GUERRAS - O HOMEM CONTRA O HOMEM E CONTRA DEUS












Neemias 7:1 - SUCEDEU que, depois que o muro foi edificado, eu levantei as portas; e foram estabelecidos os porteiros, os cantores e os levitas.


O que é uma nação sem Deus? É caos e perdição.
O homem é o lobo do homem, diziam.
O homem evoluiu, hoje podemos dizer que o homem é o câncer do homem e do planeta.
O ser humano é dominador e imediatista, de quase nenhuma visão. Só enxerga o que lhe convém, só ouve o que lhe convém.
O que motiva a vida do homem natural?  Adquirir riquezas e poder.
Quando estudamos a história da humanidade ficamos conhecendo os grandes vultos da história ao longo dos séculos e confirmamos que os povos carregam em si esta cultura de buscar a dominação do forte sobre o fraco.
Em diversas épocas, em lugares diversos brotaram e dominaram homens cruéis, os quais aumentaram seu poder e sua riqueza dominando e escravizando tanto o seu povo quanto os demais povos.
Vimos isso acontecer desde a mais remota antiguidade.  Um líder guerreiro formava um exército poderoso e à custa da vida de seus comandados e dos que lhe cruzavam o caminho ia se fortalecendo, matando e destruindo tudo ao seu redor, ficando mais e mais poderoso, porém deixando atrás de si um rastro de morte, horror, sofrimento e destruição.
Com o passar dos séculos a forma de dominação mudou, era exercida pelo domínio das rotas de navegação, através do comércio.  Um fator desta mudança foi a invenção das armas de fogo (revólver, rifle, metralhadora, etc).
Neste tempo já não era mais necessário um exército de milhares de homens armados com lanças, machado, flechas, catapultas, pedras, etc.  Bastavam algumas centenas de soldados armados com armas capazes de atirar projéteis (chumbo, etc) para impor o domínio. Depois, com o passar dos anos as armas evoluiram para rifles e metralhadoras.
Os navios ingleses, holandeses, espanhóis, franceses e portugueses no século XVI e daí em diante, utilizando uma tripulação com armas de fogo e portando canhões, levaram o terror e a dominação até a África, América (do norte, central e do sul), oceania e todas ilhas por onde passavam.
Hoje, século XXI, a europa é considerada “primeiro mundo”, mas o sangue dos inocentes ainda respinga sobre este continente, visto que seu crescimento econômico se deu pela destruição de povos primitivos (Incas, Maias, Astecas, Tupis, Guaranis, Gês, inúmeras tribos africanas, etc), aos quais dizimou, extorquiu, escravizou e matou sem dó nem piedade.  Tudo com a bênção da igreja católica, claro.
Não falo isto como um ressentimento particular ou pessoal, não sou juiz para julgar nem mesmo a mim, quanto mais às nações do mundo, cito estes fatos porque Deus, certamente, vai cobrar cada “cetil” devido, cada vida flagelada, cada inocente trucidado.
E também porque é uma história muito recente, devidamente registrada e conhecida.
Então, continuando com esta linha de reciocínio, temos aí um primeiro período na história dos conquistadores quando era necessário ter um contingente de milhares e milhares de homens armados com armas brancas e máquinas de guerra para vencer as batalhas e aniquilar o inimigo.
Em seguida houve uma “evolução”(?) no poder bélico com o uso da pólvora e armas de fogo. Houve a supremacia das nações que se industrializaram e estabeleceram rotas comerciais entre as nações utilizando grandes navios mercantes e criando uma força de combate marítima, os navios de guerra. Para dominar uma nação bastava assinar tratados comerciais onde os fornecedores determinavam condições e impunham seu poder aos que lhe associavam e deles se tornavam dependentes.
Neste contexto, entre os séculos XVI e XVIII houve a dominação européia sobre os demais povos, até mesmo parte da Ásia - (Índias e Hong Kong, entre outras).
Aconteceu o estabelecimento de muitas colônias de onde eram levados todos os produtos primários e beneficiados, com os quais se abarrotavam navios e navios (Pau Brasil, ouro, diamantes e demais pedras preciosas, milho, café, açúcar, tabaco – no caso da colônia brasileira que pertencia a Portugal).
Entretanto, as colônias foram adquirindo identidade própria e se rebelando. Muitas se tornaram “independentes” na teoria, mas na prática continuavam dependentes dos donos das rotas de navegação (O Brasil ao se libertar de Portugal se colocou na dependência da Inglaterra).
Houve então um advento que mudaria o poder de dominação: a invenção do avião.
Se até agora a via de transporte era pelo mar utilizando navios em travessias demoradas e perigosas pelos oceanos, o avião veio abrir a fronteira que faltava: o espaço aéreo.
O início do século XX (1901) foi considerado a era de ouro do luxo e da riqueza européia (Belle Epoc). Em  12-11-1906  um brasileiro chamado Alberto Santos Dumont faz um vôo histórico com seu avião (protótipo) 14 bis em Paris – França-,  no campo de Bagatelle.  Nos Estados Unidos da América praticamente ao mesmo tempo os irmãos Wright fazem também um  breve “vôo” utilizando uma bicicleta para tomar impulso.
O brasileiro Alberto Santos Dumont morreu desgostoso da vida por usarem seu invento para despejar bombas sobre os inimigos na guerra. Há polêmica sobre o assunto:
{“A morte do genial Alberto Santos Dumont foi por décadas edulcorada e relacionada a seu desgosto pelo uso de aviões para fins militares. Nos anos 60 e 70, professores nem mesmo falavam a palavra “suicídio” em sala de aula. Tudo para que o fim de um dos poucos heróis nacionais, capaz de inspirar os pequenos e motivar os adultos, fosse digno de sua biografia. A dar guarida oficial às versões “moralmente elevadas” do desaparecimento do aviador havia um laudo necrológico, assinado pelo legista Roberto Catunda, que indicava morte por “colapso cardíaco”. Uma fraude.

Santos Dumont morreu em 23 de julho de 1932, no banheiro do Grand Hôtel de La Plage, na cidade balneária de Guarujá (SP). Há controvérsias sobre o material utilizado como corda: o cinto do roupão ou uma gravata. Tinha apenas 59 anos. Muitos pesquisadores se debruçaram sobre esse episódio, ainda hoje mal explicado. Só o que se tem é de certeza é que, sim, foi suicídio por enforcamento. Permanecem no campo da especulação as razões do ato extremo.

A ideia de forjar o laudo necrológico teria sido partilhada por autoridades governamentais e familiares do inventor. A família teria insistido na dispensa da autópsia, e, para a polícia, ceder a esse pedido seria atitude humanitária e honrosa, opinião também do governo paulista, que teria impedido a abertura de um inquérito. Ajeitados os trâmites, a fraude ficou, e a verdade só aos poucos foi sendo descoberta.
Tanto cuidado se justificava, então, pela importância de Alberto Santos Dumont. Até aquele momento, brasileiro nenhum havia tido tamanha expressão internacional. Não bastasse ser genial, era ainda rico e alinhado conforme a moda do tempo – ou melhor, à frente dela, dado que seu lado inventivo se manifestou também no estilo de roupa e acessórios que usava.

Hoje se diz, com base em relatos, que o glamour que o aviador esbanjava escondeu por décadas episódios de depressão profunda ou de uma doença psíquica mais grave – e incontrolável para a medicina da primeira metade do século XX, como seria o caso de transtorno bipolar. Não há ainda hoje um diagnóstico fechado, apenas a evidência de que essa pode ser sido uma causa importante, entre outras, para que cometesse suicídio.

Que havia uma doença psíquica a atormentá-lo, disso não há dúvidas. Cartas, internações repetidas na Europa, recibos de compra de remédios e de consultas a psiquiatras indicam esse estado, presente em quase toda a sua maturidade – entre 1910 e 1932. Os documentos pertencem hoje ao acervo da Aeronáutica.

No dia da morte, Santos Dumont havia aproveitado a natureza: conta-se que deu um passeio pela linda praia de Pitangueiras, andou de charrete e retornou ao hotel para almoçar. Passou pelo quarto e de lá não desceu. Funcionários do hotel o encontraram já morto.

CRONOLOGIA
1873
Nasce em Palmira (MG), filho de próspera família cafeicultora

1898
Constrói o “nº 1”, o primeiro de 13 balões dirigíveis com sua assinatura

1906
Constrói um biplano, o 14-Bis, com o qual consegue se manter no ar

1907
Constrói o monoplano Demoiselle

1910
Anuncia o fim da carreira de aviador

1926
Interna-se num sanatório na Suíça

1929
Nova internação, agora na França

1932
Muda-se em maio para o Guarujá; em julho, comete suicídio


                O laudo fantasioso, providência moralista para disfarçar o suicídio
Trecho do documento
Laudo necrológico do legista Roberto Catunda
“Guarujá – Alberto Santos Dumont – 23-julho-1932. Alberto Santos Dumont – Brasileiro, branco, solteiro, com 59 anos de idade, inventor. Ao que consta, foi encontrado morto em um dos apartamentos do hotel de La Plage, no Guarujá, onde residia. Trata-se do cadáver de um homem de estatura mediana e de constituição regular, ainda em estado de fl acidez muscular. Veste terno de casimira preta, gravata preta e calça botinas pretas. Não encontramos pelo corpo vestígio de lesão traumática. A morte se deu por colapso cardíaco”. }.

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Mal foi inventado o avião e os capitalistas mercantilistas, dominadores seculares, o utilizaram para despejar toneladas de bombas sobre as cidades inimigas em suas guerras infindáveis, onde se matavam muito mais inocentes civis do que soldados, onde se destruia todo o patrimônio.  Aliar o poder da pólvora à capacidade e velocidade do avião foi maquiavélico. Iniciou-se um período terrível e ainda mais cruel que antes para as pessoas em geral.
Contudo, ainda não era o limite para o poder dominador dos donos das rotas mercantilistas e dos donos de indústrias multinacionais.
Em 1945 foi detonada a bomba atômica. Uma arma letal capaz de destruir uma cidade, já naquela época.  Os americanos (Estadunidenses) atiraram uma bomba atômica sobre Nagasaki e outra sobre Iroshima, no Japão.  A história justifica a ação, entretanto, fica a pergunta: E se o japão não estivesse envolvido na guerra ao lado da Alemanha e da Itália? A bomba atômica seria detonada sobre a Alemanha? Ou sobre a Itália?
Seriam capazes de contaminar a atmosfera européia para acabar com a guerra?
Este foi mais um passo na “evolução” da humanidade, evolução e progresso. Será?
Mas chegamos ao século XXI, estamos em 2.016 e quando olhamos para trás, quando estudamos a história da humanidade dá um arrepio na espinha.
É muita matança, muita crueldade, muito sofrimento, tantas guerras, tantas vidas sacrificadas, tantas vidas destruidas a troco de nada...
Se incluirmos neste rol de matança as guerras e os conflitos religiosos, a “santa inquisição” e as cruzadas, então vamos verdadeiramente ficar arrepiados.
Matar em nome de Deus. Triste, mas aconteceu e continua acontecendo até hoje. Os donos do poder usam do nome de Deus para motivar pessoas a morrerem em favor de suas causas perdidas e escabrosas.
Até quando o homem poderá cuspir na cruz de Cristo ?
Até quando a idolatria se misturará com a hipocrisia e com o sincretismo religioso, fazendo uma salada amarga de perdição que é servida em pratos enfeitados para o povo desavisado?
Quando olhamos para o passado distante e para o passado recente, ficam algumas perguntas no ar:
 Será que precisava ser assim? E se tivesse sido diferente, se as pessoas tivessem escutado quando Jesus Cristo pregou o amor e o perdão, quando Ele nos ensinou que devemos ajuntar tesouros no céu e não na terra. E se a humanidade tivesse ouvido quando Ele ensinou que devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos?
MT 5:15 nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e assim ilumina a todos que estão na casa. 
Jesus Cristo nos ensina que não se pode esconder a luz, mas que ela deve ser colocada no alto, para alumiar.
O que aconteceu?
Quem foi o responsável por tentar esconder a luz de Cristo que deveria iluminar a humanidade entre os séculos primeiro até o vinte e um?
Já se passaram vinte séculos, dois mil anos desde que nosso Salvador e Redentor Jesus Cristo veio nos trazer as boas novas do reino de Deus e o que vemos acontecer pelas nações em geral? Intolerância com os cristãos, desprezo pela Palavra, rejeição à justiça de Deus, violência, desvalorização da família que é o pilar da sociedade, crescimento do uso de drogas e álcool...
Quem tem escondido a luz de Cristo?
Quem tem espalhado trevas tão espessas que encobrem a beleza das ordenanças (de paz, amor, perdão, igualdade, fraternidade, caridade e santidade) ensinados por Jesus Cristo?
Não nos esqueçamos, porém, que Cristo nos avisou: “Este mundo jaz no maligno.”
O diabo, o inimigo de Deus e das almas dos homens, mudou suas táticas, ficou mais moderno, aliás, virou sinônimo de modernidade.
É moderno ser pecador, é quadrado e ultrapassado ser santificado.
Sabemos que o pecado separa o homem e Deus.  Deus não aceita o pecado.
Se na antiguidade o diabo teve que se fazer serpente e convencer Eva a convencer Adão em desobedecer ao Criador comendo do  fruto proibido, hoje já não é mais assim. É moderno comer de todo fruto proibido, é moderno não dar ouvidos à voz do Criador Eterno.
É moderno andar na presença do diabo, é top.
Estou exagerando? Vejamos o que é modernidade:
. Ser Ateu ou ser adepto de alguma religião exótica;
. Ser adorador de famosos e de famosidades (tietagem);
. Enriquecer em ganhos obscuros e lesar o fisco, sonegando impostos;
. Cultuar a aparência externa, o próprio corpo, muitas vezes deformando-o com acessórios e com uso de produtos químicos para moldá-lo de forma diferente;
. Ingerir Álcool e drogas alucinógenas em nome de se “viver” e “curtir”;
. Ser promíscuo e ter muitos parceiros sexuais. (independente do sexo dos envolvidos);
. Apoiar toda causa perdida ou contrária à Lei de Deus (homossexualismo, roubo, corrupção, assassinato, idolatria, feitiçaria, magia negra, rituais satânicos, etc);
. Ser descolado ( “Tô nem aí pro que é certo ou errado, vou vivendo...”);
. Valorizar as pessoas pelas suas posses, pelas suas riquezas e não pela sua personalidade;
. Ver o mundo desabar, ver nos noticiários todo tipo de violência e roubo, e achar que é normal, que é assim mesmo;
. Ser massa de manobra, fazendo tudo o que todo mundo faz, sem questionar nem raciocinar, imitar tudo que está na moda.
Então, meus caros, se ser moderno é isso, eu quero mais  é ser bem retrô. O mais demodê  possível.
Se seguir ao meu Deus e obedecer ao meu Salvador, se viver em comunhão com o Espírito Santo buscando rejeitar o pecado e alcançar santificação é quadrado, é ultrapassado, sejamos cristãos fora de moda, mas lavados e remidos no sangue do Cordeiro de Deus!
A igreja erra ao querer acompanhar a modernidade, ao querer se modernizar com os usos e costumes dos seguidores do diabo.
Deus é imutável. Deus é eterno e sua justiça dura para sempre.
Deus não se modernizou. Deus não se modernizará.
Quem está criando esta modernidade louca e devassa é o diabo, não é Deus.
Como então seguir esta modernidade?
O que está acontecendo em nossa sociedade globalizada não é coisa de Deus, mas sim do maligno que reina neste plano corporal, material.
A vida moderna é um eterno ganhar dinheiro, ganhar mais dinheiro, gastar comprando e consumindo bens que são descartáveis, ganhar mais dinheiro, gastar mais dinheiro, ganhar mais dinheiro, gastar tudo o que tem e ficar devendo no crediário e no cartão de crédito. Se sentir frustrado, deprimido por não achar a felicidadde prometida nos bens materiais como é veiculado pelos marketeiros modernos e ficar doente de doenças modernas crônicas que não teem cura. Mas sempre plugado na internet e “bem informado”.
A vida moderna é uma grande fantasia virtual que acaba levando para a anulação do EU  em função da GLOBALIZAÇÃO.
Na estratégia do diabo, desvirtuar é a grande tática que está enganando os desavisados.
O desvirtuamento da igreja, o desvirtuamento da Palavra através de bíblias “com linguagem atual” é coisa do diabo, não é de Deus!
Irmãos, vamos abrir nossos olhos, vamos afinar nossos ouvidos, o Senhor nos ensina: “olhai, vigiai e orai”.
Deus em momento algum nos ensinou que deveríamos seguir os costumes dos gentios (no caso presente gentios seriam os que não são convertidos ao cristianismo, os que não são adeptos dos ensinamentos de Cristo). Deus sempre ordenou que seus escolhidos fossem obedientes aos seus mandamentos e à sua justiça.
Quando Neemias reconstruiu os muros de Jerusalém e reconstruiu suas portas, tendo cumprido sua missão de reedificação, ele não parou por aí não.
Neemias 7:1 - SUCEDEU que, depois que o muro foi edificado, eu levantei as portas; e foram estabelecidos os porteiros, os cantores e os levitas.
Ele partiu para reeducar o povo de Deus dentro das normas de nosso Pai Eterno.
Neemias 9:2 - E a descendência de Israel se apartou de todos os estrangeiros, e puseram-se em pé, e fizeram confissão pelos seus pecados e pelas iniqüidades de seus pais.
Neemias 9:3 - E, levantando-se no seu lugar, leram no livro da lei do SENHOR seu Deus uma quarta parte do dia; e na outra quarta parte fizeram confissão, e adoraram ao SENHOR seu Deus.
Neemias 9:4 - E Jesuá, Bani, Cadmiel, Sebanias, Buni, Serebias, Bani e Quenani se puseram em pé no lugar alto dos levitas, e clamaram em alta voz ao SENHOR seu Deus.
Neemias 9:5 - E os levitas, Jesuá, Cadmiel, Bani, Hasabnéias, Serebias, Hodias, Sebanias e Petaías, disseram: Levantai-vos, bendizei ao SENHOR vosso Deus de eternidade em eternidade; e bendigam o teu glorioso nome, que está exaltado sobre toda a bênção e louvor.
Neemias 9:6 - Só tu és SENHOR; tu fizeste o céu, o céu dos céus, e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há, e tu os guardas com vida a todos; e o exército dos céus te adora.
O povo reunido, liderados pelo governador Neemias e pelos sacerdotes e levitas fizeram leitura do livro da Lei de Deus, confissão de seus pecados e adoração ao SENHOR.
Reconheceram em alta voz que “Só tu és SENHOR (Javé)”.
Este ato de Neemias colocou a nação sob a poderosa mão misericordiosa de Deus. De nada adiantaria erguer os muros e fortificar os portões, pois somente nosso Deus (PAI/FILHO/ESPÍRITO SANTO) é sentinela forte e fiel que nos guarda e nos livra do inimigo.
Vamos fazer como Neemias, vamos erguer nossa vida na dependência da força e do poder infinito de Jesus Cristo, nosso redentor e salvador.
Não há outro caminho para vencer este mundo de ilusões no qual somos apenas massa de manobra sob a manipulação dos donos do comércio e da indústria.  Não nos deixemos dominar pelos desejos de consumismo desenfreado, em tudo sejamos sóbrios. Jesus nos ensina a pedir ao nosso Deus “O pão nosso de cada dia nos dai hoje” e “não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal”.
Que possamos ter o entendimento de que o mal não é só o diabo, mas também a dominação que este ser das trevas cria através da modernidade e da globalização da humanidade, da confusão e do caos que cria e dissemina sobre a população deste mundo. E principalmente, devemos jamais nos curvar ante o deus dinheiro, que não traz felicidade, mas perdição. O dinheiro, como meio de comércio e subsistência é necessário, mas como bem a ser acumulado, guardado... é escravização de quem acha que o possui, mas que está sendo possuido por ele.
As pessoas colocam suas vidas na dependência do dinheiro, do emprego, do favor da autoridade constituida, da medicina dos homens, dos falsos profetas que pregam a doutrina da prosperidade; até quando vai perdurar esta ilusão?
1João 5:
10 Quem crê no Filho de Deus, em si mesmo tem o testemunho; quem a Deus não crê, mentiroso o fez; porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu. -   
11 E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho.   
12 Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.   
13 Estas coisas vos escrevo, a vós que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna.  

Quem gera a vida é YHWH (Jeová), é o nosso Deus Pai,Filho,Espírito Santo. Quem tem o poder e o domínio é nosso Deus. Quem nos guia e orienta é o Espírito Santo e quem pode nos levar para o reino de Deus, quem tem o poder de nos justificar diante do Pai Eterno é nosso eterno mestre Jesus Cristo. Somente Ele tem PALAVRA DE SALVAÇÃO.
Em tudo seja dependente somente de Deus, no nome de Jesus Cristo nosso Salvador.
E viva em plenitude, em abundância, em paz. E alcance a vida Eterna.
Amém.


 Missionário Virtual Geraldo de Deus        2016 maio,30











































  

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