos, aqueles que mataram o Messias
impiedosamente.
A perseguição aos que se convertiam a Jesus Cristo e eram
batizados em seu nome foi crescendo, se tornando mais e mais feroz, chegando ao
ponto de se jogarem centenas e centenas de seres humanos inocentes para serem
devorados pelos leões ferozes, e outros animais selvagens, no coliseu romano
diante de uma platéia que se divertia com tal espetáculo.
Quero fazer uma breve pausa neste ponto desta mensagem,
focando o que consta no item anterior e meditando nele brevemente.
Aqui temos claramente a prova de como o mundo se coloca
contra Deus e contra o evangelho.
De um lado familias inteiras, incluindo crianças, moças
jovens, mulheres, homens jovens, pais, mães, anciãos e anciãs, todos eles
inocentes de qualquer crime contra outro ser humano, mas condenados por
acreditarem em Deus, por acreditarem em Jesus Cristo, todos eles pregando o
perdão e o amor, a não violência, a virtude, a solidariedade e o bem.
Do outro o mundo: os donos do poder secular formado pelo
imperador romano, pelos seus exércitos, pelos governantes aliados ao império
romano, o povo não convertido de roma e de todos os territórios do império,
todos seguidores de deuses pagãos oriundos da grécia e de outras crenças. Os
donos do poder religioso em geral, tanto romano quanto judeu, grego e tantos
outros.
Do lado dos cristãos a fé, do lado do mundo todo o poder que
cabe aos homens dominadores aliados ao diabo.
E contra os cristãos algo que é indelével mas que até os
dias de hoje tem poder de coerção sobre as nações: a opinião pública.
A opinião pública é aquela ordem imposta a toda sociedade de
forma subjetiva, baseada na mentira que afirma ser "a livre expressão do
povo, o politicamente correto". Algo que não se deve desobedecer sem
desagradar ao mundo, à sociedade em geral.
Podemos até entender a crueldade dos dominadores ao
condenarem familias de bem, inocentes, a serem atiradas na prisão, mas colocar
pessoas desarmadas numa arena para serem devoradas por animais selvagens já não
se pode aceitar como algo não diabólico. É abominável. Inaceitável.
Porém, uma pessoa sair de sua casa para ir numa arena de
lutas assistir tal espetáculo onde pessoas inocentes são jogadas para servirem
de pasto a animais selvagens famintos, não é concebível. E a pessoa se divertir
vendo tal agrura... É algo inimaginável.
Contudo, registra a história que milhares de pessoas iam ao
Coliseu com o fito de se divertir assistindo tal espetáculo de crueldade
desumana, diabólico.
Vamos nos colocar nos dias de hoje mediante tal situação.
A humanidade teve cerca de vinte séculos de
"evolução" desde esta época até os dias de hoje. Condena-se tal
acontecimento ocorrido em roma, mas ainda hoje aliados do diabo cometem crimes
hediondos contra os cristãos onde a religião muçulmana é dominante.
Há inúmeros testemunhos, inclusive em vídeo, onde cristãos
estão sendo crucificados, torturados, queimados vivos, ou pior, assados aos
poucos até a morte. Ocorreu recentemente
de adeptos desta religião encherem enorme jaula de crianças, filhas de
cristãos, e as queimarem vivas porque os pais não negaram o nome de Cristo.
Qual é pior, atirar as crianças junto com os pais aos leões
famintos numa arena, ou separar os pais e queimarem vivos seus filhos diante de
seus olhos?
Qual a evolução que aconteceu na humanidade? A evolução da crueldade?
Estes crimes nos causam tristeza e revolta, mas o poder
estabelecido nada faz contra eles. Assim como aconteceu este fato horrendo da
queima das crianças vivas numa jaula diante de seus pais aprisionados pelos
inimigos de Cristo, da mesma maneira se repetirão novamente muitas vezes sem
que ninguém o impeça.
Estamos vendo o mundo conivente com o assassinato de
centenas de inocentes o tempo todo. Acontece e nada é feito para impedir que se
repita.
Porque agir contra a soberania destes povos que matam
cristãos seria politicamente incorreto pela lei estabelecida no mundo.
Como aconteceu no coliseu romano, de um lado famílias
inteiras, inocentes, condenadas apenas por acreditar em Jesus e se converterem
ao cristianismo. Do outro, o poder
secular composto pelos governantes e líderes religiosos anticristãos inspirados
pelo poder das trevas. E o povo que a tudo assiste como se fosse um espetáculo,
doloroso para uns, mas até divertido para aqueles que nutrem rejeição ao
cristianismo.
Qual foi a evolução que aconteceu no mundo?
Chega a causar indignação tais acontecimentos e a
impassividade das grandes nações cristãs que nada fazem.
Voltando à igreja primitiva, sabemos que ela foi evoluindo e
crescendo até cerca de 300 e.c., três séculos após a vinda e partida de Jesus
Cristo. Até aí os cristãos eram considerados criminosos e perseguidos pelo
poder dominante.
Foi então que o império romano mudou a estratégia,
principalmente porque muitos e muitos romanos aderiam ao cristianismo mesmo sob
perseguição. Ao invés de perseguir, torturar, prender e matar cristãos,
resolveram destruir a igreja primitiva de dentro para fora. Criaram a igreja
católica apostólica romana, que de apostólica nada tinha, pois os tais haviam
todos sido mortos de forma cruel pelo império romano. Criaram-na como sendo a
igreja de Cristo e determinaram que todos os povos sob o poder romando deveriam
se tornar "cristãos" através da recém criada igreja católica romana.
Foi a primeira forma de ecumenismo de deuses pagãos com a
igreja de Jesus Cristo. Vilipendiaram o
Messias, agora após trezentos anos vilipendiaram a igreja de Cristo.
Deturparam os dogmas, criaram o batismo de recém nascidos,
forçaram a adoração de imagens e arrancaram Jesus Cristo de sua posição de
único intercessor entre Deus e os homens, colocando em seu lugar um ser humano
ao qual intitularam como sendo o "papa".
Construiram templos suntuosos onde enchiam de estátuas de
seres humanos e imagens pagãs, que
deveriam ser adoradas pelos seguidores desta nova religião demoníaca. Então,
aos poucos, ao invés do ser humano ser o templo do Espírito Santo, as
construções chamadas de igrejas (catedrais, basílicas, etc), passaram a ser a
morada de Deus.
Para diminuir a importância do Salvador, exaltaram o nome de
sua mãe, fazendo que adorassem Maria e não Jesus Cristo.
Quando da igreja primitiva apostólica, as pessoas se
convertiam a Jesus Cristo por crerem no Salvador e na promessa da ressurreição
e vida eterna, mas após a criação da igreja católica romana tornou-se obrigatório ser católico e obrigatório fazer
os filhos serem católicos. Nasceu um filho, batize-o, ou não poderá no futuro se
casar. Ou então você (e ele) poderá ser excomungado e sofrer todo tipo de
sanções impostas aos excomungados, até mesmo a tortura e a morte.
Enquanto Jesus Cristo ordenou à sua igreja Amar a Deus sobre
todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo, perdoar setenta vezes
sete... A igreja católica impunha adoração de ídolos e imagens de escultura e
prendia, torturava e matava pessoas inocentes.
Jesus Cristo ensina em João 3:3 e 3:5 "Quem não
renascer da água e do Espírito não poderá entrar no reino dos céus.
Quando o diabo se apossou da igreja primitiva, criando a
católica e desvirtuando os ensinamentos de Cristo, impediu as pessoas de morrer
para o mundo e renascer para o reino de Deus, pois impediu que fossem batizados
no Espírito Santo. Alguém pode crer que o Espírito Santo batize alguém que
adora imagens de escultura, que faça promessas para santos, que adore a virgem
Maria, que reverencie um homem entitulado papa?
É difícil.
Tal quadro persistiu até cerca de 1500 e.c., tendo a igreja
católica dominado o mundo devido ao peso político do papa romano.
(A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão do século XVI, liderado por Martinho Lutero, simbolizado pela publicação de suas 95 teses em 31 de outubro de 1517, na Alemanha, na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg.
Tendo por ponto de partida as críticas às vendas de indulgências, o movimento de Lutero tornou-se conhecido como um protesto contra os abusos do clero, evoluindo para uma proposta de reforma no catolicismo romano a partir da mudança em diversos pontos da doutrina da Igreja Católica Romana, com base no que Lutero entendia como um retorno às escrituras sagradas.
Os princípios fundamentais extraídos da Reforma Protestante são conhecidos como os Cinco Solas.
Lutero foi apoiado por vários religiosos e governantes europeus provocando uma revolução religiosa, iniciada na Alemanha, estendendo-se pela Suíça, França, Países Baixos, Reino Unido, Escandinávia e algumas partes do Leste europeu, principalmente os Países Bálticos e a Hungria.
A resposta da Igreja Católica Romana foi o movimento conhecido como Contrarreforma ou Reforma Católica, iniciada no Concílio de Trento.
O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da chamada Igreja do Ocidente entre os católicos romanos e os reformados ou protestantes, originando o protestantismo.).
Quando ocorreu o movimento protestante, devido à rejeição
crescente de toda a população contra a igreja assassina e mercenária, muitos
acreditaram que a igreja primitiva renasceria com força total.
Houve um início deste renascimento, mas com o correr dos
anos e dos séculos, novamente o diabo colocou seus asseclas dentro das igrejas
de Cristo.
Estamos em 2018 e temos visto serem reveladas as identidades
de enorme contingente de dirigentes de ministérios evangélicos e evangélicos
pentecostais que são maçons, que são adoradores do diabo, que são ligados ao
poder secular, que seguem o mundo e não a JESUS CRISTO.
Também vimos surgir uma nova forma de idolatria cada vez
mais forte dentro das igrejas de Cristo: a música gospel e os ídolos cantores
da música gospel.
Muitos e muitos são os cristãos que veneram e adoram tais
cantores e cantoras. Pelo lado dos cantores idolatrados, estes cobram
verdadeiras fortunas para "adorarem"
ao nosso Deus com suas canções. Mercenários do dom que Deus lhes deu.
Temos também os pregadores profissionais, que cobram altos
cachês para pregar a Palavra de Deus em igrejas, onde transformam a pregação
das sagradas escrituras em grandes fortunas.
Mercenários do dom que Deus lhes deu, também.
E, temos ainda algumas práticas indesejáveis que se adota nas igrejas de
Cristo, sendo a obrigatoriedade do dízimo a pior delas.
Quanto à prática de ações que valorizam a aparência exterior
em detrimento do mandamento de humildade que Jesus nos dá, há a exigência do
uso de terno para obreiros e pastores em grande parte destas congregações, como
se Jesus Cristo algum dia tivesse instituído tal prática.
Ainda sobre os descaminhos da igreja cristã, a criação de
incontáveis ministérios com formas diferenciadas de interpretação do evangelho,
e mesmo a criação de seitas que aceitam o evangelho com restrição a algumas
partes deste, só servem para causar divisão entre os cristãos, sendo que cada
seguidor de certo ministério acha que ele é o certo, sendo todo o resto errado.
Existe também a desvirtuação das promessas de Cristo pelas
igrejas que pregam a Teologia da Prosperidade, onde as pessos seguem tais
igrejas visando conquistas materiais e não a salvação da alma.
Assim, somando todos estes fatores contrários à doutrina de
Cristo, o que resta neste mundo?
A resposta, evidentemente, é dada por Jesus Cristo:
"Buscai primeiro o reino de Deus, e todas estas demais
coisas lhes serão acrescentadas",
e
"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará",
e principalmente,
"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida e ninguém vem ao
Pai senão por mim".
Quem segue estes ensinamentos de Jesus Cristo vive em função
do reino dos céus e não das coisas deste mundo, então estará procurando
aprimorar-se sempre nas coisas do reino dos céus. Sabe que tudo vem de Deus,
tudo se origina no sobrenatural de Deus.
Que deve-se buscar sempre questionar a religiosidade e a
tradição, sendo o alvo o conhecimento da verdade. Mas onde estará a verdade? O
mundo tem muitas verdades nascidas da mente obtusa de homens contrários aos
ensinamentos de Deus, e o cristão que busca primeiro o reino de Deus, jamais
seguirá estes ensinamentos e sim os ensinamentos que estão nas sagradas
escrituras.
Jesus nos mostra claramente onde está a verdade, quando diz
que Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida.
O cristão ligado na Palavra do Evangelho de Cristo não se
desviará deste caminho estreito chamado JESUS CRISTO, pois Ele somente é a
Verdade que levará à VIDA ETERNA.
ALELUIA!
CONCLUINDO
Mateus 4:17 - Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer:
Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.
Lembremo-nos que Jesus iniciou sua pregação, após ser
tentado pelo diabo quando fez o jejum no deserto por quarenta dias, dizendo:
"Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos
céus"!
Significando que Ele, sendo Deus encarnado no mundo, estava
trazendo aos homens a possibilidade de se fazerem filhos de Deus, através de
seu futuro sacrifício na cruz do Calvário, que aconteceu cerca de três anos
depois. Com sua morte rasgou-se o véu do Santo dos Santos do templo e com sua
ressurreição iniciou-se a promessa de ressurreição e vida eterna que Ele nos
trazia e que foi realizada.
Fica a mensagem de como alcançar a misericórdia de Deus pela
graça de Cristo: Arrependimento. Arrependimento dos pecados que se cometeu
antes de conhecer o evangelho, rejeição destes pecados, mudança de vida e de
atitude de vida. Morrer para o mundo pecaminoso e renascer para Cristo através
do batismo nas águas.
Então, todos quanto o aceitarem como único e suficiente
Salvador terá seu nome escrito no Livro da Vida, e será chamado Filho de Deus.
João 3:16 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu
o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha
a vida eterna.
Assim está
estabelecida a Nova Aliança, a Aliança do Sangue do Cordeiro: Quem crer que Jesus
Cristo é o Messias, e a Ele se converter, não perecerá, mas terá a VIDA ETERNA.
Aleluia!
Voltando ao início desta mensagem, onde afirmo que pouco sei
das coisas de Deus, mas que me agarro no que sei, através da fé inabalável, me
firmo sobre a rocha que é nosso eterno mestre Jesus Cristo e seu evangelho.
Muitas ideologias, filosofias e crendices, além de muita
heresia e blasfêmia, tentam destruir o pilar da fé do cristão: o evangelho.
Se o cristão não estiver convicto que o evangelho de Cristo
é correto, verdadeiro e oriundo do reino de Deus, então sua fé será fraca e o
mundo conseguirá abalá-la com os dardos envenenados do diabo, os quais se
fortalecem na sabedoria e na ciência do mundo. Se fortalecem na negação da
Verdade e do Caminho e da Vida, que se chama Jesus Cristo.
Paulo nos ensina o remédio contra o envenenamento do mundo,
que leva muitos a fraquejarem na fé:
Efésios 6:10 - No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no
Senhor e na força do seu poder.
Efésios 6:11 - Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para
que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.
Efésios 6:12 - Porque não temos que lutar contra a carne e o
sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os
príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos
lugares celestiais.
Efésios 6:13 - Portanto,
tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo
feito tudo, ficar firmes.
Efésios 6:14 - Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos
lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça;
Efésios 6:15 - E calçados os pés na preparação do evangelho
da paz;
Efésios 6:16 - Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual
podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.
Efésios 6:17 - Tomai também o capacete da salvação, e a
espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
Esta recomendação de Paulo, no sentido de nos revestirmos da
armadura de Deus tem grande sabedoria e vital importância na longa trajetória
de vida do cristão fiel a Cristo e ao evangelho, possibilitando que avance
confiante em Deus e certo da vitória sobre qualquer inimigo que se levantar
contra sua vida e seu ministério.
Pois não combaterá com suas próprias forças, mas com o poder
e a virtude de Deus sobre sua vida santificada através da presença do Espírito
Santo.
Finalizando,
Efésios 6:18 - Orando em todo o tempo com toda a oração e
súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por
todos os santos,
Ao cristão firmado e confiante em Deus cabe o dever de
praticar o jejum, de estar em oração constante, em vigilância constante contra
as ciladas do inimigo, das tentações da carne e da concupiscência do mundo.
Também incluindo em suas orações e intercessões todos quanto
possa açambarcar.
O mundo está sempre preparando o fermento dos fariseus, que
é entendido como falsas doutrinas, como vãs religiosidades, como falsa adoração
a Deus.
Mateus 16:11 - Como
não compreendestes que não vos falei a respeito do pão, mas que vos guardásseis
do fermento dos fariseus e saduceus?
Mateus 16:12 - Então
compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da
doutrina dos fariseus.
Então, irmãos em Cristo, não se deixem levedar pelo fermento
dos fariseus.
Seja firme em Jesus Cristo e no evangelho, cheio do Espírito
Santo, e nunca se esqueça de praticar o amor, a Deus e ao próximo.
Amém?
Missionário Virtual Geraldo de Deus 2018 junho,30
PASTORES EVANGÉLICOS CRISTÃOS NA MAÇONARIA:
https://setimoportal.wordpress.com/2014/03/05/lista-dos-pastores-macons/
E em muitos outros no Youtube.
Anexo 1 : Deus não abandona os seus seguidores
O que poucos
sabem a respeito dos cristãos nas arenas romanas
Toda vez que se escuta falar sobre a
implacável perseguição sofrida pelos cristãos primitivos, sem sombra de dúvidas
a questão mais enfatizada é a horrenda sequência de mortes ocorridas nas arenas
romanas.
E, quando se pensa em “arena romana”, a primeira coisa que nos vem à mente é o grupo de animais ferozes que costumava ser solto sobre os crentes indefesos.
Todavia, em meio à esta narrativa histórica tão aterrorizante, existe um fenômeno lindo e, ao mesmo tempo, espetacular que, embora tenha sido amplamente documentado; raramente é mencionado: o fato de terem sido raras as ocasiões em que seguidores de Cristo morreram devorados por alguma fera.
E, quando se pensa em “arena romana”, a primeira coisa que nos vem à mente é o grupo de animais ferozes que costumava ser solto sobre os crentes indefesos.
Todavia, em meio à esta narrativa histórica tão aterrorizante, existe um fenômeno lindo e, ao mesmo tempo, espetacular que, embora tenha sido amplamente documentado; raramente é mencionado: o fato de terem sido raras as ocasiões em que seguidores de Cristo morreram devorados por alguma fera.
Não que isso murche, porém, toda a
carga emocional e dramática presente em tais relatos.
Na realidade, a parte que costumeiramente nos é omitida pelos livros modernos e canais de documentários vem a ser ainda mais impactante, pois, apesar de ser verdadeira a alegação de que boa parte daquelas plateias sanguinárias se convertia perante a alegria e a certeza da salvação presentes no semblante dos martirizados; inegavelmente a maioria se via marcada por um outro fator: a recusa de muitos animais em atacar prisioneiros cristãos (sim, exatamente como no famoso episódio do profeta Daniel).
Na realidade, a parte que costumeiramente nos é omitida pelos livros modernos e canais de documentários vem a ser ainda mais impactante, pois, apesar de ser verdadeira a alegação de que boa parte daquelas plateias sanguinárias se convertia perante a alegria e a certeza da salvação presentes no semblante dos martirizados; inegavelmente a maioria se via marcada por um outro fator: a recusa de muitos animais em atacar prisioneiros cristãos (sim, exatamente como no famoso episódio do profeta Daniel).
Tal ocorrência não entrou para a
história à toa: era algo comum ao cotidiano dos anfiteatros romanos, sempre
lotados com algo em torno de 100.000 a 150.000 testemunhas.
Os trechos a seguir foram retirados do
livro “Os Mártires do Coliseu” (p.27, 54-55):
Quando as feras eram postas na arena
(…), tudo o que pudesse provocá-las ou excitá-las era estudado com a mais cruel
destreza.
As cores mais detestadas pelo animais eram espalhadas em profusão à sua volta; eles eram açoitados com chicotes, e as laterais de seus corpos, rasgadas com ganchos de ferro; pratos de ferro aquecidos eram presos a eles, e bolas de fogo eram postas sobre suas costas.
Assim, as feras enfurecidas corriam em volta da arena; a terra tremia ao troar de seus rugidos agonizantes.
O peito inflado dos animais parecia arrebentar sob o fogo da cólera que os enlouquecia. Seus olhos faiscavam de raiva, e arrancando a areia com as garras, eles envolviam-se numa nuvem de pó.
As cores mais detestadas pelo animais eram espalhadas em profusão à sua volta; eles eram açoitados com chicotes, e as laterais de seus corpos, rasgadas com ganchos de ferro; pratos de ferro aquecidos eram presos a eles, e bolas de fogo eram postas sobre suas costas.
Assim, as feras enfurecidas corriam em volta da arena; a terra tremia ao troar de seus rugidos agonizantes.
O peito inflado dos animais parecia arrebentar sob o fogo da cólera que os enlouquecia. Seus olhos faiscavam de raiva, e arrancando a areia com as garras, eles envolviam-se numa nuvem de pó.
Eusébio, que foi uma testemunha ocular
de algumas dessas cenas, descreve com eloquência e sentimento como as bestas
selvagens foram incapazes de causar dano aos cristãos, e voltaram-se aos pagãos
com fúria destrutiva. “Às vezes”, conta ele, “investiam contra os campeões de
Cristo nus e indefesos, mas detendo-se como que por um poder divino, voltavam a
suas cavernas.
Isso acontecia repetidamente, e despertava a admiração dos espectadores; por exigência deles, quando a primeira fera se recusava a atacar, uma segunda e uma terceira eram enviadas contra o mártir, mas sem qualquer efeito.
Isso acontecia repetidamente, e despertava a admiração dos espectadores; por exigência deles, quando a primeira fera se recusava a atacar, uma segunda e uma terceira eram enviadas contra o mártir, mas sem qualquer efeito.
“Você teria ficado boquiaberto”,
continua Eusébio, “diante da firme intrepidez daqueles santos campeões, e da
fortaleza impassível demonstrada por pessoas da mais tenra idade.
Podia-se ver jovens, que ainda não haviam completado vinte anos, resistirem imóveis no meio da arena, enquanto oravam a Deus com fervor, e não se retraiam de onde estavam nem mesmo quando os ursos e leopardos, respirando ira e morte, quase lhes tocavam o corpo com o focinho.
Podia-se ver outros lançados à frente de um touro enfurecido, que atava os pagãos que se aproximassem, atirando-os ao ar com os chifres, e deixando-os semimortos; mas, quando esse mesmo touro, berrando de raiva, investia contra os mártires, não podia aproximar-se deles: engravatando a areia com as patas, arremessando os chifres de um lado para o outro, e resfolegando raiva e violência por haver sido irritado com as brasas incandescentes, o animal enfurecido era, a despeito de tudo, puxado para trás por mão invisível.
E outros ainda, depois dos animais selvagens haverem sido inutilmente provocados, eram mortos à espada, e seus restos mortais, em vez de serem sepultados, eram entregues às ondas do mar” (História Eclesiástica, livro VIII).
Podia-se ver jovens, que ainda não haviam completado vinte anos, resistirem imóveis no meio da arena, enquanto oravam a Deus com fervor, e não se retraiam de onde estavam nem mesmo quando os ursos e leopardos, respirando ira e morte, quase lhes tocavam o corpo com o focinho.
Podia-se ver outros lançados à frente de um touro enfurecido, que atava os pagãos que se aproximassem, atirando-os ao ar com os chifres, e deixando-os semimortos; mas, quando esse mesmo touro, berrando de raiva, investia contra os mártires, não podia aproximar-se deles: engravatando a areia com as patas, arremessando os chifres de um lado para o outro, e resfolegando raiva e violência por haver sido irritado com as brasas incandescentes, o animal enfurecido era, a despeito de tudo, puxado para trás por mão invisível.
E outros ainda, depois dos animais selvagens haverem sido inutilmente provocados, eram mortos à espada, e seus restos mortais, em vez de serem sepultados, eram entregues às ondas do mar” (História Eclesiástica, livro VIII).
(…) A reverência que os animais
dispensavam aos mártires é demonstrada de modo tocante na circunstância que
citaremos dos Atos de três mártires de Tarso, apresentados nos anais de
Baronio, no ano 290. (…)
Esses mártires, Taraco, Probo e Andrônico, haviam sido torturados da maneira mais cruel em Tarso, na Cilícia; foram transportados de lá para Mopsueste, onde foram novamente submetidos a indescritíveis barbarismos, e depois, atormentados de novo em Anazobus.
Ficaram tão cobertos de ferimentos, e com os ossos quebrados e puxados de suas articulações, que quando Máximo, o governador, desejou finalmente expô-los às bestas no anfiteatro, foi necessário que os soldados obrigassem alguns homens a carregar pelas ruas os seus corpos quase sem vida. “Quando vimos aquilo”, contam os três cristãos que (…) sepultaram os restos desses mártires, “viramos o rosto e choramos.
E quando os seus corpos esfacelados foram arremessados dos ombros dos homens ao chão da arena, os espectadores, horrorizados pela visão, começaram a murmurar contra o governador; muitos deles levantaram-se e deixaram o teatro, expressando seu desgosto pela feroz crueldade.
Máximo, então, mandou os guardas junto de si tomarem os nomes daquelas pessoas, pretendendo acertar contas com elas.
A seguir, ordenou que as feras fossem soltas sobre os mártires, e quando elas não os tocaram, determinou que os tratadores fossem açoitados.
Um urso, que devorara três homens naquele dia, agachou-se aos pés de Andrônico, e pôs-se gentilmente a lamber-lhe as feridas, não se importando que o mártir lhe puxasse os pelos numa tentativa de irritá-lo.
Esses mártires, Taraco, Probo e Andrônico, haviam sido torturados da maneira mais cruel em Tarso, na Cilícia; foram transportados de lá para Mopsueste, onde foram novamente submetidos a indescritíveis barbarismos, e depois, atormentados de novo em Anazobus.
Ficaram tão cobertos de ferimentos, e com os ossos quebrados e puxados de suas articulações, que quando Máximo, o governador, desejou finalmente expô-los às bestas no anfiteatro, foi necessário que os soldados obrigassem alguns homens a carregar pelas ruas os seus corpos quase sem vida. “Quando vimos aquilo”, contam os três cristãos que (…) sepultaram os restos desses mártires, “viramos o rosto e choramos.
E quando os seus corpos esfacelados foram arremessados dos ombros dos homens ao chão da arena, os espectadores, horrorizados pela visão, começaram a murmurar contra o governador; muitos deles levantaram-se e deixaram o teatro, expressando seu desgosto pela feroz crueldade.
Máximo, então, mandou os guardas junto de si tomarem os nomes daquelas pessoas, pretendendo acertar contas com elas.
A seguir, ordenou que as feras fossem soltas sobre os mártires, e quando elas não os tocaram, determinou que os tratadores fossem açoitados.
Um urso, que devorara três homens naquele dia, agachou-se aos pés de Andrônico, e pôs-se gentilmente a lamber-lhe as feridas, não se importando que o mártir lhe puxasse os pelos numa tentativa de irritá-lo.
Enfurecido, o governador ordenou que os
lanceiros transpassasse o urso.
Terentiano, o organizador dos jogos, temendo a ira do tirano, tratou de garantir o sucesso da carnificina, determinando que uma leoa trazida de Antioquia por Herodes fosse solta sobre os mártires.
Porém, para terror dos espectadores a leoa pôs-se a saltar no lugar onde estivera reclinada, e quando finalmente puderam trazê-la até os mártires, ela abaixou-se diante de Trácio, portando-se mais como um cordeiro que como uma leoa.
Terentiano, o organizador dos jogos, temendo a ira do tirano, tratou de garantir o sucesso da carnificina, determinando que uma leoa trazida de Antioquia por Herodes fosse solta sobre os mártires.
Porém, para terror dos espectadores a leoa pôs-se a saltar no lugar onde estivera reclinada, e quando finalmente puderam trazê-la até os mártires, ela abaixou-se diante de Trácio, portando-se mais como um cordeiro que como uma leoa.
Gritos
de admiração romperam de todo o anfiteatro; acabrunhado, Máximo gritou com os
tratadores para que provocassem a leoa.
A felina, porém, com outro salto, abriu caminho através da paliçada, e voltou à sua toca.
Terentiano, o organizador, recebeu então ordens de prosseguir, sem mais delongas com os gladiadores, instruindo-os a, primeiramente, executar os mártires a espada.” [Leandro Pereira]
A felina, porém, com outro salto, abriu caminho através da paliçada, e voltou à sua toca.
Terentiano, o organizador, recebeu então ordens de prosseguir, sem mais delongas com os gladiadores, instruindo-os a, primeiramente, executar os mártires a espada.” [Leandro Pereira]
(fim)
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