VIDINHA MISERÁVEL






Mateus 19:24 - E, outra vez vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus.


Amados em Cristo,

CRÔNICA

Cena externa:




São Paulo, Avenida Paulista, dezessete horas, sala de reunião no segundo andar de um certo edifício comercial muito chique, todo revestido em mármore e vidro temperado transparente.


Cena Interna:

Estão reunidos quinze homens de terno e gravata em torno de uma mesa de reunião, onde importantes decisões sobre os investimentos de uma corporação multinacional estão sendo tomadas por esta elite de executivos. 




Um deles, Farley, se  levanta, caminha até a janela fechada e observa a rua dois andares abaixo através do vidro temperado transparente e incolor. Sua mente está ocupada por muitas questões financeiras, mas está constantemente preocupado por saber do risco que corre quando expressa suas decisões e o que poderá advir se alguma for errada. 
Também está algo descontente quanto à sua esposa já há algum tempo acamada vítima de um tipo raro de câncer no cérebro. 
Lembrou-se também, e até tossiu de leve, que marcou encontrar-se com sua amante, (sua figura lhe vem de imediato: loura, linda e sensual), às 21 horas no Rio de Janeiro, capital, e que para isto teria que sair dali apressadamente quando terminasse aquela maldita reunião, voar num taxi até o aeroporto e dali então voar, literalmente, pela ponte aérea que o levaria até seu destino, onde teria algumas horas de prazer, muito caras, mas que valeriam a pena, afinal, sua mulher estava definhando e já nem tinha muita lucidez. 

Coisa horrível, pensava, ter que aguentar aquela débil mental que nem se decidia sarar ou morrer logo. Respirou satisfeito ao imaginar-se viúvo, ainda jovem, livre para iniciar outro casamento... Bem, talvez não devesse ficar pensando em se casar novamente com sua esposa atual ainda moribunda, mas viva... Se é que aquilo era vida... Então lhe chamaram, questionando sobre sua decisão acerca daquele item em pauta. 
Farley deu um sorriso de superioridade e lhes respondeu:
__Onde está a competência dos senhores diretores? Deixo em aberto e estudarei as propostas individuais de todos vocês. Aquela proposta que  eu escolher como a mais adequada e criativa, até mesmo inovadora espero, terá uma recompensa, talvez uma promoção, quem sabe... - Era assim que costumava agir quando a coisa era muito melindrosa. 
Tirava a responsabilidade de ter que ser inovador, de ser apontado como o autor de uma ideia que poderia vir a fracassar. Se escolhia alguma sugestão de algum diretor, ele ficava como o chefe que delegava responsabilidades e oportunidades aos seus subalternos; ganhava consideração da parte deles. Eles é que tinham de queimar seus miolos para achar a solução do problema proposto. 
Ele, Farley, o presidente, só os manipulava. E como cooperavam para serem manipulados...





Sem dar muita atenção aos comentários em volta da mesa, continuou olhando a rua movimentada, absorto em seus pensamentos: 
A filha que ele tanto amara quando criança mas que agora desprezava ao entrar na adolescência e se tornar um problema, causando escândalo junto aos conhecidos e amigos, se envolvendo com todo tipo de lésbicas... 
Como odiava aquela forma de agir de sua filha Illianna... Tinha vontade de agarrá-la pelo pescoço branco e longo, apertar com força com ambas as mãos, até que ela vomitasse o cérebro corrompido... Veio-lhe então a lembrança de seu filho Edmor Farley Júnior, seu orgulho, sua esperança de continuidade do prestígio político de sua família. Estudava fora, na Inglaterra, e com apenas seus treze anos de idade já era considerado um gênio na área financeira, doutor Honoris Causa em aplicações financeiras ... Sim senhor, este puxara ao pai e decerto ocuparia seu lugar como presidente da corporação. 
Pena que quase não via seu filho, não tinham convivência, pois nas férias sempre havia algum curso de especialização que ele o obrigava a frequentar. Mas era por uma boa causa, dane-se se ele reclamava que não tinha tempo para se divertir, para fazer amigos... Amigo, já lhe repetira mil vezes, era dinheiro guardado. O resto era só conveniência. 
__...Então, Dr. Farley, podemos passar para o assunto seguinte... - Ouviu lhe dizerem, interrompendo seus pensamentos.
Farley tentou se concentrar na reunião que presidia, mas através da janela algo lhe chamou a atenção. 



Um homem de meia idade, vestido com simplicidade mas com elegância, puxando pela mão uma criança. Cena corriqueira na calçada além do tráfego louco de veículos,  em meio a tanta gente indo e vindo pela avenida que observava abaixo. 
No entanto, o que lhe chamou a atenção foi o ar de alegria que irradiava do rosto daquele senhor e daquela criança. Era contrastante com as feições carregadas das pessoas comuns da multidão ao redor. Em todos via tensão, temor, ira, pressa... Mas naquela dupla havia alegria, uma espécie de felicidade desejável. 
__Claro, - respondeu para o executivo que ficara parado, meio sem graça ao ser ignorado pelo presidente. 
Ao ouvir tal resposta o homem sorriu e deu continuidade à pauta: "Filial em Fortaleza, Ceará, solicitando investimento de"...
Farley continuou ali junto à janela, seguindo com os olhos aquela dupla que levava nas mãos o que parecia ser um livro. Decerto o homem está escoltando a filha até a escola, deve morar por perto e por isso vai à pé, pensou, para ter tanta alegria que até exala em volta deve ser muito rico, mais rico que eu, ponderou, talvez um estrangeiro endinheirado... 
Foi seguindo os passos da dupla do que lhe pareceu serem pai e filha, bem vestidos, muito felizes, muito ricos, muito bem situados na elite da sociedade, ia ele formando sua opinião sobre os que exalavam tanta felicidade em meio à multidão cinza triste. 
De repente aproximaram-se de um trailer de lanche ambulante e viu com surpresa a menina puxar o braço do homem, indicando com gestos que estava com fome. Pararam perto do trailer e ficaram falando algo que ele não entendia. 
Decerto, pensou, o homem muito rico deve estar dizendo para a menina que não se deve comer neste tipo de lugar onde não há higiene nem cuidado na manipulação dos alimentos, nem se sabe a origem deles... Faz bem ele, concluiu. 
Gente rica tem que comer é em restaurante de luxo, não no lixo.
__Dr. Farley, chamaram-no, o Senhor concorda com tal montante a ser investido a curto prazo? 
Ele se virou para a mesa, chateado por não ter ouvido o que decidiram, por não saber o valor que atribuíram a ser investido naquela petição da filial de Fortaleza, mas como sempre devia mostrar que ele é quem mandava, não eles, e respondeu rapidamente, voltando a observar a dupla em frente ao trailer:
--De jeito nenhum. Quanto ao montante, acresça cinco por cento, mas a aplicação deve ser a médio prazo!
Pela janela viu, surpreso quando o homem concordou em comprar alguma coisa  que a menina lhe pedira. Tirou a carteira - nesse instante Farley teve vontade de lhe gritar "idiota, não se tira uma carteira com dinheiro e com cartões de crédito em plena avenida Paulista"-, mas não tinha como.
Seu coração disparou ao pensar que o ricaço ia ser roubado instantaneamente. 


O livro que ele carregava caiu, a menina pegou-o e o ergueu no ar, quando o homem o segurou, abriu mostrando o que realmente era,  - "oh, é uma bíblia, resmungou surpreso Farley". 
Então, se sentindo confuso por ver um ricaço carregando uma bíblia em plena avenida Paulista, ficou ainda mais atordoado quando ele, com um sorriso, mostrou para a menina que sua carteira estava vazia, não tinha dinheiro. 
Ela sorriu e continuaram andando, com o mesmo ar de felicidade, seguindo seu caminho e se perdendo na multidão quando a garoa começou a cair com mais intensidade.
O executivo que dirigira a palavra ao presidente Dr. Farley, perguntando de onde deveria tirar os recursos, se do fundo comum ou do particular, ficou boquiaberto quando este lhe respondeu:
__ Não tem dinheiro... Vidinha miserável...

(Crônica: Vidinha Miserável - Geraldo de Deus Romes)




O Senhor tem me falado em bênçãos, em riqueza, em viver em plenitude, em ótica ou pontos de vista do homem em relação ao próximo, em como as pessoas enxergam a si mesmas e como enxergam o próximo.

Para o mundo, para as multidões do mundo, para a maioria das pessoas, felizes e realizados são aqueles seres humanos que vivem no luxo, que vivem em mansões, que andam em jatinhos particulares, que são muito ricos, que possuem muito dinheiro e muitos bens tais como casas, apartamentos, fazendas, gado, lojas, fábricas, bancos, altos investimentos na bolsa de valores...
Aqueles que ocupam altos cargos como executivos de grandes corporações.
Aqueles que andam em carros de luxo, ou os que vivem na fama, adorados por milhares de fãs...



Mas se isso é verdade, porque tantos ricaços confessam ter o coração amargurado e a alma pesada, que apesar de todo o luxo vivem enfadados e depressivos? 
Sofrem pânicos diversos, Têm insônia e no pouco que conseguem dormir são atacados por pesadelos terríveis?  
Vivem enfermos com todo tipo de doença e, vira e mexe estão fazendo alguma cirurgia onde gastam muito de sua riqueza e ainda correm risco de morte?

Se isso é verdade, porque temem tanto o final da vida e a sepultura escura e fria? 

E os artistas famosos então... A grande maioria morre em depressão ou por overdose de alguma droga, legal ou ilegal. Hoje estão sendo aplaudidos por multidões e de repente vem a notícia: morreu!
Fica o vazio. Fica a pergunta no ar: porquê?

o que será que lhes faltou?



A fama e a riqueza fabulosa não saciou-lhes a alma?  

Então riqueza e fama não são parâmetros confiáveis para se medir o que é ser feliz, realizado, ou abençoado.


A vida, na verdade, nos tem mostrado que muitas vezes a riqueza e/ou a fama é motivo de desestruturação familiar, de caráter corrompido, afastamento do caminho de Deus, idolatria...

A pessoa quando se torna muito rica começa a fazer concessões a si mesma, crendo que está no direito de fazê-las, sem enxergar que está se afastando da presença de Deus.

Mateus 6:24 - Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.


Sabemos que quando a pessoa já nasce numa família muito rica terá que pagar um alto preço para se inserir e permanecer no contexto familiar, terá que dar continuidade aos objetivos de seus antecessores a fim de permanecer no mesmo patamar que eles, ou seja, não terá uma vida, viverá em função dos negócios da família, do patrimônio da família, será mais um adorador de Mamom e não do Todo Poderoso.

Por outro lado, aquele que é pobre e enriquece, no geral muda seus costumes, troca sua mulher por outra mais nova ou mais bonita, ingere maior quantidade de álcool, e se apega ao dinheiro, tornando-se um sovina; ou gasta compulsivamente até ficar pobre de novo. 
De uma forma ou de outra se afasta de Deus e se une ao mundo, fazendo-se escravo do diabo, caminhando para a perdição.


Este vídeo exemplifica e confirma o que está sendo postado aqui, que somente Deus pode trazer felicidade e paz de espírito.


(Muitos são aqueles que entendem a necessidade de abandonar os valores materiais, o apego ao materialismo, mas não conseguem se libertar. Acabam voltando atrás, virando as costas para Deus e se entregando ao mundanismo.).


Por tal adoração ao dinheiro e aos bens materiais, por total dedicação da vida em função do patrimônio familiar ou particular pelo rico é que Jesus sentenciou:

Mateus 19:23 - Disse então Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos digo que é difícil entrar um rico no reino dos céus.

Quando meditamos no contexto deste versículo encontramos um jovem rico, religioso, dividido entre seu amor a Deus e ao dinheiro (sua fortuna), que se aproximou respeitosamente de Jesus e lhe perguntou o que devia fazer para alcançar a salvação eterna. O Senhor, cheio de seu amor característico, lhe falou que escolhesse Deus ou o dinheiro: "vende o que tens, dá aos pobre e segue-me".

O homem, no entanto, se entristeceu e se afastou de jesus, preferindo abrir mão de sua salvação e preservar sua riqueza neste mundo. 
Optou pelo mundo. Rejeitou Deus. 

Rejeitou a vida eterna em favor  da vida curta e breve neste mundo físico.
Absurdo?

Hoje, quantos não estão fazendo igual?

Ouvem o evangelho. Se aproximam de Cristo, mas preferem viver na concupiscência do mundo e ao invés de renunciar aos bens materiais, a eles se apegam. 
Ao invés de se unirem à trindade de Deus, se unem ao vício, ao pecado e à abominação que causa ira em Deus e que os levará para a segunda morte.
Ouvem falar em humildade mas vivem com o ego inflado de soberba e auto suficiência.
Ouvem falar em reino dos céus mas se apegam ao dinheiro, à lascívia e aos vícios.
Ouvem falar em vida eterna mas se apegam a esta vida física, curta, breve e ilusória.

Ouvem o evangelho, mas querem moldá-lo de forma a viverem no pecado e optam por serem escravos do mundo e do diabo.
Ouvem falar em Jesus mas adoram todo tipo de deus pagão, de encosto, de entidades demoníacas, de imagens de escultura, de homens imperfeitos.

Ouvem falar de Cristo, mas não querem abrir mão de suas vontades, não cogitam sequer em fazer a vontade de Deus.

Ou seja, não praticam a renúncia.
Não querem tomar sua cruz para seguir Jesus, querem segui-lo carregando seus tesouros terrenos, esquecendo-se da cruz.

Misericórdia.

VIDINHA MISERÁVEL

Eu queria ilustrar bem a forma como Deus vê o ser humano em seu engano quanto ao que é ter uma vida abençoada e o que é ter uma vida miserável. Deus tem me falado muito em como a riqueza não é a raiz da felicidade ou da realização pessoal do ser humano. Deus tem me falado muito em como a riqueza tira o temor de Deus do coração do homem e põe ali o amor pelos bens materiais e pelos prazeres carnais. 

Como a riqueza cristaliza o coração humano, tornando seus músculos em pedra. Transformando o coração bondoso em coração de pedra.

Deus tem, principalmente, me alertado e  ordenado que alerte a todos, em como a riqueza é um laço fatal que o diabo coloca no caminho do cristão, armadilha esta que o faz ser cúmplice do pecado. E sabemos que o pecado coloca distância entre Deus e o homem. Que o salário do pecado é a morte.
Então, por misericórdia do Senhor, o Espírito Santo me inspirou nesta crônica que intitulei de Vidinha Miserável.

Nela ficamos conhecendo Farley. Homem poderoso e muito rico. Que é esperto e manipulador, que tem uma esposa moribunda atacada por um câncer incurável, que tem uma amante mais jovem e mais bonita que sua esposa, que tem outros problemas familiares tais como uma filha que despreza por ter se tornado lésbica. 

Que tem um filho a quem muito ama, de treze anos, mas que mandou estudar noutro país distante, tanto durante o ano letivo quanto nas férias. Que seu filho não se agrada de como vive, mas vive em obediência ao pai, o qual quer que seja como ele e que se prepare para ser o próximo presidente da corporação multinacional que dirige e para gerir o patrimônio de riqueza da família. 

Que preserve o prestígio da família na sociedade, inclusive tendo o mesmo nome do pai. Entretanto, Farley não gosta do que faz, (Não se concentra nos assuntos discutidos na reunião, não quer ter que pensar e resolver problemas, não considera seus subalternos como pessoas mas como massa de manipulação, diz "maldita reunião", etc), não tem amor pela esposa moribunda, nem respeito, nem mesmo pena, trata-a como coisa ou empecilho. 
Não tem uma convivência com sua filha adolescente, à qual despreza e tem ganas de ver morta. 

Não tem amor verdadeiro pelo seu filho, antes faz dele uma sombra sua, ignorando suas necessidades e impondo sua vontade. Então, concluímos que ele é frio, calculista, manipulador, aproveitador, adúltero, impiedoso, egoísta, amante do dinheiro e da riqueza, descrente ou ateu, conhece a bíblia mas despreza quem segue o evangelho. 

Apesar de muito poderoso e muito rico vive solitário, se sente autossuficiente e despreza Deus.

Quando vê um pai e uma filha à qual este vai puxando pela mão carinhosamente,  andando na avenida movimentada, portando um sorriso de felicidade, exalando paz e irradiando alegria ao seu redor, já imagina que o homem seja muito rico, talvez até mais rico que ele, pois tem algo que ele mesmo não tem: felicidade.

Quando descobre que o homem era um cristão e que não tinha dinheiro na carteira, já fica se sentindo inconformado. Como pode alguém que não tem dinheiro andar livremente pelas ruas, e ainda demonstrar tanta alegria, que até chega a ser contagiante?

Para ele aquilo é uma afronta. Ninguém tem o direito de ser feliz sendo pobre.

Eis aí a revelação de nosso Deus.

Além do fato de serem idólatras por venerarem o dinheiro, a riqueza, os bens materiais, os ricos acrescentam a si mesmos outro pecado: Não têm amor ao próximo.

Jesus nos ensina que os dois mandamentos principais são:
1 - Amar a Deus sobre todas as coisas;
2 - Amar ao próximo como a ti mesmo.

E, como nos mostra o Senhor, através da crônica acima, o rico não tem amor a Deus nem ao próximo.

Ama somente a Mamom.

Esta crônica foi verdadeiramente inspirada pelo Espírito Santo a fim de nos mostrar como Deus vê o coração do rico.

Podem contestar dizendo que tem rico que faz caridade. 

Tem, mas o coração deles somente Deus pode discernir.

Será que fazem caridade por amor a Deus ou ao próximo, ou como desencargo de consciência por terem muito além do que precisam, enquanto ao seu redor tantos passam necessidades e até mesmo fome?
Nós vemos a aparência externa mas Deus sonda os corações.

Por isto Jesus disse que é mais fácil passar um camelo pelo fundo da agulha do que um rico entrar no reino dos céus.
Para o homem é impossível passar um camelo pelo fundo de uma agulha, mas para Deus não há impossível.

Então pode até ser que algum rico entre no reino de Deus, mas por intervenção de Jesus Cristo, movendo o sobrenatural de Deus.
Agindo Deus, quem o impedirá?

Por outro lado, nunca Jesus afirmou que pobreza é garantia de alcançar a salvação eterna e o reino de Deus.

Não é por ter ou não ter riquezas que alguém pode alcançar a salvação eterna, mas por ter ou não ter fé em Jesus Cristo, o redentor.

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida e ninguém vem ao Pai senão por mim" - nos ensina o Senhor Jesus Cristo".

Aleluia!

Diz ainda: "Aquele que crer em mim, mesmo morto viverá".
Aleluia!

E sobre o amor de Deus,
" Por que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".


CONCLUINDO

O que Deus nos ensina?

Que o mundo é trevas e Deus é luz.

Que não é a riqueza que pode levar o homem ao reino de Deus, mas que a riqueza é um laço muito poderoso para arrastar as almas para o inferno e para a segunda morte.

Entretanto, não nos esqueçamos que Deus pode enriquecer a vida de alguém, como já o fez antes com tantos de seus escolhidos: Abrão (Abraão), Jacó (Israel), Ester, Rute,  José (do Egito,), Daniel, Davi, Salomão, Neemias, etc.

Contudo, temos muitos escolhidos de Deus que foram fiéis ao Senhor e que não obtiveram grande riqueza material em suas vidas. 
Mas que nem por isso deixaram de ser fiéis ou grandemente abençoados por Deus. Que nem por isso ficaram murmurando ou se sentindo infelizes: Asafe, Isaías, Jeremias, Ezequiel, João Batista, os apóstolos de Jesus e...
JESUS CRISTO!

Mateus 19:24 - E, outra vez vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus.

Devemos adorar a Deus, não pelo que Ele pode nos dar, mas por Ele ser como Ele é.
Só Ele é assim.

"Eu sou o pão que desceu do céu e quem comer deste pão verdadeiramente  será saciado";
"Eu sou a fonte de água viva, quem beber dessa água nunca mais terá sede";
"A quem iremos? Somente tu (Yoshua) tem Palavra de vida eterna".


Glórias a Deus.

Que nosso tesouro seja no reino dos céus, que nosso tesouro tenha um nome: Jesus Cristo!

Missionário Virtual Geraldo de Deus             2018abril,06

Revisado graficamente em 2022maio, 17

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