Riquezas materiais

Mateus 19:23 - Disse então Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos digo que é difícil entrar um rico no reino dos céus. 


Caríssimos,


Seria o reino de Deus um lugar exclusivo para pobres, miseráveis e mendigos?

Seria o reino de Deus um lugar onde se faz acepção de pessoas, pelas suas posses materiais neste mundo?

Logicamente que não é isto. Trata-se de ser ou não ser idólatra.

Trata-se de adorar ou não adorar ao deus das riquezas, Mamom.


Jesus Cristo nos exorta a não dividir nossa adoração com o Criador, YHWH, e outros deuses.

Mateus 6:24 - Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. 

Nos ensina Jesus Cristo, que não se pode servir a dois senhores, pois a um amaremos e ao outro odiaremos, ou desprezaremos. 
E, nos ensina também que devemos amar a Deus, YHWH, acima de tudo.


Marcos 12:30 - Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. 

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Louve ao Senhor

Hino 509 da harpa Cristã
Ao Passar o Jordão
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O cristão deve amar ao Criador, acima de tudo, até da própria família, e acima de si mesmo, pois tudo o que tem lhe foi dado pelo nosso amado eterno mestre Jesus Cristo (Deus, YHWH, é PAI/FILHO/ESPÍRITO SANTO).

Quem lhe deu a vida?

Quem lhe deu a família?

Quem lhe dá saúde e vigor?

Quem lhe dá proteção e livramento contínuos?

Somente Deus, somente nosso Deus, em nome de Jesus Cristo!

Glórias a Deus!

Glórias e Glórias!

Não estaríamos vivos e fortalecidos neste mundo, (onde existem tantas doenças, tantos acidentes, tanta força contrária espiritual da maldade, onde o diabo passeia e traga tantas almas), se não fossem as misericórdias infinitas de nosso Salvador.

Como nos diz a Palavra, "Suas misericórdias se renovam a cada dia".

Amém?

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DINHEIRO COMO MEDIDA DE REALIZAÇÃO E FELICIDADE

Que o dinheiro é necessário, em nossa vida, ninguém questiona. O fato é que muita gente acredita que é a medida real do sucesso e da felicidade. Entre nós, é cultuado, cada vez mais, como um deus. Valores, legítimos, como as virtudes e a espiritualidade são desprezados. Afinal, o que importa são os prazeres que uma conta bancária proporciona.

Ou seja: ter, para muitos de nós, é mais importante que ser. 

Pelo sim, pelo não o tempo passa e um dia nossa vida chega ao fim. Cegos pela riqueza, perdemos a razão e não nos damos conta que tudo, neste mundo, é transitório. Temos o usufruto e não a posse real. Não é à toa que muitos deixam de trabalhar - ou de fazer o bem - para viver, exclusivamente, de lucros obtidos com as aplicações financeiras. ''Existe muita diferença entre uma vida tranquila e uma vida ociosa'', diz o filósofo romano Sêneca (4 a.C.-524 d.C.).

Ao contrário que muitos pensam, são nossos, apenas, os conhecimentos que trouxemos ao chegarmos neste mundo e os que adquirimos e aperfeiçoamos aqui. O resto, de uso do corpo, fica aqui. Não nos pertence.

Há quem acredite e diga que uma parcela significativa da humanidade se deixou seduzir pela riqueza a ponto de tê-la como a solução para todos os seus problemas. Isso é se deixar enganar. É claro que precisamos dele [dinheiro] para a nossa sobrevivência. O problema passa a ser grave, quando é objeto de culto e desejo. É assim que nos tornamos, duplamente, escravos e prisioneiros.

Outra coisa, se bem empregada [riqueza] é fonte permanente de equilíbrio e bem-estar para nós e os outros, contudo, se usada ao contrário, nos proporciona muita dor e sofrimento. Para quem duvida disso, o que não faltam são exemplos de pessoas célebres que mergulharam no sombrio mundo das drogas. Ante essa realidade, vale a advertência de Sêneca: ''O fogo é a prova do ouro; a miséria, a do homem forte''.

Por essas e outras razões é fundamental entender que a prudência está em viver com ou sem fortuna. O que vale e importa, é ter tranquilidade de alma.

 Sossego. 

Melhor dizendo: devemos encontrar a felicidade nas coisas simples, que a vida nos oferece através do domínio ou extinção de paixões, desejos e inclinações sensórias. 

Portanto, devemos lutar, com todas as nossas forças, para que a fortuna não ocupe o lugar mais importante de nossas vidas.


NÃO FALTAM AVISOS


Em meio a isso, é fato que a ilusão criada pela posse das moedas enfraquece a nossa vontade e faz com que negligenciemos o que é, realmente, importante para nós. É dessa forma que perdemos o bom senso e a medida real das coisas.


Para aqueles que acreditam que o dinheiro é a solução para tudo, um alerta: ele não garante felicidade e nem compra paz de espírito. Tem mais: desde a antiguidade até os dias atuais, os filósofos e estudiosos e Jesus Cristo, nos alertam dos cuidados que devemos ter com a ambição, a cólera, e o apego desmedido às coisas materiais; e os tropeços que podem ocorrer ao longo de nossas vidas. 


Em O Sétimo selo: o silêncio dos céus (2010), Antonio Demarchi explica que apesar dos incontáveis avisos, do plano espiritual, sobre a busca desenfreada pelo poder e riqueza, o fato é que a humanidade não os considera com a devida seriedade e se descuida.

''Existe, entretanto, uma medida de felicidade comum a todos os homens? Para a vida material é a posse do necessário, para a vida moral, a pureza da consciência e a fé no futuro''.


Na realidade, viver, a cada dia, em função do acúmulo de bens materiais não é tarefa fácil. ''Quem se deixa levar pela ambição e pelos desejos jamais será feliz. Quanto mais tem, em bens materiais, mais quer, é dominado em tempo integral pela frustração''. 


É por isso que muitas pessoas tem muita dificuldade para dormir e acordam com a cabeça pesada. Em situações como essa, falta o sossego necessário ao colocar a cabeça no travesseiro. 

Em uma palavra: não devemos negar a realidade para vivermos no mundo da ilusão que o dinheiro proporciona, se usado apenas para a satisfação egoística de nossa vontade. 

Pode-se concluir:  ''Não é pelo corpo e nem pela riqueza que o homem é feliz, mas sim pela retidão e muita sabedoria''.


Fonte: Ricardo Santos - construtor de palavra


Adendo do blog: Reitero, uma vez mais, que a sabedoria edificante é aquela que vem do Trono da Glória de nosso Deus Criador. Sabedoria sem temor de Deus é vanglória.

Amém? (jesuscristoeternomestre.blogspot.com).


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SAÚDE FINANCEIRA

O QUE É POBREZA?


Grande parte das pessoas vive devendo, dando calotes, entrando em neuras por causa de suas múltiplas dívidas.

Considera a si mesmo cada vez mais empobrecido.

No entanto, ter ou não ter renda suficiente depende mais do que se gasta do que do quanto se ganha.

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Justificativa: Minha renda é insuficiente

Já comecei, logo de cara, com o item mais controverso. 

A “desculpa padrão” da maioria das pessoas que não consegue guardar dinheiro é que “ganha pouco”. 

Porém, para cada pessoa que me diz que ganha pouco, eu conheço outras duas que ganham menos ainda, têm obrigações familiares maiores e, por alguma razão, conseguem manter as contas em ordem.

Diferentemente do que gostamos de acreditar, nossa renda não é suficiente e nem insuficiente. 

É de nossa natureza ter dificuldade em gerir o dinheiro, mas é preciso ficarmos atentos, especificamente, a esse tipo de pensamento que nos leva a enxergar coisas e comportamentos que são danosos a nós mesmos, como se fossem “normais”.

Nossa renda apenas reflete o valor econômico que geramos. E a “saúde financeira” é construída muito mais com controle de gastos do que com mais dinheiro.

Fonte: Revista Exame - Dinheiro e as mentiras...

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CONSUMISMO. O mal de nosso tempo.

A partir do momento em que se começa a consumir impulsivamente, atinge-se a marca de primeira etapa concluída para a formação do ciclo vicioso do consumo. Esse descontrole pode ser recrudescido ao ponto de tornar-se um transtorno, denominado oniomania.

Como se não bastasse, os consumidores compulsivos acabam por ver-se em ondas de prejuízo financeiro, familiar e até emocional, já que as emoções são automaticamente associadas às compras e aquisições, incumbindo às atitudes o papel de satisfazê-las ou fomentá-las.

A população global é muito estimulada, ininterruptamente, a consumir.

Esse processo advém, principalmente, das revoluções industriais, as quais originaram uma necessidade de aquisição de mercado consumidor pelas potências econômicas, que começaram a utilizar todos os meios de comunicação possíveis para dialogar com a população e incentivar o consumo desenfreado. E o fizeram, inclusive, com estratégias comunicacionais associando os atos de compra às emoções das pessoas, seja criando a ideia de que quem tem maior poder de consumo tem maior status social, seja relacionando a compra à noção de bem-estar familiar, seja ilusionando que os bens materiais podem preencher os vazios emocionais e afetivos.

Com a Revolução Tecnocientífica, a velocidade das informações aumentou significativamente, proporcionando às grandes empresas mecanismos mais eficazes de propaganda e persuasão.

Primeiramente, com a criação do rádio, depois, da televisão, e, posteriormente, com o surgimento da Internet. Ao longo de todas essas décadas, as estratégias de influência sobre o consumidor foram adaptando-se, ainda mais após as primeiras redes sociais serem criadas, momento em que as Big Techs responsáveis por administrá-las, aliaram-se a essas táticas,

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 Pesquisa sobre Consumismo.

Resultados e conclusões

A pesquisa realizada obteve resultados e sua análise é fundamental para a compreensão da relação entre o consumo e as emoções.
Primeiramente, um dado a ser destacado é que 78% das pessoas entre 16 e 20 anos já realizaram uma compra pois se sentiram influenciadas por um sentimento.
Isso ressalta a suscetibilidade dos jovens ao consumismo, motivados pela emoção. Isso porque, assim como funciona com o vício em substâncias químicas mencionado anteriormente, os jovens tendem a priorizar o emocional em detrimento do racional. Assim, o indivíduo não pensa de forma clara a respeito de seu dinheiro e da necessidade da compra e, consequentemente, realiza uma compra excessiva.

Com o tempo, o mesmo tende a se tornar adepto ao consumismo, considerando que essa prática negativa presente em sua vida originou-se na idade jovem.

O consumo é a única finalidade e o único propósito de toda produção”. Frase do filósofo Adam Smith.
A lógica capitalista vigente preza o lucro acima do bem-estar do cidadão, e esse, ao consumir exageradamente bens não necessários, favorece a “girada da economia”.

Isso porque o consumismo é capaz de gerar empregos, salários mais justos e o aumento da circulação do dinheiro, e um exemplo de prática capitalista é a lógica das promoções.

De acordo com a pesquisa realizada, 34% dos indivíduos já realizaram uma compra devido aos itens estarem em promoção, embora não os necessitem.
Essa estratégia de mercado pode ser entendida como um incentivo consumista, pois, por exemplo, quando se compra dois itens, sendo o segundo mais barato, de qualquer jeito, gasta-se mais do que é planejado pelo consumidor, que compraria apenas um.
Nesse sentido, o indivíduo se depara com a oferta, que foi elaborada para afetar suas emoções e fazer o consumidor “desejar o excessivo”, e acaba realizando uma compra de valor mais alto.

No entanto, além da prática consumista interferir severamente no psicológico das pessoas, essa pode ser prejudicial ao “bolso” do consumidor se o mesmo estiver realizando um número abundante de compras insustentáveis pelo próprio orçamento.
Por isso, as promoções, junto de diversas estratégias de mercado, muitas vezes podem ser encaradas como armadilhas para motivar o comprador a gastar mais dinheiro.

Outra informação coletada da pesquisa expõe que 46% do público-alvo já realizou uma compra após se deparar com um anúncio online/mecanismos de marketing digital, e 44%, apesar de não comprarem, já visualizaram a oferta.

Tal dado reforça que o consumismo vai além do mundo físico, se mostrando cada vez mais presente no cotidiano digital da população. Nesse contexto, as estratégias de marketing digital procuram descrever um produto da forma mais utópica possível, omitindo falhas e defeitos, e criando a imagem de que a aquisição de determinado produto tornará o consumidor emocionalmente realizado.

No entanto, como a estratégia citada anteriormente ganhou tanto poder sobre a sociedade atual? Muito se discute a respeito do papel da tecnologia na vida dos indivíduos, e como a sua forte presença fez com que a mesma se tornasse uma grande aliada do consumismo.
Isso ocorre devido à facilidade de manipulação do consumidor no “mundo digital”, através de anúncios fornecidos por algoritmos inteligentes ou até mesmo por meio da propaganda enganosa.

Esse fenômeno se encontra presente em diversas ocasiões, como mecanismo de ocultar a face negativa dos produtos, a fim de despertar o desejo do consumidor. Já a influência que atua através de anúncios “provocantes” desperta a vulnerabilidade do indivíduo, o incentivando a realizar a compra mediante um conjunto de emoções circunstanciais.
Assim, pode-se afirmar que o marketing digital proporciona a vontade de consumir exageradamente e impacta diretamente no psicológico da população usuária de redes tecnológicas.
Além disso, vale ressaltar que, de acordo com a pesquisa, 72% das pessoas afirmam que as emoções influenciam na hora de tomar decisões.

Até onde tais emoções atuam no consumismo? A investigação dessa dúvida e a busca por respostas nos motivou ao longo do trabalho e do estudo da relação entre o consumo e as emoções.

Primordialmente, é importante evidenciar que as emoções, quando controladas, podem ser aproveitadas positivamente ao entrarem em contato com o consumo.
Nesse sentido, é comum ver pessoas comprarem algo, como um presente, com alguma intenção ou valor emocional e se sentirem bem consigo mesmas.
Isso ocorre porque, ao invés de nutrir sentimentos negativos, como a culpa, o produto desperta emoções positivas no consumidor, como felicidade e segurança. Desse modo, é necessário entender que a motivação para o consumo nem sempre é nociva, mas sim o ato desenfreado.

Portanto, o controle das emoções é necessário para que o consumo permaneça adequado com a realidade de cada indivíduo. No entanto, o consumo passa a ser um problema quando se torna um vício no cotidiano do indivíduo.


O problema, denominado consumismo, pode ser encarado como uma válvula de escape na vida do consumidor, funcionando como um mecanismo de fuga da realidade.

Essa prática se dá porque muitos não estão dispostos a encarar os próprios problemas, e o consumismo parece ser a resposta mais certa no determinado momento.
Entretanto, o vício no consumo exagerado, além de proporcionar a instabilidade emocional, acarreta consequências econômicas ao indivíduo, como a falência, perda de dinheiro e bens.

No contexto do consumismo, o “gatilho” das escolhas do consumidor, muitas vezes se deve ao momento específico da compra. Nesse sentido, além do vício, vale ressaltar as compras por impulso, realizadas pelo consumidor sem planejamento ou intenção prévia, geralmente motivada por vendedores que declaram seus produtos como inéditos, ou por ofertas tentadoras de mercado.

As aquisições mais feitas por impulso são roupas, calçados e acessórios (19%), compras em supermercados (17%), perfumes e cosméticos (14%) e idas a bares e restaurantes (13%).

Torna-se evidente, portanto, que as emoções não são o problema, mas sim o descontrole das mesmas. Nessa conjuntura, é importante ter consciência acerca de suas ações, assim como as 34% de pessoas que relataram na pesquisa que refletem internamente sobre o que comprarão.
Desse modo, através de planejamento e educação financeira, junto de aconselhamentos sobre estabilidade emocional, mais pessoas consumirão de maneira consciente e responsável, e o ato exagerado não será mais a resposta para seus problemas.


A estabilidade emocional também é imprescindível na vida como um todo, para a tomada de decisões racionais e adequadas ao bolso de cada indivíduo.

Fonte  Daniela Westman

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Louve, adore

Hino 598 da Harpa cristã
Riquezas do céu

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CONCLUINDO


Quando colocamos 
as riquezas materiais como medida de realização pessoal, felicidade, e bem estar... o que colhemos é frustração.


Frustração é um sentimento de impotência quando algo que era esperado não acontece. Ela ocorre quando uma expectativa ou desejo não é satisfeito.

Sentir alguma frustração leva a um desânimo e incômodo.  Eles costumam criar obstáculos para que a pessoa realize o que gostaria. Essa decepção pode causar uma desestruturação emocional em vários níveis que acarreta consequências mais sérias. Ao mesmo tempo, sentir-se frustrado é essencial para o desenvolvimento da mente dos seres. A partir das experiências frustradas é possível aprender, crescer e criar novas formas funcionais de interagir com o mundo.

No livro de Tiago temos uma exortação sobre a visão de Deus em relação ao acúmulo desnecessário e excessivo de riquezas materiais pelo ser humano. Obter enriquecimento explorando os semelhantes... Obter poder oprimindo o semelhante.. Ter, apenas por ter, para se deleitar e se vangloriar na falsa sensação de segurança que o dinheiro nos traz é totalmente repudiado por nosso Criador. O Senhor adverte,

Tiago 5:2 - As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas de traça. 

Jesus Cristo nos adverte,

"Ajuntai tesouros no céu"!

Portanto, não é Deus quem rejeita o rico. Este, o rico, é que se liga mais nas riquezas materiais, e as idolatra, do que a Deus.

Tem pessoas que acreditam que o dinheiro pode resolver qualquer dificuldade, qualquer questão.

Contudo, muitas vezes gasta-se uma fortuna buscando a cura para uma enfermidade, interna-se nas mais caras e afamadas clínicas modernas... E, a cura não vem, não se realiza... o paciente vai a óbito.

Também, muitos são os bilionários que além de não terem saúde não gozam um momento sequer de paz, de tranquilidade. Vivem atribulados por motivos mil.

Portanto, o que Deus busca não é pessoas pobres. 

Deus busca aos verdadeiros adoradores. Aqueles que O adoram em Verdade e em Espírito.

Aqueles que deixam em suas mãos quaisquer questões que os oprimam.

E, muitas vezes torna um pobre extremamente rico, sem que por essa riqueza ele deixe de entrar no reino de Deus.

Cabe, portanto, ao ser humano, enriquecer primeiro sua alma, banhando-se no oceano do Espírito, do Espírito Santo.

Cabe, ao ser humano, jamais desprezar Deus pela crença no poder da riqueza e dos bens materiais, ou do poder que estes possam lhe trazer.

Jesus Cristo é o médico dos médicos, não há enfermidade ou doença que não possa curar.

Jesus Cristo é o advogado maior, não há causa que Ele perca.

Nosso Deus é o Todo Poderoso. O Deus de milagre.

Confie Nele e a vitória virá. Seja material ou espiritual.

Lucas 11:9 -  E eu vos digo a vós: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; 

Tudo é possível a quem tem fé inabalável em Jesus Cristo, e trilha seguindo seus passos, levando sua cruz.

Amém?

Olhai, Vigiai e Orai. Jesus breve vem. No tempo de Deus.

Missionário Virtual Geraldo de Deus                2023janeiro,12





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